218 resultados para Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares
Resumo:
Texto que compõe a unidade 1 do módulo “Humanização e qualidade de vida na atenção básica” do Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda a Política Nacional de Humanização, seu histórico, bem como seus conceitos e princípios. Além disso, mostra aspectos sobre a aplicação dos princípios da Política Nacional de Humanização junto ao paciente com doença renal crônica, à família e à equipe de saúde e apresenta a importância de se articular a orientação biomédica com outras dimensões e necessidades relacionadas aos processos de saúde e doença, visando a construção de um modelo assistencial voltado para o sujeito.
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Contextualiza o modo de vida e situação de saúde das populações do campo, floresta e águas e apresenta uma série de entrevista junto aos representantes dos movimentos sociais que participaram do II Encontro Nacional de Saúde das Populações do Campo e da Floresta.
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A ideia de divulgar e estimular entre os homens a busca de cuidados preventivos em saúde no mês de novembro tem se fortalecido, notadamente através da campanha “Novembro Azul”. Muitas vezes, no entanto, as ações priorizam o câncer de próstata, negligenciando ou minimizando a importância dos demais agravos, por exemplo, doenças cardiovasculares, acidentes, violência, tabagismo e alcoolismo, entre outras condições mais relevantes do que a próstata para a saúde da população masculina. Primando pela humanização da atenção, e visando a integralidade e a equidade nos serviços de saúde voltados a essa população, o Ministério da Saúde lançou, em 2008, a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Nesta webconferência vamos falar sobre essa política, reconhecendo também os desafios para colocá-la em prática.
Resumo:
Pesquisas apontam que o número de mortes por violência ou acidentes com homens é maior quando comparado com mulheres nas mesmas circunstâncias. A população masculina não busca os serviços de atenção primária, iniciando seu atendimento em saúde através da atenção ambulatorial e hospitalar, tanto de média quanto de alta complexidade, acarretando em agravos da morbidade e consequentemente gerando maiores gastos para o sistema de saúde. Para tanto, o Ministério da Saúde cria a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. O objetivo deste projeto de intervenção foi organizar o acesso da população masculina na faixa etária de 20 a 59 anos às ações e serviços de saúde melhorando as condições de saúde desta clientela na cidade de Porto Murtinho-MS. Em Porto Murtinho um cronograma de ações foi desenvolvido e apresentado para a apreciação do secretário municipal de saúde e do prefeito. Após aprovado passou a ser incorporado na dotação orçamentária. O planejamento estava alinhado com o índice de morbimortalidade do município, contemplando educação em saúde nas doenças cardiológicas, metabólicas, doenças sexualmente transmissíveis, AIDS. Colocar em prática uma política desenvolvida e pensada para os homens não é tarefa das mais fáceis. Entraves burocráticos e a dificuldade de obtenção de recursos financeiros se mostram como barreiras a serem superadas com planejamento e colaboração dos envolvidos.
Resumo:
Aula sobre a política de Saúde do Homem
Resumo:
Cresce mundialmente a procura por tratamentos tradicionais tais como acupuntura, homeopatia, fitoterapia e terapias corporais. Busca-se prevenção e um tratamento mais acolhedor, humanizado, holístico e com menos efeitos colaterais, principalmente nas doenças degenerativas e crônicas não transmissíveis. O modelo biomédico conta com um arsenal diversificado e sofisticado dando suporte imediato para eventos agudos e crônicos, muitas das vezes mal indicados e altamente onerosos à rede privada ou pública e que nem sempre contribuem para a resolubilidade do quadro. Este projeto de intervenção disponibilizará através das Praticas Integrativas e Complementares (PICs) na Estratégia de Saúde da família (ESF), um outro olhar frente as diversas doenças crônicas que evoluem de maneira insatisfatória, sendo uma intervenção de baixo custo e com importante impacto na qualidade de vida desses pacientes. Após consulta clinica selecionou-se alguns pacientes para sessões semanais de acupuntura associada a formulações homeopáticas e orientações nutricionais, principalmente em casos recorrentes em clínica médica. Esperamos além da melhora sintomatológica, um menor número de reincidências e uma diminuição do uso de medicações alopáticas rotineiras como analgésicos e anti-inflamatórios. Evitando-se assim, efeitos colaterais indesejáveis e potencializando os tratamentos especializados já incorporados.
Resumo:
Após análise do perfil da população por meio dos sistemas de informação em vigência e identificação dos nós críticos, foi priorizada como eixo norteador das ações a população masculina de 20 a 59 anos, uma vez que a equipe realiza o diagnóstico ressaltando a gravidade dos indicadores de saúde desta população. O plano de intervenção foi elaborado considerando a atuação multiprofissional da unidade de saúde. Para construção do trabalho foi utilizado como fundamento básico a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem sendo que essa está alinhada com a Política Nacional de Atenção Básica - porta de entrada do Sistema Único de Saúde, - com as estratégias de humanização em saúde e em consonância com os princípios do SUS. Desta forma, este estudo teve como objetivo elaborar um plano de intervenção que visa implementar a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem em uma Unidade Saúde da Família -USF do município de São João Batista do Glória, a fim de incentivar a procura da população masculina nas atividades programáticas na unidade de saúde. Este estudo permitiu que a equipe da ESF José Balbino de Oliveira, conhecesse a atual realidade. Após várias análises foi possível perceber que a equipe encontra- se despreparada para o atendimento da população masculina. Diante dos dados explanados no decorrer do estudo, fica evidente a importância do vínculo entre os homens e os serviços de saúde de modo a garantir a continuidade de possíveis tratamentos. Espera-se que a proposta de intervenção apresentada possa de alguma forma contribuir, como ponto de partida na melhoria da assistência a saúde do homem na atenção primária a saúde
Resumo:
O vídeo apresenta a experiência de gestão para inserção dos fitoterápicos no município de Campinas/SP. O município possui uma farmácia de manipulação própia, a Botica de Família e trabalhava, no momento da entrevista, com 13 plantas no elenco. Os gestores e farmacêuticos do município foram entrevistados e relatam como o controle social dá apoio à gestão do programa, como há o reconhecimento pelo legislativo e como se dá a relação com as universidades do município. São abordados aspectos relacionados a financiamento e capacitação dos profissionais para atuação no serviço.
Resumo:
O vídeo apresenta a experiência de gestão para inserção dos fitoterápicos no município de Vitória/ES. O município possui desde a década de 1990 a inserção de medicamentos fitoterápicos na atenção básica. O elenco conta com 13 medicamentos inseridos na Remume. No início do programa os medicamentos eram manipulados e hoje são adquiridos medicamentos industrializados por pregão eletrônico, por meio de fornecedores cadastrados. São relatadas as dificuldades de aquisição dos medicamentos industrializados e a opção da gestão por adquirir os medicamentos industrializados e não mais produzí-los. São abordados aspectos relacionados a financiamento e capacitação dos profissionais para atuação no serviço.
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Unidade 2, módulo 2 do curso Gestão da assistência farmacêutica. O vídeo apresenta a experiência de gestão para inserção dos fitoterápicos no município de Vitória/ES. O município possui desde a década de 1990 a inserção de medicamentos fitoterápicos na atenção básica. O elenco conta com 13 medicamentos inseridos na Remume. No início do programa os medicamentos eram manipulados e hoje são adquiridos medicamentos industrializados por pregão eletrônico, por meio de fornecedores cadastrados. São relatadas as dificuldades de aquisição dos medicamentos industrializados e a opção da gestão por adquirir os medicamentos industrializados e não mais produzi-los. São abordados aspectos relacionados a financiamento e capacitação dos profissionais para atuação no serviço.
Resumo:
Unidade 2, módulo 2 do curso Gestão da assistência farmacêutica. O vídeo apresenta a experiência de gestão para inserção dos fitoterápicos no município de Campinas/SP. O município possui uma farmácia de manipulação própria, a Botica de Família e trabalhava, no momento da entrevista, com 13 plantas no elenco. Os gestores e farmacêuticos do município foram entrevistados e relatam como o controle social dá apoio à gestão do programa, como há o reconhecimento pelo legislativo e como se dá a relação com as universidades do município. São abordados aspectos relacionados a financiamento e capacitação dos profissionais para atuação no serviço.
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Este artigo descreve o atendimento, em uma Unidade Básica de Saúde da Família, a vítimas de queimaduras, à luz do enfoque da similitude, princípio fundamental da Homeopatia. Apresentam-se dois casos, cujas evoluções dos quadros foram registradas em prontuários e por meio de material fotográfico. O tratamento constitui-se de um único curativo com uma solução de água morna (temperatura entre 38º e 40ºC) e álcool, aplicado uma única vez em forma de compressa sobre a queimadura. Os cuidados pós-curativo homeopático consistiram em banhos com água morna (temperatura agradável) e manutenção da ferida limpa e seca. O procedimento apresentou resultados de cura rápida, com pouca queixa de dor pelos pacientes e excelente cicatrização.
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Tópico 1 – Atenção pré-concepcional e pré-natal O tópico tratada necessidade de um novo modelo de AB para o período gravídico-puerperal, humanizando os processos de promoção de saúde e prevenção de doenças, possibilitando autonomia da mulher e integralidade do cuidado, considerando o contexto familiar, comunitário e laboral. Apresenta a Rede Cegonha, seus objetivos, diretrizes e organização. Apresenta, também, os critérios da Política Nacional Obstetrícia e Neonatal e a necessidade de realização de rotinas e exames. Tópico 2 – Atividades educativas e de apoio à mulher e seus familiares O tópico mostra que, além das consultas pré-natais, há a necessidade, por parte das EFSs, de criação de grupos de educação e apoio à mulher gestante e sua família, atendimentos em sala de espera, visitas domiciliares, acompanhamento puerperal dos processos fisiológicos, condições sociais, da realidade de vida da gestante e de suas famílias, encontros de grupos de gestantes e de casais grávidos. Mostra, também, a oportunidade de consultas aos NASFs a respeito do tema. Tópico 3 – Fatores de risco na gestação e pós-parto: riscos clínicos e sociais O tópico define o termo risco em nível epidemiológico e o enfoque de risco conforme os seus graus: baixo - a ser resolvido em atenção primária; e alto – a ser encaminhado à atenção secundária e terciária. Trata da Rede Cegonha e das orientações e indicadores de risco conforme condições regionais e sociais, mostrando que o MS elenca 4 grupos de riscos, indicando a necessidade de referenciar casos de pré-natal de alto risco, registrar dados e encaminhar às redes de atenção secundária e terciária, mantendo o acompanhamento da AB. Tópico 4 – Pré-natal O tópico aborda os cuidados necessários no pré-natal, no parto e no puerpério, como a consulta pré-natal e suas finalidades, condução, etapas registros, histórico da usuária, demais informações, exames físico geral e obstétrico conforme propedêutica clínica e exames complementares, intercorrências frequentes, acolhimento, responsabilização pactuada da mulher e do homem, atividades a serem desenvolvidas conforme orientações do MS e competências multidisciplinares das ESFs. Tópico 5 – Parto e puerpério O tópico apresenta os sinais verdadeiros de trabalho de parto, orientações necessárias a serem dadas à gestante conforme a Rede Cegonha. Aponta a importância de revisar os conteúdos sobre puerpério e principais alterações patológicas e orientações do Manual Técnico do MS sobre pré-natal e puerpério. Trata, também, das consultas puerperais, exames físicos, aspectos a observar e orientações à paciente. Tópico 6 – Aleitamento materno O tópico aborda a necessidade de as UBS promoverem práticas de educação, assistência e apoio ao aleitamento materno e de os profissionais ESF/NASF conhecerem a situação nacional e local de prevalência do aleitamento materno – as evidências clínicas, recomendações técnicas e intercorrências frequentes. Trata, também, das políticas públicas de aleitamento materno, das estratégias nacionais Amamenta Brasil e Alimentação Complementar Saudável e de realização de oficinas sobre o tema. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: Atenção integral à saúde Da mulher no ciclo gravídico-puerperal para enfermeiro. Unidade 3 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto inicia mostrando que a Política Nacional de Saúde Bucal sugere que sejam adotadas tecnologias simplificadas para a assistência odontológica ao idoso, além de considerar que os idosos podem se beneficiar de um rol maior de procedimentos realizados na atenção básica, cujo serviço deve procurar abandonar as antigas práticas e posturas mutiladoras, focadas somente na extração dentária.. Segue mostrando um quadro com o atendimento odontológico ao idoso na Atenção Básica onde apresenta o plano de tratamento individual do idoso dividido em cinco partes. Apresenta também três conceitos que estão em consonância com as diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal, na área do idoso: Odontologia de Mínima Intervenção; Arcada Dental Reduzida; Tratamento Restaurador Atraumático. Termina mostrando que entre as vantagens estão: tecnologia simplificada, boa relação custo-benefício, bases científicas apropriadas, acesso a coletividades, manutenção da estrutura dental, menor desconforto ao idoso e otimização do trabalho do dentista. Unidade 5 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
A Estratégia da Saúde da Família (ESF) implica em responsabilidade por um território e população adstrita, o que exige o estabelecimento de vínculo entre a comunidade e a equipe de saúde. Neste sentido, é necessário pensar no atendimento ao paciente com práticas acolhedoras, pois é ele o protagonista no processo saúde-doença. Tendo em vista esse atendimento, foi criada a Política Nacional de Humanização (PNH), que visa organizar a demanda e favorecer o fortalecimento da relação entre usuário, equipe e serviço, contribuindo para a promoção da cultura de solidariedade, para a legitimação do sistema público de saúde e a defesa do SUS como política pública essencial para a população brasileira. Desta forma, entender o acolhimento da demanda e a classificação de riscos norteia o atendimento aos usuários dos serviços de saúde, sobretudo na atenção básica, fazendo parte também das diretrizes propostas pela PNH