279 resultados para Tratamentos para hipertensão


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O controle da pressão arterial sistêmica (HAS) está diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao tratamento. O uso incorreto ou mesmo a falta de uso é um dos principais causadores das baixas taxas de controle da hipertensão e constitui um dos mais importantes problemas enfrentados pelos profissionais que atuam na atenção primária. O objetivo desta intervenção é provocar uma dinâmica que promova a população idosa portadora de Hipertensão Arterial Sistêmica do PSF de Arapari, tomar consciência e atitudes, sempre orientadas pela equipe do PSF, para evitar possíveis elementos causadores que levem aos pacientes idosos a estados de maior morbimortalidade. Foram realizadas pesquisas em livros de autores como Duncan, bem como manuais de medicina interna de Harrison, também foram realizadas pesquisas nas publicações da Sociedade Brasileira de Cardiologia, feito um levantamento na base de Scientific Electronic Library Online SCIELO, além dos manuais do Ministério da Saúde e no banco de informações do DATASUS. As pesquisas apontam que os principais fatores que dificultam a adesão ao tratamento anti-hipertensivo estão na dificuldade de acesso, ao não conhecimento da importância do uso correto dos tratamentos medicamentosos e não medicamentoso, sedentarismo, falta de dieta equilibrada, etilismo, tabagismo, fatores emocionais, deficiências físicas e mentais, abandono familiar. Estes fatores sozinhos ou associados desestimulam ou dificultam o tratamento correto principalmente dos idosos hipertensos. Pretende-se com isso demonstrar que medidas simples e possíveis implementadas e acompanhadas pela equipe de saúde do PSF de Arapari por um período de 06 meses podem atingir um grau mais satisfatório de tratamento ao hipertenso idoso

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A hipertensão arterial é uma doença comum em todo o mundo e acomete jovens, adultos e idosos, pessoas de ambos os sexos, de todas as raças e de qualquer padrão social. Durante os atendimentos da Equipe de Saúde Familiar (ESF), tanto na demanda espontânea quanto na programada dos hipertensos notou-se um grande número descontrolados. Para o enfrentamento desta importante problemática de Saúde foi desenvolvido um plano de intervenção baseada no Planejamento Estratégico Situacional na ESF Esplanada II do Município de Montes Claros no estado de Minas Gerais, com o objetivo de controlar a hipertensão arterial sistêmica; identificar os fatores determinantes do aumento hipertensão arterial sistêmica descontrolada. Descreveu-se a fundamentação teórica para a elaboração do plano de intervenção. Ao concluir este trabalho, pretende-se evidenciar a eficácia do plano de intervenção, conseguir incrementar o nível de conhecimento da população sobre a Hipertensão Arterial como Doença Crônica Não Transmissível e a importância da adesão aos tratamentos, da alimentação saudável, da prática do exercício físico sistemático e do controle do peso e da pressão arterial.

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O objeto começa explicando que a Hipertensão Arterial (HA) pode ser visualizada como um sinal, como um fator de risco para a doença cardiovascular aterosclerótica ou como uma doença. Apresenta perguntas e respostas sobre o tema, lembrando o que é, como medi-la, e os dois tipos – a essencial, também chamada de primária ou idiopática, e a secundária. Enfatiza que fatores de risco necessitam ser investigados e avaliados com maior cuidado a fim de promover atitudes de atenção à saúde com efetividade. Lembra que o excesso de peso e, especialmente, a obesidade abdominal, destacam-se como fatores importantes no desenvolvimento e que, por isso, o Índice de Massa Corpórea (IMC) e a Circunferência Abdominal (CA) devem sempre ser verificados. Apresenta alguns aspectos gerais, como o fato de não ter cura, mas sim controle, as complicações tardias, o processo de envelhecimento que provoca alterações no sistema cardiovascular e o diagnóstico tardio. Menciona que após a confirmação diagnóstica da hipertensão, é necessário fazer uma estratificação de risco que levará em conta os valores pressóricos, a presença de lesões em órgãos-alvo dessa enfermidade e o risco cardiovascular estimado. Lembra que existem duas abordagens terapêuticas para a Hipertensão Arterial: o tratamento que tem por base mudanças no estilo de vida (MEV) – perda de peso, incentivo às atividades físicas, alimentação saudável, dentre outras ações –, e o tratamento medicamentoso (TM). Finaliza enfocando que a interação enfermeiro, portador de Hipertensão Arterial e família é o ponto-chave para que o plano terapêutico seja seguido. Unidade 4 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia destacando que a Hipertensão Arterial Sistêmica é uma das enfermidades mais comuns no dia a dia do médico de saúde da família e comunidade (MFC). Indica para leitura o livro do Duncan de Medicina Ambulatorial e o caderno de Atenção Básica nº 15. Detalha a importância do PROGRAB, instrumento útil para o planejamento das ações na atenção primária e explica que, ao manipular a ferramenta, é possível perceber como diferenciar os pacientes com estágio I de hipertensão dos com estágios II e III. Apresenta informações-chaves sobre hipertensão, que devem ser norteadoras da assistência aos hipertensos de sua área de abrangência. Finaliza lembrando que é importante planejar um prazo para a execução de cada uma das etapas abordadas, para que a equipe não se perca no desenvolvimento das ações. Unidade 5 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia descrevendo síndrome metabólica como um conjunto de fatores de risco metabólico que se manifestam num indivíduo e aumentam as chances de desenvolver doenças cardíacas, derrames e diabetes, e tem como base a resistência à ação da insulina. Segue apontando outra versão para a definição da síndrome baseada nos fatores de risco, e também que a Federação Internacional sobre Diabetes recentemente sugeriu alguns critérios. Menciona também fatores que podem auxiliar na predição de complicações cardiovasculares e Diabetes tipo 2, e elenca cinco fatores de risco, e no caso de possuir três ou mais dos fatores indica presença da resistência insulínica. Comenta que a família do idoso diabético precisa ser instruída acerca das medidas de tratamento. Termina apresentando informações importantes sobre a hipertensão arterial, inclusive de que é uma doença altamente prevalente, acometendo cerca de 50% a 70% das pessoas nessa faixa etária, mas que não deve ser considerada uma consequência normal do envelhecimento. Unidade 5 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Recurso que trata sobre o que é a hipertensão arterial, objetivos do tratamento, atribuições e competências do enfermeiro no atendimento

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Classificação da pressão arterial, avaliação e diagnóstico da hipertensão, tratamento, atribuições e competências do enfermeiro no atendimento.

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Paciente relata dor no dente superior, do lado esquerdo, ao mastigar e ao ingerir líquidos frios, há 2 meses.

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Este senhor foi à consulta de pronto atendimento na UBS trazido por sua filha, conta que o pai estava tomando o café da manhã e deixou a xícara cair ao chão, há cerca de 40 min. O paciente conta que nota o braço esquerdo “pesado”, e não consegue erguê-lo. Não usou seu medicamento anti-hipertensivo hoje, porque costuma ingeri-lo depois do café.

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Este objeto começa apresentando uma contextualização clínica e o conceito de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), condição clínica caracterizada por valores elevados e mantidos da pressão arterial, podendo ser classificada como primária ou secundária. Lembra que o tratamento envolve abordagem comportamental e farmacológica, sendo que no estágio de pré-hipertensão o tratamento é apenas não farmacológico. Ressalta que a hipertensão severa é passível de ser prevenida se o profissional de saúde atuar em diversos pontos do tratamento e do cuidado a pessoas hipertensas. Lembra os cuidados que devem ser providos por parte do cuidador a fim de prevenir crises e que, mesmo com acesso e tratamento adequados, ainda há necessidade de se avaliar constantemente a adesão do usuário aos cuidados. Aborda que as modificações de estilo de vida para o controle da hipertensão baseiam-se em cinco pontos principais (redução do peso; adoção do plano de dieta DASH – dietary approaches to stop hypertension –; redução do sódio na dieta; realização de atividade física; moderação no consumo de álcool), explicando cada um deles. Orienta sobre como podem ser classificados os casos de hipertensão – emergências hipertensivas, urgências hipertensivas, hipertensão severa não controlada e pseudocrises hipertensivas. Ressalta que é fundamental que seja realizado o exame clínico a fim de reconhecer uma emergência hipertensiva, de forma que o usuário possa ser imediatamente encaminhado a uma unidade hospitalar, e detalha que a abordagem inicial deve ser direcionada para cada uma das formas clínicas que podem ser encontradas na assistência básica, de forma a garantir o tratamento mais efetivo e menos danoso ao usuário. Finaliza ressaltando que uma das atribuições da equipe de saúde é atuar na prevenção das complicações da hipertensão, com ações que vão da criação de grupos de hipertensos até a aferição domiciliar da pressão arterial e o acompanhamento do uso correto da medicação.

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Tópico 1 - Atenção integral aos usuários com DCNT O tópico mostra que, com o aumento de casos de DCNT, é importante considerar não só as diferenças entre os tipos de agravos, mas também as semelhanças entre suas causas para estabelecer as ações possíveis na AB para sua prevenção e identificação precoce, com vistas a melhorar qualidade de vida. Mostra as condições crônicas no adulto como tema de reflexão para a produção de cuidado e atuação de enfermagem, conforme o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento de DCNT/MS. São apontados: intervenções viáveis em programas locais e regionais; fundamentos para a abordagem integral de DCNT; determinantes socioambientais; ações intersetoriais; abordagem precoce e abrangente; evidências; vigilância e monitoramento; redes de serviços; linhas de cuidados modelos de atenção; consulta de enfermagem e acompanhamento domiciliar. Tópico 2 – As doenças crônicas mais comuns e o cuidado O tópico atenta para a importância da relação dialógica para a compreensão de como a doença afeta a pessoa, a família e a comunidade e como deve ser o apoio oferecido por ESF/NASF. Propõe uma reflexão sobre caso. Apresenta: as recomendações do MS; o questionário CAGE e os procedimentos de rastreamento das doenças. Tópico 3 – Hipertensão arterial, diabete mellitus, doenças respiratórias, lesões neurológicas O tópico avalia que as doenças elencadas no título e seus agravos são as principais causas de óbitos nos grandes centros urbanos. Apresenta, sobre a hipertensão arterial: definição conceituação, causas, classificação fatores de risco, medidas de prevenção e de tratamento, plano terapêutico e aspectos de educação em saúde, conforme disposto nos Cadernos de AB do MS. Tópico 4 – Considerações e conceitos sobre Diabete Mellitus O tópico apresenta a doença como pertencente ao grupo de doenças metabólicas, apontado causas, evidências clínicas, tipologia, tratamento nutricional e medicamentoso, dados sobre prática clínica, riscos, graus, consequências, complicações e seu tratamento, diagnóstico clínico e laboratorial e as ações possíveis na AB. Tópico 5 – Doença Renal Crônica Sobre a doença renal crônica, o tópico apresenta: índices de ocorrência, causas, em percentuais, estágios de agravo, formas de rastreamento e possíveis ações na AB para tratamento e melhoria da qualidade de vida do usuário. Tópico 6 – Considerações gerais sobre doenças respiratórias O tópico apresenta as características do sistema respiratório e a necessidade de rever os conhecimentos sobre seu funcionamento. Elenca as doenças respiratórias mais comuns, agravos por traumatismos e tabagismo, DPOC, asma, bronquite crônica e enfisema, apresentando definições, causas, sinais e sintomas e tratamentos. Mostra a necessidade de o profissional de saúde conhecer a realidade do usuário para melhor qualificar a atenção e propõe uma reflexão sobre possibilidades de atuação. Tópico 7 – Considerações e conceitos sobre lesões neurológicas O tópico apresenta as características do SNC e a necessidade de rever conhecimentos sobre o tema. Aborda o acidente vascular encefálico, suas sequelas, características, tratamento e ações possíveis na AB. Apresenta, também, caso para reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: Atenção integral aos usuários com doenças crônicas não transmissíveis para enfermeiro. Unidade 2 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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O material é componente do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UFMA (Unidade 04, do módulo 03). Trata-se de um recurso educacional interativo que apresenta algumas recomendações sobre o uso da aspirina no tratamento da hipertensão arterial sistêmica de idosos.

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Este vídeo abordar sobre as evidências de medicamentos, plantas medicinais e outros produtos utilizados tradicionalmente na comunidade, enfocando o uso adequado dos mesmos para evitar qualquer tipo de complicação. .

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Material educativo sobre hipertensão destinado, em especial, às equipes de Estratégia de Saúde da Família. Explica o que é hipertensão arterial e analise alguns fatores de risco - como idade, excesso de peso, sedentarismo e consumo de álcool. Oferece orientações aos profissionais sobre preparo, técnicas e equipamentos necessários para medida de pressão arterial.

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Material utilizado na unidade 2 do módulo de Saúde do Adulto II do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Neste material aborda-se a hipertensão arterial sistêmica - HAS, problema de saúde bem comum na população adulta.