74 resultados para Vantagens do leite materno


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Lactente é levado pela avó materna, com cinco meses, recebendo apenas formulação infantil administrada com mamadeira – 120 mL cinco vezes por dia – e biscoito doce ou iogurte industrializado durante a tarde desde que a mãe começou a trabalhar há 45 dias. Há três semanas a avó percebeu que a criança passou a apresentar endurecimento das fezes acompanhado de esforço para evacuar. Relata que a mãe da criança não tinha mais leite materno cerca de 10 dias após suspender a amamentação.

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A amamentação exclusiva é recomendada pelo Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde até os primeiros 6 meses de idade, com o acompanhamento do crescimento e ganho ponderal. Após o 6º mês de vida, inicia-se o desmame com a introdução de alimentação complementar, permanecendo o aleitamento complementado até 2 anos ou mais. No entanto, durante a atuação do médico como membro da equipe de saúde da família, as mães serão informadas sobre as inúmeras vantagens do aleitamento materno e orientadas sobre técnicas de amamentação. Portanto, durante as consultas e visitas domiciliares, é preciso verificar como está o desenvolvimento da amamentação, conforme orientações do Ministério da Saúde para realizar as devidas intervenções

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Este material compõe o Curso Autoinstrucional de Capacitação em Saúde Sexual e Reprodutiva 1, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica-PROVAB. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta fatores de risco para transmissão vertical do HIV, como os fatores virais, comportamentais, maternos, obstétricos, os inerentes ao recém-nascido e a carga viral presente no leite materno.

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Inúmeras são as evidências epidemiológicas que reafirmam os indiscutíveis benefícios proporcionados às crianças que recebem exclusivamente o leite materno durante os primeiros seis meses de vida e como complemento até os dois anos de idade. Apesar dessas evidências, os índices de interrupção precoce do aleitamento materno exclusivo (AME) ainda são altos e é um relevante problema de saúde pública. Este estudo tem como objetivo identificar as principais causas do desmame precoce e os fatores que influenciam na decisão e duração do aleitamento materno, fatores de risco ou de proteção associados, a fim de subsidiar a equipe de saúde na elaboração de propostas que incentivem a amamentação. Foi realizado um levantamento bibliográfico, a partir do método da revisão integrativa, sistematizando informações sobre o desmame precoce e os fatores que influenciam na decisão da mãe. A partir da revisão bibliográfica constatou-se que o sucesso da prática do aleitamento materno envolve além da decisão da mãe, fatores como cultura familiar, situação sócio-econômica, apoio social e profissional. Além disso, ações educativas que preconizam a importância do aleitamento devem ser realizadas com mais afinco e vigor pelos profissionais de saúde, sendo necessário capacitar e estimular estes profissionais, de modo que, o investimento em políticas de incentivo ao aleitamento materno seja considerado prioritário pela política de saúde. É imprescindível conhecer e considerar os determinantes do desmame precoce, os quais encontram vinculados às crenças, valores, normas sociais, dentre outros. A partir dessa informação é possível atuar na prevenção desses fatores, de modo direcionado e, conseqüentemente, mais eficaz.

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Trata-se de um estudo de revisão com o objetivo de investigar os fatores determinantes do desmame precoce, no intuito de se compreender os danos causados à saúde das crianças com essa prática, bem como a importância do aleitamento materno exclusivo. Por meio de uma pesquisa de revisão bibliográfica em artigos, livros e manuais do Ministério da Saúde, verificou-se que muitas são as causas que conduzem ao abandono do aleitamento materno, dentre elas a ausência de informações das mães sobre a importância da amamentação, influência negativa da mídia que estimula o uso de alimentos em substituição ao leite materno, o retorno da mulher ao trabalho, usos e costumes relacionados à cultura popular, o relacionamento da mãe com o bebê após o parto, além de preocupações estéticas da mãe em relação ao seu corpo após a gravidez e a amamentação. Sendo assim, o estudo mostrou que o desmame ainda é uma realidade negativa ressaltada pela literatura e, por isso, leva à necessidade de se intensificar ações de promoção ao aleitamento materno no sentido de esclarecer melhor sobre a importância do aleitamento e sobre os aspectos negativos do desmame precoce.

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O leite materno é um alimento completo e o mais adequado para os bebês, sendo recomendado seu uso exclusivo até os seis meses de vida. Contudo, ainda não é satisfatória a adesão de todas as mães a esta prática. O objetivo deste estudo foi elaborar um plano de intervenção para evitar o desmame precoce. Foi realizado o diagnóstico situacional da área de abrangência da unidade de saúde do Águia Dourada, em Ibirité-MG, priorizado dentre os problemas o desmane precoce. Para subsidiar o tema realizou-se uma pesquisa narrativa da literatura sobre os fatores associados a não adesão ao aleitamento materno exclusivo e ao desmame precoce, visando contribuir com conhecimentos que auxiliem a reverter esse cenário. O plano de intervenção foi elaborado seguindo os passos preconizados pelo Planejamento Estratégico Situacional. Uma das etapas foi a identificação dos "nós" críticos: desconhecimento acerca dos benefícios do aleitamento materno, mitos e crenças infundadas (nível de informação), hábitos de vida das gestantes e puérperas, processo de trabalho da equipe (necessidade de capacitação sobre o tema). Para cada nó crítico foi elaborada uma ação a ser realizada pela equipe multidisciplinar para amenizar ou sanar o problema. O resultado mostrou que quando se identifica os principais fatores de risco para o desmame precoce, é possível pensar em uma intervenção mais efetiva direcionada para a melhoria da assistência à mãe e ao bebê. Faz-se necessário oferecer orientações qualificadas com abordagens que considerem os aspectos psicossociais envolvidos no comportamento das mães, a fim de que alcancem maior eficácia.

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Sabe-se que o leite materno é a principal fonte de nutriente para as crianças recém-nascidas, com isso tem-se visto o grande incentivo ao aleitamento materno por parte do governo e instituições de saúde. Ressalta-se que dentre os vários fatores que podem levar ao desmame precoce, estão os aspectos fisiológicos, anatômicos, sociais, emocionais e culturais das mulheres. Este estudo visa conhecer melhor estes problemas identificando-os precocemente e propondo medidas para minimizar os danos causados por estas alterações. Para que se alcançassem os resultados foi feito um trabalho de revisão bibliográfica. As bases de dados pesquisadas foram o SciELO e o LILACS, no período de 2008 a 2013, na língua portuguesa. Os resumos foram lidos e os artigos selecionados eram pertinentes ao tema desse estudo. Manuais do Ministério da Saúde, dados do DATASUS e IBGE foram consultados também. Foram analisadas as principais queixas das mulheres quanto ao processo de amamentar e a postura dos enfermeiros diante de tais problemas. Os resultados reforçam a importância do aleitamento materno e mostram que é possível minimizar ou até mesmo sanar a maioria das alterações decorrentes da amamentação.

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Hernandez, Iriadnis Carrasco. Melhoria da Atenção à Saúde das Crianças de Zero a Setenta e Dois Meses na UBS Machadinho, Machadinho/RS. 80f. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A Unidade Básica de Saúde Machadinho atende uma população de 6.000 habitantes aproximadamente, deles 415 crianças na faixa etária de zero a 72 meses de idade. A intervenção teve como objetivo, qualificar o atendimento à saúde das crianças de 0 a 72 meses na UBS Machadinho, RS, sendo importante para aumentar a qualidade da atenção deste grupo etário e assim melhorar os indicadores de saúde da população. Para guiar o cuidado foi adotado o protocolo de saúde do Ministério da Saúde, Saúde da criança 2012, com o apoio dos demais cadernos de atenção básica. Para a coleta de dados foram utilizadas fichas espelho específicas, bem como planilhas eletrônicas. A intervenção teve a duração de três meses, desta forma foi possível obter os seguintes resultados ao longo desta intervenção: foi possível monitorar a situação de saúde de 400 crianças na fixa etária de zero a 72 meses de idade, 96,4% da cobertura para a área adstrita; Durante a intervenção foi orientada a comunidade sobre o programa de saúde da criança e quais são seus benefícios; As mães foram informadas sobre a importância da realização da primeira consulta da criança na primeira semana de vida da criança assim como as vantagens do aleitamento materno exclusivo para a saúde geral e também bucal; Durante as consultas de puericultura foi orientado aos pais e/ou responsáveis sobre como ler a curva de crescimento identificando sinais de anormalidade, sobre o esquema vacinal das crianças, sobre a importância da suplementação de ferro, sobre a prevenção de acidentes na infância, importância da realização do teste auditivo e os passos necessários ao agendamento do teste, sobre a importância de realizar teste do pezinho em todos os recém-nascidos até 7 dias de vida; A comunidade foi informada sobre a importância de avaliar a saúde bucal de crianças de 6 a 72 meses de idade. A intervenção exigiu que a equipe se capacitasse no acolhimento da criança, nas Políticas de Humanização e adoção dos protocolos referentes à saúde da criança propostos pelo Ministério da Saúde. A intervenção também será incorporada à rotina de nosso trabalho, para assim poder seguir trabalhando nas dificuldades apresentadas e completar as ações que ficaram faltando e melhorando os indicadores da ação programática. Acredito que deste jeito em mais alguns meses as metas serão plenamente atingidas, sendo um processo continuado no serviço e disseminado, enquanto sistematização, para o atendimento de outras populações prioritárias.

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A Organização Mundial da Saúde (OMS) orienta a utilização do leite materno de forma exclusiva nos primeiros seis meses de vida e essa prática vem aumentando no Brasil. Apesar disso, os números estão aquém do que seria considerado bom ou muito bom, segundo os parâmetros da OMS. Constitui a mais sensível, econômica e eficaz intervenção para redução da morbimortalidade infantil. Na ESF Divisa, em Sant'Ana do Livramento/RS, a taxa de aleitamento materno exclusivo observada nos primeiros quatro meses de funcionamento da Unidade foi de 35%, número inferior à média nacional, que é de 41%. Diante deste contexto, surgiu a ideia deste projeto de intervenção, o qual tem como objetivo norteador o aumento das taxas de aleitamento materno exclusivo na referida Unidade.

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Esse trabalho tem por objetivo apresentar uma abordagem em saúde da criança na atenção primária no município de Simão Dias-SE, dando destaque para a puericultura e o aleitamento materno. O local de inserção da Unidade Básica de Saúde é de baixa condição econômica e social, além de ser uma área vulnerável e de de alta criminalidade. Diante disso, é importante que seja feita uma educação em saúde de toda a população. Tanto leite materno e a prática da realização de consultas de puericulturas, são essenciais para a preservação da saúde da criança e para seu desenvolvimento adequado. Assim, esse trabalho consiste no portfólio e projeto de intervenção, apresentando uma revisão bibliográfica para melhor embasamento teórico além das demais atividades exigidas.

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O aleitamento materno traz inúmeros benefícios tanto para a mãe, como para o bebê, além de estimular o vínculo afetivo, sendo recomendado pela OMS exclusivamente até os seis meses estendendo-se até os dois anos de idade. Mas a taxa de prevalência está relativamente baixa, cerca de 41%, sendo necessário a implantação de novas políticas de saúde que promovam e estimulem o aleitamento materno, levando em consideração o contexto familiar e sócio-econômico em que a mulher está inserida. Essas ações devem ser desenvolvidas durante o pré-natal, proporcionando um atendimento multiprofissional de qualidade, integral e resolutivo. Baseado nisso, o presente estudo propõe descrever os fatores que interferem no aleitamento materno. Este estudo foi desenvolvido por meio de revisão bibliográfica narrativa. Foram pesquisadas as bases de dados do SCIELO e LILACS, através dos descritores: aleitamento materno, amamentação, desmame. O idioma pesquisado foi o de língua portuguesa e o período relativo aos anos entre 2001 e 2010. Os fatores identificados que influenciam o aleitamento materno foram: idade materna, sendo menos prevalente nas mães mais jovens, influenciado pelo menor poder aquisitivo e por serem solteiras; situação socioeconômica, em que as mulheres com baixa renda apresenta três vezes mais risco de desmame precoce; escolaridade, pelo fato das mais instruídas conhecerem as vantagens do aleitamento; trabalho materno, as mulheres domésticas apresentam 30% de chance a mais de desenvolverem o aleitamento materno exclusivo; situação conjugal, em que a mãe que não possui companheiro apresenta seis vezes mais risco de não amamentar; problemas relacionados com o bebê e a mãe, como problemas mamários, insegurança se o leite é fraco, dieta materna, bebês que usam bico amamentam por menos tempo e os que nasceram com peso inadequado pelo fato de permanecerem maior tempo no hospital. Dessa forma, abordar as vantagens e desvantagens, esclarecer dúvidas e mitos sobre a amamentação, levando em consideração a experiência e o conhecimento pode proporcionar maior segurança na gestante para superar as possíveis adversidades e dificuldades da amamentação.

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Este estudo apresenta como objeto a promoção do Aleitamento Materno na Estratégia de Saúde da Família – ESF no Distrito de Patrimônio do Ouro, Município de Castelo-ES. A participação popular sempre exerceu papel fundamental para construção e consolidação do SUS como política universal de saúde do Brasil, consolidando o direito de todos às ações de promoção, proteção e recuperação da saúde. Têm-se observado que muitas mães suspendem a amamentação precocemente por não saberem como prevenir ou tratar os problemas relacionados a elas mães, à criança, ao ambiente, às condições de nascimento e pós-parto, além de outros fatores como a falta de leite e o retorno ao trabalho. A superioridade do Aleitamento Materno como fonte de alimento, proteção contra doenças e de afeto, fazem com que especialistas do mundo inteiro recomendem a amamentação exclusiva, por quatro a seis meses de vida do bebê. São destaques do estudo as vantagens da amamentação exclusiva, a importância do preparo da mulher para o aleitamento e a assistência dos profissionais da Equipe de Saúde da Família como motivadores de hábitos saudáveis. Objetiva-se com essa pesquisa reduzir o índice de desmame precoce na área de abrangência através de ações multiprofissionais. A coleta de dados consistiu na observação participante. Conclui-se que a participação popular tem o potencial de transformação das práticas de saúde e com isso será possível conscientizar os profissionais, e a população em geral sobre a importância do aleitamento materno, diminuindo o índice de desmame precoce.

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Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta algumas vantagens oferecidas pela utilização de fóruns no Ambiente Virtual de Aprendizagem, como a construção de um espaço de discussão coletiva, estudos de casos, construção de projetos, dentre outros.

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Vídeo produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta a importância do aleitamento materno na saúde bucal da criança.

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Aleitamento materno exclusivo no primeiro semestre de vida da criança. Considerando-se as vantagens nutricionais, imunológicas, psicológicas e econômicas, propõe-se a implantação do plano de ação, cujo objetivo consiste na promoção e manejo do aleitamento materno exclusivo no primeiro semestre de vida na Unidade Básica de Saúde Antônio Carlos Magalhães em Jacaraci-BA. Para tanto, será realizada entrevista com mães ou cuidadores de crianças assistidas na UBS, formação de grupos de acolhimento com gestantes e puérperas com debates e visita domiciliar à puérpera e ao recém-nascido na primeira semana pós-parto. A partir da problemática caracterizada pela realização inadequada do aleitamento materno e do desmame precoce, será realizada um tipo de ação chamada “Amamentar é Viver”, com intuito de modificar os costumes a partir de atividades de educação em saúde. Espera-se que este tipo de intervenção resulte em uma adesão satisfatória à prática da amamentação e, consequente diminuição nos índices de morbi-mortalidade infantil.