602 resultados para Promoção da saúde do adolescente
Resumo:
Os quilombos, conforme mencionado na Política Nacional de Saúde Integral das Populações do Campo, da Floresta e das Águas (PNSIPCFA), são comunidades consideradas rurais, pois sobrevivem em sua maioria de atividades relacionadas com a terra e também com os mares, rios, lagos e mangues. Essas populações valorizam o conhecimento passado por seus ancestrais expressando esse saber na sua prática diária no seu território.
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Texto que compõe o curso de Gestão Pública em Saúde, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda a importância da gestão participativa e da construção de processos de cogestão voltados à implementação da educação permanente em saúde.
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Texto que compõe o curso de Gestão Pública em Saúde, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Destaca a importância da gestão na organização dos serviços de saúde, com destaque para a Atenção Primária/Atenção Básica e Estratégia Saúde da Família como estruturantes para as Redes de Atenção. Aborda aspectos do trabalho das equipes de saúde, como a situação de saúde e os dados e informações que evidenciam as condições de saúde dos territórios, que contribuem para a identificação e definição de prioridades a serem enfrentadas pelo gestor e equipe gestora.
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Apresentação das ações e conceitos dos componentes da vigilância em saúde, tais como: vigilância epidemiológica, vigilância da situação de saúde, vigilância sanitária, vigilância em saúde ambiental, vigilância da saúde do trabalhador e promoção da saúde.
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Vídeo apresentando os conceitos e ferramentas da epidemiologia - Sistema de Informações em Saúde (SIS)
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Homem remando canoa acompanhado de mulher e criança
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Resíduos de serviços de saúde são todos os resíduos relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal, inclusive os gerados nos serviços de assistência domiciliar, de trabalhos de campo e estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde. O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde é o documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos, observadas suas características e riscos, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como as ações de proteção à saúde e ao meio ambiente. O manejo se faz gerenciando os resíduos em seus aspectos “intra e extra estabelecimento”, desde a geração até a disposição final. A partir do monitoramento dos resíduos em saúde é possível: a elaboração de projetos de fluxo interno da geração de resíduos/processos de trabalho por setor, a redução de acidentes de trabalho com coletores, o aumento quantitativo de resíduos segregados e a obtenção do licenciamento ambiental.
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Apresenta a transição demográfica brasileira (aumento da população idosa), as consequências do processo de envelhecimento e as causas de declínio funcional. Aborda a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa e seus marcos. Ensina métodos de mapear a população idosa e como estabelecer planos de ação e cuidado. Apresenta o conceito e como fazer uma avaliação multidimensional da pessoa idosa, que devido a complexidade e multiplicidade de condições de saúde desses, se faz extremamente necessária e essencial. Por fim, apresenta as condições clínicas e síndromes geriátricas mais frequentes em idosos.
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Este livro faz parte dos materiais didáticos dos cursos de especialização para trabalhadores vinculados à Atenção Básica ofertados pela UFPE. O objetivo é proporcionar a reflexão dos estudantes sobre a educação em saúde articulada às atividades do cotidiano do trabalhador da saúde. Para isso, são trabalhados conceitos referentes às metodologias ativas de aprendizagem e também são apresentadas estratégias para trabalho com grupos.
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Os fatores de riscos reconhecidos no desenvolvimento das doenças cardiovasculares têm alta prevalência na população brasileira. As determinantes sociais como o desenvolvimento econômico social, e as políticas públicas do país que determinam a cultura e ambiente socioeconômico de uma região com influência sobre os hábitos e estilos de vida da população como: tabagismo, hábitos alimentares inadequados, sedentarismo, os quais favorecem a hipertensão arterial, a diabetes, a obesidade, dislipidemias, que por sua vez incrementam os riscos de doenças cardiovasculares, produzindo invalidez, aposentadoria precoce, maior dificuldade econômica, estresse, e também aumento da mortalidade. Em nosso país, as DCV têm sido a principal causa de morte, em 2007 ocorreram 308.466 óbitos por doenças do aparelho circulatório. A equipe Portinari do Centro Municipal de Saúde Hélio Smidt, na Maré, no município do Rio de Janeiro propor um projeto de intervenção educativa para elevar os conhecimentos sobre fatores de riscos cardiovasculares na população adulta (entre 20 a 59 anos), trata-se de um estudo de intervenção educativa com desenho quantitativo, bibliográfica e descritiva para definir quais são os fatores de risco reconhecidos na população adscrita, além de explicar alguns aspectos epidemiológicos da doença e elaborar uma proposta de intervenção educativa para melhorar os conhecimentos sobre os fatores de riscos cardiovasculares nossa população de abrangência.
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A adolescência é um período desafiador no desenvolvimento do ser humano. Considerada especialmente vulnerável em termos psicológicos, sociais e biológicos. A gravidez na adolescência é um problema de saúde pública de carácter social, que demanda a inserção de políticas públicas que visem à redução desta situação de saúde. Constatou-se que a gravidez na adolescência, a partir da análise de dados é muito relevante na área de abrangência de nossa equipe pertencente ao ESF do Município Indiavaí, no estado de Mato Grosso. Por tanto este trabalho objetivou executar ações educativas na escola municipal, com a utilização de oficinas temáticas para discutir assuntos sobre a saúde integral do adolescente, envolvendo representantes escolares, professores e estudantes. Desta forma, contribuir com a redução da taxa de gravidez na adolescência do nosso município e sensibilizar a comunidade escolar e famílias para a importância da promoção á saúde e prevenção de agravos na adolescência. Após a intervenção obtivemos os seguintes resultados ou conclusões: A resolutividade da problemática gravidez na adolescência e sumamente difícil, devido à sua complexidade, dimensão e fatores de causalidades sociais e econômicos, nossos objetivos foram atingidos parcialmente, já que é muito difícil medir em tão pouco tempo os resultados deste projeto. Ficamos satisfeitos com os resultados alcançados nas oficinas, por isso decidimos programar este projeto com os outros grupos de adolescentes da escola e desempenha-lo durante todo o curso académico.
INFORMAÇÃO AO CLIENTE SOBRE O FUNCIONAMENTO DA REDE DE ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE DE BARRA DO GARÇAS/MT
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A Atenção Básica (AB) é um conjunto de ações, de caráter individual e coletivo, situadas no primeiro nível de atenção dos sistemas de saúde e tem como finalidade a promoção da saúde, a prevenção de agravos, tratamento e a reabilitação dos seus clientes. Foi criado, então, o Posto de Saúde da Família, em 1990, para que essas necessidades fossem atendidas; o cliente tem a liberdade de se dirigir até a Unidade Básica de Saúde (UBS) e ser recebido por uma equipe multidisciplinar capaz de acolher, orientar e até realizar busca ativa de doenças nos domicílios através de visitas domiciliares, promovendo a criação de um vínculo entre o cliente e o serviço de saúde. Baseado nisto, este projeto de intervenção (PI) foi realizado, pois ao analisar a população observou-se a prevalência dos clientes em procurar a UBS São Sebastião, localizada no município de Barra do Garças/MT em sua maioria, para resolução de agravos agudos não dando seguimento às afecções crônicas da maneira que deveriam. Este PI tem como objetivos informar a população adscrita da UBS São Sebastião, sobre o funcionamento do Sistema Único de Saúde nas abrangências da Atenção Primária Básica e capacitar a Equipe de Saúde da Família sobre às atribuições da AB. Participaram do PI 20 clientes selecionados, aleatoriamente e observou-se uma mudança na busca dos mesmos, à UBS, sendo a procura por mais informações de prevenção e cuidado continuado. O PI tornou-se relevante, portanto, para a elucidação daqueles que desconheciam os serviços ofertados pela rede de AB e também na busca de uma vida mais saudável, prevenindo doenças.
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O presente trabalho aborda o contexto da Sala de Espera e o tempo ocioso entre a chegada do paciente e seu acolhimento, até o momento de seu efetivo atendimento, quer seja para sua consulta médica, quer seja outra ação para a qual o paciente buscou a Unidade de Saúde. A aplicação de um programa de Educação em Saúde na Sala de Espera foi a ferramenta utilizada para a conversão do tempo ocioso despedido entre sua chegada e a satisfação de suas expectativas, transformando a Sala de Espera em ambiente propício para a construção de momentos de vivências construtivas. O Projeto foi desenvolvido entre os meses de julho a setembro de 2014, na Unidade Básica de Saúde 2 Abril, Ji-Paraná, Município do interior do Estado de RO, dentro da concepção do aproveitamento do tempo ocioso do usuário da Unidade Básica de Saúde, sendo conformado em apresentação de atividades educativas, concebidas de maneira a trabalhar informações sobre o próprio processo de trabalho da Unidade de Saúde, do Sistema Único de Saúde, contemplando seus princípios e doutrinas, bem como as questões ligadas ao exercício da cidadania, cuidados individuais e coletivos. Mostra a experiência bem sucedida da implantação do programa de atividades educativas, que foram ministradas pelos integrantes das Equipes de Saúde da Família apoiadas pela Unidade, como pilar de conversão do usuário, que via de regra, adota uma postura passiva, para uma postura protagonista. Qualifica-se ainda por ampliar a proposta com aspectos de educação e cidadania. A estratégia tanto contemplou o aproveitamento do tempo ocioso, quanto acabou por fomentar a aproximação do usuário ao seu centro de referência quando o assunto é problema de saúde. Esta aproximação serviu também para conotar a Unidade Básica de Saúde como referência de ensinamentos em saúde com reforço do pensamento preventivo e promocional de saúde.
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O sobrepeso e a obesidade infantil vêm crescendo mundialmente, sendo considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a doença do século XXI.Modificações no estilo de vida são de fundamental importância no processo terapêutico e na prevenção da obesidade infantil. Alimentação adequada ,controle do peso, prática de atividade física,são fatores que devem ser adequadamente abordados e controlados, exigindo políticas de intervenção principalmente no âmbito da atenção primária. O presente Projeto de Intervenção (PI) apresentou como objetivo detectar a prevalência de sobrepeso e obesidade infantil, na faixa etária de 7 a 9 anos da população cadastrada na UBSF I,município de Cabeceiras/GO; Como intervenção do projeto foi realizado a construção do grupo específico com 32 indivíduos, do total de 164 crianças cadastradas da pediatria. Através da construção do grupo específico classificado como sobrepeso e obesidade infantil, foi possível delinear uma estratégia de ação para o município de Cabeceiras/GO. Dessa forma, buscou-se interagir os vários setores do município em uma ação conjunta entre Saúde, Educação, Cultura, dentre outros, para implantar e manter um programa efetivo, que atue na promoção da saúde, prevenção dos agravos e melhorias na qualidade de vida do grupo.
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O Agente Comunitário de Saúde (ACS) faz parte integrante tanto do sistema de saúde do país, sendo um dos principais atores, quanto do processo de desenvolvimento social e econômico da comunidade. Eles representam o primeiro contato das pessoas, da família e da comunidade com o sistema de saúde, através do qual os cuidados de saúde são levados o mais próximo possível dos lugares em que as pessoas vivem ou trabalham. Dentre estes aspectos ressaltamos o manejo adequado de usuário com indicadores de Transtornos de Saúde Mental. A carência de informações técnicas levam os ACS muitas vezes a agirem de forma inadequada e inoperante frente as estes usuários. Neste cenário, fez-se necessário o processo de educação continuada, levando até aos ACS da Unidade Básica de Saúde da Família Paulo Coelho Machado assuntos que despertassem interesse ou que apresentassem maior dificuldade em trabalhar, como é o caso dos aspectos da Saúde Mental. A proposta o matriciamento técnico-pedagógico foi uma ferramenta eficaz para este processo. Todo o trabalho desenvolvido através deste Projeto de Intervenção foi realizado através de rodas de conversas, que aconteceram com encontros mensais sendo que aconteceram 10 encontros, aonde foram abordados assuntos previamente pactuados, desta forma foi valorizado a horizontalidade do conhecimento, enriquecendo os conteúdos discutidos com experiências vivas e vividas.Como resultados obtidos ressalto que ao término destes encontros os ACS estão aptos a identificar e acompanhar os usuários com Transtornos de Saúde Mental em sua microárea, bem como principal conquista cito a quebra de paradigmas e preconceitos dos ACS em relação aos usuários com Transtornos de Saúde Mental, construindo uma visão mais humanizada no atendimento a estes usuários e seus familiares. Concluo que a importância do apoio matricial em saúde mental e a atuação do psicólogo no NASF, atuando em conjunto com os ACS, consistem em mais um espaço de atuação em equipe, trazendo a contribuição de seus saberes na promoção da saúde mental e qualidade de vida à população.