591 resultados para Vigilância da saúde


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Anemia Falciforme é uma hemoglobinopatia resultante da alteração genética na hemoglobina. Em situações de desoxigenação, redução ou cessação de oxigênio, ocorre uma mutação na cadeia globínica, com a substituição do aminoácido glutâmico pela valina. Essa alteração gera uma deformidade celular, e faz com que a hemoglobina assuma uma forma similar ao de uma foice. Resultando em intensas alterações na circulação sanguínea a nível microvascular, pois o enrijecimento e deformidade, a impedem de fluir livremente pelos vasos sanguíneos, estagnando-se pelo percurso, gerando a vaso oclusão. Esse fato desencadeia em anormalidades, dentre elas enfartos, hemólise e necrose tecidual. Além das manifestações clínicas: seqüestro esplênico, crises dolorosas e infecções. É a patologia hereditária mais comum do Brasil, devido a sua forte relação com a etnia afro-descendente, tão expressiva no país, o que a caracteriza como problema de Saúde Pública. Levando a criação em 2001, do Programa Nacional de Triagem Neonatal, que com o popular ‘Teste do Pezinho’, detecta precocemente os casos confirmados, possibilitando um tratamento e acompanhamento eficiente. O presente estudo é do tipo Levantamento, com o objetivo de realizar uma avaliação do procedimento de triagem neonatal realizado na USF. Conclui-se que apesar dos grandes índices da patologia na Bahia, área avaliada não apresentou casos positivos para a Anemia falciforme o que não desmerece a necessidade de uma atenção por parte dos profissionais e promover ações quer em educação em saúde, quer em assistência para a qualidade de vida dos indivíduos.

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Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o tabagismo é considerado como a principal causa de morte evitável do mundo. O tabagismo relaciona-se, intimamente, com o desenvolvimento de inúmeras doenças (neoplasias de pulmão, de cabeça e pescoço, de esôfago, de bexiga, enfisema pulmonar, doenças tromboembólicas – acidente vascular cerebral, infarto, entre outras). A Organização estima, ainda, que cerca de um terço da população adulta seja fumante. Nesse cenário, o Brasil, embora seja o segundo maior produtor e exportador de tabaco, tem conseguido desenvolver ações importantes para a cessação do tabagismo, o que tem lhe conferido reconhecimento internacional nesse aspecto. Nota-se na Cidade de Goiás, entre membros da população adscrita à Unidade Básica de Saúde (UBS) Odilon Santana de Camargo, local onde trabalhei em 2014, um número considerável de tabagistas, que tinham muito interesse em abandonar o fumo. Visando ajudar esses pacientes e, consequentemente, melhorar as condições de saúde do município, foi criado este projeto de intervenção.

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Em 1999, o mundo contava com 1,1 bilhão de fumantes, e 4 milhões de mortes anuais. Nessa época o estimado, se não revertido o padrão de consumo, em 2020, seriam 10 milhões de mortes anuais. Tendo em vista que o tabagismo é um dos principais problemas que afeta a saúde da USF III, da cidade de Abadiânia, Goiás, sente-se a necessidade de implantar um Projeto de Intervenção para enfrentamento desta epidemia que é considerada a de maior relevância à saúde da população do município. Participaram deste estudo os fumantes que se apresentaram na USF, sem distinção de sexo, idade e etnias, além daqueles familiares que procurem ajuda e orientação para cuidar dos parentes tabagistas. As ações foram realizadas dentro da Unidade durante os meses de novembro, dezembro de 2014 e janeiro de 2015. Para as realizações das palestras, contamos com os profissionais de saúde da Unidade, como enfermeiros, Agentes Comunitários de Saúde e Médicos. O projeto de intervenção da USF III do Jardim Santa Fé em Abadiânia, Goiás, ocorreu com grande êxito tanto por parte dos profissionais de saúde envolvidos na equipe, tanto por parte dos fumantes de abrangência da micro área e também grande parte do município.

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Devido ao elevado número de indivíduos portadores de esquistossomose e de sua relevância como problema de saúde pública observados no decorrer de cinco anos da prática da enfermagem no Programa de Saúde da Família, no município de Setubinha - MG surgiu o interesse de atuar na prevenção, controle e tratamento dessa patologia. Através de medidas profiláticas, do controle e do tratamento da esquistossomose mansônica é possível minimizar o número de casos e evitar as maléficas consequências causadas por esse agravo. O grande número de domicílios que não possuem banheiros, as águas contaminadas, ausência de redes de esgoto, baixa escolaridade e baixa renda das famílias da zona rural faz aumentar o índice de esquistossomose. Baseando-se nesses fatos, este trabalho objetivou elaborar um projeto de intervenção propondo ações que possam minimizar e/ou erradicar a esquistossomose da ESF Candeias, localizado no município de Setubinha, através de medidas preventivas, controle e tratamento. Para sua fundamentação, fez-se pesquisa bibliográfica no no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e na Fundação Nacional de Saúde, com os descritores: esquistossomose, prevenção, controle, tratamento. Após a realização do estudo sobre a doença, foi possível notar que além de prevenção, controle e tratamento, é necessário intervenção por parte dos órgãos públicos, que por sua vez devem investir em saneamento básico e infraestrutura apoiando as populações submetidas à exposição do parasita que causa o agravo. Com a parceria dos órgãos públicos, juntamente com a Equipe Saúde da Família é possível alcançar o objetivo desejado, que consiste em reduzir e/ou erradicar a esquistossomose mansônica do PSF Candeias.

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Realizou-se um estudo para determinar a prevalência da esquistossomose mansônica no município de Itaobim Minas Gerais, abrangendo a área urbana e rural do município, através de coletas de amostras de fezes e realização de exames coproscópicos pelo método Kato-Katz realizados pelo laboratório da vigilância epidemiológica de Itaobim, através do programa de controle da esquistossomose. Foram distribuídos 7.666 coletores de fezes que resultaram em 4.501 amostras a serem analisadas: 763 eram amostras de zonas rurais e 3.738 eram da zona urbana; 565 do total estavam contaminadas pela esquistossomose e outros parasitos encontrados nas amostras estão os Ancilostomídeos, Ascaris lumbricoides, Trichiurus trichiura, Strongyloides stercoralis, Enterobius vermicularis, Taenia sp, Hymenolepis nana. Das amostras analisadas na zona rural foram confirmados como positivo para esquistossomose 150 (19,6%) amostras e 241 (6,4%) da zona urbana respectivamente, observando-se uma média de 9% de infectividade. Os casos positivos para esquistossomose foram mais significativos nos residentes em comunidades rurais do que em zona urbana, com resultado de 19,6% e 6,4% respectivamente. Observou-se também uma menor proporção entre os residentes da área urbana. Algumas hipóteses para tentar explicar são discutidas tais como: processo intenso de urbanização e a melhoria das condições socioeconômicas do município.

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As Parasitoses Intestinais ou enteroparasitoses representam um grave problema de saúde pública, com alta prevalência nas comunidades mais carentes. A contaminação por parasitas ocorre de diversas formas, sendo as mais comuns a transmissão oral-fecal, em que o próprio indivíduo se contamina e a ingestão de alimentos contaminados. São responsáveis pela diminuição da qualidade de vida da população, causando dificuldade de aprendizado, prejuízo da função de alguns órgãos vitais, além de contribuir para o aumento da desnutrição. O presente estudo objetivou elaborar uma proposta de intervenção para identificar, prevenir e tratar as crianças com parasitose intestinal na área de abrangência do PSF Graçopolis. Fez-se, também, uma revisão bibliográfica narrativa do conhecimento disponível em livros, artigos científicos e monografias de literatura nacional e internacional sobre a temática abordada, no período de 1992 a 2013. O projeto de intervenção foi indicado para melhoria da saúde das crianças com parasitoses intestinais, com a participação da Unidade Básica de Saúde, e seus funcionários. Além disso, pode-se afirmar que a de mudança de hábitos é a condição necessária para elevar a qualidade de vida dessas pessoas. Para que ocorra redução total da positividade, além dos programas educacionais é preciso saneamento básico nas áreas residenciais, tratamento com drogas antiparasitárias e obras sanitárias.

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No Cenário Brasileiro e da cidade de Belo Horizonte, as Doenças Crônicas não transmissíveis (DCNT) crescem consideravelmente. A Hipertensão Arterial Sistêmica e o Diabetes Mellitus são fatores de risco que podem causar outras doenças, e até serem fatais. Para auxiliar na promoção de saúde e na prevenção das DCNT e seus agravos, a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte implantou o Programa Academia da Cidade (PAC) no intuito de promover um ambiente de Vigilância em Saúde que trabalha a Educação em Saúde e oferece atividade física a todos os Cidadãos de Belo Horizonte, no qual o profissional de Educação Física é o responsável pela prescrição e acompanhamento dos exercícios. O PAC oferece atividade física aos usuários, 3 vezes por semana com duração de 1 hora. O Profissional de Educação Física, na Secretaria Municipal de Saúde, cumpre uma carga horária Semanal de 40 horas, distribuída em 30 horas nas Academias da Cidade (AC) e 10 horas no Núcleo de Apoia a Saúde da Família (NASF), ou 10 horas em Práticas Corporais. Muitos autores indicam que pessoas Hipertensas ou Diabéticas devem realizar atividades físicas de 3 a 7 vezes por semana, mas afirmam que quanto maior o tempo de atividade, melhores são os resultados para a saúde. O número de Hipertensos e Diabéticos das Academias da Cidade da Regional Nordeste de Belo Horizonte representa pouco mais da metade de seus usuários. Sendo assim, este estudo propõem a elaboração de um plano de ação, com intervenção nas atividades físicas propostas para o público em questão, otimizando-as com a utilização das 10 horas dos Profissionais de Educação Física das Práticas Corporais, de forma a estender o número de dias de oferta das atividades das Academias da Cidade da Regional Nordeste de Belo Horizonte.

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A comunidade Jaciobá enfrenta diariamente diversos problemas que afetam negativamente a saúde de sua população, entre eles destacou-se à alta incidência de parasitoses intestinais. Essa patologia atinge ambos os sexos e praticamente todas as faixas etárias, acometendo, em maior número, as crianças da região, podendo comprometer o desenvolvimento físico e intelectual delas. Diante desse contexto, objetivou-se propor um plano de intervenção para diminuição dos casos de parasitose intestinal nos alunos de 5 a 14 anos da Escola Municipal de Educação Básica São Pedro na comunidade Jaciobá. A elaboração do plano de intervenção baseou-se no Planejamento Estratégico Situacional (PES). Para subsidiar a construção das bases conceituais realizou-se uma revisão bibliográfica utilizando base de dados virtuais (Lilacs, SciELO, Bireme e Ministério da Saúde). As etapas que constituem este plano de intervenção foram construídas de acordo com os nós críticos identificados, propondo assim, estratégias para diminuição do problema através de ações educativas realizadas pela própria equipe. A prática de educação em saúde se mostrou com baixo custo e muito eficaz. Através desse estudo, foi possível perceber que as parasitoses intestinais ainda se constituem um grave problema de saúde pública, acarretando diversos agravos à saúde. A correlação entre fatores ambientais, socioeconômicos, condições de saneamento básico, hábitos de higiene e a frequência das parasitoses ficou bem estabelecida nesse e em outros trabalhos utilizados como fonte de pesquisa.

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Curso oferecido aos profissionais que atuam na área da saúde, na modalidade a distância, e tem como principal objetivo instrumentalizá-los para o manejo clinico das pessoas acometidas pela febre de chikungunya. Por se tratar de doença que foi introduzida recentemente no país é importante que os profissionais desenvolvam competências para realizar a atenção à saúde da população.O curso está dividido em duas partes. A unidade 1 traz informações sobre a epidemiologia, quadro clínico, diagnóstico, ações de vigilância, organização do serviço de saúde, além de apresentar a importância da educação permanente em saúde. O material didático é composto de materiais nas mais variadas mídias. Os conteúdos dos vídeos e os textos são complementares, e, portanto recomenda se que ambos sejam explorados com atenção. A unidade 2 traz casos clínicos onde o participante poderá pensar sobre a melhor conduta para realizar o manejo de pacientes com suspeita desta doença. O curso é uma iniciativa da Universidade Aberta do SUS (UNASUS), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) e Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde, Fiocruz Mato Grosso do Sul (Fiocruz MS) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

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Unidade 3 do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância. O material apresenta a questão da violência correlacionada à Atenção Domiciliar. Aborda brevemente o cenário atual da violência urbana nas comunidades bem como seu impacto na segurança das equipes de AD. Apresenta orientações sobre a atuação do profissional de AD nas comunidades e nos domicílios. Também destaca-se alguns fatores de atenção e prevenção a fim de minimizar os riscos. Por fim, analisa o protocolo de segurança dos profissionais da AD.

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Unidade 3 do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância. O material apresenta a questão da violência correlacionada à Atenção Domiciliar. Aborda brevemente o cenário atual da violência urbana nas comunidades bem como seu impacto na segurança das equipes de AD. Apresenta orientações sobre a atuação do profissional de AD nas comunidades e nos domicílios. Também destaca-se alguns fatores de atenção e prevenção a fim de minimizar os riscos. Por fim, analisa o protocolo de segurança dos profissionais da AD.

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O tabagismo é um problema de saúde pública, um fator de risco para diversas Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Além de medidas relacionadas à prevenção do hábito de fumar, é importante o apoio aos fumantes que desejam abandonar o cigarro, pois a dependência da nicotina dificulta esse abandono. Existem estratégias, por parte da equipe de saúde, que podem facilitar o abandono do cigarro e que incluem a abordagem comportamental e o apoio de medicamentos, se necessário. Os desafios para o acompanhamento dos tabagistas que buscam o apoio da equipe de saúde são muitos, pois, de forma geral, os fumantes que buscam apoio são aqueles que já tentaram abandonar o cigarro e não conseguiram.

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Recurso aborda o problema da violência doméstica contra a mulher, praticada por companheiros ou ex-companheiros. Apresenta dados estatísticos de países com maior incidência de violência. Dados sobre a violência no Brasil. Tanto física quanto psicológica. Apresenta os dispositivos de políticas públicas que buscam erradicar e punir a violência contra a mulher.

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O tabagismo é um problema de saúde pública, um fator de risco para diversas Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Além de medidas relacionadas à prevenção do hábito de fumar, é importante o apoio aos fumantes que desejam abandonar o cigarro, pois a dependência da nicotina dificulta esse abandono. Existem estratégias, por parte da equipe de saúde, que podem facilitar o abandono do cigarro e que incluem a abordagem comportamental e o apoio de medicamentos, se necessário. Os desafios para o acompanhamento dos tabagistas que buscam o apoio da equipe de saúde são muitos, pois, de forma geral, os fumantes que buscam apoio são aqueles que já tentaram abandonar o cigarro e não conseguiram.

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Na década de 1930, as doenças transmissíveis foram a principal causa de morte nas capitais do Brasil. As melhorias sanitárias, o desenvolvimento de novas tecnologias, como as vacinas e os antibióticos, a ampliação do acesso aos serviços de saúde e as medidas de controle fizeram com que esse quadro se modificasse bastante até os dias de hoje. Porém, mesmo diante dos notórios avanços obtidos para controlar essas doenças, elas ainda se constituem como importante problema de saúde pública no país. Fatores de ordem biológica, geográfica, ecológica, social, cultural e econômica atuam simultaneamente na produção, distribuição e controle das doenças. O controle de doenças vetoriais, tais como: doença de Chagas, malária, leishmanioses, esquistossomose, febre amarela e dengue, depende de ações conjuntas de todos os níveis de atenção à saúde. Diante disso, este material foca em como a equipe de atenção básica pode atuar no controle e combate dessas doenças.