97 resultados para adulto jovem
Resumo:
A Estratégia da Saúde da Família (ESF) implica em responsabilidade por um território e população adstrita, o que exige o estabelecimento de vínculo entre a comunidade e a equipe de saúde. Neste sentido, é necessário pensar no atendimento ao paciente com práticas acolhedoras, pois é ele o protagonista no processo saúde-doença. Tendo em vista esse atendimento, foi criada a Política Nacional de Humanização (PNH), que visa organizar a demanda e favorecer o fortalecimento da relação entre usuário, equipe e serviço, contribuindo para a promoção da cultura de solidariedade, para a legitimação do sistema público de saúde e a defesa do SUS como política pública essencial para a população brasileira. Desta forma, entender o acolhimento da demanda e a classificação de riscos norteia o atendimento aos usuários dos serviços de saúde, sobretudo na atenção básica, fazendo parte também das diretrizes propostas pela PNH
Resumo:
A prática da Estratégia da Saúde da família (ESF) precisa se traduzir em ações humanizadas, tecnicamente competentes, intersetorialmente articuladas e socialmente apropriadas. É deste modo que a Política Nacional de Humanização (PNH) preconiza o atendimento nos serviços de saúde de forma universal e mais eficiente. Desta forma, este material apresenta o acolhimento da demanda e a classificação de riscos como meios apresentados pela PNH para melhorar o atendimento nos serviços de saúde a partir da atuação dos profissionais envolvidos
Resumo:
Historicamente, o modelo de assistência odontológica do serviço público sempre adotou uma postura tradicionalista, baseada na concepção de atendimento ao indivíduo doente e, consequentemente, de tratamento curativo/mutilador. Este modelo, marcado pela responsabilidade exclusiva do cirurgião-dentista, limitado aos problemas da cavidade bucal e restrito ao ambiente clínico-cirúrgico, sem a interação com os outros integrantes da Estratégia de Saúde da Família (ESF), não satisfaz às necessidades da população, além de gerar custos financeiros cada vez mais altos. Neste material faz-se uma abordagem mais aprofundada sobre o papel do cirurgião-dentista no processo de trabalho da Equipe de Saúde da Família, com destaque para a interdisciplinaridade, em que o trabalho da Equipe de Saúde Bucal (ESB) não deve estar baseado em uma prática autônoma, limitada ao atendimento clínico, e sem a interação com os demais membros da ESF. Verá a importância da inclusão dos adultos nas ações de prevenção e promoção de saúde e nas visitas domiciliares, pois podem funcionar como multiplicadores do conhecimento e dos hábitos saudáveis de higiene e alimentação, influenciando de forma positiva os demais membros da família
Resumo:
Para que o atendimento na atenção básica seja efetivo é necessário estar atento às ações da clínica e a promoção à saúde, a fim de evitar doenças. Deste modo, neste material encontram-se alguns aspectos sobre as principais doenças que acometem a população no Brasil, com ênfase em algumas doenças crônicas não transmissíveis, doenças transmissíveis, persistentes, emergentes e reemergentes, bem como oferecer ao profissional de enfermagem que atua na Estratégia de Saúde da Família (ESF), condições para uma assistência de qualidade ao usuário dos serviços de saúde na atenção básica
Resumo:
A atenção básica representa um amplo espaço para identificação, tratamento, acompanhamento e monitoramento das necessidades de saúde. Assim, para a atuação dos médicos na Estratégia da Saúde da Família (ESF) é necessário saber lidar com características que permeiam o diagnóstico de doenças prevalentes nos adultos. Este material aborda as principais doenças que acometem a população adulta, bem como suas principais características, prevenção e tratamento, tendo como base os manuais do Ministério da Saúde, além de apresentar hábitos de vida que incentivam a manter a saúde do organismo
Resumo:
Este material aborda noções sobre farmacologia e toxicidade dos anestésicos locais para obtenção de uma anestesia eficiente, com duração adequada e segurança, tendo em vista indicar de maneira correta a antibioticoterapia sistêmica, seja ela profilática ou curativa, ressaltando os critérios para escolha do medicamento, dose e duração do tratamento. Ressalta-se também, como proceder de forma adequada no tratamento e prevenção da dor e da inflamação através da administração correta de analgésicos e anti-inflamatórios, além dos cuidados que são necessários no atendimento odontológico a pacientes portadores de doenças crônicas não transmissíveis
Resumo:
Ao se investir na Estratégia da Saúde da Família (ESF) como lócus preferencial de atendimento às demandas de cuidado em saúde, levando a assistência para mais próximo de onde as pessoas vivem e trabalham, faz-se necessário pontuar de que modo às ações de assistência à saúde do trabalhador se inserem na atenção básica, tais como a vigilância em saúde, o controle social, a informação, as atividades educativas etc. Para o bom trabalho, todos os membros da ESF precisam conhecer as atribuições específicas de cada um. Este material aborda estes aspectos para o desenvolvimento das atividades na atenção à saúde do trabalhador
Resumo:
A atenção básica representa um amplo espaço para identificação, tratamento, acompanhamento e monitoramento das necessidades de saúde relacionadas ou não ao trabalho. Por sua vez, as ações de saúde do trabalhador são espaços privilegiados para o cuidado integral à saúde, sobretudo no que tange as ações voltadas para a atenção básica. Desta forma, torna-se a assistência em saúde mais próxima de onde as pessoas vivem e trabalham. É necessário, então, que a equipe de saúde desenvolva seu papel de promoção e proteção da saúde do trabalhador, desenvolvendo ações de vigilância dos riscos presentes nos ambientes e condições de trabalho, dos agravos à saúde do trabalhador e a organização e prestação da assistência aos trabalhadores de forma integrada aos demais espaços instituídos na rede de serviços do SUS
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Atualmente a puberdade chega mais cedo. Outrora uma fase intermediária entre a infância e a adolescência, a maturação física, ou seja, a evolução do corpo infantil para o corpo adulto, bem como as mudanças psicológicas, fisiológicas e biológicas têm se desenvolvido mais precocemente. Essas alterações, em suma, são desencadeadas por uma alimentação mais rica e pela erotização estimulada pelas mídias e pela sociedade. Nesse contexto, porém, a adolescência ainda é reconhecida como um momento crítico e temida em decorrência das modificações físicas e comportamentais, próprias da puberdade, e das transformações sexuais. Assim, passa a ser um tema com espaço garantido nas preocupações dos estudos médicos e dos educadores. E o desenvolvimento de ações voltadas para a saúde dos adolescentes torna-se mais efetivo a partir do momento em que são reconhecidas suas necessidades específicas e firmadas parcerias intersetoriais
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A adolescência é conceituada como uma fase de desenvolvimento do ser humano compreendida entre a infância e a idade adulta, que, apesar de transitória, é extremamente importante, pois neste período são obtidas as características físicas, psicológicas e sociais de adulto. O crescimento e o desenvolvimento são eventos geneticamente predeterminados que estão intimamente relacionados às crianças e adolescentes, sendo fortemente influenciados por fatores ambientais (socioeconômicos, políticos) e específicos (nutricionais, hormonais e emocionais). De maneira geral, o crescimento é avaliado por medidas clínicas (peso, altura, perímetros) e idade óssea, enquanto o desenvolvimento é avaliado pela idade mental que resulta da maturidade psicossocial. A puberdade é conhecida como a última etapa do crescimento físico, a qual evolui de forma diferenciada nos dois sexos. Na média, sabe-se que as meninas entram na puberdade um a dois anos antes dos meninos, porém a idade e a velocidade com que ocorrem as modificações são extremamente diversas de um indivíduo para outro. Da mesma maneira, cada adolescente responde às demandas e oportunidades da vida de modo pessoal e único. Apesar destas diferenças, o ponto em comum e que distingue a adolescência, é a transformação. Assumir mudanças na imagem corporal, adotar valores e estilo de vida, conseguir independência dos pais e estabelecer uma identidade própria são as principais etapas vivenciadas na adolescência
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A sociedade atual traz inúmeras oportunidades à população e os adolescentes são alvos da mídia que induz pelo consumo exagerado. Dessa maneira, cada vez mais são adquiridos hábitos alimentares inadequados que acarretam em agravos à saúde, como a obesidade. No Brasil, ocorre uma rápida transição socioeconômica que contribui para o excesso de peso em crianças e adolescentes em todas as regiões do país, principalmente na Sul e Sudeste. Além da obesidade, devido ao crescimento corporal acelerado, desencadeia maior demanda de diversos nutrientes, entre eles o ferro que é necessário para o aumento da massa muscular, para a expansão do volume sanguíneo e pelas perdas menstruais nas adolescentes. A deficiência desse mineral leva ao desenvolvimento da anemia ferropriva, diminuição anormal na concentração de hemoglobina no sangue, considerada a carência nutricional mais frequente em todo o mundo, com sérias consequências sociais e econômicas. Outro problema dessa faixa etária é a desnutrição, definida como o estado de deficiência relativa ou absoluta de proteínas, carboidratos e gorduras. A desnutrição, além de ser um distúrbio clínico, advindo de graus variados de deficiências múltiplas de minerais, de vitaminas, de proteínas e de energia, possui, também, determinantes sociais que parecem explicar sua etiologia. Na adolescência, o desenvolvimento somático corresponde a 20% da altura e a 60% da maturidade óssea de um adulto. A desnutrição na infância e/ou na adolescência interfere diretamente no crescimento físico, no aumento da incidência e de enfermidades infecciosas, além da diminuição da capacidade reprodutiva na idade adulta
Resumo:
Conhecer os indicadores de morbimortalidade nacionais e estaduais em saúde do adulto, bem como os pactos, políticas e programas de saúde do adulto no Brasil e no mundo. Apresentar o papel dos membros da equipe de Saúde da Família no planejamento de ações e avaliação de riscos em saúde do adulto e ações da clínica e do cuidado nos principais agravos da saúde do adulto.
Resumo:
São discutidas as principais lesões bucais em adultos, suas características, os estímulos físicos, químicos ou biológicos capazes de produzir tais lesões, dependendo da sua intensidade, do seu tempo de ação e da capacidade de reação individual.
Resumo:
Com foco na área e exercício da enfermagem, este material tem como objetivo compreender a atenção à saúde do adulto de maneira mais abrangente, de modo a incluir os diferentes olhares do trabalho em equipe na perspectiva do cuidado integral à saúde do adulto, da humanização da assistência e do trabalho interdisciplinar na Atenção Básica. O conteúdo aborda, dentro da saúde do adulto, a saúde do trabalhador, a obesidade e transtornos alimentares, usuários com agravos ou doenças crônicas não transmissíveis, bem como usuários com doenças transmissíveis.
Resumo:
Contém conceitos básicos das doenças transmissíveis e suas características, diagnósticos e tratamentos. Foram abordadas as DSTs, que embora apenas a AIDS tenha grande visibilidade pública, inclusive das políticas públicas, outras DST também assolam a população. Como o controle das doenças transmissíveis depende de ações de prevenção, a equipe de saúde possui um importante papel neste contexto, propondo medidas educativas, esclarecendo e incentivando a população sobre os cuidados necessários para a prevenção das doenças e para a promoção da qualidade de vida.