60 resultados para Pessoas com Deficiência Mental


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A Política de Saúde Mental no Brasil vêm sofrendo ao longo dos anos uma transformação no cuidado às pessoas que apresentam algum sofrimento psíquico, focando-se no contexto territorial e familiar, propondo novas tecnologias de assistência, visando à integralidade do cuidado, a responsabilização e o comprometimento com a atenção à saúde mental. Nessa perspectiva, o presente Projeto de Intervenção buscou consolidar e ampliar a atenção psicossocial na Atenção Básica de Saúde do Município de Caracol/MS, tendo como objetivo central o fortalecimento do cuidado à saúde mental, a articulação da equipe multiprofissional de trabalhadores da saúde, a integração da rede de cuidados compartilhados, a intensificação na atenção domiciliar e a construção de um grupo de apoio terapêutico para as famílias. Com a reorganização das intervenções evidenciou-se que muitos usuários aderiram positivamente aos novos métodos de cuidado e simultaneamente observou-se que a equipe interdisciplinar aprimorou-se de novos aprendizados e competências de cuidado em saúde mental.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

As raízes históricas e culturais da doença mental sempre foram norteadas por forte rejeição, discriminação, preconceito, violência, isolamento social e despreparo dos profissionais atuantes. Isto ainda acontece na rede de atendimento em saúde, o que inclui a Estratégia de Saúde da Família (ESF). O presente trabalho teve por objetivo discorrer sobre a história da reforma psiquiátrica no Brasil e levantar ações estratégicas para atenção em saúde mental na Estratégia de Saúde da Família. Trata-se de um estudo exploratório descritivo. Foi realizada pesquisa bibliográfica nas bases de dados eletrônicas: LILACS e Scielo com unitermos: história, saúde mental, estratégia de saúde da família. Foram também utilizados como fontes de pesquisa os módulos do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família e a Linha Guia em Saúde Mental do Estado de Minas Gerais. Verificou-se que o processo de desinstitucionalização de pessoas com longo histórico de internação psiquiátrica avançou significativamente no Brasil, sobretudo através do Ministério da Saúde, que tem garantido mecanismos seguros para a redução de leitos e a expansão de serviços substitutivos aos hospitais psiquiátricos. Por sua proximidade com famílias e comunidades, as equipes de saúde da família se apresentam como um recurso estratégico para o enfrentamento de importantes problemas de saúde pública, como os agravos vinculados à saúde mental do indivíduo. Inicialmente, é importante realizar a avaliação do indivíduo. As demandas psicossociais na Atenção Básica nem sempre aparecem de forma clara nos atendimentos, nesse sentido, torna-se importante a investigação completa sobre o usuário dentro de uma abordagem bio-psico-socio-espiritual, enfocando o indivíduo como um todo. Em todos os níveis da assistência, o acolhimento é a primeira dimensão a ser considerada. É a primeira abordagem para tratar o indivíduo com transtorno mental, pois possibilita ouvir, simpatizar, empatizar, conhecer a realidade do usuário e identificar os possíveis transtornos que ele possa apresentar. A visita domiciliar é outra estratégia útil na abordagem do indivíduo com sofrimento mental, onde os profissionais de saúde mental podem entender melhor o problema do paciente e a dinâmica familiar, assim como buscar o envolvimento dos familiares no tratamento, o acompanhamento do usuário, sua integração no domicílio, além de identificar alguma relação do adoecimento psíquico com as relações interpessoais no núcleo familiar. A redução do número de internações em hospitais psiquiátricos e a criação de políticas orientando novas formas de atendimento para essa população, como a expansão dos hospitais-dia e dos atendimentos ambulatoriais nos centros de saúde, vieram a transformar o atendimento em grupo no principal recurso terapêutico nesses contextos. Existem várias práticas possíveis em saúde mental que precisam ser mais exploradas e os profissionais que compõem a ESF necessitam aprofundar seus conhecimentos técnicos e científicos acerca destas práticas. Sabe-se que a ESF está estruturada na lógica de atenção básica à saúde, por meio de novas práticas setoriais, que vem afirmar a indissociabilidade entre os trabalhos clínicos e a promoção da saúde.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A Organização Mundial de Saúde afirma que não existe uma definição "oficial" de saúde mental. Diferenças culturais, julgamentos subjetivos e diversas teorias concorrem para as tentativas de definição. Saúde mental é um termo usado para descrever o nível de qualidade de vida cognitiva e emocional de um indivíduo, e pode incluir a capacidade deste em apreciar a vida e procurar um equilíbrio entre as atividades e os esforços para atingir a resiliência psicológica. Este estudo buscou analisar o quadro de saúde mental da população cadastrada na Estratégia de Saúde da Família (ESF) Dr. Roberto Andrés, no município de Entre Rios de Minas, propondo ações de promoção e prevenção em saúde mental, com o intuito de oferecer uma melhor qualidade de vida aos seus usuários. Trata-se de um estudo descritivo e quantitativo. A coleta de dados foi realizada a partir da análise dos registros internos dos profissionais da equipe e os resultados foram comparados com o referencial teórico descrito na revisão bibliográfica. Detectou-se um índice de 7,7% de portadores de transtornos mentais, com predominância de mulheres, adultos e idosos, nos casados/amasiados e que vivem com a família, e também em pessoas com menor escolaridade. Concluiu-se que é alto o índice de transtornos mentais comuns nos pacientes atendidos pela ESF Dr. Roberto Andrés e, por isso, propõe-se um plano de ação, com o objetivo de oferecer um melhor tratamento ao doente mental.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo tem por objetivo realizar uma análise do atendimento de saúde mental na atenção primaria à saúde e Estratégia Saúde da Família no município de Monte Azul e elaborar uma proposta de implantação do Centro de Apoio Psicossocial. Trata-se de um estudo realizado em três etapas: levantamento de literatura sobre o tema em artigos, livros, internet e documentos oficiais, análise do diagnóstico da situação de saúde mental no município a partir do sistema de informações da atenção básica do município (SIAB) e proposta de intervenção. Percebe-se assim que é fundamental para garantir a implementação da assistência humanizada de saúde mental no programa de saúde da família à capacitação e educação permanente para estes profissionais, pois o caminho para a humanização da assistência é a qualificação profissional onde as velhas práticas são substituídas e reinventadas. Dentro dessa ótica, este trabalho propõe uma análise de como a educação em saúde poderá contribuir para implementação da assistência humanizada de saúde mental no programa de saúde da família. O CAPS, assumindo um papel estratégico na organização da rede comunitária de cuidados, possibilitará o direcionamento local das políticas e programas de Saúde Mental, desenvolvendo projetos terapêuticos e comunitários, dispensando medicamentos, encaminhando e acompanhando usuários, assessorando e sendo retaguarda para o trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde e Equipes de Saúde da Família no cuidado domiciliar. Espera-se que esta publicação contribua para que esses serviços se tornem cada vez mais promotores de saúde e de cidadania das pessoas com sofrimento psíquico.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Nos últimos dez anos, a Estratégia Saúde da Família (ESF) e a Reforma Psiquiátrica têm trazido contribuições importantes para a reformulação da atenção em saúde no país. Os dois defendem os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) e propõem uma mudança radical no modelo de assistência à saúde, privilegiando a descentralização e a abordagem comunitária/familiar, em detrimento do modelo tradicional, centralizador e voltado para o hospital. A atuação conjunta da equipe em saúde mental e a ESF têm como objetivo atingir a meta de substituição do confinamento nos hospitais psiquiátricos pelo cuidado comunitário das pessoas que sofrem com transtornos mentais. O maior problema é que a maioria das equipes de ESF encontra dificuldades no acolhimento adequado desses pacientes. Neste trabalho, foi realizada uma revisão bibliográfica quando foram consultadas as bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde utilizando as palavras-chave: saúde mental e Estratégia da Saúde da Família, selecionando texto completo, no idioma português. Foram encontradas 51 ocorrências e, destas, utilizadas 17 de acordo com os objetivos do estudo. O critério de seleção utilizado foi ter o tema relacionado aos objetivos propostos. Após essa seleção foi realizada a leitura para posterior interpretação e discussão sobre os resultados encontrados. Concluímos que existem muitos trabalhos relacionados a esta nova prática, muitas unidades de saúde já atendem e acompanham esses pacientes em suas unidades. Outras ainda não têm uma estrutura formada para esses atendimentos, mas se preocupam em estudar sobre as formas de implantação, ou mesmo com os aspectos epidemiológicos sobre o aumento dessa população nas áreas cobertas pela ESF. Com a revisão de literatura pudemos ver que a Estratégia Saúde da Família oferece grandes contribuições no que tange a reabilitação psicossocial dos portadores de transtorno mental. Isso amplia o desafio do processo de transformação da assistência, instiga buscas que venham contribuir para a efetivação do exercício da cidadania, da ética, do respeito às subjetividades, além de gerar e disparar intervenções que venham contribuir no processo de reabilitação psicossocial.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Considerando-se a situação marginal vivenciada, ao longo da história, pelas pessoas portadoras de sofrimento mental, este estudo propôs-se a fazer, por meio de uma revisão de literatura, uma discussão sobre a atenção à saúde bucal direcionada a essa parcela da população. Os modelos de saúde bucal sempre foram focados e organizados conforme o conceito biologicista/curativista e também pelos ciclos de vida (criança, adolescente e adulto), em detrimento dos modelos de abordagem por "condição de vida". A partir da reforma psiquiátrica que aconteceu dentro do Sistema Único de Saúde (SUS) o indivíduo com transtorno mental passou a ter sua cidadania respeitada. Paralelamente, houve a inserção da equipe de saúde bucal na estratégia de saúde da família. Por isso, vislumbrou-se um novo cenário para esta parcela da população: acolhimento, vínculo e acesso humanizado aos serviços e ações de saúde bucal. A atenção odontológica aos indivíduos com transtornos mentais passou a ser organizada, planejada e trabalhada por meio das relações multiprofissionais e interdisciplinares. Essas pessoas passaram a ser contempladas, portanto, por um novo processo de trabalho que persegue a universalização, a equidade e a integralidade em saúde pública.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo busca subsidiar a discussão da contribuição das atividades em grupos às pessoas com transtornos mentais, explorando a possibilidade da implementação de novas tecnologias de abordagem em Atenção Primária à Saúde que possa empoderar o sujeito para adoção de posturas com vistas à cidadania e saúde mental. Destaca-se nesse contexto o cenário da Estratégia Saúde da Família, tendo o enfermeiro como referencial da equipe. O objetivo desse estudo constituiu na elaboração de um plano de ação visando à promoção da saúde mental através de atividades coletivas para os usuários da área de abrangência da Equipe C da Unidade de Saúde da Família Caiuá, localizada no Município de Curitiba - PR. A metodologia para o embasamento teórico foi revisão literária tipo narrativa sendo a fonte de pesquisa banco de dados digitais da Scielo (Scientific Eletronic Library Online), BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) e outros sites sobre o assunto, assim como pesquisa em: artigos de pesquisa (teóricos e/ou de revisão bibliográfica), monografias, teses, dissertações, apresentações em congressos; a revisão foi realizada no período de setembro a novembro/2012. Após a análise da literatura pesquisada, buscou-se elaborar um plano de intervenção através da construção do saber baseado em grupos organizados sob a forma de rodas de conversas inspirado no método de ensino Paulo Freire Destaca-se que o grupo propicia ao profissional de saúde a visualização do sujeito de uma maneira holística, considerando os determinantes sociais (condições de trabalho, moradia, instrução, convívio familiar e vida de um indivíduo e/ou grupo) e todo o seu contexto. Também possibilita o empoderamento do indivíduo por meio da introspecção e o encontro de respostas pessoais para enfrentamento de suas angústias. Assim, pressupõe o grupo como uma possibilidade de implementação de nova estratégia de promoção, transformação e autonomia do sujeito na Atenção Básica em Saúde da Família, especialmente nos casos relacionados ao transtorno mental e/ou dependência química, sendo mais um recurso a ser somado na prática atual do enfermeiro em Saúde da Família.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Mediante as dificuldades das famílias dos pacientes portadores de doença mental em tê-los em seu convívio diário, a partir da Reforma Psiquiátrica que limita as internações involuntárias e propõe o fechamento dos hospitais psiquiátricos e a reintegração dos pacientes às suas famílias, este trabalho propõe uma discussão sobre como o acolhimento destas famílias pelo Programa Saúde da Família (PSF) pode ser muito promissor junto às mesmas quanto ao recebimento de seus enfermos egressos ao lar. Foi realizado um estudo bibliográfico descritivo, mostrando que estas famílias não foram devidamente preparadas para esta nova realidade. Frente às dificuldades das famílias dos pacientes portadores de doença mental de cuidar deles e aos constantes pedidos de internação psiquiátrica dos mesmos, com pressão persistente na UBS, discutiu-se o acolhimento como um recurso para facilitar a inclusão sócio-familiar dos portadores de doença mental e o trabalho do PSF nesta temática ,como uma nova forma de assistência em saúde mental. Estimulou-se, então, uma reflexão sobre como as famílias que foram excluídas nos cuidados aos seus enfermos psiquiátricos diante da visão do saber médico e por ter sido responsabilizada pelo adoecer de seus membros, passou a ser valorizada como essencial a estes cuidados a partir da Segunda Guerra Mundial, quando começou a se cogitar a desospitalização. Mostrou-se ainda que, no Brasil, foi a partir da década de 80 com a realização das Conferencias Nacionais de Saúde que as famílias passaram a ser valorizadas como essenciais ao tratamento das pessoas portadoras de sofrimento mental. Porem as estratégias de apoio e preparação dos familiares de portadores de doença mental e dos serviços alternativos, ainda é incipiente.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Ser portador de um transtorno mental ainda nos dias de hoje significa sofrer com a exclusão social. As alterações dos processos afetivos, cognitivos, do desenvolvimento intelectual e social causam danos ao paciente e seus familiares. O objetivo deste trabalho foi elaborar uma proposta de intervenção visando a inserção das pessoas portadoras de transtornos mentais na atenção da Equipe de Saúde da Família do Centro de Jardim Europa no Município de Belo Horizonte, Minas Gerais. Utilizou-se uma pesquisa bibliográfica narrativa cujos resultados apontam que a pessoa com transtornos mentais ainda é excluída do seu convívio com a sociedade e sofre, juntamente com seus familiares, com esta exclusão social. Evidenciou-se a importância da inclusão destas pessoas na atenção das equipes de saúde da família. Posteriormente elaborou-se a proposta de intervenção. Acompanhar essas pessoas e auxiliar seus familiares é função relevante das equipes de saúde da família que bem planejadas são essenciais para reinseri-los na sociedade. Espera-se, portanto que a implantação deste plano de ação reforce a importância da incorporação de novas práticas em saúde mental valorizando a qualidade de saúde da comunidade, promovendo ações de inserção social.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

No mundo, existem cerca de quatrocentos milhões de pessoas com algum tipo de transtorno mental, neurológico ou problemas psicológicos. Estas pessoas ainda sofrem com a falta de cuidado, a discriminação e a exclusão social. No Brasil, a atenção a este grupo populacional está intimamente relacionada com a Estratégia de Saúde da Família (ESF), pois esta se configura como a porta de entrada das pessoas que buscam atendimento em saúde. Neste contexto, este estudo tem como objetivo formular estratégias para prestar assistência a pacientes em tratamento psiquiátrico no âmbito da atenção primária no município de Mendes Pimentel - MG. Para tanto, foi realizada uma revisão de literatura que contou com uma análise e discussão de publicações relevantes sobre o tema abordado. As pesquisas foram feitas de janeiro a maio de 2013 nas bases de dados BIREME, BVS e Google Acadêmico. Após a leitura, foram selecionados vinte artigos em português sobre o tema proposto e sete referencias do Ministério da Saúde e da Organização Mundial de Saúde, essas referências foram estudadas e compõem o embasamento teórico do trabalho, e também subsidiaram a estruturação do projeto de intervenção proposto. Espera-se, com este projeto, aperfeiçoar o atendimento aos pacientes com transtorno mental bem como criar um sistema de referencia e contra referencia no Município de Mendes Pimentel, onde os profissionais tenham a oportunidade de se comunicarem e trocar experiências.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A atenção de saúde às pessoas idosas ainda e um grande desafio para o sistema único de saúde especificamente para a esfera de atenção básica, onde sua abordagem precisa de profissionais de saúde qualificados e preparados para garantir atenção oportuna a este grupo. Diante dessa preocupação, o objetivo do presente trabalho foi melhorar a qualidade da atenção às pessoas idosas na Unidade Básica de Saúde do Cinturão Verde, Boa Vista/Roraima. A intervenção iniciou no mês de maio 2015 e finalizou em julho 2015, totalizando 12 semanas. Foram realizadas ações dentro dos quatro eixos temáticos: organização e gestão do serviço, qualificação da prática clínica, engajamento público e monitoramento e avaliação. Para monitorar as ações desenvolvidas durante esse período utilizamos à ficha-espelho, prontuário, e a planilha de coleta de dados disponibilizados pelo curso. A cobertura antes da intervenção era de 68 (17,84%) idosos, uma cobertura muito baixa, tínhamos uma deficiência grande no serviço de atenção especialmente no acompanhamento adequado de usuários na qualidade dos atendimentos clínicos e a adesão desse grupo às ações da unidade básica de saúde. Para a área é estipulado que tenham 381 usuários idosos. Com a intervenção foi possível cadastrar 242 idosos, alcançando uma cobertura de 63,5%. Todos os usuários idosos cadastrados com problemas de locomoção e ou acamados foram acompanhados, totalizando 40 (100%) usuários idosos nessas condições. Conseguimos melhorar a qualidade de nosso serviço, oferecendo um atendimento de qualidade, com avaliação odontológica, avaliação multidimensional rápida além de promoção e prevenção em saúde sobre alimentação saudável, pratica de exercícios e higiene. Também forem prescritas receitas com preferencia à farmácia popular, além disso, a solicitação de exames laboratoriais nas consultas. Conseguimos intensificar as buscas ativas dos usuários faltosos às consultas e realizar mais visitas da equipe aos usuários acamados e com exames laboratoriais alterados. Organizamos os registros com as informações dos usuários idosos atualizados melhorando o sistema de registro e monitoramento, aumentando adesão dos usuários a nosso programa, e restabelecendo o vinculo com a comunidade. As ações da intervenção já fazem parte da rotina do serviço.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Recurso disponibilizado no módulo - Processos de trabalho colaborativo em saúde mental na atenção primária do curso de Capacitação em Saúde Mental na Atenção Primária ofertado pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um vídeo produzido com o PowToon e que apresenta Augusta, que começou a frequentar, a partir do que foi pactuado no projeto terapêutico, um grupo de crianças, passando a interagir melhor com as pessoas. Dona Elza, por sua vez, foi encaminhada ao CRAS e passou a frequentar um grupo de geração de renda a partir do artesanato. E em relação a José, as equipes avaliaram a possibilidade de acionar o CAPS especializado em álcool e drogas, diante da fragilidade que se encontra a família.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Tem como um de seus princípios possibilitar o primeiro acesso das pessoas ao sistema de saúde inclusive daquela que demandam um cuidado em saúde mental.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Epilepsia é o mais frequente transtorno neurológico crônico, atingindo aproximadamente 50 milhões de pessoas no mundo, 40 milhões delas em países em desenvolvimento. Embora seja um problema predominantemente tratável, nestes países a maioria dos pacientes permanece sem tratamento e sofre estigmatização pelo diagnóstico. A carga de morbimortalidade potencialmente associada amplia sua relevância como problema de saúde pública. Entretanto, seu reconhecimento ainda é negligenciado pela sociedade, por governos e por parte dos profissionais de saúde atuantes nos sistemas nacionais de saúde. Com base no conhecimento do território de atuação da Equipe de Saúde da Família II da Sede, em Cascavel, Ceará, esta intervenção tem como objetivo implantar um plano de cuidado familiar para pessoas com epilepsia no contexto da atenção primária a saúde. Para tanto, propôs-se projeto de intervenção fundamentado no delineamento de um plano de cuidado para as pessoas com epilepsia. Focalizou-se em plano individualizado, centrado na abordagem familiar e que estimule o autocuidado. O presente projeto de intervenção buscou também chamar a atenção para a importância da atenção básica na prevenção de potenciais causas da epilepsia, e a sua responsabilidade quanto a possibilitar um cuidado integral contribuindo assim para a diminuição dos danos, da estigmatização da doença e do sofrimento psicossocial destas pessoas e de suas famílias. Esta experiência reforça que os cuidados com a epilepsia não podem ser relegados apenas a especialistas, tornando necessário que a rede de atenção primária à saúde esteja preparada para o manejo dessa condição crônica, na perspectiva da longitudinalidade e da integralidade. Reforça ainda a necessidade de se estruturar rede de referência e contrarreferência resolutiva no município.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Infelizmente a saúde mental é trabalhada em um processo hierárquico. Quando os médicos se sentem inseguros para tratar alguns casos de saúde mental na atenção básica encaminham ao especialista, ocorre a transferência de responsabilidade porque nunca se obtém uma contra referência. E isso não foi diferente no ESF Costa Telles 2, no bairro Cartafina no município de Uberaba. A partir do diagnóstico situacional foi identificado alto índice de pacientes de saúde mental e por isso foi criado um projeto de intervenção afim de acolhê-los na Estratégia da Saúde da Família (ESF) com mais qualidade e competência. O objetivo do projeto é elaborar um projeto de intervenção para melhorar o matriciamento em saúde mental no município de Uberaba. Diminuir o referenciamento desordenado das pessoas aos centros de saúde mental; aumentar os índices de resolutividade dos problemas queixados pelos pacientes e diminuir iatrogenia; orientar o acesso à rede de saúde mental via ESF.O Projeto se baseou no Planejamento estratégico situacional-PES (CAMPOS et al.,2010), com dados colhidos do município, arquivo do paciente, análise institucional e bibliográfico. Esse projeto tem a ambição de contemplar 90% dos pacientes de saúde mental e estabilizar 80% deles; diminuir os estigmas com o transtorno mental; aumentar a eficácia do tratamento, evitando encaminhamentos desnecessários.O projeto visa mudar o contexto da saúde mental em Uberaba, aproximando o médico da família e o psiquiatra com discussões, visitas conjuntas ou contato telefônico, organização de arquivo, educação continuada. Além disso, reduziria as filas de espera para consultar com a psiquiatria, evitaria encaminhamentos desnecessários ao especialista e melhores índices de resolutividade.