797 resultados para saúde da criança
Resumo:
O artigo aborda as fissuras labiopalatais (FLP), sua epidemiologia, anomalias associadas, o diagnóstico pré-natal, prognóstico, fatores de risco, tratamentos, orientações e prevenção. Chama-se atenção para essas anomalias, pois elas estão entre as congênitas mais comuns e causam custos em termos de morbidade, cuidados de saúde, distúrbios emocionais, sociais e exclusão do trabalho tanto para o indivíduo afetado, quanto para a sua família e a sociedade.
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Flash que aborda a importância do pré-natal para a prevenção de complicações materno-infantis.
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O dente de um menino de oito anos está nascendo fora de posição e foi necessário tratamento ortodôntico interceptativo.
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Uma ciança de cinco meses vai a consulta médica sem queixas, apenas para puericultura de rotina.
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Lactente é levado pela avó materna, com cinco meses, recebendo apenas formulação infantil administrada com mamadeira – 120 mL cinco vezes por dia – e biscoito doce ou iogurte industrializado durante a tarde desde que a mãe começou a trabalhar há 45 dias. Há três semanas a avó percebeu que a criança passou a apresentar endurecimento das fezes acompanhado de esforço para evacuar. Relata que a mãe da criança não tinha mais leite materno cerca de 10 dias após suspender a amamentação.
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Menino com dois meses de idade, nascido a termo de parto vaginal é trazido para consulta de puericultura pela mãe que se mostra preocupada com o tamanho da cabeça do filho.
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Sugere-se que o aluno verifique os tipos de acidentes com crianças mais comuns na sua área de atuação e região. Explanando sobre as principais orientações para o manejo com situações dentro desse contexto.
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Mãe do paciente vai à Unidade Básica de Saúde (UBS) relatando o aparecimento de uma bolha roxa na gengiva do seu filho há três dias. Não refere dor ou outros sintomas.
Resumo:
O caso de Sandra e suas duas filhas permite uma ampla discussão sobre situações comuns na rotina da Saúde da Família. Além de aspectos da abordagem familiar, traz a tona o cuidado de problemas de Saúde Mental e da Saúde da Criança na Atenção Primária. Exemplifica situações onde um quadro de alteração da Saúde Mental afeta o equilíbrio da família, em especial das crianças. Sandra apresenta um transtorno mental comum, o que no desenrolar do caso se configura como uma depressão pós-parto e está relacionado a queixa de dor abdominal da filha Amanda. Sofia, lactente, vem com lesão de pele e resfriados comum, tópicos que são igualmente aprofundados no material do caso. Destacam-se os componentes terapêuticos do vínculo e a forma com que os profissionais da Saúde da Família podem lançar mão destes para uma efetiva abordagem de casos com algum grau de sofrimento psíquico. Avança apresentando terapias psicossociais e finalmente exemplifica através de relação da enfermeira Rita com a Sofia uma situação de contratransferência. O caso ainda discute Saúde Bucal na infância e a importância da Educação em Saúde na rotina da Saúde da Família.
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Curso a distância, autoinstrucional, com enfoque prático, baseado na análise de 4 casos clínicos que incluem a determinação de ações importantes para o correto manejo da influenza, de acordo com protocolos atualizados do Ministério da Saúde, que inclui a indicação do uso de medicação antiviral e a atenção especial aos casos de síndrome respiratória aguda e grave.
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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Influenza, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Esse caso aborda o manejo clínico de síndrome respiratória em duas crianças, uma (4 anos) com quadro mais grave que a outra (1 ano e 6 meses). Orienta também quanto à forma correta de preparação da solução de oseltamivir a partir da apresentação em cápsula, bem como sua associação ao antiviral no caso de pneumonia adquirida na comunidade (PAC).
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O Dr. José Ricardo Pio Marins, infectologista do Ministério da Saúde, discorre sobre o protocolo de tratamento da influenza no Brasil, abordando orientações para triagem (com diferenciação entre síndrome gripal e resfriado comum); indicações de tratamento com ativirais; casos críticos indicados para unidade de terapia intensiva (crianças, idosos, gestantes e pacientes com comorbidades); casos que necessitam de uso de quimioprofilaxia e orientações para uso de receituário simples.
Resumo:
O recurso mostra que a assistência e o cuidado com a saúde bucal começa desde a fase intrauterina. Assim, a equipe odontopediátrica é instruída a informar às futuras mães sobre esses cuidados a fim de evitar hábitos prejudiciais. Deve informar, também, que o crescimento muscular e ósseo da face do bebê está diretamente relacionado ao posicionamento para a amamentação. À medida que a criança cresce, os riscos à saúde aumentam e, portanto, os cuidados também devem ser outros, como o asseio bucal que precisa ser mais frequente. É comum os bebês desenvolverem hábitos de sucção não nutritiva no primeiro ano de vida, como a sucção de chupeta e de dedo. Os referidos hábitos, porém, podem interferir no desenvolvimento facial da criança, podendo levar a alterações bucais. Nestas situações, recomenda-se o uso da chupeta de forma racional, que não deve ser entendida como apoio emocional. Em suma, este material aborda a importante atuação da equipe de saúde bucal nas crianças de 0 a 3 anos, incluindo instruções às mães antes mesmo do parto
Resumo:
A Estratégia da Saúde da Família (ESF) implica em responsabilidade por um território e população adstrita, o que exige o estabelecimento de vínculo entre a comunidade e a equipe de saúde. Neste sentido, é necessário pensar no atendimento ao paciente com práticas acolhedoras, pois é ele o protagonista no processo saúde-doença. Tendo em vista esse atendimento, foi criada a Política Nacional de Humanização (PNH), que visa organizar a demanda e favorecer o fortalecimento da relação entre usuário, equipe e serviço, contribuindo para a promoção da cultura de solidariedade, para a legitimação do sistema público de saúde e a defesa do SUS como política pública essencial para a população brasileira. Desta forma, entender o acolhimento da demanda e a classificação de riscos norteia o atendimento aos usuários dos serviços de saúde, sobretudo na atenção básica, fazendo parte também das diretrizes propostas pela PNH
Resumo:
Tendo em vista o atendimento integral à saúde da criança, faz-se necessário promover seu acompanhamento no que concerne ao crescimento e desenvolvimento saudável; avaliação de riscos ambientais, socioeconômicos, nutricionais e biológicos, a fim de prevenir o adoecimento; identificar as crianças mais vulneráveis e evitar hospitalizações. Nesse contexto, a consulta de enfermagem objetiva prestar assistência sistematizada por meio de planos de cuidado que contribuam para a promoção, proteção e reabilitação da saúde da criança, isto é, busca identificar riscos no crescimento e desenvolvimento; orientar os agentes comunitários de saúde a realizar busca ativa para identificação dos faltosos do programa; realizar visita domiciliar sempre que necessário; verificar e administrar as vacinas conforme o calendário básico de vacinação; incentivar o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e orientar a alimentação complementar após esta fase; identificar e esclarecer dúvidas e dificuldades da mãe e da família, dentre outros. Este material também aborda a atuação da equipe de enfermagem para crianças no início de vida incluindo instruções às suas mães