643 resultados para Doenças crônicas - Programas de saúde
Resumo:
Nas últimas décadas, Hipertensão Arterial Sistêmica foi considerada como a principal causa de morte no Brasil, afetando a população adulta com mais de 20 anos. Na Unidade de Saúde da Família Lagoa das Flores no município de Vitória da Conquista-BA, a hipertensão foi considerada como a doença de maior prevalência nas pessoas maiores de 20 anos, nos meses de janeiro a maio de 2012. O presente estudo tem como objetivo realizar o cadastro e atualização de pacientes hipertensos no programa HIPERDIA, para promover o aumento do número de hipertensos cadastrados e acompanhados. Na busca de promover o aumento do número de hipertensos cadastrados e acompanhados, foram feitas rodas de conversas na unidade de saúde e busca ativa através dos agentes comunitários de saúde para todos os hipertensos, tendo como finalidade o aumento do número de hipertensos cadastrados e acompanhados. Trata-se de um projeto de intervenção, cuja metodologia escolhida, será realizar o cadastro e atualização de pacientes hipertensos no programa HIPERDIA, Unidade de Saúde da Família Lagoa das Flores, Zona Rural, município de Vitória da Conquista-BA. O instrumento de coleta será a ficha do HIPERDIA (cadastro e atualização) e o prontuário dos pacientes. Após o término deste trabalho constatou-se que, apesar dessas dificuldades e contratempos, pode-se considerar que o projeto de intervenção foi exitoso. Com o aumento do cadastro e acompanhamento dos hipertensos, há uma melhora na qualidade de vida da população e diminuição dos agravos, devido à procura constante e detecção precoce de problemas gerados pela hipertensão e diabetes.
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Este módulo abordou a Atenção Integral à Saúde do Adulto, apresentando, revisando e orientando a prática profissional quanto aos aspectos relacionados à atenção integral à saúde do indivíduo adulto. Visou também, orientar as ações ao processo de tralho na atenção básica pela Equipe de Saúde da Família e integração com a Equipe do NASF, com vistas à atuação interdisciplinar. Foram contempladas ações em saúde ao adulto reforçando a relevância da atenção na perspectiva da integralidade associada à solidariedade e ao acolhimento, considerando todos os espaços de integração entre profissionais e usuários: atividades de grupo para a população adulta, atividades de sala de espera e visita domiciliar, a atenção integral aos usuários com agravos, principais doenças crônicas não transmissíveis e o usuário com doenças transmissíveis, comuns à rotina assistencial.
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Este recurso aborda algumas reflexões sobre a responsabilidade social do enfermeiro, no geral e com a população idosa em particular. Aborda sobre movimentos inovadores que são capazes de dar visibilidade e eficiência aos cuidados de Enfermagem, como a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (Cipe) e a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Explana o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, organizado pelo Ministério da Saúde, destacando os seus principais objetivos. E ressalta a importância da relação entre a Sistematização da Assistência de Enfermagem no cuidado com a população idosa e a Classificação Internacional da Prática de Enfermagem em Saúde Coletiva (Cipesc), sem negar e descuidar da implantação responsável das tarefas básicas de cuidados aos idosos, preconizadas nos programas oficiais do SUS na Atenção Básica e Estratégia Saúde da Família (ESF)
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Este material aborda noções sobre farmacologia e toxicidade dos anestésicos locais para obtenção de uma anestesia eficiente, com duração adequada e segurança, tendo em vista indicar de maneira correta a antibioticoterapia sistêmica, seja ela profilática ou curativa, ressaltando os critérios para escolha do medicamento, dose e duração do tratamento. Ressalta-se também, como proceder de forma adequada no tratamento e prevenção da dor e da inflamação através da administração correta de analgésicos e anti-inflamatórios, além dos cuidados que são necessários no atendimento odontológico a pacientes portadores de doenças crônicas não transmissíveis
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À medida que a população envelhece há aumento da carga de doenças crônico-degenerativas e eleva-se também o número de pessoas que necessitam de cuidados continuados e mais intensivos. Portanto, a equipe de saúde de enfermagem necessita aperfeiçoar seu envolvimento e compromisso com o público idoso. Reconhecendo situações de risco e principais agravos à saúde da pessoa idosa, bem como identificar ações relacionadas às estratégias de combate às doenças crônicas não transmissíveis. Para isso, algumas ferramentas são abordadas neste material, como o Estatuto do Idoso (para enfrentamento de situações de violência), a caderneta de saúde (usada para identificação de situações de risco potenciais para o idoso) e o programa do governo "Melhor em Casa" (que permite diagnosticar precocemente doenças e monitorar constantemente a saúde do idoso no conforto do seu lar, ao lado de seus familiares). E por fim, adentrar o Programa Nacional de Imunizações que tem por objetivo controlar, eliminar e erradicar doenças imunopreveníveis
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O vídeo apresenta a definição, causas e fatores de risco da dislipidemia em idosos, assim como os tratamentos medicamentosos e não medicamentosos necessários.
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O vídeo apresenta a definição, causas e fatores de risco da hipertensão arterial sistêmica (HAS) em idosos, assim como os tratamentos medicamentosos e não medicamentosos necessários.
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Unidade 3, atividade 1 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a associação das duas doenças e as consequências para os indivíduos portadores. O impacto imunológico, a diferença de apresentações clínicas, dificuldade do diagnóstico e condução do médico são tópicos importantes abordados no recurso. Apresenta também a necessidade de adesão aos programas e serviços de saúde pelo paciente portador bem como a implementação de serviços adequados para atender esses casos, tanto em infraestrutura quanto pessoal capacitado.
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Transcrição da aula da Unidade 3, atividade 1 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a associação das duas doenças e as consequências para os indivíduos portadores. O impacto imunológico, a diferença de apresentações clínicas, dificuldade do diagnóstico e condução do médico são tópicos importantes abordados no recurso. Apresenta também a necessidade de adesão aos programas e serviços de saúde pelo paciente portador bem como a implementação de serviços adequados para atender esses casos, tanto em infraestrutura quanto pessoal capacitado.
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Apresentação em slides da Unidade 3, atividade 1 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a associação das duas doenças e as consequências para os indivíduos portadores. O impacto imunológico, a diferença de apresentações clínicas, dificuldade do diagnóstico e condução do médico são tópicos importantes abordados no recurso. Apresenta também a necessidade de adesão aos programas e serviços de saúde pelo paciente portador bem como a implementação de serviços adequados para atender esses casos, tanto em infraestrutura quanto pessoal capacitado.
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Áudio da Unidade 3, atividade 1 do curso Organização de serviços para o atendimento de pessoas coinfectadas por TB-HIV. A infectologista Rossana Coimbra Brito fala sobre o acolhimento em serviços de saúde que atendem pessoas coinfectadas por TB e HIV. Aborda a associação das duas doenças e as consequências para os indivíduos portadores. O impacto imunológico, a diferença de apresentações clínicas, dificuldade do diagnóstico e condução do médico são tópicos importantes abordados no recurso. Apresenta também a necessidade de adesão aos programas e serviços de saúde pelo paciente portador bem como a implementação de serviços adequados para atender esses casos, tanto em infraestrutura quanto pessoal capacitado.
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O diabetes se caracteriza como problema de saúde pública devido às proporções de pandemia que vem adquirindo, bem como às co-morbidades relacionadas e complicações que comprometem a produtividade, a qualidade de vida e sobrevida dos seus portadores, com consequente desgaste na estrutura familiar. O número de indivíduos com diabetes mellitus do tipo 2 está crescendo e consequentemente cresce também a freqüência das complicações associadas à doença, o que tem preocupado tanto os gestores de saúde pública e profissionais de saúde, bem como a população de modo geral. O presente estudo tem como objetivo descrever as ações do serviço de enfermagem na Estratégia Saúde da Família (ESF) ao Pé Diabético. Optou-se por elaborar uma revisão narrativa, realizada a partir de artigos nacionais e em língua portuguesa; cuja consulta foi obtida através de busca nos bancos de dados científicos disponíveis na internet, onde foram selecionados 40 artigos. A enfermagem apresenta-se como a profissão que participa da capacitação da família para o autocuidado, visto que possui formação voltada para a educação da clientela que assiste. A atuação do enfermeiro junto à equipe de saúde é muito importante no sentido de orientar os pacientes diabéticos sobre os cuidados diários com os pés e a prevenção do aparecimento das úlceras; conscientizando que seus pés são sensíveis e por isso, devem evitar traumas seja mecânico, químico ou térmico. A prevenção primária deve ser realizada visando alcançar a população geral, que inclui pessoas doentes e não doentes, quanto aos usuários dos serviços de saúde. O objetivo é reduzir a prevalência dos principais e mais frequentes fatores de risco para as doenças crônicas não transmissíveis, promover os fatores de proteção à saúde, que podem ser alcançados pela equipe de saúde através de campanhas educativas periódicas, informando os fatores que aumentam o risco para diabetes; estimular a prática de atividade física e uma dieta rica em frutas, verduras e legumes; reafirmar a importância do controle glicêmico; e uma educação continuada com a ESF e comunidade. Medidas preventivas e curativas relativamente simples são capazes de prevenir ou retardar o aparecimento das complicações do Diabetes.
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O presente estudo é uma revisão de literatura integrativa sobre as temáticas "saúde do idoso"; "envelhecimento da população"; "saúde da família" e "atenção básica", com o objetivo de identificar a inserção do idoso na Atenção Primária à Saúde, por meio de análise da produção científica disponível na literatura no site da BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) resultando em 112 artigos encontrados, mas apenas 14 foram analisados devido aos critérios de inclusão expostos na metodologia. Através desta revisão de literatura, constatou-se que devido as melhorias na qualidade de vida e de saúde dos indivíduos está ocorrendo um aumento no número de pessoas idosas e, com isso, um aumento das doenças crônicas preveníveis, sendo necessária maior ênfase em políticas de promoção à saúde e prevenção de doenças para esta população emergente. Deve-se ainda ressaltar que para uma melhoria significativa no cuidado à saúde da pessoa idosa é necessária a capacitação dos profissionais da atenção primária à saúde, para que sejam colo cadas em prática as políticas nacionais de saúde implantadas pelo Ministério da Saúde dando, assim, uma assistência integral de qualidade a essas pessoas que têm muito a contribuir com as novas gerações que estão para surgir.
Resumo:
Apesar da prática odontológica ainda se concentrar no atendimento individualizado cirúrgico-restaurador, a prevenção de doenças bucais tem se apresentado como uma forma mais eficaz de promover a saúde bucal. Muitos trabalhos educativos e preventivos vêm sendo realizados dentro de instituições de ensino transmitindo informações sobre o cuidado de sua higiene bucal. A Escola é, por excelência, um local adequado para o desenvolvimento de programas em saúde e higiene bucal por reunir escolares com faixas etárias propícias à adoção de medidas educativas e preventivas. A importância da introdução sobre os cuidados com a higiene bucal nos primeiros anos de vida escolar é justificada pelo fato de as crianças estarem em fase de descobertas e em processo de aprendizagem. A presente monografia tem por objetivo realizar uma revisão narrativa da literatura sobre a importância da promoção em saúde bucal nas Escolas, seu histórico de implantação no Brasil, suas correntes pedagógicas principais e o valor da categoria "motivação" para o sucesso de um programa de educação em saúde no ambiente escolar. Para tanto empreendeu-se uma busca na base de dados Medline, Lilacs e BBO de 1966 a 2012 empregando-se os seguintes descritores: Promoção de Saúde; Saúde Bucal; Escolas. Os artigos revelam que hábitos saudáveis devem ser ensinados desde a mais tenra idade e a escola é um lugar por excelência para que este processo seja iniciado. Conclui-se que a educação em saúde e adoção de hábitos como higienização bucal e alimentação saudável devem fazer parte do cotidiano escolar desde a pré-escola.
Resumo:
A obesidade/sobrepeso está aumentando no mundo nos últimos anos. A vida moderna tem contribuído significativamente para que isso aconteça devido à alimentação incorreta com grande quantidade calórica, falta de esportes, estilo de vida inadequado com uso de bebidas alcoólicas e tabagismo. Essa alteração de peso é fator de risco para doenças crônicas como o Diabetes e a hipertensão arterial sistêmica que contribuem para o aumento da morbimortalidade. É necessário que o poder público e setores privados tenham iniciativas para a melhoria do controle de peso. As unidades de saúde possuem um papel importante nesse contexto e a equipe multidisciplinar é fundamental para que se possa colocar em prática atividades para os pacientes como exercícios físicos, cardápio apropriado de forma individual, reunião para esclarecimentos e acompanhamento. Com a realização do projeto de intervenção evita-se o ganho de peso e dessa maneira pode-se preservar e incentivar a boa qualidade de vida da população.