753 resultados para Médicos de Atenção Primária
Resumo:
Apresenta as dimensões conceituais sobre saúde e a relação entre saúde e cultura, tendo em vista o entendimento sobre os determinantes e agravos em saúde a partir de fatores sociais e estilo de vida. Unidade 01 do Módulo 02 "Saúde e Sociedade" do Curso de Especialização em Saúde da Família do Programa Mais Médicos.
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Apresenta como as diretrizes propostas para a prática da atenção básica no Sistema Único de Saúde (SUS ) vem sendo viabilizadas no Brasil. Aborda os modelos de atenção à saúde e os processos históricos que culminaram na construção do SUS. Material da Unidade 02 do Módulo 02 "Saúde e Sociedade", do Curso de Especialização em Saúde da Família do Programa Mais Médicos da UNASUS-UFMA.
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Aborda as formas de trabalho nas práticas assistenciais, tais como o apoio matricial e a equipe de referência, além dos aspectos organizacionais da ESF e do NASF. Unidade 04 do Módulo 02 "Saúde e Sociedade", do Curso de Especialização em Saúde da Família do Programa Mais Médicos.
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Este objeto compõe a Unidade 01 do Módulo 02 "Saúde e Sociedade" do Curso de Especialização em Saúde da Família do Programa Mais Médicos da UNASUS-UFMA. Identifica as diversas condições que influenciam na qualidade de vida das pessoas
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O recurso educacional compõe a Unidade 2 do Módulo 02 "Saúde e Sociedade" do Curso de Especialização em Saúde da Família do Programa Mais Médicos da UNA-SUS/UFMA e descreve os princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro.
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O diagrama é um recurso educacional que compõe a Unidade 2 do Módulo 02 "Saúde e Sociedade" do Curso de Especialização em Saúde da Família do Programa Mais Médicos da UNA-SUS/UFMA e compara as mudanças nas ações de saúde pública no Brasil após a implementação do SUS.
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Tópico 1- O Momento Explicativo O tópico mostra como o processo de planejamento começa com o reconhecimento da realidade e das condições indesejáveis a serem modificadas, sendo: o 1º passo o diagnóstico da situação por meio de mapas definindo territórios com aproximadamente 4.000 pessoas para cada equipe de AB, seguindo-se a visitação com agentes e líderes comunitários para levantamento de características urbanas e sociais, a transformação dos mapas em mapas inteligentes, em que as informações ocultas se revelam, os sistemas conjuntos de indicadores demográficos, sócio econômicos e epidemiológicos, a reflexão a partir da discussão coletiva das informações, aproveitando a experiência acumulada de todos os atores para a identificação e categorização e descrição de problemas (o que, quem, quando e onde?); o 2º passo a priorização dos processos; o 3º passo a descrição que orientará o descritor de resultados, a árvore de problemas, o fluxograma situacional, a identificação de causas e de nós críticos para atacar as causas. A gravidez na adolescência é usada para exemplificação dos passos. Tópico 2- Momento Normativo O tópico tem início apresentando o 4º passo, a definição de estratégias por meio do estudo da árvore de problemas e da árvore de objetivos relacionando problemas a causas e a objetivos gerais e específicos, por meio de exemplo da gravidez na adolescência. É mostrada a importância da planilha com: objetivos e metas e o plano de operação base, definição de atividades para a solução de problemas, ações, custos, responsabilidades dos participantes e cronograma. Tópico 3 – Momento Estratégico O tópico apresenta essa 3ª etapa do planejamento como construção de factibilidade e viabilidade do plano, como uma análise mais abrangente, detectando fatores que dificultam ou facilitam as ações, analisando propostas realizáveis apenas pela equipe ou que necessitem de outros recursos. São identificados com mais detalhes os atores sociais interessados e envolvidos no projeto, o interesse e o desinteresse, o valor, as estratégias de atuação – cooptação, negociação e conflito , assim como é feita a análise do poder de alcance, o arco direcional do planejamento que nem sempre é contínuo, necessitando de redefinições. Tópico 4 – Momento tático-operacional O tópico mostra a fase de execução do plano, o 5º passo, com a definição dos procedimentos, avaliação/monitoramento da implementação da ação, marcando o fechamento e a renovação do arco, desenhado o cenário, o calendário de reuniões de acompanhamento, o plano e instrumentos de prestação de contas - relatórios, planilhas, gráficos e tabelas. São mostradas, também, a importância da definição da periodicidade das reuniões e as formas de avaliação e da participação de toda a equipe nos momentos e espaços de discussão. Unidade 3 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Este Módulo integra o Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família (2014), o qual é direcionado a médicos, enfermeiros e cirurgiões-dentistas e outros integrantes de equipes de Saúde da Família. O material aborda temas que buscam promover ao aluno a compreensão do conceito e as peculiaridades da adolescência e o conhecimento do cenário atual da saúde do adolescente no Brasil, bem como seus desafios, para, assim, saber conduzir o atendimento e acompanhamento de saúde do adolescente na Unidade Básica de Saúde, contemplando os aspectos biológicos, emocionais e sociais, para que seja possível elaborar estratégias para criar e fortalecer o vínculo do adolescente com a equipe de saúde.
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Tópico 1 – Introdução O tópico mostra: como o trabalho das ESF depende tanto da equipe quanto de aspectos externos da gestão central; como refletir por meio da interdisciplinaridade para resolver os problemas; como as ESFs reorganizam a prática da AB nas UBS, os princípios dos processos de trabalho das equipes multiprofissionais, da territorialização e adstrição da clientela, da integralidade hierarquização; a AB como porta de entrada articulada aos demais sistemas de saúde, garantindo as diferentes dimensões e demandas, o desenvolvimento de práticas de assistência e de mobilização comunitária, vendo o usuário como parceiro com responsabilidades. Tópico 2 – O trabalho em equipe O tópico mostra: como o MS entende que a Estratégia Saúde da Família conjugações coletivas ou individuais em AB para organizar, ampliar integralizar ESFs concebendo saúde como processo de responsabilidade compartilhada entendendo família como espaço social; como as ações dos NASFs se voltam às necessidades individuais, familiares e coletivas com ações partindo e retornando às ESFs, garantindo compartilhamento; como a discussão e o planejamento, as agendas de trabalho e os mecanismos de comunicação contribuem para a ação. Mostra, também, como o MS indica: a composição multiprofissional das equipes, as responsabilidades específicas, a importância da eficácia, efetividade e eficiência, da competência técnica, da criatividade, do senso crítico para a prática do atendimento humanizado, de ações resolutivas, da capacitação para atuar no planejamento e avaliação de ações e na articulação intersetorial. Tópico 3 – Gestão local do cuidado e dos serviços O tópico apresenta o espaço social como rede complexa de processos sociais e comunitários que propicia novas práticas dessaúde, a AB, o NASF e as ESF como responsáveis pela apropriação desse espaço implementando ações para a melhoria das condições de saúde, diferenciando-se da organização fragmentada, vertical e autoritária tradicional, e promovendo a organização pública da saúde conforme tendência transdisciplinar, com necessidade de responsabilização, autonomia e vinculação no comprometimento com programação e desenho de ações, a aplicação de normas, registros e rotinas, a escuta individual e coletiva, as linhas e redes de cuidado, os diferentes níveis de assistência, conceito e diagrama de negociação para ampliar habilidades e capacidade de resolução de problemas. Tópico 4 – A atuação intersetorial em saúde O tópico aborda a necessidade de a saúde ser entendida como problema social cuja solução depende de mais de uma política pública. Conforme o princípio da integralidade, mostra, também, a intersetorialidade como ação deliberada de negociação e reorientação, iniciando com pequenas parcerias e ampliando gradualmente o potencial resolutivo. Trata, também, da AB de articular vários setores regionais, integrando planejamento ascendente pra provocar mudanças efetivas e duradouras, sendo necessário, para isso, derrubar o modelo biomédico, compreendendo a saúde da família como projeto em construção tendo os NASFs como apoio, formando rede promovendo articulação entre pessoas e instituições, para superar problemas integrando estruturas, recursos, processos, organizações com a corresponsabilidade de diversos atores. Unidade 2 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Tópico 1 – Processos de Trabalho em Atenção Básica O tópico mostra que o trabalho das EFSs está especificado pelo MS por meio da Portaria 2488/2001, definindo a política de AB em doze itens, sendo os quatro primeiros referentes à atualização mensal de informações na perspectiva da vigilância em saúde por diversos atores, apresentando com o exemplo o trabalho em Santa Catarina. Mostra, também, as dificuldades da realização desse trabalho devido ao não fornecimento adequado dos dados. Tópico 2 – Apropriação do Território O tópico trata da importância do acompanhamento sistemático do espaço social, incluindo aspectos econômicos, políticos, culturais e epidemiológicos, para a elaboração do mapa inteligente com os marcadores de saúde eleitos, no planejamento, pela gestão local, para atenção às famílias, priorizando áreas e situações de risco. Tópico 3 – Reconhecimento e enfretamento dos problemas O tópico aborda o reconhecimento e enfrentamento de problemas no trabalho de ESF, conforme os princípios de integralidade, universalidade e equidade, a importância da qualificação do planejamento local, ações e estratégias, assim como da atenção integrada conforme os itens V a IX da Portaria 2488/2001 do MS, sobre a necessidade de realização de reuniões de discussão para acompanhamento e avaliação do trabalho. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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O tópico mostra como SUS recebeu do ECA (1990) a atribuição especial de promover à criança e ao adolescente os direitos à Atenção Integral, exigindo dos profissionais envolvimento redobrado, ampliando olhar além das questões clínicas. Apresenta a Agenda de Compromissos para a Saúde Integral da Criança e da Redução da Mortalidade Infantil (2004), as estratégias de vigilância de saúde, as ações intersetoriais de educação e atendimento, além das principais estratégias de distribuição de renda: Bolsa Família e Brasil Carinhoso, com 3 eixos de ação: Bolsa Família, creches e ampliação da cobertura de saúde. Apresenta, também, ações como: Amamenta e alimenta Brasil, Rede Cegonha e a Estratégia Nacional de Promoção complementar de Alimentação Saudável (ENPACS).
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Um dos principais desafios na organização da atenção à saúde bucal na atenção básica é reordenar a atenção de média e alta complexidade. A priorização da Saúde Bucal na atual gestão do Ministério da Saúde originou o programa Brasil Sorridente, que tem promovido a ampliação do acesso aos serviços de Atenção Básica em Saúde Bucal e de Atenção Especializada, especialmente através da implantação dos Centros de Especialidades Odontológicas (CEO), pautando-se pela busca da efetivação da integralidade na atenção à saúde. Isto implica a incorporação e o desenvolvimento de tecnologias que visem organizar os sistemas de referência e contrarreferência, proporcionando o atendimento integral da criança.
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Tópico 1 – Grupo domiciliar de aleitamento materno para as famílias da comunidade de Vila Vintém O tópico relata o trabalho de AB, iniciado na Vila Vintém (RJ) em 2005, por 5 Agentes Comunitárias de Saúde, após a observação de crescente quantidade de casos de gravidez na adolescência , visando incentivar o aleitamento materno e difundir informações sobre puericultura, desenvolveram essa experiência. Tópico 2 – Criança feliz, feliz a brincar O tópico relata o trabalho realizado em UBS em Vila Espanhola, para a criação e manutenção de uma brinquedoteca, com vista a desenvolver, nas crianças, hábitos e responsabilidades, valorização de brinquedos e atividades lúdicas criativas e criação de um espaço de convivência comunitária. Tópico 3 - Equipe de Saúde Bucal aposta na parceria com escola para promover a ortodontia preventiva e interceptiva O tópico relata experiência desenvolvida em cidade do interior do RS para construção da saúde bucal infantil, utilizando a escola – escola de Ensino Médio com alta frequência de migrantes - como espaço privilegiado para a ação da ESF no desenvolvimento de ações como criação do escovódromo, projeto Sorrindo para Passear, prevenção e tratamento da má oclusão dentária, ortodontia preventiva. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Experiências exitosas do trabalho interdisciplinar na atenção básica para dentista. Unidade 6 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Tópico 1 – Introdução O tópico mostra como SUS recebeu do ECA (1990) a atribuição especial de promover à criança e ao adolescente os direitos à atenção integral, exigindo dos profissionais envolvimento redobrado, ampliando olhar além das questões clínicas. Apresenta a Agenda de Compromissos para a Saúde Integral da Criança e da Redução da Mortalidade Infantil (2004), as estratégias de vigilância de saúde, as ações intersetoriais de educação e atendimento, além das principais estratégias de distribuição de renda: Bolsa Família e Brasil Carinhoso, com 3 eixos de ação: Bolsa Família, creches e ampliação da cobertura de saúde. Apresenta, também, ações como: Amamenta e Alimenta Brasil, Rede Cegonha e a Estratégia Nacional de Promoção complementar de Alimentação Saudável (ENPACS). Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Atenção integral à saúde da criança: introdução para enfermeiro. Unidade 1 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Tópico 1 - Ações relativas ao acompanhamento de crescimento e desenvolvimento no âmbito da AB O tópico demonstra como cada um dos encontros com a criança e a família é oportunidade para o fortalecimento de laços e para ações de promoção de saúde por meio da puericultura contando com diferentes profissionais para avaliação de diferentes aspectos e identificação de fatores de risco. Mostra a importância do processo sistemático de discussão e pactuação da equipe de saúde para o acompanhamento da criança e da família. Ressalta a necessidade do uso da linguagem na comunicação facilitadora. Trata, também, da importância dos dados sobre pressão arterial, dos riscos de problemas oftalmológicos, de atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor, dos procedimentos padrão para avaliação auditiva. Tópico 2 – Orientações relativas à saúde bucal O tópico aborda a importância da enfermagem e dos demais profissionais de saúde no trabalho de prevenção da saúde bucal da criança. Mostra a necessidade do aconselhamento, da orientação e das ações desde o pré-natal, em relação à saúde bucal da mãe, do 1º ao 6º mês, do 6º mês a 1 ano e a partir dos 18 meses. Tópico 3 – Orientações relativas à vacinação O tópico mostra a importância da atenção ao Calendário de Vacinação Obrigatória (site MS) em termos nacionais e locais e o papel especial da enfermagem em reforçar sua importância junto à família. Trata, também, do Calendário Básico de Vacinação, das condições de vacinação segura e dos eventos adversos pós-vacina (EAPV), e das notificações do Manual de Vigilância. Tópico 4 – Orientações sobre alimentação da criança O tópico aborda a importância da alimentação adequada, a Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil e Rede Cegonha (ENPACS), Brasil Carinhoso. Trata da alimentação complementar de acrianças até 2 anos: informações gerais, qualidade e preparação de alimentos, crianças não amamentadas e desmame precoce, ingestão de água, bem como da importância de traçar linha de cuidados para promoção de saúde a partir de uma perspectiva interdisciplinar e integral de AB. Apresenta, ainda, indicações de leitura complementar e de uma reflexão sobre o trabalho em equipe. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Atenção integral à saúde da criança: Ações relacionadas ao acompanhamento de crescimento e desenvolvimento no âmbito da atenção básica para enfermeiro. Unidade 3 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.