80 resultados para Projeto comunitários – Brasil


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O curso de especialização saúde da família, no módulo metodologia científica, 2º etapa, Identifica as potencialidades de uma intervenção no problema eleito para a pesquisa.

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O curso de especialização saúde da família, no metodologia científica, 4º etapa , orienta como deve ser realizado a estrutura do projeto de intervenção.

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A HAS é um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Sua prevalência no Brasil varia entre 22% e 44% para adultos (32% em média), chegando a mais de 50% para indivíduos com 60 a 69 anos e 75% em indivíduos com mais de 70 anos. O presente estudo teve como objetivo a elaboração do projeto de intervenção para o acompanhamento dos idosos hipertensos que frequentam a estratégia de saúde, 05 setor nordeste Formosa-GO, visando a promoção da qualidade de vida. A princípio foi realizado o diagnostico situacional, a priorização dos problemas da equipe, identificação das causas, seleção das causas identificadas e em seguida a implementação de ações que levassem mais conhecimento e identificasse os fatores que interferiam na qualidade de vida dessas pessoas idosas. Dentre as ações desenvolvidas trabalhamos com debates, rodas de conversa, palestras e oficinas, com a intenção de levar mais conhecimento sobre a mudança no estilo de vida, promovendo saúde de qualidade. Os dados obtidos no projeto de intervenção juntamente com os pesquisados na literatura nos permitem fazer as seguintes inferências. Apesar de a hipertensão ser uma doença comum entre os idosos, existem no município poucas campanhas de prevenção, gerando algumas dúvidas comuns a respeito da doença, da sua sintomatologia, medidas de prevenção e ações que possam melhorar a sua qualidade de vida. Foi constatado que existe um grande desafio para as pessoas idosas, que está relacionado com o viver com qualidade, por isso a ESF 05 setor Nordeste, necessita implementar estratégias para que se alcance este objetivo com a terceira idade.

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A Malária é reconhecida como grave problema de saúde pública no mundo, ocorrendo em quase 50% da população em mais de 109 países e territórios. No Brasil, a região amazônica é considerada a área endêmica do país para Malária. O presente projeto baseou-se na organização e promoção de intervenções em saúde sobre a malária, através de ações educativas, visando avaliar o nível de conhecimento dos usuários antes e depois da intervenção, num assentamento no distrito Vista Alegre do Abunã/RO, no período entre julho a dezembro de 2014. No assentamento vivem 263 moradores, porém participou 89 por atenderem aos critérios de seleção. Para o levantamento do conhecimento desses usuários foi aplicado um questionário em duas fases; na primeira fase, não houve nenhuma abordagem prévia sobre os aspectos da doença, o controle social e participação popular; a segunda fase foi precedida por palestras, exposição dialogada com recursos visuais, em um total de oito encontros, devidamente programados pela equipe de saúde da ESF, com objetivos de promover mudanças no estilo de vida, oferecimento de conhecimentos gerais sobre malária, fatores de risco, aspectos clínicos e epidemiológicos, controle seletivo do vetor, medidas de proteção individual e coletiva, vigilância epidemiológica e mobilização social e comunitária. Como resultado da aplicação do questionário antes das ações educativas ficou evidenciado a falta de desconhecimento da comunidade sobre a doença que esteve determinada pela falta de intervenção educativa anteriormente nesta comunidade e após as atividades educativas, o nível de conhecimento da população sobre a doença mudou muito. Concluímos que é importante a promoção de ações de educação em saúde, mobilização social e a participação comunitária, articuladas com a secretaria de meio ambiente, o desenvolvimento de projetos nesses assentamentos ou comunidades com focos de transmissão da Malária de maneira sistemática e supervisionada. Assim como organizar capacitações aos líderes da comunidade, agentes de endemias e agentes comunitários.

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O Agente Comunitário de Saúde (ACS) faz parte integrante tanto do sistema de saúde do país, sendo um dos principais atores, quanto do processo de desenvolvimento social e econômico da comunidade. Eles representam o primeiro contato das pessoas, da família e da comunidade com o sistema de saúde, através do qual os cuidados de saúde são levados o mais próximo possível dos lugares em que as pessoas vivem ou trabalham. Dentre estes aspectos ressaltamos o manejo adequado de usuário com indicadores de Transtornos de Saúde Mental. A carência de informações técnicas levam os ACS muitas vezes a agirem de forma inadequada e inoperante frente as estes usuários. Neste cenário, fez-se necessário o processo de educação continuada, levando até aos ACS da Unidade Básica de Saúde da Família Paulo Coelho Machado assuntos que despertassem interesse ou que apresentassem maior dificuldade em trabalhar, como é o caso dos aspectos da Saúde Mental. A proposta o matriciamento técnico-pedagógico foi uma ferramenta eficaz para este processo. Todo o trabalho desenvolvido através deste Projeto de Intervenção foi realizado através de rodas de conversas, que aconteceram com encontros mensais sendo que aconteceram 10 encontros, aonde foram abordados assuntos previamente pactuados, desta forma foi valorizado a horizontalidade do conhecimento, enriquecendo os conteúdos discutidos com experiências vivas e vividas.Como resultados obtidos ressalto que ao término destes encontros os ACS estão aptos a identificar e acompanhar os usuários com Transtornos de Saúde Mental em sua microárea, bem como principal conquista cito a quebra de paradigmas e preconceitos dos ACS em relação aos usuários com Transtornos de Saúde Mental, construindo uma visão mais humanizada no atendimento a estes usuários e seus familiares. Concluo que a importância do apoio matricial em saúde mental e a atuação do psicólogo no NASF, atuando em conjunto com os ACS, consistem em mais um espaço de atuação em equipe, trazendo a contribuição de seus saberes na promoção da saúde mental e qualidade de vida à população.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial definida pelo aumento dos níveis da pressão arterial, no Brasil e no mundo, é considerada como um importante problema de saúde. Em razão do aumento populacional e envelhecimento, o número de pessoas com HAS aumentou especialmente em idosos. Os hábitos de vida são notavelmente é um dos principais responsáveis pela alta prevalência e patogenicidade da HAS, e as intervenções não farmacológicas no seu controle, juntamente ao tratamento, tornam-se cada vez mais relevantes na prática clínica. Este projeto de intervenção (PI) objetivou estimular a adoção de hábitos de vida saudáveis à um grupo de hipertensos acima de 60 anos, da Estratégia Saúde da Família , no município de Bonfinópolis, estado de Goiás, por meio de consultas de enfermagem executadas pela enfermeira responsável PI, e com a execução de atividades de educação em saúde, com emprego de metodologias ativas de ensino (rodas de conversa, oficinas) e participação efetiva da equipe multiprofissional de saúde do município (nutricionista, educadora física, psicólogo, médico, agentes comunitários de saúde (ACS)) e também com atividades para aumento da auto-estima e alimentação saudável. Os resultados positivos foram alcançadas, mas também muitas fragilidades foram enfrentadas ao decorrer da execução do PI.

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O trabalho foi feito mediante um levantamento dos pacientes que apresentavam diferentes tipos de Diabetes Mellitus na área e de abrangência do Centro Municipal de saúde Maestros Celestino do Município Rio de Janeiro, Estado Rio de Janeiro. Este trabalho pretende melhorar a qualidade de vida dos pacientes diabético residentes na área de abrangência de uma unidade de saúde do município do Rio de Janeiro. Através de um projeto de intervenção elaborado para intervir e modificar os fatores de risco relacionados ao diabetes, este estudo busca também orientar sobre as possíveis complicações e tratamento medicamentoso desta doença. O Diabetes Mellitus é uma doença crônica provocada pela deficiência de produção e ou secreção de insulina pelo pâncreas. Pode acarretar complicações agudas, crônicas e pode afetar órgãos e sistemas como: coração, rim, cérebro e visão fundamentalmente. Seus distúrbios envolvem o metabolismo da glicose, das gorduras e das proteínas e tem consequências quando a doença aparece de forma aguda ou crônica. Atualmente o diabetes mellitus é considerada uma epidemia mundial e no Brasil, com elevado numero de pacientes portadores e com sequelas desta doença.

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As complicações cardiovasculares são a principal causa de mortalidade, tanto no Brasil como no mundo. Baseado exclusivamente nesta afirmação se entende com facilidade a importância de juntar esforços para enfrentar as patologias cardiovasculares. Sem mencionar que são estas patologias as principais causas de incapacidade no mundo, fato que proporciona anualmente perdas importantes à economia de qualquer país. Sabe-se que as principais patologias cardiovasculares estão compreendidas na Síndrome Metabólica ou Síndrome X, sendo estas patologias a Hipertensão Arterial, Diabetes Mellitus, Dislipidemias e Obesidade. Um fator de risco em comum para estas patologias é o sedentarismo, que também é talvez o fator de risco mais modificável. Este Projeto de Intervenção “Saúde em Movimento” busca oferecer uma ferramenta para combater a Síndrome Metabólica, através do combate ao sedentarismo. Tendo como ponto de partida a população de Simões Filho-Bahia, onde se busca implantar o projeto inicialmente. “Saúde em Movimento” é um projeto que busca incentivar a população em que se identifica um ou mais componentes da Síndrome Metabólica, para que façam atividade física de forma regular e controladamente. Isto como parte do tratamento à condição identificada e como método profilático na tentativa de evitar a aparição das complicações cardiovasculares. “Saúde em Movimento” foi implantado numa população inicial de 90 pessoas, todas em condições de realizar atividade física, todas com diagnóstico clínico de uma ou mais doenças da Síndrome Metabólica e todas pertencentes à população de Simões Filho I, do município Simões Filho-Bahia. Foram observadas diversas variáveis durante um período de 3 meses. Com a implantação do projeto se observa posteriormente a diminuição no número de internações hospitalares, diminuição da mortalidade em curto prazo, melhora nos indicadores biométricos da doença e melhora significativa na qualidade de vida. Isto justificando amplamente a intervenção.

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O leite materno é o principal agente na alimentação de um bebê, no entanto o que podemos observar é que essa prática de amamentar exclusivamente é pouco adotada pelas mães. Para mudar esse perfil, o profissional da área de saúde precisa estar bem preparado para atuar junto à comunidade, propiciando orientações e suporte oportunos para as gestantes e lactantes. Dentro de tal realidade, verifica-se que a prática do aleitamento materno no Brasil, embora em ascensão, encontra-se ainda deficitária, o que resulta na diminuição do efeito protetor conferido pelo leite materno e, consequentemente, na maior incidência de doenças diarreicas e infecções comuns à infância. A necessidade de capacitação dos profissionais de saúde que atuam na atenção primária justifica-se por ser tal assistência o principal elo entre as gestantes/lactantes e o Sistema Único de Saúde. A Equipe de Saúde da Família (ESF), atuando em contato domiciliar, torna-se a responsável pela divulgação de informações, incentivo e apoio à prática do aleitamento materno. Este trabalho trata-se de projeto de intervenção educacional sobre AM, inspirado em princípios da educação crítico-reflexiva cujo objetivo principal é oferecer capacitação da Equipe de Saúde da Família da Unidade Básica de Saúde Cajazeiras V, (enfermeiros, auxiliares de enfermagem, médicos e agentes comunitários de saúde) quanto ao aleitamento para a promoção ao aleitamento materno visando a redução do desmame precoce na região atendida.

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Em 1999, o mundo contava com 1,1 bilhão de fumantes, e 4 milhões de mortes anuais. Nessa época o estimado, se não revertido o padrão de consumo, em 2020, seriam 10 milhões de mortes anuais. Tendo em vista que o tabagismo é um dos principais problemas que afeta a saúde da USF III, da cidade de Abadiânia, Goiás, sente-se a necessidade de implantar um Projeto de Intervenção para enfrentamento desta epidemia que é considerada a de maior relevância à saúde da população do município. Participaram deste estudo os fumantes que se apresentaram na USF, sem distinção de sexo, idade e etnias, além daqueles familiares que procurem ajuda e orientação para cuidar dos parentes tabagistas. As ações foram realizadas dentro da Unidade durante os meses de novembro, dezembro de 2014 e janeiro de 2015. Para as realizações das palestras, contamos com os profissionais de saúde da Unidade, como enfermeiros, Agentes Comunitários de Saúde e Médicos. O projeto de intervenção da USF III do Jardim Santa Fé em Abadiânia, Goiás, ocorreu com grande êxito tanto por parte dos profissionais de saúde envolvidos na equipe, tanto por parte dos fumantes de abrangência da micro área e também grande parte do município.

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O presente projeto trata da implantação da prática de exercícios físicos e abordagem de conhecimentos teóricos para adultos e idosos cadastrados no Programa de Saúde da Família (PSF) Nova Holanda, Divinópolis, visando a melhoria dos fatores de risco cardiovasculares. O projeto pretende promover a adoção de modos saudáveis de vida, bem como o desenvolvimento de cidadania dos usuários, envolvendo a população, o serviço de saúde, secretarias municipais e organizações governamentais e não-governamentais (ONG's). A população mundial encontra-se em processo de envelhecimento associado do aumento da morbimortalidade por doenças cardiovasculares. Atividade física regular se apresenta como base dos tratamentos, reduzindo fatores de risco cardiovasculares. Quando associada de mudanças de hábitos de vida (alimentação saudável, redução do estresse, do tabagismo e do etilismo) apresenta suas ações potencializadas. A instituição de outras terapias, medicamentosas ou cirúrgicas, não exclui a prática de exercícios físicos. Entretanto, no Brasil, observa-se a baixa estimulação dos profissionais de saúde para que a população abandone o sedentarismo.

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A dengue é uma arbovirose transmitida principalmente por mosquitos da espécie Aedes aegypti. No Brasil, desde 1986, vem ocorrendo epidemias da doença, com aumento na severidade dos casos. Sabe-se que para se obter sucesso no controle da dengue é necessária a participação popular e não apenas do poder público. Em 2010, na comunidade rural de Buriti em Divinópolis, Minas Gerais, área de abrangência da Equipe de Saúde da Família Buriti, ocorreu um aumento significativo do número de casos suspeitos de dengue, sendo um desses casos autóctone da comunidade. Diante disso, ocorreu a necessidade de elaborar um projeto de combate à doença; um trabalho conjunto com outros setores, de mobilização social, para esclarecer a população e buscar possíveis focos do vetor e eliminá-los, conscientizando e evitando o aparecimento de novos casos na região. O objetivo desse projeto é a diminuição da morbidade por dengue, na comunidade de Buriti. Dentre as atividades que serão desenvolvidas estão apresentações teatrais, atividades educativas na escola e comunidade, visita do agente de zoonoses a todos os domicílios com aplicação de larvicida nos criadouros de mosquitos que não puderem ser eliminados, passeata e mutirão de limpeza na comunidade.

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O estudo tem por objetivo elaborar uma proposta de um plano de ação para controle da Hipertensão Arterial Sistêmica e do Diabetes Mellitus dos pacientes inscritos em Unidades Básicas de Saúde de Visconde do Rio Branco - MG. Para tal realizou-se três etapas: diagnóstico situacional, revisão bibliográfica e elaboração do plano de ação. Após a realização do diagnóstico situacional, verificou-se que a principal causa de morbimortalidade da população do município era por doenças cardiovasculares. Dentre elas as mais frequentes eram a Hipertensão Arterial Sistêmica e o Diabetes Mellitus. Assim, foi proposto o Projeto Vida Mais Saudável, cujo objetivo é de promover a melhoria da qualidade de vida da população por meio da adoção de modos de viver ativos e saudáveis. Para tal, pretende-se realizar palestras periodicamente nas unidades de saúde envolvendo médicos, enfermeiros e agentes comunitários de saúde; contratar um profissional nutricionista para orientação dos grupos de risco e capacitação dos agentes comunitários de saúde para serem multiplicadores de educação alimentar em suas áreas; contratar um educador físico para acompanhamento e desenvolvimento de atividades físicas nas Unidades Básicas de Saúde periodicamente.

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A hipertensão arterial é um dos grandes problemas de saúde pública do Brasil, pois o não controle dos níveis pressóricos proporciona o desenvolvimento de outras doenças cardiovasculares que por sua vez aumentam as taxas de mortalidade principalmente em relação à população idosa e de baixo nível socioeconômico. O tratamento pode ser realizado considerando-se dois pilares, um utilizando-se de medicamentos para controlar os níveis pressóricos e outro, denominado não farmacológico ou não medicamentoso, que atua basicamente sobre aquilo que impulsiona a manutenção dos níveis pressóricos em taxas elevadas e que possui como principal característica a mudança no estilo de vida por parte dos próprios pacientes. Durante o curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família foi possível constatar que no distrito de São José do Triunfo, Viçosa (MG), os pacientes idosos não possuíam qualquer conhecimento relativo ao tratamento não medicamentoso e por tal motivo mantinham velhos hábitos de vida que impossibilitavam o tratamento efetivo da hipertensão arterial. Para mudar a realidade local foi proposto um plano de intervenção segundo o qual o foco do tratamento não fosse a doença, mas, sim, o paciente, estimulando-o a adotar práticas saudáveis com a instituição de vários projetos voltados para o mesmo fim.

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No Brasil, a principal causa de óbitos é representada pelo conjunto das doenças do aparelho circulatório, com três vezes mais mortes do que a segunda causa de óbitos. Além disso, essas doenças são responsáveis por 10% do total de internações, primeiro lugar em gastos com saúde e primeira causa de aposentadorias por doença ou invalidez. Identificamos na área de abrangência da equipe renascer no município de Tiros-Minas Gerais um grande número de pacientes com risco cardiovascular aumentado, decorrente de suas comorbidades crônicas, como Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), Diabetes Mellitus (DM) e Dislipidemia; muitas vezes associadas à obesidade, tabagismo e sedentarismo. Entretanto, a assistência a esses doentes ocorre de forma desorganizada e sem planejamento adequado voltado para as reais necessidades de saúde desse grupo. Assim, este estudo objetivou elaborar uma proposta de intervenção para prevenção e tratamento das doenças cardiovasculares, utilizando o grupo operativo HIPERDIA como ferramenta central do projeto. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica na base de dados do SciELO e manuais do Ministério da Saúde sobre o tema. Os descritores utilizados para busca foram: hipertensão, diabetes mellitus, doenças cardiovasculares, planejamento de assistência ao paciente. Para a ocorrência de mudanças no processo de trabalho da equipe, propomos ações para um bom manejo das condições crônicas, que se mal controladas gerarão novos sintomas e complicações com o passar do tempo, agravando o quadro clínico do paciente e produzindo agudizações que sobrecarregarão os sistemas de saúde.