64 resultados para diagnóstico clínico


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Paciente traqueostomizado, com diagnóstico de câncer de laringe recebeo hidratação via hipordermóclise.

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O objeto apresenta um caso clínico que demonstra uma situação de evento agudo relacionado à dor de origem endodôntica que seja comum de ocorrer nos atendimentos da Atenção Básica, permitindo que o dentista o conheça com mais detalhes, assim como as providências e encaminhamentos necessários para um atendimento eficaz. Para contextualizar, expõe os acontecimentos que envolvem a dor sentida pela personagem Regina de Souza, cujos motivos de consulta na Unidade de Saúde foram assimetria facial, edema extra-oral no lado direito, febre e dificuldade para abrir a boca. Na apresentação, o dentista inicia uma anamnese buscando a história pregressa, relacionando as doenças pré-existentes, e realiza procedimentos como inspeção visual extra-oral e inspeção intra-oral. O objeto lembra que o atendimento clínico deve ocorrer com anestesia local e isolamento do dente, além de abordar diagnóstico, conduta clínica inicial, encaminhamentos e ações de prevenção. Ao final do estudo, o dentista deve estar apto a realizar o atendimento inicial ao usuário, classificar o grau de comprometimento dos tecidos afetados, realizar o atendimento inicial com medidas locais, prescrição de medicamentos e cuidados pertinentes ao caso, além de realizar o subsequente encaminhamento à unidade especializada. Para instigar a reflexão, expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do tema, auxiliando para que o profissional se sinta preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados à dor de origem endodôntica.

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O objeto apresenta um caso clínico com o objetivo de contextualizar um evento agudo relacionado a um trauma dental, contando a história do personagem Tiago de Souza, que, num acidente em casa, tem os dentes frontais superiores quebrados e, devido ao sangramento, vai com a sua mãe, Dona Regina, à Unidade de Saúde. O dentista inicia uma anamnese buscando a história do trauma e o relato de doenças pré-existentes, além do uso de medicação de algum tipo e se há registro de alergias. Em seguida, realiza procedimentos como inspeção visual extra-oral e inspeção intra-oral. O objeto contempla também observações sobre o atendimento clínico, o diagnóstico, a conduta clínica inicial e os encaminhamentos. Ao final do estudo, o dentista deve estar apto a realizar o atendimento inicial ao paciente portador de fratura dental, classificar o grau de comprometimento dos tecidos bucais e dentais afetados e realizar o atendimento inicial com medidas locais e cuidados pertinentes ao caso. Para finalizar, o objeto expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do caso, proporcionando um espaço para reflexão, auxiliando para que o profissional se sinta preparado para avaliar os sinais de alerta relacionados ao trauma dental.

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O objeto apresenta um caso clínico que demonstra uma situação de evento agudo relacionado a trauma de face, permitindo que o dentista conheça com mais detalhes o tema abordado. Para contextualizar, expõe os acontecimentos que envolvem o trauma sofrido por Tiago de Souza, que cai de bicicleta e, devido a um corte profundo no queixo e ao sangramento, é levado por sua mãe às pressas à Unidade de Saúde. O objeto destaca a anamnese, a limpeza e a avaliação da ferida, a inspeção visual extra-oral e a inspeção visual intra-oral, além de abordar o atendimento clínico, o diagnóstico, a conduta clínica inicial e os encaminhamentos referentes ao caso. Ao final do estudo, o dentista deve estar apto a realizar o diagnóstico correto e o atendimento inicial do paciente com fratura de côndilo, além de tomar as medidas necessárias para o seu encaminhamento e acompanhamento. Para finalizar, o objeto expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do tema, auxiliando para que o profissional se sinta preparado para realizar o diagnóstico correto e o atendimento do paciente com a fratura exemplificada.

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O objeto apresenta um caso clínico com o objetivo de contextualizar um evento agudo relacionado a dor de origem periodontal e na mucosa, contando a história da personagem Mônica da Silveira, recepcionista da Unidade de Saúde, cujo motivo da consulta era dor contínua, espontânea e intensa, localizada próximo à base da mandíbula, além de febre e dificuldade de engolir. O dentista inicia a anamnese e, depois, realiza inspeção visual extra-oral e inspeção visual intra-oral. O objeto orienta que o dentista deve estar preparado para realizar o atendimento do paciente que se apresenta com dor de origem periodontal, sendo capaz de realizar diagnóstico, atendimento inicial com medidas locais e prescrição de medicamentos, além de cuidados pertinentes ao caso e subsequentes encaminhamentos. Para finalizar, o objeto expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do caso, proporcionando um espaço para reflexão, abordando inclusive a indagação sobre procedimentos e orientações que devem ser realizados na Atenção Básica antes de os pacientes com quadros periodontais agudos serem encaminhados para o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) para atenção especializada.

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O vídeo apresenta a discussão de um caso clínico de doença do aparelho digestivo com ênfase na importância da elaboração da hipótese diagnóstica, na indicação de exames subsidiários e no tratamento medicamentoso e não medicamentoso. O vídeo compõe o Módulo: Doenças do aparelho digestivo - Unidade I: Doenças do aparelho digestivo - Aula: Discussão do Caso do Sr. Fernando.

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O vídeo trata da dengue, que é considerada um dos maiores problemas de saúde pública do Brasil. Informa sobre os modos de transmissão, diagnóstico e tratamento. Lista as principais indicações para a internação hospitalar de pacientes com a doença e fornece orientação aos profissionais com relação a notificação de casos suspeitos ou confirmados de dengue ao serviço de vigilância epidemiológica.

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A cardiomiopatia hipertrófica (CMH) é caracterizada por significativa hipertrofia do ventrículo esquerdo (VE), sem uma causa óbvia como hipertensão arterial ou estenosa aórtica. A doença acontece na proporção de 1:500 na população geral e tem caráter genético, com herança autossômica dominante. Muitos pacientes são assintomáticos, mas outros apresentam sintomas de insuficiência cardíaca diastólica, dor anginosa, síncope e morte súbita. Os achados característicos da CMH só podem ser obtidos através de um ecocardiograma realizado por um profissional com experiência com a doença, e são: 1. A hipertrofia assimétrica, que afeta o septo interventricular de maneira desproporcional às outras regiões do VE; 2. Uma obstrução dinâmica na via de saída do VE (gerando um gradiente sistólico). A avaliação inicial do paciente deve incluir um exame clínico detalhado, o ECG de 12 derivações e o ecocardiograma. Como muitos portadores de CMH são assintomáticos, o médico da atenção primária à saúde deve suspeitar do diagnóstico diante de um paciente com histórico familiar de morte súbita precoce, achado de sopro cardíaco como descrito acima, ou um ECG (realizado como rotina ou com outra finalidade) com sinais de sobrecarga ventricular esquerda, na ausência de hipertensão arterial sistêmica. O ecocardiograma deve ser solicitado nesses casos, e é importante que a hipótese de CMH conste do pedido médico, para que o exame seja feito com os devido detalhamento.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Descreve o manejo clínico de um paciente classificado como A, ou seja, de um paciente que não apresentava comorbidades, risco social, ou situação clínica especial, sua prova do laço era negativa e também não apresentava sinais de alerta, nem sinais de choque. O caso apresenta também a discussão da metodologia mais apropriada para realização da prova do laço e sua interpretação. Por fim, aborda o momento de realização da sorologia da dengue.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Apresenta caso de paciente com quadro clínico suspeito de dengue, inicialmente classificado como A, mas que evolui com aparecimento de um sinal de alarme importante, a dor abdominal. O Sr. Geraldo é então classificado como C e passa a receber hidratação venosa. O caso discute o volume da hidratação, tanto na fase de expansão (20 ml/kg/h nas primeiras duas horas) quanto na fase de manutenção, na qual o volume precisa ser reduzido para 25 ml/kg em 6 horas e a necessidade de manter hidratação parenteral por pelo menos 48h. Ressalta também a importância do acompanhamento periódico do hematócrito para ajustes do volume de hidratação, evitando-se assim a sobrecarga hídrica que pode resultar em congestão ou a administração insuficiente de líquidos que pode levar à hipotensão ou ao choque.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Discute uma paciente que apresenta quadro sugestivo de dengue, sem sinais de alarme ou choque, prova do laço negativa, mas apresenta uma comorbidade, cardiopatia isquêmica compensada, em uso de AAS. As comorbidades parecem estar associadas a uma maior gravidade dos casos e, desta forma, ela deve ser manejada com classificação B. Ela mantém controle diário na unidade de saúde e, como não apresenta sinais de alerta nem de choque e sem alterações relevantes de hematócrito e plaquetas, mantém hidratação oral. O caso discute também a manutenção do AAS em um paciente com dengue. .

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Discute um paciente que procura a Unidade de Pronto-Atendimento do seu município apresentando quadro de febre alta, cefaleia, mialgia e dor retrorbitária de início há dois dias. Refere etilismo com ingestão diária de três doses de aguardente. Não faz uso de medicamentos. Mora sozinho, em local íngreme, de difícil acesso. Refere que vários de seus vizinhos já tiveram dengue. Está desempregado, recebendo auxílio desemprego. Para chegar à unidade de pronto-atendimento precisou pegar dois ônibus, mas diz preferir ir até à Unidade de Pronto-Atendimento onde acha que tem seus problemas mais facilmente resolvidos. Não apresenta sintomas de alarme na anamnese.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Discute sobre Gabriela, uma paciente de 17 anos, que durante uma epidemia de dengue em seu município procura a Unidade básica de saúde próxima a sua residência apresentando quadro de febre alta de início súbito, cefaleia e mialgia com cerca de 24 horas de evolução. Apresentava manchas vermelhas pela corpo. Nega vômitos. Nega sangramentos. Nega viagem recente. Nega contato com carrapatos, ratos ou água de enchente.

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Curso oferecido aos profissionais que atuam na área da saúde, na modalidade a distância, e tem como principal objetivo instrumentalizá-los para o manejo clinico das pessoas acometidas pela febre de chikungunya. Por se tratar de doença que foi introduzida recentemente no país é importante que os profissionais desenvolvam competências para realizar a atenção à saúde da população.O curso está dividido em duas partes. A unidade 1 traz informações sobre a epidemiologia, quadro clínico, diagnóstico, ações de vigilância, organização do serviço de saúde, além de apresentar a importância da educação permanente em saúde. O material didático é composto de materiais nas mais variadas mídias. Os conteúdos dos vídeos e os textos são complementares, e, portanto recomenda se que ambos sejam explorados com atenção. A unidade 2 traz casos clínicos onde o participante poderá pensar sobre a melhor conduta para realizar o manejo de pacientes com suspeita desta doença. O curso é uma iniciativa da Universidade Aberta do SUS (UNASUS), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS), Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) e Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde, Fiocruz Mato Grosso do Sul (Fiocruz MS) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

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O câncer da mama é o tipo de câncer que mais acomete as mulheres em todo o mundo. Grande parte dos casos é diagnosticado em estágios avançados da doença, quando a possibilidade do tratamento é limitada. Somente com a detecção precoce e o tratamento realizado no início do desenvolvimento do câncer de mama, há um bom aumento na sobrevida e consequentemente, a possibilidade de óbito diminui. O objetivo desse estudo foi identificar fatores que levam ao diagnóstico do câncer de mama em estágios avançados. Através da revisão, proporcionar subsídios para intervenções profissionais e propor estratégias para diminuir o índice de mulheres com altos índices de alterações mamográficas e descobertas de câncer de mama em estágios avançados. Pôde-se concluir que infelizmente o diagnóstico tardio do câncer de mama está prevalecendo em relação à detecção precoce. Apesar de toda divulgação e importância do tema, o que mais se observou durante a pesquisa bibliográfica foram os atrasos na descoberta do câncer de mama, gerando uma menor possibilidade de cura e menor sobrevida da população acometida. Encontramos como causadores dos atrasos no diagnóstico a demora entre a descoberta do nódulo e a primeira consulta com especialista, a falta de informações entre os paciente sobre a doença e o diagnóstico precoce e a falta de capacitação dos profissionais de saúde quanto à execução do exame clínico. A raça negra e a menor condição socioeconômica, também foram relatadas como motivos de atrasos tanto no diagnóstico quanto no tratamento da doença, quando comparadas àquelas de raça branca e de maior condição socioeconômica. Espera-se que, a partir dos resultados deste estudo, mais ações de saúde possam ser estabelecidas para a prevenção e o controle do câncer de mama na atenção primária e que os profissionais possam estar atentos ao diagnóstico precoce.