709 resultados para Saúde-doença
Resumo:
O objeto começa lembrando que a obesidade é reconhecida hoje como importante problema de saúde pública e traz dados sobre o assunto. Ressalta que a obesidade pode ser consequente de múltiplos fatores, podendo ser de ordem individual ou por fatores ambientais, e possui dimensões sociais, biológicas e psicossociais, abrangendo a população como um todo, não se restringindo a grupos determinados por faixa etária ou ordem socioeconômica. Comenta que a percepção social de saúde-doença interfere intimamente na busca ou não por assistência à saúde e que a obesidade está integrada ao grupo de Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANT). Explica que a obesidade traz consequências graves, mas que tais riscos devem ser avaliados considerando três pontos importantes combinados ao fato de o peso corporal ser excedente ao considerado adequado para cada indivíduo: a idade de aparecimento do fenômeno, duração e padrões de oscilações do peso. Aprofunda a importância do Índice de Massa Corpórea (IMC). Aborda a classificação da obesidade e a avaliação, ressaltando estratégias que podem ser usadas nessa avaliação. Termina enfatizando características psicológicas e fatores que o indivíduo obeso enfrenta, salientando que, por isso, ele necessita de apoio da família, dos amigos, da sociedade em si, e, não menos importante, de um profissional que o assista. Unidade 6 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objeto inicia elucidando sobre as mudanças que ocorrem com o envelhecimento, inclusive nos papéis e relacionamentos dentro da família e o papel do enfermeiro nessas mudanças. Enfermeiros desempenham uma variedade de papéis, entre os quais se destaca: cuidador, educador e defensor. Segue mencionando a valorização do cuidado integral e humanizado que propicia o reconhecimento da complexidade dos processos de saúde-doença e o importante papel da enfermagem neste contexto. Termina considerando que ao orientar os idosos sobre moradia, o enfermeiro precisa avaliar os níveis de autonomia para a realização das atividades da vida cotidiana e a manutenção financeira de suas necessidades. Unidade 6 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Diálogo curto e breve sobre Doenças Crônicas não Transmissíveis (DANT's) que são agravos de saúde presentes no dia-a-dia dos profissionais das equipes de saúde da família, com o objetivo de fomentar discussão sobre medidas de cuidados no atendimento
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Um dos principais objetivos da epidemiologia é descrever as condições de saúde da população e medir a frequência com que ocorrem os problemas de saúde em populações humanas. Desta forma, a epidemiologia possibilita a quantificação da saúde e permite fazer comparações na população, utilizando-se dos indicadores de saúde. Vale ressaltar que o conhecimento das condições patológicas mais comumente observadas em uma população é de grande interesse para gestores públicos e profissionais que atuam na promoção, prevenção e assistência em saúde, como planejar e desenvolver suas estratégias de ação. Neste contexto, acrescenta-se que o conhecimento dos determinantes do processo saúde-doença, sobretudo os determinantes sociais em saúde – que para a Organização Mundial de Saúde (OMS) são as condições sociais em que as pessoas vivem, trabalham e influenciam diretamente no processo saúde-doença –, são importantes para o desenvolvimento das ações na atenção básica, pois caberá as equipes de Saúde da Família orientar quanto à prevenção de doenças e a promoção da saúde
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A Estratégia da Saúde da Família (ESF) implica em responsabilidade por um território e população adstrita, o que exige o estabelecimento de vínculo entre a comunidade e a equipe de saúde. Neste sentido, é necessário pensar no atendimento ao paciente com práticas acolhedoras, pois é ele o protagonista no processo saúde-doença. Tendo em vista esse atendimento, foi criada a Política Nacional de Humanização (PNH), que visa organizar a demanda e favorecer o fortalecimento da relação entre usuário, equipe e serviço, contribuindo para a promoção da cultura de solidariedade, para a legitimação do sistema público de saúde e a defesa do SUS como política pública essencial para a população brasileira. Desta forma, entender o acolhimento da demanda e a classificação de riscos norteia o atendimento aos usuários dos serviços de saúde, sobretudo na atenção básica, fazendo parte também das diretrizes propostas pela PNH
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Palavras cruzadas que abordam: Atenção à Saúde Bucal e pacientes com doenças neurodegenerativas, Atenção Domiciliar, Trabalho em Equipe e Cuidados em Saúde Bucal para pessoas com doenças neurodegenerativas.
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Questões do tipo V ou F e múltipla escolha sobre o Caso Clínico Homero, que aborda os seguintes temas: hipertensão arterial sistêmica (HAS), principais quadros sindrômicos de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) no contexto da atenção primária à saúde (APS).
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A Clínica Ampliada, apresentada neste módulo, é proposta como uma ferramenta com a qual os profissionais da Estratégia de Saúde da Família (ESF) e do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) enfocam o sujeito, a doença, a família e o contexto social, tendo como objetivo produzir saúde e aumentar a autonomia do sujeito, da família e da comunidade na resolução de seus problemas. Para isso, utiliza a integração da equipe multiprofissional, a adscrição de clientela e a construção de vínculo entre profissionais e usuários na elaboração de projeto de cuidado. Na prática, a clínica ampliada é caracterizada por cinco movimentos: compreensão ampliada do processo saúde-doença; construção compartilhada de diagnósticos e terapêuticas; ampliação do objeto de trabalho; transformação dos meios ou objetos de trabalho; e suporte para os profissionais de saúde. Módulo 8 do Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família
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Questões objetivas de múltipla escolha que avaliam as competências em Atenção às Condições Crônicas e o Chronic Care Model (CCM).
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Tópico 1 – Conceituando a Clínica Ampliada O tópico apresenta a conceituação da Clínica Ampliada conforme proposta em 1997 e sua passagem à diretriz da PNH, em 2003, concretizando-se como ferramenta teórica e prática para a abordagem clínica do adoecimento e do sofrimento, considerando a singularidade do sujeito e a complexidade do processo saúde-doença, enfrentando a fragilidade do conhecimento. Define-se, também, como ferramenta para os profissionais ESF/NASF enfocarem o sujeito, a família e o contexto social para a produção de saúde e aumento da autonomia deles na resolubilidade de problemas. Trata da possibilidade do enfoque da saúde para além do processo biológico saúde-doença, na identificação das vulnerabilidades do usuário. Tópico 2 – Por que Clínica Ampliada?’ ‘ O tópico trata da proposta da Clínica Ampliada como possibilidade para todos os profissionais de saúde ajustarem seus recortes teóricos às necessidades e vulnerabilidades do usuário, que precisam ser plenamente conhecidas. Mostra que, a partir da percepção da complexidade do processo saúde-doença na sua determinação social, a Clínica Ampliada se configura como ferramenta para construção de diferentes projetos multiprofissionais de cuidado integral, em diversas dimensões, promovendo protagonismo a autonomia. Unidade 1 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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O tópico apresenta a definição de epidemiologia, assim como a etimologia do termo e mostra: as áreas de conhecimento que congrega – estatística, ciências da saúde e ciências sociais; suas áreas de atuação – ensino, pesquisa avaliação de procedimentos em serviços de saúde, vigilância diagnóstico e acompanhamento do sistema de saúde; os diferentes profissionais que dela se ocupam. É apresentada, também, a importância da epidemiologia para o entendimento básico de eventos relativos ao binômio saúde/doença, sua determinação e fatores interferentes. Conteúdo Online do módulo de Epidemiologia: Conceitos da epidemiologia. Unidade 1 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Tópico 1- Comunicação com a criança e a família O tópico propõe que desde a concepção a criança sofre as consequências das condições sociais, históricas e familiares e que estas influenciam no processo saúde-doença, cabendo aos profissionais de AB, ESF e NASF, acompanhar toda a família, estabelecendo vínculos e utilizando perguntas-gatilho, com sutileza deixando a família levantar questões que julgue relevantes, buscando aliança terapêutica. Tópico 2 – A criança e a escola O tópico mostra a creche e a escola como importantes ambientes de promoção de saúde, abordando a alimentação como exemplo. Mostra a escola como possibilidade de maximização do desenvolvimento, conforme proposta da OMS, diferente do enfoque tradicional. Trata do processo de aprendizagem avaliado por abordagem multidisciplinar e do papel do profissional de saúde na identificação e exclusão de causas clínicas que envolvem o processo de aprendizagem e do conhecimento que deve, para esse fim, ter do sistema educacional. Tópico 3 – A família e os limites para a criança O tópico aborda a importância do estabelecimento de limites, regras claras e consequências de conduta para o desenvolvimento saudável da criança. Mostra, também, a importância de debater o tema precocemente com a família, as possíveis ações de ESF e NASF sobre o assunto, apresentando exemplos de questões a serem discutidas. Tópico 4 – Orientações importantes de prevenção para a família O tópico mostra como a atenção integral à saúde da família possibilita que a própria criança organize suas experiências e como cabe ao profissional de AB discutir com as famílias as ações de promoção de saúde, por meio de temas como: fumo, atividades físicas, televisão, proteção contra raios UV, agravos por IVAS e SMS, uso de chupeta, leitura pré-escolar, prevenção de violência. Propõe, também, uma reflexão sobre o tema. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: A criança, o meio ambiente e a família para dentista. Unidade 2 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Tópico 1- Comunicação com a criança e a família O tópico propõe que desde a concepção a criança sofre as consequências das condições sociais, históricas e familiares e que estas influenciam no processo saúde-doença, cabendo aos profissionais de AB, ESF e NASF, acompanhar toda a família, estabelecendo vínculos e utilizando perguntas-gatilho, com sutileza deixando a família levantar questões que julgue relevantes, buscando aliança terapêutica com a família. Tópico 2 – A criança e a escola O tópico mostra a creche e a escola como importantes ambientes de promoção de saúde, abordando a alimentação como exemplo. Mostra a escola como possibilidade de maximização do desenvolvimento, conforme proposta da OMS, diferente do enfoque tradicional. Trata do processo de aprendizagem avaliado por abordagem multidisciplinar e do papel do profissional de saúde na identificação e exclusão de causas clínicas que envolvem o processo de aprendizagem e do conhecimento que deve, para esse fim, ter do sistema educacional. Tópico 3 – A família e os limites para a criança O tópico aborda a importância do estabelecimento de limites, regras claras e consequências de conduta para o desenvolvimento saudável da criança. Mostra, também, a importância de debater o tema precocemente com a família e as possíveis ações de ESF e NASF sobre o assunto, apresentando exemplos de questões a serem discutidas. Tópico 4 – Orientações importantes de prevenção para a família O tópico mostra como a atenção integral à saúde da família possibilita que a própria criança organize suas experiências e como cabe ao profissional de AB discutir com as famílias as ações de promoção de saúde, por meio de temas como: fumo, atividades físicas, televisão, proteção contra raios UV, agravos por IVAS e SMS, uso de chupeta, leitura pré-escolar, prevenção de violência. Propõe, também, uma reflexão sobre o tema.
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Tópico 1- Comunicação com a criança e a família O tópico propõe que desde a concepção a criança sofre as consequências das condições sociais, históricas e familiares e que estas influenciam no processo saúde-doença, cabendo aos profissionais de AB, ESF e NASF, acompanhar toda a família, estabelecendo vínculos e utilizando perguntas-gatilho, com sutileza, deixando a família levantar questões que julgue relevantes, buscando aliança terapêutica. Tópico 2 – A criança e a escola O tópico mostra a creche e a escola como importantes ambientes de promoção de saúde, abordando a alimentação como exemplo. Mostra a escola como possibilidade de maximização do desenvolvimento, conforme proposta da OMS, diferente do enfoque tradicional. Trata do processo de aprendizagem avaliado por abordagem multidisciplinar e do papel do profissional de saúde na identificação e exclusão de causas clínicas que envolvem o processo de aprendizagem e do conhecimento que deve, para esse fim, ter do sistema educacional. Tópico 3 – A família e os limites para a criança O tópico aborda a importância do estabelecimento de limites, regras claras e consequências de conduta para o desenvolvimento saudável da criança. Mostra, também, a importância de debater o tema precocemente com a família, as possíveis ações de ESF e NASF sobre o assunto, apresentando exemplos de questões a serem discutidas. Tópico 4 – Orientações importantes de prevenção para a família O tópico mostra como a atenção integral à saúde da família possibilita que a própria criança organize suas experiências e como cabe ao profissional de AB discutir com as famílias as ações de promoção de saúde, por meio de temas como: fumo, atividades físicas, televisão, proteção contra raios UV, agravos por IVAS e SMS, uso de chupeta, leitura pré-escolar, prevenção de violência. Propõe, também, uma reflexão sobre o tema. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: A criança, o meio ambiente e a família para médico. Unidade 2 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Exercício de múltipla escolha relativo ao material trabalhado na aula: Por que estimular o autocuidado na pessoa com diabetes?