96 resultados para Saúde na escola


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Este trabalho apresenta uma proposta de intervenção, para a Estratégia de Saúde da Família, na atuação do Programa Saúde na Escola do município de Junqueiro, na questão do autocuidado/higiene de escolares, pois a educação em saúde também é responsabilidade da escola, porém deve ser compartilhada com outros setores da sociedade. Torna-se relevante o estudo de um plano de intervenção para atuação da equipe de saúde da família na diminuição do déficit de conhecimento dos escolares sobre autocuidado/higiene, por caracterizar um problema não só escolar, mas comunitário. Possui como objetivo propor um plano de intervenção que proporcione conhecimento aos escolares sobre autocuidado/higiene. Foi realizada uma busca sistematizada na literatura, utilizando sites de busca, como: Scientific Electronic Library Online (Scielo), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), edições do Ministério da Saúde e outros. Para a elaboração do Plano de Intervenção foi utilizado o Planejamento Estratégico Situacional identificando os passos para elaboração de um plano de ação. Observou-se que com a execução do plano de intervenção ocorreu uma diminuição significativa do déficit de conhecimento dos escolares sobre autocuidado/higiene, entendendo que a higiene é começo e alicerce para que se tenha uma saúde de boa qualidade com ausência de agravos.

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O objetivo deste trabalho foi elaborar um projeto de intervenção organizacional nas escolas municipais de Murici para implantação de práticas educativas de saúde. Para elaboração desta proposta foi necessário fazer um diagnostico situacional, pesquisar nas bases de dados sobre os assuntos relacionados e elaboração do plano de ação, utilizando-se o Planejamento Estratégico Situacional. O problema escolhido foi " Falta de apoio dos profissionais da saúde e da educação em relação ao Programa Saúde na Escola". O mesmo apresenta os seguintes nós críticos:NC1: ausência de recursos para apoio dos profissionais irem à escola;NC2: falta de programação eficiente das atividades desenvolvidas na escola;NC3: falta de apoio de alguns profissionais da educação com o programa saúde na escola; NC4: ausência da continuidade de atendimento do escolar assistido. Nos quais foram elaboradas operações desses problemas; identificação dos recursos críticos, foi feita a análise de viabilidade e o plano operativo. Espera-se que as equipes de saúde junto com as escolas possam planejar juntas as atividades desenvolvidas no âmbito escolar, possibilitando uma visão mais ampla da saúde, saindo da visão tradicional e biológica para uma saúde mais de promoção e prevenção.

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A obesidade infantil vem crescendo mundialmente, o que pode causar, em longo prazo, sérias repercussões na saúde e no aparecimento de doenças crônicas não transmissíveis nos adolescentes. Através do desenvolvimento das ações da equipe do Programa Saúde na Escola no município de Dom Cavati - MG foi possível identificar como um dos problemas prioritários e de grande necessidade de intervenção, o alto consumo de alimentos industrializados ricos em açucares e lipídeos pelos alunos. Considerando que as doenças crônicas têm sido hoje responsáveis pelo gasto de boa parte dos recursos disponibilizados pela saúde pública no Brasil e da necessidade de intervenções precoces quanto ao avanço destes agravos, este estudo tem como objetivo elaborar um Plano de Intervenção para a redução do consumo de alimentos industrializados ricos em açucares e lipídeos pelos alunos do 4o ano de ensino da Escola Municipal "Alverino Moreira Chaves" pertencente ao município de Dom Cavati/MG. Para realização deste trabalho utilizou-se do Planejamento Estratégico Situacional, com priorização do problema maus hábitos alimentares pelos alunos no ambiente escolar. Foi realizada identificação dos nós críticos e criação do plano operativo, tendo como referência o módulo de planejamento e avaliação das ações de saúde. O plano de intervenção elaborado irá possibilitar melhor controle nas ações para o enfrentamento de problemas prioritários da área de abrangência, garantindo assim qualidade no trabalho. Conclui-se que é essencial uma educação permanente em nutrição, visando uma reeducação alimentar com a finalidade de prevenir agravos atuais ou futuros e promover o tratamento precoce quando já instalados.

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A escola é considerada um espaço ideal para o desenvolvimento de estratégias de promoção de saúde, devido sua abrangência e responsabilidade na formação de atitudes e valores. O desenvolvimento de ações em saúde bucal no espaço escolar é importante para que no futuro os educandos possam ter competência e autonomia para tomar decisões mais saudáveis e serem capazes de influenciar positivamente a comunidade onde vivem. O presente trabalho teve como objetivo a melhoria da atenção à saúde bucal de 73 escolares entre 4 e 12 anos de idade regularmente matriculados nas escolas presentes no território da UBS Leonardo Dúdima. O projeto de intervenção Saúde Bucal do Escolar foi implementado na UBS durante 16 semanas e para sua realização, adotamos os Cadernos de Atenção Básica Saúde Bucal e Saúde na Escola do Ministério da Saúde como referências. Estabelecemos ações em saúde bucal de ordem clínica e educativa/preventiva desenvolvidas pela equipe de saúde bucal com a participação de outros profissionais de saúde da equipe, da comunidade escolar e local. Todas as ações foram adequadamente registradas e monitoradas através de ficha espelho e planilha eletrônica. Ao final do projeto de intervenção 94,5% dos escolares participaram do exame bucal epidemiológico; 54,8% realizaram a primeira consulta odontológica, sendo que 71% destes eram crianças de alto risco para doenças bucais. Buscamos ativamente 58,8% dos escolares faltosos; 40% concluíram tratamento dentário e 100% dos escolares com primeira consulta realizada estavam com registro atualizado na UBS. Com relação às ações educativas/preventivas, 95,9% dos escolares participaram da escovação dental supervisionada, aplicação de gel fluoretado e receberam orientação sobre cárie, higiene bucal e nutrição. Concluise que houve uma melhoria nos indicadores de cobertura e qualidade da atenção à saúde bucal de escolares.

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Com o intuito de ampliar e melhorar a atenção aos escolares da Unidade Básica de Saúde de Cachoeira Grande e seguindo o preconizado pelo Ministério da Saúde, desenvolvemos um projeto de intervenção a fim de qualificar a saúde bucal dos escolares de 6 a 12 anos. Inicialmente foi realizado um levantamento epidemiológico e os dados foram coletados por um único examinador e registrado em ficha específica, a partir daí os alunos foram classificados de acordo com o risco de desenvolvimento de doenças orais para o estabelecimento prioritário de tratamentos. Além de conhecer as necessidades desta população foi realizado atividades de promoção, prevenção e de reabilitação, dentre as ações realizou-se orientações de higiene bucal e de hábitos alimentares saudáveis, escovação supervisionada, assim como atendimento clínico. Como principais resultados dos 4 meses de intervenção podem-se destacar 100% dos escolares examinados, com registros adequados e com pelo menos uma escovação supervisionada, além disto 40% destes realizaram a primeira consulta odontológica na UBS. Assim, pode-se concluir que a prevenção e promoção de Saúde é o método mais efetivo para evitar o surgimento precoce de doenças orais em escolares, porém em muitos casos o tratamento ambulatorial torna-se necessário para sanar as carências e devolver condição de saúde oral adequada para o paciente. Vale ressaltar que o projeto não foi realizado junto com o Programa de Saúde na Escola.

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Resumo A hipertensão arterial é considerada um grave problema de saúde pública, pois trata-se de uma condição multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (≥140 x 90mmHg). Está associada a alterações funcionais e estruturais e é causa direta de cardiopatia hipertensiva. Já o diabetes mellitus é um transtorno metabólico de etiologias heterogêneas (hiperglicemia e distúrbios no metabolismo dos carboidratos, proteínas e gorduras). É geralmente associado à dislipidemia, hipertensão arterial e disfunção endotelial possuindo relação direta e independente com a glicemia e doenças cardiovasculares. Diante dessa realidade, a Unidade São José do município de Arroio Grande/RS, entre os meses de fevereiro e maio de 2015, trabalhou no sentido de qualificar a atenção à saúde da pessoa com hipertensão e/ou com diabetes mellitus pertencente à área de cobertura da unidade. Para isso a equipe foi capacitada sobre os protocolos do Ministério da Saúde relacionados às patologias referidas, o serviço foi organizado para receber os usuários, a impressão da ficha-espelho disponibilizada pelo curso foi providenciada para realizar os registros de forma a garantir o monitoramento posterior de todos os usuários e o gestor municipal, as lideranças e a comunidade foram informados sobre a importância da intervenção para todos. Durante o período de intervenção, do total de 411 pessoas com hipertensão estimadas para a área de cobertura da unidade avaliamos e cadastramos um percentual de 25,8% (106) e dentre o total de 101 pessoas com diabetes mellitus estimadas para a área avaliamos e cadastramos um total de 21,8% (22). Realizamos exame clínico apropriado para 100% dos usuários com hipertensão e com diabetes mellitus acompanhados no período. Os exames complementares foram realizados por 69,8% (74) das pessoas com hipertensão e por 81,8% (22) de pessoas com diabetes mellitus. Os usuários avaliados não possuíam controle de suas patologias e desconheciam a importância de possíveis complicações provenientes das mesmas. Assim, por meio da intervenção foi possível dar início ao monitoramento oferecendo consultas com agendamento prévio para alcançar o controle adequado. Também realizamos palestras educativas de promoção e prevenção à saúde na escola do bairro. Confeccionamos e entregamos aos acompanhados durante a intervenção um cartão para manterem o controle de suas consultas, exames, medicamentos e sinais vitais. Os resultados da intervenção ainda não são claramente percebidos pela comunidade. Porém, percebemos que no decorrer da intervenção, as pessoas com hipertensão e/ou com diabetes mellitus se sentiram mais a vontade para conversar com a equipe (médica, técnica de enfermagem e nutricionista) para tirar dúvidas e também se mostraram mais interessados e participativos nos encontros na comunidade e até mesmo durante as consultas. Com isso conseguimos criar um vínculo com os usuários e isso melhorou a qualidade do serviço em nossa ESF. Palavras-chave: atenção primária à saúde; saúde da família; doença crônica; hipertensão; diabetes mellitus.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença multifatorial, mais comum em adultos, é considerado um grave problema de saúde pública no Brasil e é um dos principais fatores de risco modificáveis. O objetivo do projeto de intervenção foi estimular hábitos de vida saudáveis em um grupo de crianças com excesso de peso em uma escola municipal localizada em Santo Antônio de Goiás. O projeto foi realizado com um grupo de 39 crianças com excesso de peso do 2º ao 5º ano diagnosticado pela nutricionista da escola, no período de julho a dezembro de 2014. A metodologia utilizada foi, primeiramente, uma reunião com os pais, capacitação com os professores e funcionários da escola, encontros quinzenais com o grupo de apoio à crianças com excesso de peso, realização de palestras e dinâmica sobre hipertensão, brincadeiras, gincanas, distribuição do cardápio feito pela nutricionista aferição e acompanhamento da Pressão Arterial, com apoio da nutricionista da escola. Para obter os resultados foi realizada a observação, percebendo o interesse, a participação e o questionamento dos alunos sobre as atividades desenvolvidas, sendo que o principal resultado virá no futuro, quando estes estiverem adultos. Conclui-se que ao estimularmos hábitos de vida saudáveis em crianças e adolescentes é mais simples do mudar os hábitos de um adulto, por isso a importância a criação de uma disciplina na matriz escolar sobre saúde seria uma forte opção para desenvolvermos adultos mais saudáveis.

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No município de Campo Alegre-AL são realizadas, através do Programa Saúde na Escola(PSE), atividades educativas a cada seis meses, com escovação dental supervisionada, aplicação tópica de flúor e distribuição de escova e dentifrício em todas as escolas do município. Porém, observa-se nos alunos um alto índice de cárie, necessidade de tratamento curativo e recidiva desse processo infeccioso, após seis meses do final do tratamento. O objetivo desse trabalho é relatar a experiência da criação de um programa preventivo-educativo que visou à redução do índice de cárie nos escolares da Escola Municipal de Educação Básica Miguel Matias, a qual possui um consultório odontológico em sua estrutura. Através do método de planejamento estratégico situacional foi realizado um plano de ação visando à integração entre professores, Unidade Básica de Saúde (UBS), alunos e familiares nas atividades educativas em saúde bucal. O plano de ação foi dividido em seis etapas, as quais incluíram: atividade educativa com instruções e orientações para professores e familiares; distribuição de kits de higiene oral; implantação do momento de escovação na própria escola; fornecimento de material para professores realizarem atividades sobre higiene bucal durante as aulas; tratamento odontológico e reavaliação dental após seis meses. Foram avaliados e reavaliados, durante oito meses, 255 alunos. Os resultados obtidos foram: familiares mais atentos e instruídos, alunos mais conscientes, funcionários da escola e UBS mais integrados nas atividades de higienização bucal e redução na recidiva de cárie nos alunos. Acredita-se que em longo prazo ocorra grande redução dos índices de cárie nessa escola e esse plano de intervenção possa ser aplicado em todas as escolas do município de Campo Alegre-AL. Esse plano de intervenção obteve financiamento através da Prefeitura Municipal de Campo Alegre-AL, através do Programa Saúde na Escola.

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A deficiência visual em crianças foi uma questão muito evidenciada nas consultas da equipe de Estratégia de Saúde da Família da USF de Parque Alian, em São João de Meriti - RJ, configurando uma importante questão de saúde pública, motivo de abandono/evasão por baixo rendimento escolar. Este projeto tem como base o projeto OLHAR BRASIL, criado pelo Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da Educação, que visa a detecção precoce de alterações visuais em locais onde a população apresenta dificuldade de acesso às consultas oftalmológicas. Objetivo: Detectar precocemente qualquer possível deficiência na acuidade visual dos escolares, a fim de encaminhá-los, o mais rápido possível, ao serviço público. Métodos: Estudo realizado com amostra de escolares do Ensino Fundamental da Escola Municipal Profa. Lígia da Silva França, adscrita ao território da Equipe de Saúde da Família da USF de Parque Alian, no município de São João de Meriti, RJ. O exame de acuidade visual (AV) foi realizado com a aplicação da Escala de Snellen. Resultados: Foram analisados 67 estudantes de uma escola pública municipal. Em relação à acuidade visual, 73% dos alunos apresentaram AV alterada. Conclusão: O presente estudo sugere a existência de uma alta prevalência de baixa acuidade visual nas crianças o que requer maior atenção e prestação de cuidado longitudinal por parte dos profissionais da USF Parque Alian, visando a identificação precoce e o tratamento dessas crianças.

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A visão pode ser considerada o sentido mais influente no desenvolvimento da criança nos seus primeiros anos de vida, por responder por 85% das informações sensoriais do ambiente, sendo um estímulo motivador para a comunicação e realização de ações. Estudos demonstram uma prevalência em até 60% de transtornos visuais entre alunos repetentes, valor bastante significativo, quando comparado com alunos não repetentes, onde a prevalência fica em torno de 12,1%. A detecção e o tratamento precoce dos problemas visuais na infância são fatores cruciais para impedir a instalação de sequelas sensório-motoras irreversíveis. A ESF (Estratégia de Saúde da Família) configura-se como um espaço potencializador para a promoção da saúde de escolares, através de ações intersetoriais que propiciem a articulação do setor Saúde com a Educação, como o PSE (Programa de Saúde na Escola). Dessa forma, o objetivo desse projeto foi implementar ações para a promoção e prevenção em saúde visual em escolares, no território adscrito ao PSF Vale das Videiras, no município de Petrópolis. Após a realização do teste com a Tabela de Snellen, 26% (n=13) da amostra apresentou baixa acuidade visual, sendo que nenhuma dessas crianças usava lentes corretivas. Alunos com acuidade visual menor ou igual a 0,7 foram encaminhados ao serviço médico especializado para realização de exame oftalmológico. Espera-se que este projeto seja continuado e propiciador de novas articulações intersetoriais para a promoção da saúde de escolares na comunidade.

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A deficiência visual em crianças foi uma questão muito evidenciada nas consultas da equipe de Estratégia de Saúde da Família da USF de Parque Alian, em São João de Meriti - RJ, configurando uma importante questão de saúde pública, motivo de abandono/evasão por baixo rendimento escolar. Este projeto tem como base o projeto OLHAR BRASIL, criado pelo Ministério da Saúde em parceria com o Ministério da Educação, que visa a detecção precoce de alterações visuais em locais onde a população apresenta dificuldade de acesso às consultas oftalmológicas. Objetivo: Detectar precocemente qualquer possível deficiência na acuidade visual dos escolares, a fim de encaminhá-los, o mais rápido possível, ao serviço público. Métodos: Estudo realizado com amostra de escolares do Ensino Fundamental da Escola Municipal Profa. Lígia da Silva França, adscrita ao território da Equipe de Saúde da Família da USF de Parque Alian, no município de São João de Meriti, RJ. O exame de acuidade visual (AV) foi realizado com a aplicação da Escala de Snellen. Resultados: Foram analisados 67 estudantes de uma escola pública municipal. Em relação à acuidade visual, 73% dos alunos apresentaram AV alterada. Conclusão: O presente estudo sugere a existência de uma alta prevalência de baixa acuidade visual nas crianças o que requer maior atenção e prestação de cuidado longitudinal por parte dos profissionais da USF Parque Alian, visando a identificação precoce e o tratamento dessas crianças.

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A gravidez na adolescência é uma questâo complexa para a saúde pública, uma vez que está associada a fatores sócio-econômicos e culturais, além do fator comportamental e ausência de maturidade física e psíquica desse público-alvo. O objetivo desse trabalho é propor ações de intervenção para prevenção de gravidez na adolescência na área de abrangência da Estratégia de Saúde da Família (ESF) de Taperaguá. A proposta foi traçada após uma minuciosa pesquisa bibliográfica nas principais bases de dados existentes e através de dados cadastrais da Unidade de Saúde. Observou-se um elevado número de adolescentes gestantes, das 41 cadastradas e acompanhadas de maio de 2012 a maio de 2013 na unidade, 19 eram adolescentes (apresentavam de 10 a 19 anos), o que representa 43,9 do total de gestantes cadastradas na equipe, índice consideravelmente superior as médias mundial e nacional. Constatou-se que são necessárias algumas melhorias na saúde voltada a adolescente, como exemplo o programa de saúde na escola, além de suporte multidisciplinar a adolescente e a família da mesma

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A escola é ambiente propício para a formação cognitiva e social dos indivíduos. Também é um local adequado para a promoção em saúde por meio da educação. Para tanto, é essencial desenvolver ações dentro da escola que ajudem na aprendizagem de conceitos relacionados à saúde, bem como, forneçam aos escolares alguns meios para que sejam protagonistas do processo saúde e doença, através de acesso amplo e integral aos serviços de saúde oferecidos na Estratégia Saúde da Família e Programa Saúde na Escola. Assim, foi realizado um levantamento das prioridades nas instituições de ensino de referência da Unidade Básica de Saúde da Família-Morumbi II, em seguida foi proposto um plano de intervenção com base no Planejamento Estratégico Situacional. O público alvo engloba indivíduos matriculados em unidades de ensino, estas devidamente cadastradas ao Programa Saúde na Escola, conforme referenciado na Unidade Básica de Saúde da Família-Morumbi II. No diagnóstico situacional evidenciou-se um desconhecimento dos escolares acerca das funções e atribuições, tanto da Estratégia Saúde da Família, quanto do Programa Saúde na Escola. Esse fato corrobora para diversos problemas apresentados pelos escolares, entre esses, verminoses, doenças sexualmente transmissíveis, uso de substâncias lícitas e ilícitas. Diante do problema priorizado foi elaborado um plano de ação a fim de promover a orientação dos escolares sobre a atenção primária à saúde. Conclui-se que é necessário intervir na formação dos escolares, para que estejam conscientes dos próprios direitos e deveres no quesito saúde e doença. Para tanto é essencial que os escolares conheçam as funções e atribuições da Atenção Primária à Saúde, para que formem uma sociedade preventiva no que tange ao processo saúde e doença

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O Programa Saúde na Escola (PSE), instituído no Brasil em 2007, busca fortalecer as experiências desenvolvidas no ambiente escolar e promover a articulação das ações vinculadas ao Sistema Único de Saúde (SUS) com a rede pública de ensino, através do incentivo as ações do PSE, percebeu-se a falta de incentivo as práticas de atividade física por parte dos escolares, assim como a falta de envolvimento nessas ações por parte do setor da saúde do município. O presente estudo justifica-se pela necessidade do incentivo da prática de atividade física dentro do ambiente escolar, assim como, buscar-se aumentar o vínculo da unidade básica de saúde com os escolares. Este estudo teve como objetivo elaborar um Plano de Intervenção no intuito de desenvolver Atividades Permanentes de Promoção da saúde e Prevenção do Sedentarismo, utilizando o Princípio da Educação Permanente em Saúde. A abordagem metodológica adotada privilegiou o método de Planejamento Estratégico Situacional (PES). Foi construído um Plano de Intervenção para se trabalhar ações voltadas para a diminuição do sedentarismo e promoção da saúde, assim como realizar uma maior aproximação dos profissionais da unidade básica com a escola. Pretendeu-se com esse estudo estimular a prática de atividade física nas escolas, bem como fazer uma ponte entre a Educação e Saúde, através do incentivo do trabalho conjunto.

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Este projeto de intervenção é uma proposta de trabalhar com promoção de saúde na escola da comunidade Vila Arrué através de palestras realizadas na escola nos anos do 6º ao 9º ano. A escola localiza-se na comunidade da ESF Sanlai Ferreira Silveira Vila Arrué na cidade de Dom Pedrito, Rio Grande do Sul. A decisão pelo tema abordado nas palestras se deve à alta demanda da comunidade de infecções sexualmente transmissíveis e gravidez da adolescência. Em concordância coma pedagoga da escola organizamos os horários e dias das palestras que foram agendadas de quinze em quinze dias pela manhã. O projeto vem sendo executado desde de março de 2016 até junho de 2016. O objetivo do projeto é conscientizar os adolescentes e até mesmo seus familiares sobre à importância da prevenção de doenças sexualmente transmissíveis e sobre gravidez precoce; diminuindo o número de casos ocorridos na comunidade.