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Resumo:
O presente trabalho relata a trajetória da autora durante o Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família, modalidade oferecida a distância pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É discutida a dificuldade para as mães permanecerem em aleitamento materno exclusivo até o sexto mês de vida do seu bebê, recomendação do Ministério da Saúde, e os índices reais, longe dos preconizados. É apresentado um levantamento bibliográfico, sistematizando informações sobre o aleitamento materno e sugestões para organização do processo de trabalho, no contexto de atuação de uma equipe de Saúde da Família e na perspectiva de seu bom desempenho na promoção, proteção e apoio à amamentação e de sua contribuição para aumento da prevalência do aleitamento materno exclusivo.
Resumo:
As raízes históricas e culturais da doença mental sempre foram norteadas por forte rejeição, discriminação, preconceito, violência, isolamento social e despreparo dos profissionais atuantes. Isto ainda acontece na rede de atendimento em saúde, o que inclui a Estratégia de Saúde da Família (ESF). O presente trabalho teve por objetivo discorrer sobre a história da reforma psiquiátrica no Brasil e levantar ações estratégicas para atenção em saúde mental na Estratégia de Saúde da Família. Trata-se de um estudo exploratório descritivo. Foi realizada pesquisa bibliográfica nas bases de dados eletrônicas: LILACS e Scielo com unitermos: história, saúde mental, estratégia de saúde da família. Foram também utilizados como fontes de pesquisa os módulos do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família e a Linha Guia em Saúde Mental do Estado de Minas Gerais. Verificou-se que o processo de desinstitucionalização de pessoas com longo histórico de internação psiquiátrica avançou significativamente no Brasil, sobretudo através do Ministério da Saúde, que tem garantido mecanismos seguros para a redução de leitos e a expansão de serviços substitutivos aos hospitais psiquiátricos. Por sua proximidade com famílias e comunidades, as equipes de saúde da família se apresentam como um recurso estratégico para o enfrentamento de importantes problemas de saúde pública, como os agravos vinculados à saúde mental do indivíduo. Inicialmente, é importante realizar a avaliação do indivíduo. As demandas psicossociais na Atenção Básica nem sempre aparecem de forma clara nos atendimentos, nesse sentido, torna-se importante a investigação completa sobre o usuário dentro de uma abordagem bio-psico-socio-espiritual, enfocando o indivíduo como um todo. Em todos os níveis da assistência, o acolhimento é a primeira dimensão a ser considerada. É a primeira abordagem para tratar o indivíduo com transtorno mental, pois possibilita ouvir, simpatizar, empatizar, conhecer a realidade do usuário e identificar os possíveis transtornos que ele possa apresentar. A visita domiciliar é outra estratégia útil na abordagem do indivíduo com sofrimento mental, onde os profissionais de saúde mental podem entender melhor o problema do paciente e a dinâmica familiar, assim como buscar o envolvimento dos familiares no tratamento, o acompanhamento do usuário, sua integração no domicílio, além de identificar alguma relação do adoecimento psíquico com as relações interpessoais no núcleo familiar. A redução do número de internações em hospitais psiquiátricos e a criação de políticas orientando novas formas de atendimento para essa população, como a expansão dos hospitais-dia e dos atendimentos ambulatoriais nos centros de saúde, vieram a transformar o atendimento em grupo no principal recurso terapêutico nesses contextos. Existem várias práticas possíveis em saúde mental que precisam ser mais exploradas e os profissionais que compõem a ESF necessitam aprofundar seus conhecimentos técnicos e científicos acerca destas práticas. Sabe-se que a ESF está estruturada na lógica de atenção básica à saúde, por meio de novas práticas setoriais, que vem afirmar a indissociabilidade entre os trabalhos clínicos e a promoção da saúde.
Resumo:
O presente estudo delineia as concepções da educação permanente em saúde, sua importância, possibilidades e desafios no âmbito das equipes de saúde da família. Tem como objetivo identificar a percepção dos profissionais acerca do tema e possibilitar o fortalecimento das ações produzidas no cotidiano das equipes de saúde, através da criação de espaços coletivos de reflexão, discussão e avaliação, tornando as unidades de saúde em um verdadeiro espaço de ensino-aprendizagem. Para o procedimento de investigação empírica foi realizada uma pesquisa utilizando-se de um questionário aplicado aos profissionais que compõe uma das três equipes de saúde da família do município de Araçuaí. Os dados revelam tratar-se de um grupo com pouca experiência profissional na rede de atenção básica em saúde. A maioria dos profissionais expressa conhecimentos sobre a prática da educação permanente e consideram um processo pedagógico de ensino-aprendizagem institucionalizado, que permite o desenvolvimento pessoal e profissional, porém pouco utilizado nas equipes.
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A hipertensão arterial sistêmica é uma doença altamente prevalente, tornando-se fator determinante nas elevadas taxas de morbidade e mortalidade da população, constituindo um dos problemas importantes de saúde na atualidade. Está fortemente presente em nosso país, atingindo cerca de 20% da população adulta jovem e 50% da população idosa. As urgências hipertensivas são ocorrências clínicas que podem representar mais de 25% dos atendimentos a urgências médicas. A crise hipertensiva é a entidade clínica representada pelo aumento súbito da pressão arterial (superior a 180 x 120 mmHg), acompanhada por sintomas como cefaleia, tontura, zumbido e sem lesão aguda de órgãos ativos é definida como urgência hipertensiva. Os dados foram buscados nos registros dos prontuários e em grupos operativos de hipertensão arterial na Unidade Básica de Saúde de Tocoiós no município de Francisco Badaró, Minas Gerais. Nos registros dos prontuários dos pacientes hipertensos encontrou-se que 62% dos pacientes são do gênero masculino e 38% feminino, 72,2% sabiam ter hipertensão e 46% desconheciam as complicações. A maioria dos hipertensos está na faixa de idade entre 30 a 70 anos. Dos hipertensos, 66,7% não apresentaram controle eficaz dos níveis pressóricos e 38,1% não estavam sendo tratados. Quanto aos fatores que interferem no tratamento, foi observado que o mais presente foi a alimentação inadequada e a falta de atividade física. A maioria não possuía conhecimento específico acerca da doença. Concluiu-se que é importante o acesso dos hipertensos aos serviços de saúde para que a hipertensão seja diagnosticada e tratada. E que os pacientes tenham informação sobre a hipertensão, para que possam aderir satisfatoriamente ao tratamento.
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O presente estudo teve como objetivo desenvolver uma proposta de intervenção direcionada para a população idosa da área de abrangência da equipe de saúde da família Porto Alegre, do município de Moeda/MG. Na metodologia, realizou-se revisão da literatura, utilizando-se do banco de dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e apresentou-se uma proposta de intervenção com enfoque na promoção da saúde física e mental dos idosos. A partir da revisão de literatura, confirmaram-se os benefícios, físicos, psicológicos e sociais, advindos da prática regular de atividades físicas pelos indivíduos com mais de 60 anos. A proposta de intervenção teve como eixo principal a prática de atividades físicas, em grupo, pelos idosos, supervisionada por profissionais da equipe de saúde da família. Foram elaborados instrumentos para cadastro, acompanhamento e avaliação dos participantes. Pretende-se oferecer aos idosos uma oportunidade de se adotar um estilo de vida mais ativo, com vistas à promoção da saúde, redução do risco de desenvolvimento de doenças e melhora da qualidade de vida. Considera-se, portanto, a necessidade de implementação de programas e estratégias que estimulem a adoção de um estilo de vida ativo e a formação de uma rede social de apoio e convivência, tendo os profissionais de saúde como facilitadores para a conquista de um envelhecimento saudável.
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Nos últimos anos tem sido observado um aumento da população idosa no Brasil. Este crescimento exigirá uma mudança nos programas de saúde pública, devido à nova demanda de necessidades. Este trabalho foi realizado com o objetivo de identificar os programas de saúde bucal para idosos no Sistema Único de Saúde (SUS). Desde a implantação do SUS, os programas de saúde bucal priorizavam grupos escolares. Infelizmente poucos trabalhos direcionados a saúde bucal de idosos foram identificados. Este fato pode estar relacionado a diminuição da procura por tratamento odontológico com o envelhecimento, que em geral é acompanhada da ausência de dentes. A implantação de programas de saúde voltados aos idosos pode diminuir este abismo criado por políticas públicas mutiladoras e excludentes.
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A análise da iatrogenia medicamentosa na área de atuação da equipe de saúde São João II de Conselheiro Lafaiete, mostra a dificuldade que os profissionais de saúde encontram no manejo terapêutico dos idosos. O objetivo foi verificar a ocorrência da iatrogenia num grupo de idosos acometidos dos agravos mais prevalentes nesta faixa etária e assim ampliar o raciocínio para todos os idosos da área e de outras equipes. Foi selecionado um grupo de dez idosos portadores de comorbidades e usuários da "polifarmácia". A simples revisão de prontuários foi capaz de identificar a presença de iatrogenias, relacionando-as ao tipo de medicamento, dose e tempo de uso. Os medicamentos foram analisados considerando os limites tênues entre os efeitos terapêuticos e adversos. A análise prioriza a contextualização e a compreensão dos problemas na sua origem, ou seja, no bojo das famílias e comunidade, onde a equipe de saúde desenvolve suas ações. Os dados obtidos apontam para mudanças de paradigmas que devem estar direcionados para a visão do indivíduo como um todo. Dessa forma é necessário atuar com firmeza em benefício dos idosos e modificar o cenário atual das iatrogenias.
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O acesso dos usuários aos serviços de saúde é uma das principais preocupações do Sistema Único de Saúde (SUS), dos usuários e dos profissionais responsáveis pelo atendimento. Existem vários estudos e propostas para tornar esse acesso mais humanizado e de acordo com os princípios do SUS. Esse trabalho tem o objetivo de propor uma forma de organizar o acesso ao serviço de odontologia de uma Unidade de Saúde da Família do município de Pomerode, Santa Catarina. Após descrever a realidade da população, segue-se um levantamento bibliográfico, com a apresentação de alguns modelos de organização da demanda através da classificação de risco. Após a descrição e análise de três experiências, foi escolhida uma estratégia que apresentasse mais vantagens para ser aplicada pela Equipe de Saúde Bucal da Unidade Ricardo Jung, como forma de otimizar o fluxo exercendo o princípio da equidade.
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O objeto deste trabalho é assistir ao idoso submetido à terapêutica de medicamentos hipertensivos e possibilitar ao enfermeiro se tornar participante do processo de educação e saúde, orientando os idosos quanto à administração de medicação. Os medicamentos são o principal instrumento terapêutico para tratar a maior parte dos problemas de saúde dos idosos e o uso incorreto e indiscriminado destes representa graves perigos para a saúde desse grupo etário. O objetivo deste trabalho foi conhecer esta problemática e apontar ações que visem minimizar as iatrogenias medicamentosas em idosos. O estudo foi desenvolvido com uma abordagem de revisão bibliográfica. O estudo teve como objetivo fazer uma revisão bibliográfica, por meio de publicações científicas em livros, artigos e sites da saúde sobre o que propõe a literatura a respeito das ações de enfermagem para assistir ao idoso submetido à terapêutica de medicamentos hipertensivos. A partir da revisão da literatura pode-se perceber que os idosos possuem poucas informações a respeito de suas medicações e que ações educativas de enfermagem podem minimizar as complicações amenizando assim os problemas decorrentes do uso de medicamentos.
Resumo:
As Políticas Públicas de Saúde e os avanços dos estudos na área de Saúde conduzem a uma maior expectativa de vida, resultando no envelhecimento populacional rápido e intenso. O idoso brasileiro apresenta muitos problemas bucais, devido a ausência de programas específicos a esta faixa etária, a herança de uma prática iatrogênica-mutiladora e valores culturais. O objetivo deste estudo foi avaliar as condições de saúde bucal em pessoas com 60 anos ou mais da Unidade Básica de Saúde Jardim Planalto município de São Sebastião do Paraíso, Minas Gerais, ano de 2009. Participaram do estudo 41 pessoas com idades variadas entre 60 e 80 anos, com dados coletados nas fichas clínica odontológica. Os resultados mostram a predominância de dentes perdidos de 85% nas mulheres e 88,4% nos homens e a necessidade de substituição das próteses por estarem mal adaptadas comprometendo a função mastigatória, portanto interferindo na qualidade de vida dessas pessoas. Este estudo indica a necessidade de programas de saúde geral e bucal, que com o apoio das Unidades Básicas de Saúde sob a Estratégia de Saúde da Família possam atender as necessidades específicas da população idosa.
Resumo:
Este trabalho teve, como objetivo, propor um plano de educação permanente para a equipe do PSF Imaculada do município de Varginha - MG, a fim de melhorar o processo de trabalho, através da reflexão das práticas de serviço de toda equipe. Ele também tece considerações sobre a trajetória percorrida pela autora no Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família.
Resumo:
O estudo apresentado reafirma o desejo de transposição do enfoque reprodutivo da atenção a saúde da mulher para o cumprimento da transformação das práticas de cuidado embasadas no principio da integralidade. A violência contra a mulher é uma endemia histórica e pouco compreendida como causa e consequência dos determinantes sociais, permanecendo naturalizada pela ordem patriarcal imperante na sociedade capitalista. Por meio de pesquisa documental, buscou-se conhecer a rede de apoio às mulheres vítimas de violência do município de Belo Horizonte, o levantamento do fluxo atualmente existente e suas respectivas atribuições. Foi percebida a escassez de recursos, por exemplo, para abrigamento de mulheres em situação de risco de homicídio, já que existem apenas 10 vagas para essa situação em toda a região metropolitana. Ao mesmo tempo, foi possível reconhecer vários equipamentos sociais já existentes e até então pouco acessados no cotidiano de trabalho da autora. Foi possível, ainda, confirmar o potencial do estudo para contribuir com a capacitação das equipes de saúde da família do Centro de Saúde Céu Azul em relação a como proceder diante de atendimentos de vitimas de violência contra mulher. Nota-se que essas medidas ainda são insuficientes para a total garantia de defesa das mulheres diante das diversas formas de violência devido a escassez e a falta de descentralização dos recursos disponibilizados e também pelos fatores sociais, históricos e políticos do sistema capitalista patriarcal que alimenta o machismo, o racismo e a homofobia.
Resumo:
Trata-se de um estudo de revisão de literatura que visa identificar a importância dos cuidadores de idosos institucionalizado e domiciliar no âmbito do Programa de Saúde da Família. Diante deste fato, observamos que o cuidar de um idoso no domicílio ou em uma instituição de longa permanência é uma tarefa árdua, estressante. O cuidado ao idoso normalmente é delegado, a uma pessoa que não possui apenas essa atividade e acaba conciliando-a com outras tarefas, que interfere nas atividades cotidianas do cuidador e em especial em sua vida pessoal. O exemplo no cuidado dos filhos, da casa, atividade profissional, dentre outras. Este acúmulo de atividades resulta em esgotamento, podendo levar o cuidador domiciliar ao adoecimento. Normalmente a instituição de Longa Permanência é indicada como local para o convívio da pessoa idosa com a justificativa de que a família não pode permanecer com o seu ente-querido a partir de uma determinada idade, justificando que não há que cuide do mesmo. A busca de fonte bibliográfica foi feita baseada nos descritores: Cuidador de idoso, Enfermagem, Instituição de Longa Permanência, preparo de Pessoal. Para isso, realizou-se uma busca avançada na base de dados eletrônicos SCIELO, BNDENF, Revista GOGITARE e REE Revista Eletrônica de Enfermagem, Vigilância Epidemiológica, Normas de Criação de Instituição de Longa Permanência, e em livros da Biblioteca da UFMG/MG. Após a busca, encontramos cerca de 81 artigos sendo que foram selecionados 24 periódicos nacionais, tendo sido pesquisado no SCIELO, BDENF, Revista COGITARE e Revista Eletrônica de Enfermagem, Vigilância Epidemiológica, Normas de Criação de Instituição de Longa Permanência e em livros da Biblioteca da UFMG/MG, os quais aproximaram melhor dos objetivos do trabalho. A apropriação do conhecimento advindo desse estudo, nos leva afirmar que a profissão Cuidador de Idoso já esta em nosso meio desde os primórdios da enfermagem e atualmente nos leva a refletir o significado desse novo profissional no mercado de trabalho. O envelhecimento populacional é real e todos estão buscando novas formas de envelhecer mais consciente e com dignidade, os familiares estão mais conscientes em relação ao cuidar do seu idoso e que no cotidiano necessitam de pessoas mais qualificadas para assistir melhor. As Instituições de Longa Permanência querem mudar a forma de serdes vistas como sendo um local de abandono. Assim, não basta apenas discutirmos sobre a importância do cuidador de idosos é preciso incentivá-los a buscas novos conhecimentos e futuramente esta profissão seja vista como indispensável. Finalmente, esperam-se oferecer a equipe do PSF subsídios sobre a importância dos cuidadores de idosos institucionalizado e domiciliar.
Resumo:
O presente trabalho teve por objetivo avaliar o trabalho do Coordenador Municipal do Município onde atua, analisando o instrumento de Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia da Saúde da Família. Consideraram os elementos de estrutura, de processo e de resultado, tendo como foco de análise o serviço de saúde e as práticas assistenciais. A unidade de análise (componente nuclear) escolhida foi a GESTÃO. Elencou-se as atividades desenvolvidas, determinando as subdimensões temáticas dos instrumentos. Para cada subdimensões [sic] foram propostos e validados padrões de qualidade. Após realização da auto-avaliação, percebe-se a capacidade do coordenador de planejar, organizar o trabalho, além de liderar e de manter um bom relacionamento com os membros das equipes. A falta de definições nas atribuições leva ao acúmulo de atividades, prejudicando o resultado do trabalho gerencial.
Resumo:
O presente estudo tem como objetivo avaliar a importância geral e os efeitos de práticas de promoção a saúde na qualidade de vida do idoso por meio de uma revisão bibliográfica realizada em diferentes bases de dados por meio de acesso à internet, e levantamento bibliográfico em revistas, artigos e periódicos. Face ao envelhecimento da população brasileira, torna crescente a demanda por prevenção e assistência aos pacientes idosos, havendo a necessidade de reestruturação de serviços e de programas de saúde que possam responder às suas necessidades, uma vez que essa faixa etária representa a maior consumidora dos serviços de saúde. Problemas como isolamento social, desenvolvimento de alterações comportamentais e de infecção hospitalar, declínio e dependência funcional, mudanças na qualidade de vida, falta de tratamento diferenciado segundo sua faixa etária são alguns fatores observados durante a permanência dos idosos no hospital, portanto evitar uma internação deve ser o objetivo principal dos programas de saúde voltados a esta população. Os dados encontrados na literatura remetem a refletir sobre a necessidade de formação de recursos humanos qualificados para trabalharem com idosos, bem como a necessidade de incentivo a programas que evitem a hospitalização e consequentemente mantenham o idoso ativo na sociedade.