36 resultados para Relações Enfermeiro-Paciente


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Este trabalho aborda a relação entre a senilidade e doenças crônicas da fase senil e depressão acompanhados de fatores que interferem positivamente e negativamente no processo do cuidado a esse paciente. Com o advento do envelhecimento populacional, fato que ocorre em quase todo o mundo, necessitou-se um olhar mais crítico para as transformações do quadro epidemiológico em que atravessa o nosso país, que se encontra em pleno aumento da expectativa de vida. Assim, este estudo objetivou elaborar um plano de intervenção para que o atendimento á população idosa na Unidade Básica de Saúde, no Município de Contagem, seja eficiente e humano, além de se ter um tratamento adequado. Para tal, foi realizada pesquisa bibliográfica no SciELO e em materiais do NESCON, com os descritores: depressão, idosos e Atenção Primária à Saúde. Percebeu-se a relevância de se voltar as atenções à depressão que é um grande dificultador da qualidade de vida de portadores de doenças crônicas da senilidade, além de se confirmar a importância do papel do enfermeiro e de toda equipe multidisciplinar da Atenção Básica em Saúde na identificação e tratamento adequado dessa doença tão frequente nos dias atuais. Espera-se que a concretização do Plano de intervenção alcance seus objetivos e o idoso seja cuidado com qualidade.

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A comunicação é uma das maneiras pelas quais os homens se ligam uns aos outros. Existe comunicação cada vez que um organismo qualquer, e particularmente um ser vivo pode afetar outro organismo modificando-o ou modificando a sua ação, a partir da transmissão de uma informação. A família como unidade de pesquisa e cuidado, tem recebido crescente interesse por parte da enfermagem, mais ainda é pouco explorada. Os fundamentos da abordagem do cuidado centrado na família enfatizam o papel integral que os membros da família têm de realizar na vida e no bem estar do paciente. Transformar a principal meta a criação de um clima de colaboração entre enfermeiras e famílias, os dois lados podem tentar a confiança mútua, comunicação eficaz e uma cooperação no encontro das demandas de cuidados. O exercício de uma nova prática se enquadra, com base em outra racionalidade, partindo de uma premissa solidária e construída de forma democrática e participativa, capaz de transformar os indivíduos em verdadeiros atores sociais e sujeitos do próprio conhecimento. O cuidado complexo envolve as necessidades espirituais e afetivas bio-psico-sócio e que está diretamente relacionada ao processo de comunicação entre os homens e enfermeiro-cliente-família. Para se ter um atendimento eficaz, tanto indivíduos quanto enfermeiros precisam entender os sinais que determinam os relacionamentos interpessoais, sejam para os gestos, expressões ou palavras. A comunicação é um aspecto importante para se estabelecer o cuidado de enfermagem que visa um atendimento de qualidade e comprometida com os usuários de saúde e sua satisfação.

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O papel do enfermeiro na educação em saúde de pessoas portadoras da Hipertensão Arterial é caracterizado por ações promocionais, preventivas e de reabilitação, onde cabe à esse profissional desempenhar sua função, com exatidão, acolhimento e didática, levando em consideração fatores culturais e condicionais do paciente, exercendo o seu papel de educador em qualquer campo de atuação, visando a melhoria na qualidade de vida dos hipertensos. Esta pesquisa objetivou mostrar a importância da atuação do enfermeiro na educação dos pacientes com hipertensão arterial na ESF Saúde e Vida para diminuir o número dos hipertensos e propiciar mais qualidade de vida, incentivando os pacientes ao auto cuidado e mudanças no estilo de vida. Para alcançar o objetivo foi realizado um levantamento de dados com o intuito de analisar as publicações acerca da educação como ferramenta de controle da hipertensão dando ênfase ao papel do enfermeiro na educação do hipertenso, através de uma revisão de literatura realizada nas bases de dados BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) nos artigos do MEDLINE, LILACS e SciELO; e Manuais do Ministério da Saúde. Conclui-se que o ato educativo, assim como o tratamento medicamentoso, é uma ferramenta indispensável no tratamento de pacientes hipertensos, daí a importância de um plano de ação bem definido, proposto com o objetivo facilitar as intervenções referentes à temática favorecendo a implementação de ações visando melhores resultados.

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A hiperglicemia crônica do diabetes causa um grupo de alterações metabólicas associadas com doença prolongada, disfunção e falência de vários órgãos. O impacto emocional e social causado pelo cuidado e a demanda por terapia especializada podem causar desgaste psicossocial no paciente e seus familiares. Por outro lado, a atenção à saúde a cerca de 70% da população brasileira atendida pelo SUS e interage consigo mesma e com outras entidades numa rede dinâmica de interdependências, interações e influências mútuas. É no contexto cultural que se articulam os conflitos e as concessões, as tradições e as mudanças que também permeiam o cuidado com a saúde. O objetivo deste trabalho foi conhecer as relações sociais dos diabéticos, seus familiares e o apoio social que recebem dentro de seu contexto de vida cotidiana. Foi realizada revisão bibliográfica narrativa, utilizando descritores. Dentre os diabéticos, a maior parte das representações de saúde são relacionadas com a capacidade de trabalhar. A intervenção da família pode ser benéfica ou maléfica e estabelecer fatores de risco ou de proteção. O medo e o sofrimento em decorrência de indicativos da gravidade da doença e do risco de morte entre os familiares foram significativos. As famílias sabem pouco sobre como se adequar a esta realidade de doença crônica. Os familiares relataram conhecer só parcialmente quais eram as causas do diabetes Considera-se que o conhecimento científico específico e sempre atualizado deve considerar a multicausalidade das diversas seqüelas, comorbidades e complicações do diabetes mellitus. Na atenção primária à saúde não se pode separar a doença da saúde nem da pessoa do ambiente em que vive ou do seu território devido à forte ligação entre saúde, doença e personalidade, entre estilo de vida, ambiente físico e relações humanas. A família é o local mais importante nestes desenlaces.

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A formação de uma equipe da Estratégia de Saúde em Família (ESF) se dá com a união, no mesmo espaço físico, de profissionais com formações diferentes para a realização de um trabalho conjunto. O enfermeiro que atua na ESF deve ter a postura de um líder. Enfermagem é vista como uma das categorias de saúde mais mobilizadas para o gerenciamento da Unidade Básica de Saúde (UBS). O Enfermeiro além de gerenciar assume o papel de assistir o usuário. Esta dualidade de habilidades apresenta-se como um fato complexo e desafiador. O objetivo principal deste trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica para descrever e analisar o processo de trabalho do enfermeiro na Estratégia Saúde da Família e, para tanto, a metodologia de revisão bibliográfica narrativa foi realizada para a obtenção das publicações envolvendo o tema em pesquisa. Os termos de busca foram "ESF e enfermagem", "Enfermagem e SUS", "O enfermeiro como gerente", "As barreiras na prática de enfermagem", "Enfermagem: Assistir, coordenar e gerenciar". Ao atender e gerenciar, pode o trabalho administrativo interferir na qualidade do cuidado com o paciente de forma mais direta. Através da revisão de literatura realizada nota-se que o um dos maiores desafios em assistir, coordenar e gerenciar, está exatamente em atender a demanda de forma satisfatória.

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Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica com o objetivo de analisar o que existe descrito na literatura sobre as ações realizadas pela enfermagem para que os fatores socioculturais não interfiram na realização do exame Papanicolau em uma unidade de saúde. O exame ginecológico constitui-se num procedimento considerado pelos profissionais de saúde como rotineiro e inócuo, no entanto, muitas mulheres ainda não o realizam anualmente. A não realização do Papanicolau impossibilita o diagnóstico e tratamento precoce de lesões precursoras do câncer que contribui para aumentar a morbidade e mortalidade de mulheres em idade fértil e a desagregação do núcleo familiar. Buscou-se identificar as publicações descritas no banco de dados da Lilacs agrupando os artigos sobre o perfil das mulheres que procuram a unidade básica de saúde para coleta do preventivo; as suas dificuldades para a realização do exame e atividades educativas desenvolvidas pelo enfermeiro para a realização do exame na unidade de saúde. Identificou-se com resultado da pesquisa que os fatores socioculturais interferem na realização do exame Papanicolau em uma unidade de saúde uma vez que esses fatores levam ao evitamento do exame ginecológico. Revelou-se ainda que as mulheres que procuram a unidade com dificuldade para a realização do exame são aquelas com baixa escolaridade, situação conjugal irregular, baixa renda e que em função do constrangimento (vergonha), falta de conhecimento sobre a sua importância, o comodismo, a dificuldade de marcação na unidade e o medo não realizam o exame. Enfatizou-se que as atividades educativas do enfermeiro são fundamentais no rompimento do evitamento da realização das atividades que promovem qualidade de vida. Concluiu-se que o desconhecimento da grande maioria das mulheres sobre os riscos do câncer de colo uterino, é um fator determinante para a ocorrência da doença e salienta que a educação nesta área, é uma das formas de sensibilizar os indivíduos para compreender as informações que são circuladas entre os profissionais e usuárias, auxiliando-as nas mudanças de comportamento prejudiciais à saúde e em atividades que busquem a qualidade de vida