92 resultados para Enfermagem - Saúde pública
Resumo:
Questões de múltipla escolha sobre práticas preventivas para a saúde do adulto.
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A Unidade 4 do Curso de Capacitação em Doenças Transmissíveis, produzido pela UNA-SUS/UFMA. O curso tem como público alvo discentes dos cursos de graduação que fazem parte do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde (PRÓ-SAÚDE) no âmbito da Universidade Federal do Maranhão (enfermagem, farmácia, medicina e odontologia). Neste material aborda-se as doenças negligenciadas associadas à pobreza e a vigilância ambiental em saúde, apresentando conceitos para reflexão sobre a forma como as condições ambientais podem influenciar na saúde das populações.
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Apresentação em powerpoint narrado que aborda a importância da territorialização e identificação da pessoa com diabetes nas áreas de abrangência das Unidades de Saúde da Família. Aborda também as principais atribuições da atenção básica e apresenta brevemente o novo sistema de informação em saúde - SISAB.
A saúde da criança e a saúde da família: crescimento e desenvolvimento e a assistência de enfermagem
Resumo:
Material que compõe a Unidade 1 do Módulo 6, Saúde da Criança e da Família". Saúde da Criança, do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do PROVAB. Este material, voltado para enfermeiros, aborda informações importantes acerca das ações relacionadas ao acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança no âmbito da Atenção Básica, desde cuidados com o recém-nascido, o desenvolvimento infantil, com a avaliação do crescimento e as etapas do desenvolvimento normal
Resumo:
Material que compõe a Unidade 2 do Módulo 6, Saúde da Criança, do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do PROVAB. Este material, voltado para enfermeiros, aborda temas relativos aos principais agravos na saúde da criança, destacando-se aspectos sobre violência, distúrbios gastrointestinais, algumas afecções dermatológicas, doenças exantemáticas, icterícia neonatal e as condutas de enfermagem para cada uma delas
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A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença crônica de grande importância para a saúde pública, na qual a Pressão Arterial aumenta até o ponto em que passa a desencadear diversos problemas de saúde e comprometimento de órgãos importantes para o ser humano. Essa elevação dos níveis pressóricos é responsável por elevar a taxa de morbi-mortalidade, sendo vista hoje, como um problema de saúde pública. Sabendo da magnitude deste problema, a ESF Nelson Ventura de Oliveira do Bairro Alto da Vitória, situada no município de Poções/BA, resolveu investir tempo no desenvolvimento de ações de prevenção e promoção à saúde para aumentar a qualidade do atendimento aos hipertensos da área adscrita com o objetivo de melhorar a atenção às pessoas portadoras de HAS da área de abrangência da Unidade de Saúde. O projeto de intervenção contou com a participação dos profissionais da ESF Nelson Ventura de Oliveira (médica, enfermeira, odontóloga, técnicos de enfermagem e agentes comunitários de saúde) em parceria com os profissionais da equipe NASF (nutricionista, fisioterapeuta, psicólogo, assistente social e profissional de educação física) para realizar momentos de prevenção e promoção à saúde com atividades educativas e de práticas de atividades físicas. Com a realização desta intervenção foi possível constatar que houve interesse da comunidade assistida por aderir às orientações de mudança de hábitos alimentares e comportamentais, o que motivou os profissionais envolvidos a promover mais ações coletivas nesse programa e também em outros grupos populacionais com planejamento.
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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença que representa um dos maiores problemas em saúde pública no Brasil e no mundo, gerando elevado custo médico-social. Observamos na unidade Etapa A uma prevalência de 6% de individuos com HAS. O projeto de intervenção tem o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos pacientes hipertensos da rede pública de Valparaiso de Goiás – GO. O projeto teve início em abril de 2015 quando fizemos o levantamento dos pacientes hipertensos da área de nossa abrangência, convidamos 30 pessoas a participar do projeto, onde todas atendiam os critérios de inclusão no projeto, todos assinaram o termo de participação que esclarecia os deveres e os objetivos e assim teve início o nosso projeto. Foram realizadas reuniões quinzenais, na unidade de saúde, onde foram discutidos temas relacionados aos fatores de risco da doença. O projeto de intervenção que foi aplicado na nossa unidade, foi desenvolvido em conjunto com toda a equipe de saúde da unidade e contribuiu significamente para o aprendizado e aprofundamento do conhecimento sobre o tema hipertensão arterial, os objetivos foram atendidos quase que na totalidade.
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O pré-natal é uma ação que merece ser cuidadosamente tratado pelos profissionais da saúde materno-infantil, visto que a falta de adesão ao mesmo pode ser considerado como um grave problema de saúde pública. O objetivo deste projeto de intervenção (PI) foi aumentar a adesão ao pré-natal na unidade Estratégia Saúde da Família Urbana do município Jaraguari, estado de Mato Grosso do Sul. O PI foi desenvolvido de janeiro a junho de 2014, tendo como público alvo seis gestantes do território adscrito. Foram realizadas atividades de educação em saúde, consulta de enfermagem e visitas domiciliares. Como resultados obtivemos que a adesão ao pré-natal de Jaraguari/MS de forma geral foram alcançados, foi possível implementar o Programa de Pré-natal promovendo interação entre o conhecimento técnico e o popular através da pedagogia em forma de diálogo. Podemos concluir que frente ao papel social da atenção básica de saúde e em especial no atendimento a gestantes, a equipe deve se empenhar ao máximo para prestar uma assistência de qualidade e humanizada.
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A hipertensão arterial, devido a sua alta prevalência na população brasileira, constitui um problema de saúde pública de grande relevância, por reduzir a expectativa de vida e conduzir a diversas complicações cardíacas e renais, além de gerar elevado custo social. A adesão ao tratamento em patologias crônicas e assintomáticas, como a hipertensão arterial, é fundamental para o controle e a diminuição da morbimortalidade. O projeto seguiu a metodologia de análise conceitual e foi realizado através de um levantamento bibliográfico de artigos científicos da área médica e de enfermagem pertinentes à temática, com o objetivo de avaliar os fatores associados à má adesão ao tratamento anti-hipertensivo e elaborar um plano de intervenção visando aumentar a adesão desses usuários da área rural da Unidade Básica de Saúde de Samambaia/DF. Como resultado, verificou-se que as principais questões que dificultam a adesão ao tratamento anti-hipertensivo estão associadas ao paciente, ao regime terapêutico e ao sistema de saúde. Os usuários abrangidos pelo projeto foram avaliados quanto à adesão a partir do Teste de Morisky e Green (TMG) e ao mesmo tempo participaram de ações para o aumento dessa adesão, principalmente as educativas. O plano de intervenção elaborado inclui ações tais como o cadastramento dos usuários hipertensos no programa HIPERDIA, o acompanhamento dos indicadores, a realização de atividades educativas (Educar é Saúde; Caminhada Rural), para a adesão ao tratamento medicamentoso e capacitações da equipe de saúde. Em suma, é importante a equipe de saúde conhecer as dificuldades dos pacientes em aderir ao tratamento anti-hipertensivo com o objetivo de planejar ações para tentar superá-las, juntamente com o paciente, e alcançar assim um melhor o controle da HAS.
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A prevenção do Câncer do Colo Uterino é problema de saúde pública, devido a sua incidência de mortalidade. Para seu enfrentamento, a reorganização da atenção à saúde pelo Programa Saúde da Família (PSF), têm se mostrado como estratégia efetiva, tanto na prática cotidiana, como diante aos preceitos legais que o norteiam. O diagnóstico situacional de saúde do município apresentou vulnerabilidades para ocorrência desse agravo como: baixas condições socioeconômicas, aspectos sanitários precários; elevada taxa de mortalidade em relação a Minas Gerais e ao Brasil. As potencialidades apresentadas nesse diagnóstico foram cerca de 100% de cobertura pelo PSF e Unidades Básicas de Saúde para cada 4.500 habitantes. O objetivo do trabalho foi descrever o perfil das mulheres que realizaram o exame de Papanicolau nas equipes da Estratégia Saúde da Família desse município. Trata-se de um estudo quantitativo, epidemiológico, transversal referente às características da população que realizaram exame de Papanicolau, no período de 2006 a 2009. Foram utilizados os dados disponíveis no DATASUS, referentes ao SISCOLO versão 4.0. A análise constitui-se de estatística descritiva por distribuição absoluta (n) freqüência (%), média (x), desvio padrão (S) e coeficiente de variação (CV), além dos indicadores de saúde. Os resultados apontaram: número de exames realizados maior que o número de exames esperados, 8281 exames de Papanicolau; prevalência média de 174 exames para cada 1.000 mulheres; proporção de 0,38 entre mulheres de 25 a 59 anos que realizaram o exame; faixa etária predominante de 20 a 49 anos (72,3%), com ensino fundamental incompleto (20,7%), seguida das mulheres analfabetas (9,53%). 75,1% declararam já terem realizado o exame, sendo que o tempo de coleta esteve entre 1 a 3 anos (82,62%). A qualidade das amostras coletadas foram 99,64% satisfatórias, entretanto 90,36% delas apresentaram anormalidades em seu resultado. As anormalidades foram distribuídas em alterações microbióticas com média de 1045, S= 1492,6; as alterações benignas a média foi de 2661, S=3028,8 e as alterações malignas obtiveram média de 22, S=32,8. Como propostas aos resultados apontam-se o fortalecimento das ações educativas e de mobilização comunitária, a fim de garantir a essas mulheres a saúde como direito.
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Este estudo objetiva destacar as estratégias que podem ser utilizadas pelo enfermeiro para a realização de ações comprometidas com a promoção da qualidade da assistência de enfermagem na Estratégia Saúde da Família, através de uma revisão integrativa da literatura. A ESF busca romper com paradigmas cristalizados e incorpora novo pensar na perspectiva de mudança do modelo assistencial, além da formação do vínculo que ocorre pela aproximação entre usuário e trabalhador de saúde, objetivando envolver afetividade, ajuda e respeito, formando sujeitos autônomos, tanto profissionais quanto usuários, pois não se reconhece vínculo sem que o usuário seja reconhecido na condição de sujeito, que fala, julga e deseja. Daí, entender a relação entre usuários e profissionais ser um dos pilares que sustenta a estratégia do acolhimento. Nesse sentido, o acolhimento constitui uma forma de humanizar e organizar o trabalho em saúde, indo ao encontro das propostas da Estratégia Saúde de Família (ESF). Dessa maneira, o acolhimento possibilita encaminhar as necessidades mais imediatas da população atendida, preservando a equidade na atuação da ESF e a organização da demanda na assistência aos usuários.
Resumo:
Atualmente a Hipertensão Arterial Sistêmica - HAS é considerada como um dos principais problemas de saúde pública, o que torna relevante identificar as ações realizadas com os pacientes portadores dessa patologia. Com o objetivo discutir as contribuições das ações de promoção de saúde para a qualidade de vida do portador de HAS, foi realizada uma revisão bibliográfica integrativa de artigos científicos sobre o tema. Observa-se que as equipes dos PSF realizam atividades como as consultas médicas e de enfermagem, visitas domiciliares e grupos operativos. É importante refletir sobre as estratégias de atuação/práticas realizadas de promoção da saúde, particularmente sobre a abordagem dos grupos operativos, pois, como os estudos indicam, essas ações coletivas possuem efeito multiplicador, podendo transformas hábitos, estilos de vida, trazendo vários benefícios à saúde das pessoas portadoras de HAS e de outros agravos de saúde.
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O câncer do colo do útero é um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo, sendo o segundo tipo de câncer mais comum entre mulheres, apesar dos grandes avanços, investimentos e estratégias implantadas nos últimos anos na assistência à saúde da mulher. O presente estudo é uma revisão de literatura, do tipo narrativa, sobre o papel dos profissionais de enfermagem das Equipes Saúde da Família na adesão das mulheres ao Papanicolaou. Foi realizado um levantamento de dados com o objetivo de descrever os principais fatores de risco ao câncer do colo do útero, seus aspectos epidemiológicos, diagnóstico, assistência da enfermagem e os principais dificultadores da adesão das mulheres ao exame de papanicolaou, visando contribuir para aperfeiçoamento do cuidado da enfermagem na adesão ao exame preventivo com o enfoque nas ações educativas para promoção da saúde da mulher. Para a busca de dados utilizou-se a Biblioteca Virtual de Saúde na base de dados do LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e SCIELO (Scientific Electronic Library On-line). A partir de 50 artigos disponíveis na íntegra em português, foram utilizados 14 artigos, 8 publicações do Ministério da Saúde/MS, 03 referencias bibliográficas, dados publicado pelo Instituto Nacional Câncer no Brasil (INCA) e uma Portaria do MS. Pôde-se perceber que o número de mulheres que não realizam o exame de papanicolaou periodicamente é ainda muito alto e há um crescimento do número de mulheres com câncer do colo do útero. As principais barreiras identificadas à adesão das mulheres ao exame de papanicolaou foram: medo, vergonha, timidez, ausência de sintomas, não permissão do marido/companheiro, baixa escolaridade, informações equivocadas ou falta destas e dificuldade de acesso às unidades de saúde. Nesse contexto, é importante destacar a necessidade de ações educativas realizadas pelo profissional de enfermagem das Equipes de Saúde da Família, de forma humanizadora, respeitando as diferenças culturais, condutas e valores, buscando proporcionar a melhoria da qualidade de vida e saúde da mulher, com o resgate de sua singularidade e autonomia.
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A hanseníase é uma doença infecciosa crônica e constitui importante problema de Saúde Pública no Brasil e em vários países do mundo. O Brasil continua sendo o segundo país em número de casos no mundo, após a Índia. O presente estudo propõe uma revisão de literatura sobre a atuação do enfermeiro no controle da Hanseníase na Atenção Primária à Saúde. A pesquisa foi conduzida para servir de referência a profissionais e pesquisadores envolvidos na problemática da hanseníase, sintetizando o conhecimento sobre a atuação do enfermeiro no controle da Hanseníase na Atenção Primária, o que permitiu avaliar as evidências disponíveis na literatura em saúde, sobre o conhecimento científico produzido relacionando a atuação dos enfermeiros da Atenção Primária à Saúde no controle da hanseníase. Foram identificados e analisados integralmente 28 artigos em Português ou Inglês e acessados através dos bancos de dados ScIELO, LILACS e Pubmed/Medline. Para identificação dos artigos publicados entre 1988 e 2009, utilizaram-se os descritores "Atenção Primaria à Saúde", "Hanseníase" e "Enfermagem". A revisão demonstrou a importância do profissional de enfermagem no controle da hanseníase, bem como seu papel na identificação de necessidades das diversas esferas que se relacionam com o processo saúde-doença. Além disso, o enfermeiro atua facilitando intervenções conjuntas com a equipe multiprofissional, ajudando a elucidar os conceitos e preconceitos em relação à hanseníase, permitindo o reconhecimento dos perfis de saúde e doença e estimulando a independência, qualidade de vida e autonomia dos indivíduos. Porém, a revisão de literatura mostrou também que esses profissionais possuem dificuldades na atuação e controle da doença, uma vez que o acesso aos serviços e o estigma gerado em torno da doença são presentes nos dias atuais.
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A Atenção à Criança tem como objetivo criar condições para que elas tenham um atendimento integrado com a prioridade para os grupos de risco, através de aumento de cobertura e melhoria da qualidade do atendimento, buscando a diminuição da morbimortalidade infantil. O enfermeiro realiza várias ações de acompanhamento visando também à promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde das crianças conforme objetivo do Programa da Saúde da Família. Este estudo descritivo, por meio de revisão bibliográfica, teve como objetivo avaliar a importância do acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil pela equipe de saúde da família. Conclui-se que uma boa assistência a criança, é a principal forma de se prever alterações de crescimento e desenvolvimento. Estas alterações, quando presentes, podem ser causa ou conseqüência de doenças e a equipe de Saúde da Família, pode ter um papel fundamental neste acompanhamento e para isto seus componentes devem procurar estar sempre atualizados através de educação continuada.