297 resultados para resultado econômico da saúde


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O objeto inicia apresentando o significado de avaliar como “emitir um juízo de valor”. Discorre sobre o julgamento particular ou pessoal e explica que é necessário estabelecer critérios claros, definir parâmetros, considerar os atores envolvidos e também incorporar os aspectos culturais e institucionais inerentes ao que é avaliado, já que existem diferentes definições e técnicas de avaliação.Comenta que o modelo mais empregado de avaliação em saúde é o de Donabedian (1980) que estabelece a tríade “estrutura – processo - resultado”, e detalha cada um desses. Apresenta ainda do mesmo autor os sete pilares da qualidade, alternativa de avaliação de objetos mais complexos, mas salienta que em Santa Catarina foi desenvolvido um modelo de avaliação composto por 40 indicadores divididos em Gestão do Sistema (16) e Provimento de Ações (24) que já foi aplicado por três anos consecutivos. Segue mostrando o intuito de uma avaliação e sua insuficiência com usuários quanto a pesquisas de satisfação. Detalha ainda as avaliações com enfoque no trabalhador e termina com a explicação de duas questões importantes, o que é que se vai avaliar e cm qual finalidade. Unidade 3 do módulo 18 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Esta unidade trata da avaliação, pois não há como fazer gestão sem avaliar se o resultado está sendo alcançado. Inicialmente apresenta-se o primeiro conceito para o termo “Avaliar” e suas variações. Não há uma definição única para avaliação, pois o termo “avaliação”, para ganhar significado, necessita estar acompanhado de outros termos que informem sobre o objeto e o sujeito da avaliação, além dos seus propósitos, objetivos e modos de proceder. A Unidade aborda a avaliação em saúde na lição 2, afim de fazer com que o aluno consiga relacionar os principais conceitos de avaliação em saúde. Para tanto, apresenta os termos da avaliação dos resultados (eficácia, eficiência e efetividade). Na lição 3, são fornecidas informações para que o aluno consiga classificar e diferenciar as diferentes tipologias de avaliação. Apresenta o modelo de Donabedian, considerado como sendo um dos mais empregados para avaliação da qualidade em saúde, principalmente referente aos cuidados médicos, além de retomar o conceito de Imagem-objetivo, proposto por Matus.

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O conteúdo está distribuído em 8 Lições. Inicia com o a Lição 1 abordando o conceito de Economia da saúde, o princípio econômico da eficiência alocativa e qual sua importância para o SUS. A lição 2 desta unidade: “Avaliação econômica de tecnologias em saúde” pretende caracterizar a avaliação econômica de tecnologias em saúde e definir quais elementos são necessários para sua realização, bem como demonstrar a sua importância para a área farmacêutica e para o gestor do SUS. Já a Lição 3: “Identificação de custos” busca tornar o aluno apto a identificar e conhecer os custos em saúde e suas categorias, além de conhecer a perspectiva do estudo e os custos. A 4ª lição: “Identificação dos desfechos em saúde” visa diferenciar eficácia e efetividade e apresentar os questionários de avaliação de qualidade de vida em saúde. As avaliações econômicas de saúde se subdividem em 3 tipos principais de estudos: (1) custo-efetividade (ACE) e análise de custo-minimização - considerada um subtipo da ACE; (2) custo-utilidade (ACU); e (3) custo-benefício (ACB), sinteticamente discutidas na lição 5. A Lição 6 identifica e interpreta os modelos econômicos e visa demonstrar os principais tipos de modelagem: árvores de decisão e modelo de Markov. Finalizando o conteúdo, seguem – se as lições 7 e 8 que pretendem sistematizar os passos que todas as análises deveriam percorrer para serem reconhecidas como estudos com qualidade e a utilização da avaliação econômica na gestão da assistência farmacêutica, respectivamente e o potencial da utilização desta ferramenta para o apoio à tomada de decisões.

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Tópico 1 – Avaliação em Saúde O tópico conceitua avaliação e apresenta a necessidade de critérios claros e definidos para a avaliação em gestão, as diferentes concepções de saúde e suas práticas, as diferentes técnicas de avaliação e o modelo mais usado - Donabedian, com a estruturação do sistema e a tríade estrutura – processo – resultado, exemplificando com sua utilização em Santa Catarina. Apresenta os pilares da qualidade e sua aplicação à Estratégia Saúde da Família em toda sua estrutura. Tópico 2 – Tipos de Avaliação O tópico apresenta a tipologia de Novaes (2000) e seus critérios sintetizados, as 3 linhas de abordagem da avaliação em Saúde, os objetivos da avaliação para a melhoria dos sistemas de saúde, o conceito de avaliação dinâmica para o monitoramento e identificação de problemas, produção de respostas ágeis, normas e critérios para medidas de correção. Aborda, também, a finalidade da avaliação para conhecimento, gerenciamento e decisão e os momento ex-ante e ex-post, a natureza da avaliação, sua tipologia conforme objetos e atores envolvidos e a diferença segundo diferentes objetos e processos. Tópico 3 – Técnicas e Instrumentos de Avaliação O tópico trata de como avaliar em saúde, a partir da tradução do fenômeno, da análise dedados primários, das fontes de dados, dos levantamentos contínuos dos dados nos SIM, SINASC, SINAN, SI PNI, SIAB, DATASUS, da importância das taxas e proporções de ocorrência, da qualidade e quantidade de indicadores, a importância das ESF para coleta dos dados, conforme critérios de fidedignidade, relevância e integralidade, exemplificando com os estudos de Linha de Base – PROESF, dos avaliadores internos e externos. Tópico 4 - AMQ, AMAQ, PMAQ e IDSUS O tópico apresenta as propostas dinâmicas de avaliação incentivas a partir do MS, influenciadas pelos gestores em exercício: AMQ para qualificar Estratégias Saúde da Família, seus 5 instrumentos divididos em 2 grupos elencados em 5 níveis; PMAQ - suas 4 fases – contratualização, desenvolvimento, avaliação externa e recontratualização; AMAQ – orientada princípios e diretrizes de Atenção Básica; IDSUS – o índice de desempenho a partir de grupos de indicadores simples e compostos para avaliação do SUS. Unidade 3 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Resposta sistematizada, com base em revisão bibliográfica, para pergunta da área de apoio ao diagnóstico sobre citólise no resultado do exame Papanicolau. Texto reúne também listagem de outras respostas sistematizadas sobre a temática.

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Segunda Opinião Formativa - dirigida a enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem - sobre metaplasia escamosa imatura como resultado do exame citopatológico de colo uterino. Apresenta também uma relação, com links, de outros conteúdos da Biblioteca Virtual em Saúde relacionados ao exame citopatológico de colo uterino (Teste de Papanicolaou).

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Este trabalho foi elaborado com o objetivo de proporcionar a adesão das mulheres com vida sexualmente ativa ao exame citopatológico do colo de útero. O planejamento de ações estratégicas possibilitou o envolvimento da equipe multidisciplinar da Unidade de Saúde da Família Itapoã. Dentre essas ações se destacam: busca de parcerias, atividades educativas, campanha municipal para coleta do exame, com ampla divulgação por meio da mídia local. As atividades ocorreram de maio a outubro de 2011. Os resultados mostram que de janeiro a setembro de 2010 houve uma adesão ao exame de 242 mulheres com vida sexualmente ativa. Já em 2011, no mesmo período, o número passou para 383 mulheres, correspondendo a um aumento de 58% de coleta em relação ao ano anterior. Quanto ao tempo em que as mulheres não realizavam o exame, em uma amostra de 229 mulheres entrevistadas, 24,9% delas haviam feito o exame citopatológico do colo do útero havia menos de um ano; 47,5% tinham realizado o exame entre um e dois anos; 18,3% não realizavam o exame havia um período de três a quatro anos; e 9,3% havia mais de cinco anos não se submetiam ao exame. Dentre os resultados, duas das mulheres se encontravam com alteração de alto grau e foram encaminhadas para seguimento clinico. Com base no resultado deste trabalho, conclui-se que as ações de intervenção na atenção primária à saúde são de suma importância, ressaltando mais uma vez a estimação dos trabalhos de promoção à saúde.

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Apresenta as políticas de saúde no Brasil no período de 1978 a 1988, fase em que ocorreu o fim do “milagre econômico” e uma crescente participação popular através dos movimentos sociais urbanos na reivindicação de direitos, pelo fim da ditadura e pela democratização e justiça social. Faz um panorama do surgimento da Saúde Coletiva como arma de luta teórica e de politização do setor saúde e os caminhos percorridos para a realização da 8ª (CNS) Conferência Nacional de Saúde em 1986, e a importante contribuição do sanitarista Sergio Arouca na reforma sanitária, reforçando a legitimidade de direitos aos serviços de saúde na constituição de 1988 cravando o nascimento do Sistema Único de Saúde.

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Apresenta um patamar sobre as políticas de saúde no Brasil após 1990, período em que houve mudanças importantes no cenário político e econômico do país, bem como retrocessos e avanços no setor saúde no que diz respeito ao seu financiamento. Retrata os desafios atuais para a implementação do SUS que é a formação dos profissionais da saúde e a reestruturação dos sistemas de ensino em saúde no país.

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Os fatores de riscos reconhecidos no desenvolvimento das doenças cardiovasculares têm alta prevalência na população brasileira. As determinantes sociais como o desenvolvimento econômico social, e as políticas públicas do país que determinam a cultura e ambiente socioeconômico de uma região com influência sobre os hábitos e estilos de vida da população como: tabagismo, hábitos alimentares inadequados, sedentarismo, os quais favorecem a hipertensão arterial, a diabetes, a obesidade, dislipidemias, que por sua vez incrementam os riscos de doenças cardiovasculares, produzindo invalidez, aposentadoria precoce, maior dificuldade econômica, estresse, e também aumento da mortalidade. Em nosso país, as DCV têm sido a principal causa de morte, em 2007 ocorreram 308.466 óbitos por doenças do aparelho circulatório. A equipe Portinari do Centro Municipal de Saúde Hélio Smidt, na Maré, no município do Rio de Janeiro propor um projeto de intervenção educativa para elevar os conhecimentos sobre fatores de riscos cardiovasculares na população adulta (entre 20 a 59 anos), trata-se de um estudo de intervenção educativa com desenho quantitativo, bibliográfica e descritiva para definir quais são os fatores de risco reconhecidos na população adscrita, além de explicar alguns aspectos epidemiológicos da doença e elaborar uma proposta de intervenção educativa para melhorar os conhecimentos sobre os fatores de riscos cardiovasculares nossa população de abrangência.

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A cárie dentária e a doença periodontal são os males que mais acometem a cavidade bucal, sendo a cárie o mais comum em crianças. A cárie precoce é considerada um sério problema de saúde, com maior prevalência em grupos de baixo nível sócio-econômico, mas também observada na população em geral. As crianças que apresentam cárie dentária de forma precoce têm maior probabilidade de desenvolver cáries subsequentes na dentição decídua e na permanente. O seguinte estudo tem como objetivo implementar ações de educação em saúde bucal pertinentes à equipe de saúde bucal da Unidade Básica de Saúde da Família Jiquirí, assim como realizar atividade educativa em pré-escolares na Escola Aprígio Bezerra; orientar as gestantes para os cuidados no pré-natal e no primeiro ano de vida do bebê; familiarizar as crianças visando reduzir sentimentos de ansiedade e medo com relação ao atendimento e ao processo de tratamento odontológico; orientar os professores e profissionais envolvidos no cuidado de crianças para supervisão e execução de atividades voltadas para a prevenção da cárie no cotidiano das instituições de ensino. As atividades educativas propiciam o aumento do conhecimento sobre Saúde Bucal e a redução do índice de placa e, como é durante a infância que a criança vai incorporando em sua vida os hábitos de higiene e está numa fase propícia ao aprendizado, as pré-escolas são locais importantes para o desenvolvimento de atividades de Educação em Saúde Bucal.

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Pressão arterial elevada é um problema mundial que ocupa as principais causas de mortalidade em todos os países do mundo, por isso quando associado a outras doenças como a diabetes, os resultados aumentam significativamente. Apesar da dedicação de grande parte da medicina para este tópico, a falha de resultados para melhorar e diminuir a incidência da doença é um desafio que ainda não chegamos. Como o Brasil é parte desta realidade e a população em que trabalhamos é um exemplo representativo deste, é que decidimos realizar este projeto com o objetivo de reduzir a morbidade e mortalidade desta doença em nossa população. Realizamos um trabalho prospectivo, longitudinal e descritivo. Nosso universo de estudo foi composto por todos os nossos pacientes cadastrados e usamos variáveis tais como idade, sexo, risco cardiovascular, fatores associados e tratamento. Como resultado, encontramos uma alta incidência da doença, com elevado número de pacientes com risco cardiovascular. Somente um por cento dos pacientes não recebeu tratamento regularmente, não foi seguida por consulta e eles não foram compensados. Podemos concluir que devemos trabalhar a partir da população em risco de desenvolver a doença aos pacientes, assistir através de consultas periódicas. Portanto, o tratamento deve ser tão logo em seguida que é descoberto, para evitar suas complicações e melhorar os resultados da doença em nossa comunidade para elevar a qualidade de vida.

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O Agente Comunitário de Saúde (ACS) faz parte integrante tanto do sistema de saúde do país, sendo um dos principais atores, quanto do processo de desenvolvimento social e econômico da comunidade. Eles representam o primeiro contato das pessoas, da família e da comunidade com o sistema de saúde, através do qual os cuidados de saúde são levados o mais próximo possível dos lugares em que as pessoas vivem ou trabalham. Dentre estes aspectos ressaltamos o manejo adequado de usuário com indicadores de Transtornos de Saúde Mental. A carência de informações técnicas levam os ACS muitas vezes a agirem de forma inadequada e inoperante frente as estes usuários. Neste cenário, fez-se necessário o processo de educação continuada, levando até aos ACS da Unidade Básica de Saúde da Família Paulo Coelho Machado assuntos que despertassem interesse ou que apresentassem maior dificuldade em trabalhar, como é o caso dos aspectos da Saúde Mental. A proposta o matriciamento técnico-pedagógico foi uma ferramenta eficaz para este processo. Todo o trabalho desenvolvido através deste Projeto de Intervenção foi realizado através de rodas de conversas, que aconteceram com encontros mensais sendo que aconteceram 10 encontros, aonde foram abordados assuntos previamente pactuados, desta forma foi valorizado a horizontalidade do conhecimento, enriquecendo os conteúdos discutidos com experiências vivas e vividas.Como resultados obtidos ressalto que ao término destes encontros os ACS estão aptos a identificar e acompanhar os usuários com Transtornos de Saúde Mental em sua microárea, bem como principal conquista cito a quebra de paradigmas e preconceitos dos ACS em relação aos usuários com Transtornos de Saúde Mental, construindo uma visão mais humanizada no atendimento a estes usuários e seus familiares. Concluo que a importância do apoio matricial em saúde mental e a atuação do psicólogo no NASF, atuando em conjunto com os ACS, consistem em mais um espaço de atuação em equipe, trazendo a contribuição de seus saberes na promoção da saúde mental e qualidade de vida à população.

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A Atenção Primária à Saúde (APS) deve ser o contato preferencial dos clientes com o sistema de saúde e, por isso, é um dos componentes fundamentais no atendimento. A atenção qualificada faz-se necessária para garantir ampliação do acesso, humanização da assistência, fortalecimento do vínculo entre usuários e profissionais de saúde, equidade e integralidade nas unidades de saúde. Busca-se otimizar o processo de trabalho e, ao mesmo tempo, oferecer um atendimento resolutivo e satisfatório. Nesta perspectiva, o acolhimento se torna uma ferramenta indispensável para a reorganização do processo de trabalho em saúde, na medida em que possibilita a qualificação do acesso dos clientes aos serviços oferecidos pela equipe de saúde da família. O presente projeto de intervenção objetiva implantar uma estratégia de acolhimento com base em classificação de risco visando melhor acolhimento dos clientes. Para isso foram realizados fluxogramas de acordo com os ciclo vida e escolha de um protocolo para priorização da atenção aos mais vulneráveis e com maior risco, em detrimento ao atendimento por ordem de chegada. Como resultado obtivemos uma maior aproximação dos clientes com a equipe, os atendimentos foram realizados de acordo os critérios clínicos estabelecidos no protocolo de acolhimento da unidade no tempo certo no tempo certo e de forma segura, ética e com qualidade.

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OBJETIVO: Conhecer o número de exames de papanicolau e seus resultados em Jaciara, no período de 2010 à 2012, e realizar ações que resultem na procura das mulheres em idade fértil na realização do preventivo de colo do útero. MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo, com componente retrospectivo, usando dados secundários provenientes do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) e livros de registros da ESF 08 dos anos de 2010, 2011 e 2012. Após o conhecimento dos dados os mesmos foram analisados. RESULTADOS: O período de estudo resultou na identificação em 2010 de 337 exames de papanicolau, em 2011 de 438 exames e em 2012 foi realizado 339 papanicolau. Percebe-se através dos resultados, que as patologias clínicas que tinham um número aumentado nos dois primeiros anos, em 2012 estavam com número reduzido, concluindo assim que as mulheres estão se prevenindo mais, tanto no uso de preservativos para evitar possíveis DST’s quanto na procura da unidade para realização da prevenção. Analisamos também que o número de exames normais teve um relevante aumento. CONCLUSÕES: Os resultados indicam que mesmo com a procura das mulheres para realização do papanicolau, as ações de orientações devem ser intensificadas, visto que o exame deve ser realizado anualmente ou a cada seis meses dependendo do resultado e que o diagnóstico de múltiplas patologias ginecológicas só pode ser percebida pela observação do colo de útero através do Exame de Papanicolau.