107 resultados para Exame de Papanicolaou


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Material utilizado na unidade 2 do módulo de Saúde do Adulto II do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Este material refere-se à diabetes mellitus com ênfase na detecção de complicações e outras possíveis condições que possam influenciar no tratamento. Destaca-se os aspectos que devem ser observação da história clínica e exame físico.

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O material é componente do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa (unidade 2, módulo eletivo 9) da UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta como deve ser feito o exame clínico e a avaliação na odontologia geriátrica.

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Resposta sistematizada, com base em revisão bibliográfica, para pergunta da área de apoio ao diagnóstico sobre citólise no resultado do exame Papanicolau. Texto reúne também listagem de outras respostas sistematizadas sobre a temática.

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Segunda Opinião Formativa - dirigida a enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem - sobre metaplasia escamosa imatura como resultado do exame citopatológico de colo uterino. Apresenta também uma relação, com links, de outros conteúdos da Biblioteca Virtual em Saúde relacionados ao exame citopatológico de colo uterino (Teste de Papanicolaou).

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Unidade 4 do curso de especialização Saúde da pessoa idosa. Apresenta como é realizado o mini exame de estado mental.

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O vídeo foi produzido para o curso "Atenção e cuidado da saúde bucal da pessoa com deficiência". Orienta a realização do exame físico em odontologia.

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Este trabalho foi elaborado com o objetivo de proporcionar a adesão das mulheres com vida sexualmente ativa ao exame citopatológico do colo de útero. O planejamento de ações estratégicas possibilitou o envolvimento da equipe multidisciplinar da Unidade de Saúde da Família Itapoã. Dentre essas ações se destacam: busca de parcerias, atividades educativas, campanha municipal para coleta do exame, com ampla divulgação por meio da mídia local. As atividades ocorreram de maio a outubro de 2011. Os resultados mostram que de janeiro a setembro de 2010 houve uma adesão ao exame de 242 mulheres com vida sexualmente ativa. Já em 2011, no mesmo período, o número passou para 383 mulheres, correspondendo a um aumento de 58% de coleta em relação ao ano anterior. Quanto ao tempo em que as mulheres não realizavam o exame, em uma amostra de 229 mulheres entrevistadas, 24,9% delas haviam feito o exame citopatológico do colo do útero havia menos de um ano; 47,5% tinham realizado o exame entre um e dois anos; 18,3% não realizavam o exame havia um período de três a quatro anos; e 9,3% havia mais de cinco anos não se submetiam ao exame. Dentre os resultados, duas das mulheres se encontravam com alteração de alto grau e foram encaminhadas para seguimento clinico. Com base no resultado deste trabalho, conclui-se que as ações de intervenção na atenção primária à saúde são de suma importância, ressaltando mais uma vez a estimação dos trabalhos de promoção à saúde.

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OBJETIVO: Conhecer o número de exames de papanicolau e seus resultados em Jaciara, no período de 2010 à 2012, e realizar ações que resultem na procura das mulheres em idade fértil na realização do preventivo de colo do útero. MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo, com componente retrospectivo, usando dados secundários provenientes do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) e livros de registros da ESF 08 dos anos de 2010, 2011 e 2012. Após o conhecimento dos dados os mesmos foram analisados. RESULTADOS: O período de estudo resultou na identificação em 2010 de 337 exames de papanicolau, em 2011 de 438 exames e em 2012 foi realizado 339 papanicolau. Percebe-se através dos resultados, que as patologias clínicas que tinham um número aumentado nos dois primeiros anos, em 2012 estavam com número reduzido, concluindo assim que as mulheres estão se prevenindo mais, tanto no uso de preservativos para evitar possíveis DST’s quanto na procura da unidade para realização da prevenção. Analisamos também que o número de exames normais teve um relevante aumento. CONCLUSÕES: Os resultados indicam que mesmo com a procura das mulheres para realização do papanicolau, as ações de orientações devem ser intensificadas, visto que o exame deve ser realizado anualmente ou a cada seis meses dependendo do resultado e que o diagnóstico de múltiplas patologias ginecológicas só pode ser percebida pela observação do colo de útero através do Exame de Papanicolau.

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O objetivo do projeto de intervenção foi analisar os achados colpocitopatológicos coletados nas pacientes através do exame Papanicolau realizado na própria unidade de saúde para rastreamento de câncer de colo de útero no período entre março a agosto/2014. No período estudado foram realizados 123 exames preventivos em mulheres entre 17 e 73 anos. Os exames de Papanicolau eram coletados pelo médico e encaminhados ao laboratório e com o resultado do exame uma nova consulta era realizada a fim de explicar às pacientes o diagnóstico e dar procedência em caso de necessidade de tratamento. Na análise dos resultados laboratoriais do exame Papanicolau, observou-se que a microbiota detectada foi representada pela elevada prevalência de lactobacilos sp., seguida de Cândida, outros bacilos, bacilos supracitoplasmáticos sugestivo de Gardnerella/Mobiluncos e cocos. Outros bastonetes curtos foi encontrado em 1 amostra da população estudada. Os resultados de todos os exames Papanicolau realizados tiveram como conclusão ausência de malignidade, ou seja, todos os achados dos materiais examinados da amostra estavam dentro dos limites de normalidade. O projeto de intervenção (PI) em questão preocupou-se em implantar uma rotina de realização de exames Papanicolau de forma eficaz na própria unidade de saúde para rastreamento de câncer de colo de útero precocemente, já que não se tinha a vivência dessa prática. Como propostas para superar as fragilidades do PI ressalta-se a importância de se ter profissionais da unidade de saúde da família qualificados, treinados e em número suficiente, assim como o acesso facilitado aos resultados laboratoriais do exame Papanicolau para fazer o rastreamento do câncer de colo uterino.

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O câncer do colo do útero ainda é um grave problema de saúde pública, sendo a realização do exame Papanicolau de grande importância na prevenção. Este trabalho tem como objetivo aumentar a adesão das mulheres ao exame preventivo do câncer do colo uterino em uma Unidade Básica de Saúde de Barras-PI. Trata-se de um projeto de intervenção que incluirá mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos, seguindo as recomendações do Ministério da Saúde. Estão previstas ações de capacitação da equipe saúde da família, busca ativa das mulheres na faixa etária estipulada, ações de educação em saúde e mutirões para realização do exame. Espera-se, através deste trabalho, aumentar a cobertura do exame nesta área, bem como conscientizar a população da importância do rastreio para prevenção do câncer do colo do útero.

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O câncer do colo do útero é causado pela infecção por alguns tipos do papilomavírus humano. A infecção genital por este vírus é muito frequente e não causa doença na maioria das vezes. Entretanto, podem ocorrer alterações celulares que poderão evoluir para o câncer. Tais alterações são descobertas facilmente no exame preventivo de papanicolau e são curáveis na quase totalidade dos casos. Este trabalho objetiva usar a educação em saúde para levar as mulheres a fortalecer/construir o vínculo com a Unidade Básica de Saúde e aderir ao exame de papanicolau. Com isso serão realizados encontros para a construção de conhecimento, bem como mutirões para a realização do exame de papanicolau na área estudada. A educação em saúde é de suma relevância para o sucesso do trabalho em equipe, é através dela que conseguimos construir/fortalecer o vínculo com a população, para promover saúde e trazer os princípios da atenção básica à prática.

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O Câncer de Colo Uterino é um dos principais causadores de morte em mulheres em idade fértil no Brasil. O grande problema na saúde pública é a baixa adesão ao exame preventivo ou Papanicolau, é durante o exame que podemos identificar e orientar as mulheres quanto ao autocuidado. Para enfrentamento dessa problemática foi desenvolvido na ESF. Complexo Santo Antônio em Itaquiraí -MS, uma reestruturação de funcionamento e campanha educativa, preventiva e de múltiplas coletas com o intuito de conscientizar, aproximar, prevenir e desmistificar exame preventivo. Durante o projeto aconteceram reuniões para reestruturação do atendimento ofertado, abordagens educativas individuais e coletivas, oferta de coleta do exame e exame físico de mamas, durante as campanhas, inserção do problema na atividade de saúde do homem e reunião do bolsa. Contudo pode-se observar o aumento significativo nas coletas diárias e a eficácia da intervenção através da ação educativa durante as campanhas. Foram dois dias de campanha e 162 coletas e exame de mamas. Diante dos dados confirma-se a necessidade de dar maior ênfase para a promoção e prevenção em saúde pública da mulher, de maneira continuada, através especificidades e ações direcionadas.

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As ações da saúde da mulher são algumas das responsabilidades da Atenção Básica, dentre estas atividades destaca-se a prevenção de câncer de colo do útero através da coleta do exame citopatológico. O projeto de Intervenção para ampliação da cobertura do exame citopatológico do câncer do colo uterino, desenvolvido no Centro de Saúde Dr. Eurico Geraldo Santana – PSF I, se dá pela baixa adesão das mulheres quanto à realização periódica do exame. As ações desenvolvidas basearam-se na sensibilização das mulheres, principalmente na faixa etária de maior risco de desenvolver a doença (25 a 64 anos), capacitação dos Agentes Comunitários de Saúde e realização da Semana de Prevenção de Câncer de Colo do Útero, realizando coleta do exame diariamente e ações educativas para a mulher. Essas atividades trouxeram êxito no que tange ao número de coletas de citologia realizadas, porém, é fundamental a educação em saúde de forma integral e continuada, garantindo maior aceitabilidade e quebrando tabus com relação ao exame preventivo para o câncer de colo do útero.

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Trata-se de um estudo de revisão narrativa, cujo objetivo foi analisar na literatura nacional a produção científica sobre os fatores relacionados à não adesão ao exame de papanicolau, pelas mulheres na faixa etária de 25 a 59 anos. A população foi constituída pelos artigos indexados em 2 bancos de dados nacionais: (BDENF e LILACS). A amostra foi, portanto, constituída de 15 artigos, selecionados pelos descritores que nortearam o critério de escolha. O levantamento bibliográfico abrangeu o período de 2001 a 2009, com busca livre naqueles artigos publicados em português que mencionam o tema fatores associados à não realização do exame de papanicolau. Diante dos achados nos periódicos analisados pode-se perceber que há uma preocupação com a forma como o serviço de saúde vem conduzindo o procedimento exame papanicolau junto às mulheres clientes das UBS. Entre os motivos apontados para a não realização do exame, foram referidos com maior freqüência, a dificuldade na marcação, a falta de conhecimento das mulheres acerca da realização do exame, o medo, a vergonha, e o sentimento de angustia frente à realização do exame. A escolaridade e o nível socioeconômico das mulheres também foram apontados como determinantes da não realização do exame de papanicolau. Estes resultados me permitiram concluir que é necessário fazer estudos locais com as mulheres da área de abrangência da ESF Piedade II, para diagnosticar essa ausência das mesmas, já tendo como variáveis direcionadoras os resultados dos estudos analisados neste trabalho, evidenciando, portanto, a necessidade de: ampliar as atividades educativas para sensibilizar as mulheres da importância da realização do exame papanicolau e minimizar os sentimentos expressos de temor, vergonha e medo do resultado do exame; realizar escuta prévia à realização do exame; fazer o rastreamento pela busca ativa das mulheres na faixa de idade preconizada, por toda a equipe de saúde; humanização por parte dos profissionais para criar uma empatia e assim compartilhar dos sentimentos e sensações das mulheres durante o exame papanicolau.

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O exame ginecológico preventivo - Papanicolaou, criado em 1940, é considerado pelo Ministério da Saúde, a principal estratégia para a detecção precoce do câncer de colo uterino. No Brasil, esse câncer é considerado o segundo entre os tumores ginecológicos malignos e o terceiro mais comum na população feminina. Desde 1998 o Ministério da Saúde preconizou por meio do Instituto Nacional do Câncer que, no Brasil, o exame colpocitopatológico deveria ser realizado uma vez por ano em mulheres que já tenham iniciado atividade sexual e a cada três anos após dois exames anuais consecutivos negativos. Porém, ainda é baixo o número de mulheres que realizam o preventivo anualmente. Estimativas mostram que aproximadamente 40 das mulheres brasileiras nunca foram submetidas ao exame preventivo de Papanicolaou. Considerando esta realidade, que não é diferente no PSF Frei Paulo, na cidade de Nova Serrana MG, este trabalho teve como objetivo aprofundar conhecimentos sobre esta realidade e propor estratégias para melhorar a adesão ao exame preventivo. A aproximação com a realidade ocorreu no período de março a maio de 2010, por meio de leitura e análise de documentos institucionais; observação da produção do serviço de prevenção de câncer e diálogo com a equipe do PSF Frei Paulo. Foi evidenciado que, para melhorar a adesão ao exame preventivo, é fundamental que os profissionais envolvidos compreendam que a redução da mortalidade e da incidência por câncer de colo de útero só é possível através da promoção da saúde e detecção precoce dos casos de lesões precursoras com alto potencial de malignidade. É preciso, também, que entendam a importância da oferta de programas de rastreamentos bem estruturados e que a equipe de saúde esteja preparada para promover a conscientização às mulheres sobre a importância da realização do exame preventivo melhorando, assim, a adesão ao programa preventivo e diminuindo consideravelmente a alta incidência. Assim, justifica-se uma proposta de intervenção que considere o envolvimento e compromisso dos diversos atores/atrizes responsáveis por essa prática, principalmente a equipe do PSF Frei Paulo, diretamente envolvida.