61 resultados para Readmissões Hospitalares


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O controle adequado dos usuários com Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e com Diabetes Mellitus (DM) deve ser uma das prioridades da Atenção Primária à Saúde a partir do princípio de que o diagnóstico precoce, o bom controle e o tratamento adequado dessas afecções são essenciais para a diminuição dos eventos cardiovasculares adversos. Estas doenças crônicas são responsáveis por um grande número de mortalidades, hospitalizações, amputações, doenças renais crônicas entre outras complicações. A educação em saúde, associada ao autocontrole dos níveis de pressão e/ou glicemia, à atividade física e à dieta alimentar, é um importante instrumento para aumentar a procura por tratamento e controlar os índices de pacientes hipertensos e/ou diabéticos. O conhecimento destas doenças crônicas está relacionado à melhoria da qualidade de vida, à redução do número de descompensações, ao menor número de internações hospitalares e à maior aceitação da doença. Realizamos na Unidade Básica de Saúde Raimundo Rodrigues Lustosa, no município de Capixaba/AC uma intervenção com o objetivo de melhorar a atenção na assistência aos usuários com Hipertensão arterial sistêmica e Diabetes Mellitus pertencentes à unidade. A justificativa é devido à necessidade de sistematização da atenção e melhoria dos indicadores. A intervenção de 12 semanas teve início 09 de fevereiro de 2015. O tamanho da população alvo é uma estimativa de 288 hipertensos e 71 diabéticos, todos residentes na área de abrangência que possui população total de 1892 habitantes. A equipe realizou cadastramento da população, avaliação clínica, odontológica e monitoramento por meio de exames complementares, prescrição e fornecimento de medicações, avaliação do risco cardiovascular, além de ações educativas com os grupos de hipertensos e/ou diabéticos e com a comunidade em geral. Tanto nas consultas individuais quanto em palestras e visitas domiciliares foram realizadas orientações quanto à alimentação saudável, prática regular de atividade física, sobre os fatores de riscos, saúde bucal, alerta às complicações, importância do monitoramento da saúde, objetivando também alcançar com estas ações melhoria da saúde para os demais membros da família. Para a realização dessa intervenção, foram planejadas ações nos eixos de Monitoramento e Avaliação, Organização e Gestão do Serviço, Engajamento Público e Qualificação da Prática Clínica, levando-se em consideração as necessidades da população do território de abrangência, a viabilidade de aplicação das ações e a expectativa de obtenção de resultados. Nos três meses da intervenção foram avaliados 50,3% (145) hipertensos com 20 anos ou mais e 67,6% (48) diabéticos com 20 anos ou mais. Entende-se que as atividades realizadas buscaram contribuir para a discussão, percepção e uma nova forma de pensar dos profissionais, dos hipertensos, dos diabéticos e da população em geral quanto à importância do desenvolvimento de uma abordagem multiprofissional e educativa direcionada para a promoção e prevenção da saúde desses usuários.

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Muitas pessoas idosas são acometidas por doenças e agravos crônicos não transmissíveis, estados permanentes ou de longa permanência que requerem acompanhamento constante, pois em razão da sua natureza, não tem cura. Essas condições crônicas tendem a se manifestar de forma expressiva na idade mais avançada e frequentemente estão associadas, podendo gerar um processo incapacitante afetando a funcionalidade das pessoas idosas, de suas atividades cotidianas, essas condições geralmente tendem a comprometer de forma significativa a qualidade de vida dos idosos (BRASIL, 2006). Realizou-se uma intervenção nos meses de junho, julho e agosto de 2015 com finalidade de melhorar a saúde e a qualidade de vida das pessoas idosas pertencentes à área de abrangência da UBS São Francisco de Paula Frederico Westphalen/RS. Foram atendidos 395 usuários ao longo da intervenção. O objetivo foi: ampliar a cobertura do Programa de Saúde do Idoso. O cadastro foi realizado de acordo com os instrumentos preconizados pelo curso como a ficha espelho e a planilha do controle de idosos, além disso, utilizamos os prontuários e a caderneta dos idosos. Conseguimos cadastrar e realizar atendimento clínico a 395 idosos alcançando uma cobertura de 86,6% da população idosa, em todos os idosos realizamos avaliações multidimensionais, foi priorizada a prescrição dos medicamentos pela farmácia popular, visitamos todos os idosos acamados ou com problemas de locomoção, realizamos rastreamento de diabetes para todos os idosos hipertensos, todos tiverem a primeira consulta odontológica programática, realizamos a busca ativa dos faltosos à consulta, foram preenchidas e atualizadas as fichas espelho e os registros específicos assim como a distribuição de cadernetas de saúde pra eles, também forem avaliados os indicadores de fragilização para velhice e de redes sociais em dia. A intervenção foi importante para a equipe, pois exigiu que se capacitasse de acordo com as recomendações do ministério, a equipe ficou mais unida, mais capacitada, preparada e motivada no atendimento das pessoas idosas, aumentando a preocupação pelo seguimento continuado e qualidade de vida, assim como os agentes comunitários ficaram mais interessados pelos problemas de saúde e sociais dos idosos. A intervenção foi importante para o serviço, pois antes da intervenção as atividades de atenção aos idosos eram concentradas só na médica, assim as atribuições da equipe foram revistas viabilizando a atenção a um número maior de idosos. A intervenção foi muito importante para a comunidade e o seu impacto já é percebido pela comunidade, houve melhoria na qualidade dos atendimentos já que os idosos não precisaram ir longe para procurar atendimentos, pois tem uma unidade de saúde perto de sua casa com uma equipe de saúde que preocupa com seus problemas, podendo ter melhor controle de suas doenças, assim como nos idosos com hipertensão, diabetes, acamados ou com problema de locomoção que tem visitas domiciliares priorizadas, evitando assim encaminhamentos hospitalares desnecessários

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e a Diabetes Mellitus (DM) são doenças crônicas não transmissíveis que constituem as primeiras causas de morte no Brasil e no mundo. São responsáveis por um grande número de internações hospitalares e está entre as principais causas de amputações e perdas de mobilidade e de outras funções neurológicas com perda significativa da qualidade de vida. O presente trabalho tem como objetivo melhorar a qualidade da atenção á saúde dos hipertensos e/ou diabéticos na Unidade de Saúde da Família do Município Vista Gaúcha através do desenvolvimento de uma intervenção que aconteceu em 12 semanas. Foi utilizado o protocolo de atendimento e conduta clínica referente ao rastreamento, diagnóstico, tratamento e monitoramento da HAS e DM, recomendado pelo Ministério da Saúde. Foram desenvolvidas várias ações em quatro eixos de atuação: organização e gestão dos serviços, qualificação da prática clínica, engajamento público e monitoramento das ações. Utilizamos alguns instrumentos disponibilizados pelo curso, como a ficha espelho e a planilha de coleta de dados, as quais serviram para o registro, monitoramento e acompanhamento das ações da intervenção. Foram cadastrados 290 hipertensos existentes em nossa área de abrangência, que corresponde a 63%, e 38 diabéticos que corresponde a 84,4%. Ao desenvolver a intervenção alcançamos alguns resultados importantes, como ampliação da cobertura da atenção para hipertensos e diabéticos, ampliamos a realização de exame clínico e de exames complementares, melhoramos a saúde bucal e ampliamos a realização da estratificação de risco para os hipertensos e diabéticos, além de outros resultados importantes. As capacitações tiveram um impacto positivo em diversas atividades no serviço, como no acolhimento e no atendimento geral. A intervenção também permitiu estabelecer as atribuições de cada membro da equipe, possibilitando maior organização do trabalho para manter a ação programática como parte rotineira das atividades da unidade.

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AGUILERA, Milagros Luisa Véliz. Melhoria da atenção à saúde de hipertensos e diabéticos na UBS Portão, Salto do Jacuí, RS. 2015. 82 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) e a diabetes mellitus (DM) são as doenças crônicas não transmissíveis mais comuns, atingem 23,3% e 6,3% respectivamente, dos adultos brasileiros. São responsáveis por um grande número de internações hospitalares e está entre as principais causas de amputações e perdas de mobilidade e de outras funções neurológicas com perda significativa da qualidade de vida. O presente trabalho apresenta a perspectiva de melhorar a atenção às pessoas portadoras de HAS e DM da área de abrangência da unidade de saúde Portão, em Salto do Jacuí, RS. A intervenção será realizada tendo como população alvo 376 hipertensos e 123 diabéticos acima de 20 anos residentes na área de abrangência. Foi desenvolvida uma intervenção com duração de 12 semanas com o propósito de desenvolver ações de monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento público e qualificação da prática clínica, modificando a realidade situacional da UBS, que era desfavorável com relação à atenção à saúde de hipertensos e diabéticos. Foram abordados aspectos relacionados à cobertura, adesão e qualidade da atenção, registro e mapeamento de risco da população-alvo da intervenção e promoção da saúde, tornando possível alcançar os seguintes resultados: aumento da cobertura de hipertensos de 60 (16%) para 150 (40%), e de diabéticos de 30 (25%) para 61 (50%); todos os usuários cadastrados realizaram exames clínicos e 94% dos hipertensos e 95% dos diabéticos realizaram os exames laboratoriais complementares de acordo com o protocolo adotado, todos tiveram o risco cardiovascular avaliado e receberam orientações sobre hábitos de vida saudável, conseguimos ainda ampliar as consultas odontológicas. A equipe de saúde foi beneficiada com a intervenção ao poder ser capacitada com os protocolos de atendimento e conduta clinica referente ao rastreamento, diagnóstico, tratamento e monitoramento da HAS e o DM, recomendado pelo Ministério da Saúde. As capacitações tiveram um impacto positivo em diversas atividades no serviço, como no acolhimento e no atendimento geral na unidade de saúde. A intervenção também permitiu delimitar as atribuições de cada membro da equipe, possibilitando maior organização do trabalho para manter a ação programática como parte rotineira das atividades da unidade. Foi criado o grupo de hipertensos e diabéticos (HIPERDIA) que representou uma maior participação e engajamento público. Somando-se a isso, houve melhora do registro das informações e mapeamento de hipertensos e/ou diabéticos com risco para doença cardiovascular com encaminhamento adequado para seguimento do tratamento para este grupo populacional. PALABRAS- CHAVE Saúde da Família; Doença Crônica; Diabetes Mellitus; Hipertensão.

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A presença das equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF) é de grande importância no atendimento inicial à pessoa portadora de transtorno mental, na rede pública de serviços de saúde. Diante disso, são apresentadas as possíveis ações a serem desenvolvidas pelas equipes, assim como os dispositivos que devem funcionar de forma articulada na Rede de Atenção à Saúde Mental. Aborda-se, ainda, o matriciamento em saúde mental, bem como seu propósito, estruturação, ações e é apresentado um roteiro de discussão de casos que devem ser considerados no momento da construção do Projeto Terapêutico Singular (PTS) em saúde mental. Também são discutidos os “Indicadores de Saúde Mental” presentes no Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) com o intuito de verificar como tem se organizado os dispositivos de atenção em saúde mental extra-hospitalares a partir da comparação com o número de internações nos hospitais.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica de elevada prevalência na população brasileira, sendo considerada um sério problema de saúde pública e o principal fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, renais e cerebrovasculares. Para o tratamento correto da HAS, independente da utilização de agentes farmacológicos, exige-se a mudança nos hábitos de vida, com ênfase na alimentação e prática de atividade física, algo que tem sido negligenciado. Quando diagnosticada precocemente e tratada de forma adequada pode evitar agravos aos portadores, proporcionando uma vida com qualidade, diminuindo internações hospitalares por complicações cardiovasculares e óbitos precoces. A carência de estudos avaliativos acerca da qualidade do processo do cuidado ao portador de hipertensão na atenção básica pode refletir a falta de avaliação em outros serviços e programas oferecidos à população. A abordagem correta deve visar o cuidado do paciente e não da doença, ou seja: uma abordagem que busque a parceria com a pessoa adoecida no seu cuidado de saúde e valorize o seu saber, promovendo a autonomia do indivíduo. O objetivo de tal abordagem será o de transmitir aos pacientes um mínimo de conhecimento sobre a doença e as suas comorbidades. Conscientizá-los da sua responsabilidade perante a sua doença (autonomia), do comprometimento familiar em ajudar no tratamento e da necessidade de se ter hábitos de vida saudáveis

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Dentre as doenças cardiovasculares, a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) constitui importante fator de risco para complicações cardíacas, sendo uma das doenças mais prevalentes no mundo. No Brasil, a HAS afeta de 22,3% a 43,9% da população adulta. Na maioria dos casos a doença é assintomática e está associada com fatores de risco cardiovasculares sendo também, responsável pelo grande número de internações hospitalares, representando assim, custo socioeconômico muito elevado. Na área de abrangência da Equipe de Saúde da Família No.7 de PIAU, Piranhas, Alagoas, foram identificados os fatores de risco (FR): obesidade, sedentarismo, tabagismo, alcoolismo, dislipidemias que vem contribuindo para a alta prevalência da HAS, nessa população. Esses pacientes apresentam ainda maior dificuldade no controle da HAS e maior prevalência de doenças associadas. O objetivo do presente estudo foi propor um plano de intervenção para reduzir os fatores de risco dos pacientes com Hipertensão Arterial atendidos na área No. 7 de PIAU-Piranhas, Alagoas. Para tanto, foi utilizado o método de planejamento estratégico situacional (PES), o estudo foi descritivo e, em seguida foi elaborado o planejamento para construção do projeto de intervenção da área atendida. Foram realizadas reuniões semanais com a equipe de saúde, durante o período de um mês. Em seguida, foi elaborado o projeto para implementação de ações de intervenção na área de abrangência. Espera-se, portanto, alcançar melhor controle dos fatores de risco que se encontram associados à Hipertensão Arterial nos pacientes atendidos, permitindo que esses alcancem maior consciência para controle dessa doença, proporcionando aos pacientes hipertensos melhora na qualidade de vida, além de preparar os membros da equipe de saúde envolvidos no atendimento desses pacientes e sensibiliza-los sobre a doença.

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No cenário brasileiro e mineiro, as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) constituem um problema de saúde de significante magnitude, destaca-se a mortalidade por complicações cardiovasculares como a primeira causa de morte, e que levam à diminuição da qualidade de vida pela ocorrência de complicações (invalidez temporal o permanente por sequelas neurológicas), elevado número de internações hospitalares, aposentadorias precoces entre outras. Nas classes sóciais mais pobres da população estão presente com maior significância os determinantes sociais das DCNT, (as desigualdades sociais, as diferenças no acesso aos bens e aos serviços, a baixa escolaridade, as desigualdades no acesso à informação, além dos fatores de risco modificáveis, como tabagismo, consumo de bebida alcoólica, inatividade física e alimentação inadequada), para tornar possível sua prevenção é necessário além de conhecimentos e competência o trabalho interdisciplinar e intersetorial. Em nossa prática profissional na área de abrangência da equipe azul da UBS Vila Celeste no município Ipatinga, observamos que os usuários não possuem um correto conhecimento dos riscos de complicações cardiovascular. Os nós críticos do problema, que a Equipe de Saúde destacou para seu enfrentamento no plano de ação foram: Processo de trabalho da Equipe de Saúde da Família inadequado para enfrentar o problema; Hábitos e estilos de vida inadequados; Baixo nível de informação da população. A implementação desta estratégia de intervenção tem como objetivo contribuir no trabalho interdisciplinar e intersetorial para modificar a percepção do risco de complicações cardiovasculares da população e asem contribuir na redução do impacto das DCVs

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença de alta prevalência e baixa taxa de controle; mundialmente é considerada um grave problema de saúde pública que resulta em grande percentual de mortes. No Brasil, estudos apontam uma prevalência de hipertensão arterial sistêmica que varia de 22% até 44% da população adulta. É também o principal fator de risco para Doenças Cerebrovasculares, Doenças Cardiovasculares e Insuficiência Renal Crônica. A morbidade e mortalidade das doenças do aparelho cardiovascular geram impactos socioeconômicos, elevando a ocupação de leitos hospitalares e os custos médicos. Por ser na maior parte do seu curso crônica e assintomática, seu diagnóstico e tratamento são frequentemente negligenciados. Somando à baixa taxa de adesão ao tratamento medicamentoso, exige maior esforço para ampliar as ações de prevenção e controle da doença. As mudanças de estilo de vida também são fundamentais na prevenção e no processo terapêutico. Este trabalho propõe a criação de um plano de intervenção a ser aplicado pela Equipe de Saúde da Família Perfeito Homero Domingues Simões em Congonhal, Minas Gerais, com o objetivo de melhorar o controle dos pacientes com hipertensão arterial sistêmica. O plano de ação foi elaborado seguindo o método de Planejamento Estratégico Situacional, priorizando a alta prevalência de pacientes hipertensos. É imprescindível conhecer a área de abrangência de atuação onde a unidade de saúde esta inserida. É importante incentivar a promoção de saúde, especificamente, a prevenção e o controle das doenças crônicas não transmissíveis, sempre sobre a regência de um plano de ação que permita priorizar casos de maior relevância ou de difícil solução como a Hipertensão arterial, realizar um trabalho baseado no principio de interdisciplinaridade contando com os diferentes conhecimentos científicos, e experiências dos profissionais da Atenção Básica e estimulando a modificação de estilos de vida. A participação familiar no tratamento é essencial para incentivar o paciente com a relação ao uso dos medicamentos, diminuindo as recaídas e adesão ao tratamento

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A hipertensão arterial sistêmica apresenta alta taxa de mortalidade na população mundial e no Brasil acompanha a tendência mundial. Os hábitos de vida inadequados como a má alimentação, o consumo excessivo de álcool, o tabagismo e o sedentarismo presentes na vida moderna contribuíram para que as doenças cardiovasculares passassem a liderar as principais causas de morte na população brasileira. Acarreta altos custos envolvidos no seu tratamento, e suas complicações causam custos hospitalares elevados. Nos últimos anos a atenção primária à saúde trabalha com a prevenção desta e de outras doenças, e, se baseia na mudança de estilo de vida com a finalidade de diminuir fatores de riscos tais como: gordura saturada na dieta, hábito de fumar, diabetes, sedentarismo, sobrepeso, dentre outros. Este trabalho tem como objetivo propor um projeto de intervenção para modificar o estilo de vida, em pacientes com hipertensão arterial sistêmica, da unidade básica de saúde Maria Geralda Dias, localizada no município Mário Campos do estado de Minas Gerais. Para contribuir na elaboração do projeto foi realizada uma pesquisa bibliográfica nos bancos de dados da Biblioteca Virtual em Saúde para identificar as evidências já existentes sobre o problema objeto deste trabalho. Trata-se de um projeto de Intervenção, sobre os fatores de riscos, dentre eles o sedentarismo e o estado nutricional, na busca por estratégias que venham a modificá-los. Para a elaboração do projeto de intervenção foram utilizados os passos do planejamento estratégico situacional. Espera-se, ao término do projeto ocorra uma significativa redução dos fatores de riscos na população alvo com resultados na qualidade de vida de cada participante

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As doenças cardiovasculares são a principal causa de mortalidade no Brasil e a hipertensão arterial sistêmica está entre os seus principais fatores de risco.A hipertensão arterial sistêmica é um problema de saúde pública cujo controle,de forma continuada, visa prevenção de alteração irreversíveis no organismo esta relacionadas a morbimortalidade cardiovascular. O conhecimento das doenças está relacionado à melhora da qualidade de vida, à redução do número de descompensações, ao menor número de internações hospitalares. Este estudo sobre Hipertensão Arterial Sistêmica no idoso, tem como objetivo incrementar os conhecimentos sobre a prevenção dos fatores de risco da hipertensão arterial, a prática de hábitos saudáveis e a adesão ao tratamento adequado, visando assim que os pacientes melhorarem sua qualidade de vida, aprendam a lidar com a doença e evitando assim complicações futuras. Na Unidade Básica de Saúde Wenceslau Braz, foi proposta uma intervenção na população de idosos hipertensos. O universo de estudo consistirá em 56 pacientes idosos, de ambos sexos e participantes dos grupos de hipertensos e idosos. A seleção da amostra foi a partir de alguns critérios: pacientes com antecedentes de hipertensão arterial diagnosticado com a doença antes de 2014 e não tenha deficiência mental (limitações da comunicação ou entendimento). A atividade acontecerá em três etapas: a primeira consiste em avaliar o nível de informação inicial de saúde, seguido da intervenção em saúde, e uma terceira etapa de avaliação do nível de informação que tem os pacientes depois da intervenção de educação em saúde. Os recursos necessários para a realização da intervenção são: profissionais da ESF, entrevista, prontuários dos usuários, papel e caneta

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A diabete mellitus, embora conhecida desde os tempos antigos, é uma das doenças que mais preocupam as autoridades da saúde até hoje em todo o mundo. A alta prevalência da doença, a dificuldade de controle, em alguns casos, bem como as alterações morfológicas e funcionais em outros órgãos, como as cardiovasculares, faz com que o Diabete Mellitus seja um dos problemas prioritários nacionalmente. Este estudo objetivou propor um plano de ação para prevenir complicações em pacientes com Diabetes Mellitus, da ESF Collen no município de Cambuí, Minas Gerais. Foi realizada uma revisão da literatura narrativa, no período de 2005 a 2015, na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS),na Scientific Eletronic Library Online (SciELO), entre outros documentos pertinentes à temática, como linhas guias, protocolos, dados municipais. O plano de ação foi preparado seguindo o método do Planejamento Estratégico Situacional (PES). O diagnostico situacional da comunidade Collen, apontou que dos 28.000 habitantes de nosso município, 27 % são diabéticos. Além disso, percebeu-se relevância nas internações hospitalares por complicações da doença, situações que junto com a equipe da Estratégia de Saúde da Família (ESF), nos motivou a estabelecer um plano de ação para melhorar o diagnóstico e acompanhamento de pacientes diagnosticados com Diabete Mellitus. Após realizar o diagnóstico da situação de Saúde e saber o território estudado pelo método da estimativa preliminar, incluindo os principais problemas que surgem na nossa área, as intervenções são projetadas para garantir uma melhoria no atendimento de pacientes com DM. Concluiu-se que o DM realmente tem um grande impacto sobre a área de influência da comunidade e a sua abordagem é vital para enriquecer o conhecimento pessoal dos usuários sobre a saúde, bem como dos pacientes, para poder estimular uma mudança no estilo de vida e a participação em projetos sociais, especialmente os culturais, que desenvolvam atividades físicas. Através destes projetos,pode-se entrar em contato com as famílias da comunidade, conscientizando-as sobre os riscos e cuidados necessários. Isto exige a integração da equipe com a possível articulação de diferentes estratégias, setores sociais e governamentais, para incorporar ações conjuntas voltadas para a saúde pública visando o controle mais eficaz dos doentes diabéticos a fim de evitar as complicações da doença

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A busca de respostas para a problemática do uso de álcool e drogas (AD) é de interesse da saúde pública ao nível mundial. Este projeto tem como objetivo avaliar o consumo de álcool e outras drogas em alunos de 7º, 8º e 9º ano na Escola Estadual Santana. Além disso, ressalta-se a importância de revisar o perfil dos usuários que em sua maioria, são jovens do sexo masculino, com baixo nível socioeconômico e, ainda a presença de inúmeras comorbidades como depressão e ansiedade, além de complicações clínicas diversas acarretando um crescente aumento de internações hospitalares. Não obstante, o uso de drogas tem relação direta e indireta com uma série de agravos à saúde dos adolescentes e jovens, dentre os quais, destacam-se os acidentes de trânsito, as agressões, depressões clínicas e distúrbios de conduta, ao lado de comportamento de risco no âmbito sexual. Com as respostas, será realizado a comparação do perfil de usuários com as estatísticas nacionais e com base nisso traçado estratégias preventivas para a comunidade jovem.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) e o diabetes mellitus tipo 2 (DM2) são osprincipais fatores de riscopara as doenças cardiovasculares, as quais, atualmente, são as principais causas de morbidade e mortalidade no mundo (29,2% da mortalidade). Devido a alta prevalência, a cronicidade, aos altos custos com internações hospitalares e ao alto grau de incapacitação por invalidez e aposentadoria precoce, a HAS e o DM2 são considerados graves problemas de saúde pública. Apesar de serem condições clínicas plenamente controláveis, o índice de falha terapêutica é alto, fato que aumenta o risco de complicações agudas e crônicas. Dessa forma o presente estudo objetivaidentificar os fatores que contribuem para uma má adesão à terapia proposta pela equipe de saúde nestes pacientes e a partir desse conhecimento elaborar um projeto de intervenção para a resolução de tal problema

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O município de Aiuruoca - MG possui um índice de morbimortalidade por causas cardiovasculares muito elevado quando comparada ao estado de Minas Gerais e ao Brasil. Tendo-se em vista os recursos financeiros despendidos com internações hospitalares e aos anos de trabalho perdidos da população economicamente ativa devido a mortalidade ou invalidez por essa causa, resolvemos estudar o motivo pelo qual o município apresenta esse índice elevado. Com o objetivo de traçar um Plano de Intervenção para agirmos sobre o controle ou diminuição dos acidentes cardiovasculares, fizemos um diagnóstico situacional e posteriormente elencamos os nós críticos e os recursos necessários para superarmos esses nós dentro dos problemas. O Plano de Intervenção teve foco sobre duas comorbidades, consideradas essenciais no controle cardiovascular, a Hipertensão Arterial Sistêmica e o Diabetes Mellitus. Esperamos que nosso trabalho possa ser de grande valia tanto para a população, com diminuição de óbitos e melhora da qualidade de vida, quanto para o sistema de saúde local, que dispensa recursos importantes em nível hospitalar para tratamento da população.