152 resultados para Fatores de não adesão


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O presente projeto de intervenção trabalha com os fatores de risco e co-morbidade da Hipertensão Arterial em pacientes da área de Cohab Nova, Cáceres/MT. Tendo em vista que a prevenção mediante a promoção em saúde é uma estratégia fundamental para alcançar o objetivo principaldireito nas ações do nosso plano de ação ferramentas(Atividades interativas e educativas, avaliação medica profunda) que disponibilizam alcançar resultado positivos na mudança dos pensamentos e hábitos errados que nossos pacientes aplicam no seu diário viver. Fica indispensável falar que dentro dos principais problemas encontrado esta um padrão alimentar errado sendo este pé para outros riscos marcados como a hipercolesterolêmica, obesidade entre outros. A necessidade de abordar esta temática da hipertensão arterial nasceu dos níveis registrados dos casos cadastrados em nosso ESF, junto com isso destaca-se que hoje são observadas inúmeras internações decorrentes por não adesão à terapêutica anti-hipertensiva, dando como consequência Acidente Vascular Encefálico (AVE), Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e outros de cunho cardiovascular. Pode-se concluir que é necessário garantir que o paciente sinta-se sensibilizado ante a realidade de sua saúde assim como o controle do risco definido para quem esta propensa a desarrolhar esta doença. Um trabalho que só foi possível em conjunto equipe de saúde, comunidade, famílias e pacientes.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) ocupa lugar de destaque no contexto da transição epidemiológica e constitui um dos principais fatores de risco para o aparecimento das doenças cardíacas. O controle da HAS está diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao regime terapêutico. Este estudo objetiva estimular a adesão ao tratamento anti-hipertensivo de pessoas acompanhadas em uma unidade de saúde Agrovila XVl. Será realizado um estudo com oficinas mensais com os hipertensos acompanhados e cadastrados nesse PSF, no período desde fevereiro até outubro 2014, município de Carinhanha -Bahia. Com os dados espera-se estimular os hipertensos dessa Unidade de Saúde à adesão ao tratamento. A metodologia se dará com oficinas temáticas para estimular a adesão ao tratamento anti-hipertensivo entre os usuários da Unidade Básica de Agrovila XVI. Espera-se estimular os hipertensos dessa Unidade de saúde a adesão ao tratamento e desenvolver ações que estimulem esse hipertensos na adesão ao tratamento.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho tem como tema o diabetes mellitus, que é caracterizado por um tratamento complexo, tornando-se um dos principais problemas de saúde pública no Brasil, sendo que há vários fatores que podem contribuir para a baixa adesão ao tratamento. O estudo descritivo e transversal foi realizado em uma unidade de saúde da família no município de Bom Despacho, Minas Gerais. Os objetivos foram descrever as características que configuram o perfil dos portadores de diabetes mellitus, segundo as variáveis sócio-demográficas e clínicas e identificar fatores que interferem na adesão do paciente ao tratamento não medicamentoso. A amostra foi constituída por 32 usuários com diabetes mellitus e para coleta dos dados foi utilizado um questionário especifico para o estudo. Os resultados demonstraram que os usuários portadores de diabetes mellitus acompanhados pelo Programa Saúde da Família Rosário eram em sua maioria do sexo feminino, na faixa etária de ? 60 anos de idade, com predomínio de 1 a 4 anos de estudo e com renda familiar de 1 a 2 salários mínimos. Em relação às variáveis clínicas, 96,9% dos usuários possuíam diabetes do tipo 2, com 1 a 10 anos de diagnóstico da doença e a maior parte apresentava hipertensão arterial como comorbidade. O tipo de tratamento mais prescrito aos diabéticos foi o hipoglicemiante oral e houve predomínio em relação ao IMC de sobrepeso e obesidade. No que se refere às variáveis relacionadas ao estilo de vida dos usuários com diabetes mellitus encontrou-se que a maior parte não era tabagista e negou o consumo de bebida alcoólica. Os resultados ainda apontaram que, com relação ao tratamento não-farmacológico, 21,9% e 12,5% dos diabéticos referiram serem aderentes à dieta prescrita e à atividade física regular, respectivamente. As condições econômicas (60,0%), a falta de motivação (52,0%) e a falta de apoio da família (20,0%) foram os principais motivos alegados para a não-adesão a mudanças na alimentação, enquanto que contra-indicação/problema de saúde (53,6%), falta de motivação (46,4%) e falta de tempo (7,1%) foram as principais justificativas apontadas para a não realização de atividade física. Os resultados indicam uma baixa adesão ao tratamento não-farmacológico, especialmente à atividade física regular e sugerem a implantação de estratégias que visem estimular a adesão às medidas de controle do diabetes mellitus.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Entre as diversas enfermidades que acometem o idoso, a hipertensão arterial se destaca com uma prevalência que aumenta progressivamente com a idade. Apesar dessa elevada prevalência e de suas sérias consequências para a saúde, ainda persiste uma resistência do idoso à adesão ao tratamento anti-hipertensivo farmacológico. Muitos idosos hipertensos não sabem que têm a doença e, quando o sabem, por várias vezes, abandonam o tratamento antes que seja completado. Este trabalho de revisão de literatura pretende mostrar as dificuldades encontradas pelo idoso no tratamento da hipertensão, fatores que interferem na adesão terapêutica e podem gerar complicações se o tratamento prescrito não for adequadamente seguido. O estudo feito partiu de uma revisão narrativa de livros e de artigos relevantes na literatura científica sobre a hipertensão arterial e dados obtidos no diagnóstico local do PSF de Ilicínea - MG. Tais dados mostram que, dos 197 idosos hipertensos, 95 têm dificuldade de manter o tratamento adequado. As principais dificuldades encontradas para uma boa adesão ao tratamento farmacológico anti-hipertensivo sinalizam para um trabalho de conscientização da equipe de profissionais de saúde da atenção primária. Esta, capacitada e atenta às dificuldades, auxiliará convenientemente o paciente idoso no controle dessa enfermidade, mostrando a necessidade de adoção de um estilo de vida mais saudável, o comparecimento às consultas, o uso regular de medicamentos e o autocuidado do paciente idoso.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

As doenças cardiovasculares são a principal causa de mortalidade no Brasil e a hipertensão arterial está entre os seus principais fatores de risco. A não-adesão ao tratamento da hipertensão arterial é um dos mais importantes problemas enfrentados pelos profissionais que atuam na atenção primária. Gera custos substanciais, pelas baixas taxas de controle alcançadas, que acabam aumentando a morbimortalidade conseqüente a essa síndrome. A problemática da adesão ao tratamento é complexa, pois vários fatores estão associados. Desta maneira acredita-se ser de extrema relevância realizar uma revisão da literatura sobre os fatores associados à resistência para adesão ao tratamento anti-hipertensivo. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de se fazer uma revisão da literatura sobre os determinantes associados à resistência para adesão ao tratamento anti-hipertensivo que podem estar contribuindo para o controle da hipertensão arterial sistêmica. A partir do estudo, foi possível observar que os fatores determinantes para a adesão ao tratamento da hipertensão arterial têm mostrado a influência de variáveis estruturais como o caráter crônico e assintomático da doença, a relação médico-paciente, a complexidade dos esquemas de tratamento, os efeitos colaterais dos medicamentos, entre outros. Conclui-se que a adesão ao tratamento é um dos mais importantes desafios para o controle de pacientes com hipertensão arterial.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é um problema de saúde pública cujo controle, de forma continuada, visa prevenção de alteração irreversíveis no organismo e relacionadas à morbimortalidade cardiovascular. Na Unidade de Saúde PSF São Jerônimo, observa-se a dificuldade na manutenção da pressão arterial dos hipertensos em níveis considerados adequados. O controle da HAS está diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao regime terapêutico proposto. O estudo seguiu a metodologia de análise conceitual e foi realizado através de um levantamento bibliográfico de artigos científicos da área médica e de enfermagem pertinentes à temática com o objetivo de avaliar os fatores associados a má adesão ao tratamento anti-hipertensivo do usuário idoso e elaborar um plano de intervenção visando aumentar e a adesão dos usuários da Unidade de Saúde da Família do PSF São Jerônimo, no município de Teófilo Otoni, Minas Gerais. Como resultado, verificou-se que as principais questões que dificultam a adesão ao tratamento anti-hipertensivo estão associadas ao paciente, ao regime terapêutico e ao sistema de saúde. O plano de intervenção elaborado incluiu ações voltadas para aumentar o nível de conhecimento da população acerca da hipertensão arterial, mudança dos hábitos e estilos de vida e preparação da família para o cuidado. Em suma, é importante a equipe de saúde conhecer as dificuldades dos pacientes em aderir ao tratamento anti-hipertensivo com o objetivo de planejar ações para tentar superá-las, juntamente com o paciente, e alcançar assim um melhor o controle da HAS.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O câncer do colo do útero é um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo, sendo o segundo tipo de câncer mais comum entre mulheres, apesar dos grandes avanços, investimentos e estratégias implantadas nos últimos anos na assistência à saúde da mulher. O presente estudo é uma revisão de literatura, do tipo narrativa, sobre o papel dos profissionais de enfermagem das Equipes Saúde da Família na adesão das mulheres ao Papanicolaou. Foi realizado um levantamento de dados com o objetivo de descrever os principais fatores de risco ao câncer do colo do útero, seus aspectos epidemiológicos, diagnóstico, assistência da enfermagem e os principais dificultadores da adesão das mulheres ao exame de papanicolaou, visando contribuir para aperfeiçoamento do cuidado da enfermagem na adesão ao exame preventivo com o enfoque nas ações educativas para promoção da saúde da mulher. Para a busca de dados utilizou-se a Biblioteca Virtual de Saúde na base de dados do LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e SCIELO (Scientific Electronic Library On-line). A partir de 50 artigos disponíveis na íntegra em português, foram utilizados 14 artigos, 8 publicações do Ministério da Saúde/MS, 03 referencias bibliográficas, dados publicado pelo Instituto Nacional Câncer no Brasil (INCA) e uma Portaria do MS. Pôde-se perceber que o número de mulheres que não realizam o exame de papanicolaou periodicamente é ainda muito alto e há um crescimento do número de mulheres com câncer do colo do útero. As principais barreiras identificadas à adesão das mulheres ao exame de papanicolaou foram: medo, vergonha, timidez, ausência de sintomas, não permissão do marido/companheiro, baixa escolaridade, informações equivocadas ou falta destas e dificuldade de acesso às unidades de saúde. Nesse contexto, é importante destacar a necessidade de ações educativas realizadas pelo profissional de enfermagem das Equipes de Saúde da Família, de forma humanizadora, respeitando as diferenças culturais, condutas e valores, buscando proporcionar a melhoria da qualidade de vida e saúde da mulher, com o resgate de sua singularidade e autonomia.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Trata-se de uma revisão bibliográfica narrativa, realizada por meio de seleção de estudos científicos, a partir de consulta às bases de dados Bireme, Lilacs, Medline, PubMed e Scielo, com o objetivo de analisar suas contribuições sobre a má adesão ao tratamento medicamentoso da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). A HAS é um dos problemas de saúde pública mais importantes no nosso meio, cujas complicações são responsáveis por um grande impacto social. Muitas são as razões que podem influenciar a adesão ao tratamento medicamentoso da HAS, incluindo fatores relacionados ao paciente, à doença, ao tratamento, à acessibilidade ao serviço de saúde e ao relacionamento com a equipe de saúde e com seu cuidador. Vários textos sobre o autocuidado, foco da Teoria do Déficit do Autocuidado de Orem e sobre as intervenções adotadas para melhorar a adesão ao tratamento medicamentoso da HAS foram revisados. Concluiu-se que a boa relação médico-paciente deve ser a base de sustentação para o sucesso do tratamento anti-hipertensivo e a participação de diversos profissionais da área de saúde, com abordagem multidisciplinar ao hipertenso, é imprescindível e promove maior adesão ao tratamento e, consequentemente, maior controle da doença. Este trabalho serve como mais uma ferramenta para fomentar e auxiliar a elaboração de estratégias e planos de ação em prol da melhor abordagem e adesão ao tratamento da HAS.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho foi elaborado a partir da literatura, da área da saúde, que tece algumas considerações teóricas sobre a anemia ferropriva e as medidas adotadas pelo governo para o controle dessa doença no país. Teve como objetivo identificar a efetividade do Programa Nacional de Suplementação de Ferro, medida esta adotada pelo governo para a prevenção da doença. O estudo se caracterizou por uma revisão bibliográfica, fundamentada em revistas e artigos científicos pesquisados na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), de artigos indexados nas bases de dados do Sistema LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde) e nas bases Scientific Eletronic Library On-line (SciELO). Para esta busca foram adotadas as palavras-chaves: anemia ferropriva, Programa Nacional de Suplementação de Ferro, crianças, carência nutricional. Sendo a anemia ferropriva um problema de saúde pública no nosso país, o governo tem se empenhado para implantar medidas que visem a prevenção da doença na população de maior incidência. No entanto, embora o Programa Nacional de Suplementação de Ferro e os alimentos fortificados adotados pelo governo como meio de combate a doença sejam eficientes, os mesmos não têm tido grande adesão pela população, o que faz com que tais medidas sejam pouco eficazes para o problema de saúde pública. Conclui-se que, o governo necessita de maior empenho, fornecendo melhores estruturas para a implantação do programa, além de profissionais capacitados para conscientizar a população da gravidade, das conseqüências da anemia ferropriva e da importância da adesão ao programa.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A pressão arterial é a força exercida pelo sangue sobre a parede dos vasos, variando de maneira contínua a cada ciclo cardíaco. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é considerada um problema crônico, sendo seu controle um desafio para os profissionais de saúde. A sua prevalência mundial é de 1 bilhão de pessoas adultas chegando a 7,1 milhões de óbitos anuais, sendo que em média 40 a 60% não fazem uso da medicação anti-hipertensiva. A morte prematura de pessoas em idade produtiva por doenças crônicas como a HAS poderá gerar uma perda de 40 bilhões de dólares para o Brasil o que reduz o potencial de desenvolvimento econômico. O objetivo deste estudo foi o de realizar revisão de literatura sobre os fatores que interferem na adesão correta ao tratamento de trabalhadores hipertensos. Para tal e por meio de revisão narrativa, buscaram-se publicações incluídas no período de 2000 a 2011, na língua portuguesa. Após leitura analítica dos materiais coletados chegou-se aos resultados: o diagnóstico da hipertensão pode ser realizado através da medida da pressão arterial; são vários os fatores de risco da hipertensão arterial, dentre eles: o diabetes mellitus, hereditariedade, dislipidemia, o sedentarismo, dentre outros. Para o controle da hipertensão é adotado o tratamento medicamentoso e não medicamentoso conforme critério médico. A adesão ao tratamento tem baixos índices o que acarreta complicações cardiovasculares. Os fatores frequentemente citados e estudados são os relacionados à doença, ao paciente, à terapêutica, fatores socioeconômicos, sistema de saúde e equipe de saúde. Para ampliar a adesão ao tratamento anti-hipertensivo são utilizadas estratégias direcionadas ao paciente, ao tratamento e a equipe multidisciplinar, sendo de grande relevância em prol do bem estar do indivíduo a atuação direta e indireta do profissional enfermeiro e sua equipe de saúde, através da educação em saúde, no processo de mudança do hábito de vida, do conhecimento das crenças em saúde e a comunicação interpessoal com o paciente hipertenso. Por meio da educação continuada é possível a redução do índice de absenteísmo ao trabalho e reduz o custo para as empresas em relação a internações, afastamentos e aposentadorias.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A Hipertensão Arterial Sistêmica é um problema grave de saúde pública no Brasil e no mundo, sendo um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais. A não adesão ao tratamento da HAS é um desafio enfrentado pelos profissionais que atuam na Atenção Primária à Saúde em nosso país. Sendo assim, o objetivo deste trabalho é realizar uma revisão de literatura para subsidiar a elaboração de um plano de intervenção para diminuir o índice de não adesão dos idosos ao tratamento anti-hipertensivo, propondo uma forma de organização para assistir estes usuários de forma humanizada e integral na Unidade Básica de Saúde. Foi realizada uma revisão de literatura-tipo narrativa, o estudo foi desenvolvido por meio de levantamento bibliográfico utilizando bases de dados informatizadas da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Foi feito uma leitura minuciosa das publicações, um fichamento das principais ideias e teorias pertinentes ao tema. A partir do estudo, foi possível conhecer os fatores que dificultam a não adesão ao tratamento anti-hipertensivo são: falta de dieta equilibrada, etilismo, tabagismo, problema financeiro para adquirir os medicamentos, efeitos colaterais causados pela medicação, sedentarismo, fatores emocionais, deficiências físicas e mentais, abandono família. Foi elaborado um plano de ação de acordo o preconizado por Campos; Faria; Santos (2010). Espera-se que a partir implantação do plano de ação haja um aumento do número de idosos na adesão ao tratamento de modo adequado. Cabem os profissionais de saúde compreender um pouco mais sobre a complexidade da pessoa idosa em seu contexto, refletindo sobre ações e estratégias que possa minimizar esse problema.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O câncer do colo do útero é um grande problema de saúde pública, sendo de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o segundo tipo de câncer mais incidente no Brasil entre as mulheres. Apesar desta estatística, sabe-se que o câncer do colo do útero possui diagnóstico, tratamento e prevenção bem definidos e de fácil acesso. No entanto, o desconhecimento e resistência em realizar o exame Papanicolau são grandes, gerando índices de câncer do colo do útero cada vez maior na faixa etária de 25 a 59 anos. Neste sentido, o presente estudo objetivou realizar revisão da literatura nacional com vistas à detecção dos motivos que levam as mulheres a não realização do exame citopatológico e propor estratégias para mulheres na faixa etária de 25 a 59 anos do município de Rio Paranaíba aderirem ao exame preventivo. Trata-se de uma revisão narrativa com busca de produção no SciELO. A amostra constituiu-se de 10 artigos e mostrou que os principais fatores que interferem na realização do exame preventivo são de origem cultural, falta de conhecimento sobre a importância e forma de coleta do exame. No que tange ao município de Rio Paranaíba, detectou-se que não cumpriu a meta de coleta de exame preventivo exigida pelo programa saúde em casa. As leituras do material deste estudo possibilitaram pensar e criar estratégias para a melhoria na adesão das mulheres ao preventivo do câncer do colo do útero.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é considerada um problema de saúde pública que apresenta estreita relação com eventos cardiovasculares fatais ou não, diminuição da qualidade de vida de importante parcela da população. A adesão ao tratamento medicamentoso ou não da Hipertensão Arterial Sistêmica é motivo de preocupação para os profissionais que atuam na Atenção Primária à saúde devido ao seu baixo índice, comprometendo o sucesso no controle da pressão arterial possibilitando o aparecimento de lesões em órgãos alvos e comprometimento da capacidade funcional dos pacientes; ao mesmo tempo proporcionando na equipe de saúde sentimento de frustração e aumento da demanda nos serviços. Este trabalho teve como objetivo levantar a literatura nacional os fatores inerentes à adesão do paciente ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica, com vista a melhorar o seu acompanhamento pelos profissionais da equipe de saúde. Foi, portanto feito uma revisão bibliográfica nas bases de dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde - LILACS e Scientific Eletronic Library Online - SCIELO e teve por objetivo, aumentar o conhecimento e a compreensão dos fatores inerentes à adesão ao tratamento antihipertensivo. Foram analisados artigos publicados entre os anos de 2000 a 2011, obtidos a partir dos descritores selecionados. As prováveis causas encontradas foram às relacionadas ao paciente, à doença, ao tratamento, ao sistema de saúde e ao atendimento pela equipe de saúde. Os possíveis fatores que poderiam melhorar o controle da HAS foram participação ativa do paciente ao tratamento, mudanças no estilo de vida, simplificação do esquema terapêutico, ações educativas e efetivo relacionamento médico paciente e equipe multidisciplinar.Concluiu-se que é necessário que os profissionais de saúde sejam capacitados para incorporar novas estratégias para ampliar a adesão do paciente ao tratamento da hipertensão arterial na atenção básica.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

As doenças cardiovasculares aparecem em primeiro lugar entre as causas de morte no Brasil, representando quase um terço dos óbitos e 65 % do total de mortes na faixa etária de 30 a 69 anos de idade. A maior parte das doenças cardiovasculares resulta de um estilo de vida inapropriado e de fatores de risco que podem ser modificados, como a hipertensão arterial. O controle dos fatores de risco é imprescindível para a redução das complicações fatais e não fatais das doenças cardiovasculares. O objetivo do presente trabalho é realizar um projeto de intervenção visando à melhoria da adesão ao tratamento de hipertensão arterial na ESF Dr. Jorge Juarez Ramires no município de Rio do Prado (MG). Para a construção da proposta de intervenção realizou-se um levantamento bibliográfico sobre o tema junto às bases de dados informatizadas da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e o diagnóstico da instituição, para conhecer os fatores que dificultam a adesão ao tratamento da hipertensão arterial. Com base nas informações adquiridas foi elaborado o projeto de intervenção, visando sistematizar o atendimento ao hipertenso com ações voltadas para promoção e prevenir os agravos à saúde dos pacientes. Acreditamos que a implementação dessa proposta de intervenção poderá diminuir a evasão ao tratamento dos pacientes hipertensos da ESF Dr. Jorge Juarez Ramires, minimizando seu impacto nas doenças cardiovasculares.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A hipertensão arterial é uma doença crônica que se tornou prioridade em saúde pública no Brasil. O Ministério da Saúde apresentou o plano de combate às doenças crônicas não transmissíveis, dividindo-as em quatro grupos com fatores de risco relacionados à qualidade de vida do portador. A Atenção Básica, enquanto um dos eixos estruturadores do SUS vive em um momento especial ao ser assumida como uma das prioridades do Ministério da Saúde. Entre os seus desafios está o controle da hipertensão arterial. A equipe enfrenta no seu dia a dia uma questão de difícil resolução que é a não adesão ao tratamento pelo paciente hipertenso, ele não se cuida. O presente trabalho objetiva elaborar um plano de intervenção para melhorar a adesão ao autocuidado pelos portadores de hipertensão arterial. Intervenções consideradas custo efetivas que promovam o autocuidado garantindo a manutenção da saúde do indivíduo. Foi realizada uma revisão bibliográfica, utilizando-se das bases de dados da Biblioteca virtual em Saúde para subsidiar teoricamente o trabalho. Os resultados apontam que o portador de hipertensão arterial é capaz de assimilar e agir em seu benefício. Tem autonomia para se cuidar e esta é baseada e renovada no diálogo ou troca de informações com a equipe multiprofissional. Neste contexto está inserido o enfermeiro, que assume papel relevante nos programas de promoção da saúde, garantindo informações e saberes, evitando assim as adversidades causadas por estas doenças, no cotidiano dos usuários, valorizando o indivíduo produto final deste trabalho. Com a implantação do projeto de intervenção espera-se equipe consciente e comprometida com a comunidade. Cooperação de toda equipe. Aumento da confiança da população para com os trabalhos da equipe e fortalecimento do vinculo. Comunicação efetiva, população informada, adesão ao autocuidado, empoderamento para cuidados com a saúde, uso correto do antihipertensivo e mudanças gradativas nos hábitos de vida. Adesão de hábitos saudáveis melhoria da qualidade de vida, redução dos níveis pressóricos e morbimortalidade.