60 resultados para Pessoa portadora de deficiência, proteção
Resumo:
Este vdeo integra o curso Uso Teraputico de Tecnologias Assistivas. Discute sobre as rteses utilizadas no tratamento das displasias do desenvolvimento do quadril. Apresenta os princpios bsicos da prescrio de palmilhas; descreve as indicaes e princpios de funcionamento dos tutores de sarmiento; rteses suropodlicas; genupodlicas; pelvipodlicas; e rteses com barra de conexo metlicas.
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Este vdeo integra o curso Uso Teraputico de Tecnologias Assistivas. Discute o conceito de prtese; as causas e princpios de amputao; as caractersticas do coto adequado; a avaliao de pessoas com amputao do membro inferior; e as indicaes e reabilitao para prteses para membro inferior.
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Este vdeo integra o curso Uso Teraputico de Tecnologias Assistivas. Discute sobre os diversos tipos de rteses para a coluna vertebral e suas aplicaes. Exibe a prescrio de rteses para coluna vertebral de acordo com nvel e tipo da leso. Alm disso, apresenta os cuidados gerais relativos ao uso de coletes.
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O curso Uso Teraputico de Tecnologias Assistivas (2014) integra um conjunto de quatro qualificaes sobre o tema. Pretende promover atualizao sobre o uso teraputico das tecnologias assistivas no mbito da habilitao e da reabilitao das pessoas com deficincia. Busca-se colaborar proposta da Rede de Cuidados a Pessoa com Deficincia: a criao, ampliao e articulao de pontos de ateno sade para atender as pessoas com deficincia, com o objetivo de promoo do cuidado a sade, preveno e identificao precoce de deficincias em todas as fases da vida. Busca, ainda, atender ampliao da oferta de rteses, prteses e meios auxiliares de locomoo e de capacidade visual e auditiva, bem como dos cuidados em habilitao e reabilitao, para promover a reinsero social das pessoas com deficincia. O curso est dividido em 5 unidades: Unidade 1. Tecnologias assistivas: direitos das pessoas com deficincia Unidade 2. Tecnologias assistivas: habilidade fsica e autonomia motora Unidade 3. Tecnologias assistivas: viso Unidade 4. Tecnologias assistivas: audio Unidade 5. Tecnologias assistivas: ampliao da comunicao
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Este vdeo integra o curso Uso Teraputico de Tecnologias Assistivas. Apresenta habilitao/reabilitao com utilizao de rteses, prteses e meios auxiliares para ampliao de habilidades e autonomia das pessoas com cegueira e baixa viso
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A edio n 35 do informativo do Telessade Santa Catarina, publicada no ms de agosto de 2015, faz na sua reportagem principal entrevistas com profissionais de sade, pesquisadores e usurios que utilizam os servios de Ateno Bsica, sobre como as equipes devem se preparar para receber pessoas com deficincias nas unidades de sade. Nesta edio apresentado a feira de alimentos orgnicos realizada na UFSC e mostra como possvel utilizar a alimentao na construo de espaos de integrao e de promoo da sade. A Sesso Cotidiano traz uma reportagem sobre o importante trabalho dos profissionais de enfermagem nas equipes de Sade da Famlia, alm de uma entrevista sobre o envelhecimento populacional e os impactos para a sade pblica.
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Pessoa com deficincia sendo auxiliada por profissional de sade
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Enfermeira auxiliando paciente no uso do computador
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Deficiente fsico em reabilitao
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Esse projeto de interveno objetivou por meio de aes informativas/educativas em sade, implementar estratgias entre a Fundao para o Estudo e Tratamento das Deformidades Crnio-Faciais FUNCRAF e a Unidade Bsica de Sade 26 de Agosto Dr. Jair Garcia de Freitas em Campo Grande/MS, facilitando a identificao e encaminhamento precoce ao atendimento auditivo, divulgando o atendimento especializado e garantindo o acesso e continuidade ao tratamento da deficincia auditiva, reduzindo assim prejuzos sade auditiva com faltas e abandono. Para tanto, o pice do projeto se deu com a realizao do Dia D sobre Sade Auditiva, momento esse em que foi realizado triagem auditiva para identificao de casos suspeitos e/ou com diagnstico de deficincia auditiva. Esse momento foi realizado no dia 14/05/2014 em parceria com a Seleta Sociedade Caritativa e Humanitria. Foram feitas 119 triagens e dessas 60% tornaram-se caso FUNCRAF. Este projeto de interveno trouxe um maior conhecimento da rede de sade auditiva aos profissionais da UBS 26 de Agosto e aos usurios que participaram da triagem auditiva, alm deles serem multiplicadores do atendimento disponvel na FUNCRAF pela rede SUS. Os resultados obtidos demonstraram que h uma grande carncia da rede e da sociedade como um todo de aes sobre sade auditiva, evidenciando a necessidade imediata de implantar e desenvolver, campanhas e projetos de natureza educativa/informativa, com o intuito de melhorar a atual situao de sade auditiva da populao.
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Vdeo demonstrativo de perda de peso para utilizao de recurso educacional
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Um programa de reabilitao para indivduo com leso medular busca apresentar possibilidades de atividades fsicas que venham a ser passveis de prtica regular pelo usurio em sua comunidade, de acordo com seu potencial, buscando sade e qualidade de vida. A no continuidade pode trazer prejuzos ao indivduo como diminuir a independncia e exacerbao de comorbidades. Dentre os riscos destacam-se as alteraes osteomusculares havendo a necessidade de um cuidado em proteger articulaes fracas e instveis. A prtica de um reforo muscular (exerccio resistido) em musculatura envoltria de articulaes funcionais pode ser uma alternativa. Busca-se a realizao da modalidade em academias de ginstica com equipamentos para este fim, em locais com acessibilidade, locomoo favorvel at o estabelecimento, com custos compatveis, e consequente acompanhamento de profissional externo. Entretanto, significativo nmero de usurios com este perfil apontam empecilhos para acesso a esta proposta. Este trabalho tem como objetivo elaborar um plano de ao para ofertar na rotina de um programa de reabilitao a realizao de treino resistido com pesos livres e equipamentos passveis de reprodutibilidade em domiclio e com possvel acompanhamento de orientaes pelo profissional de educao fsica lotado no Ncleo de Apoio a Sade da Famlia (NASF) de seu territrio. Foi realizada uma pesquisa bibliogrfica para identificar estratgias de adeso subsidiando a elaborao de um treino resistido domiciliar com adequado material adaptado, folheto informativo ilustrado e executvel em sua realidade. Conclui-se ainda que h uma necessidade em aproximar estes usurios dos profissionais de educao fsica lotados nos NASF de seus territrios, alm de uma maior interao entre os diferentes nveis de atendimento sade.
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Triana, Mirkadennia Nash. Melhoria do programa de acompanhamento da pessoa com hipertenso arterial sistmica e / ou diabetes mellitus na ESF Serra Grande, Cant / RR 2015. 104 . Trabalho de concluso de Curso (Curso de Especializao em Sade da Famlia)-Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A hipertenso arterial sistmica (HAS) e a diabetes mellitus (DM) constituem um importante fator de risco para doenas cardiovasculares, renais e crebro vascular a nivel mundial. Tendo em vista que o acompanhamento contnuo da pessoa portadora de HAS e de DM pode diminuir as complicaes, evitar encaminhamentos para outros nveis de ateno e reduzir custos para o Sistema de Sade (SUS), o presente trabalho tem como objetivo aumentar a cobertura e melhorar a qualidade do Programa de Acompanhamento da pessoa com HAS e / ou DM na ESF Serra Grande, Cant / RR. O projeto foi estruturado para ser desenvolvido no perodo de 16 semanas, mas devido solicitao da coordenao do curso a interveno teve durao de 12 semanas. Foram acompanhados durante esse perodo 125 portadores de HAS e 41 portadores de DM na faixa etria de 20 anos ou mais, atingindo uma cobertura de 26,8% e 30,8% respectivamente. Alm disso, as seguintes aes alcanaram 100% de qualidade: realizao de exame clnico de acordo ao protocolo, indicao de exame complementares de acordo ao protocolo, prescrio de medicamentos da farmacia popular, avaliao da necessidade de atendimento odontolgico, busca ativa de usurios faltosos, registro adequado na ficha de acompanhamento, estratificao de risco cardiovascular e orientaes sobre alimentao saudvel, prtica regular de atividade fsica, riscos do tabagismo e higiene bucal. A reorganizao da ateno ao portador de HAS e/ou DM promoveu o trabalho integrado da mdica, enfermeira, auxiliares de enfermagem e agentes comunitrios de sade (ACS) e, consequentemente, uma participao ativa da comunidade na resoluo de problemas. Palavras-chaves:ateno primria de sade; sade da famlia; hipertenso arterial sistmica; diabetes mellitus ; ; doena crnica
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Aborda aspectos demogrficos sobre a populao portadora de deficincia. Apresenta a intensa evoluo do conhecimento na rea da sade que determinou importantes alteraes no modo de fazer a investigao, no sentido de incorporao de novos conhecimentos para aprimorar o estudo e metodologia de pesquisa e captao de informao sobre essa parcela da populao.
Resumo:
Na parte geral, discutem-se os programas de hipertenso arterial, diabetes, tuberculose, hansenase, ateno pessoa portadora de deficincias fsicas, tabagismo, preveno de DST/AIDS e ateno sade bucal. Como no mdulo anterior, apresenta as aes que todos os membros da equipe devem desenvolver, independente do fato de ser cirurgio dentista, enfermeiro ou mdico. Essa parte traz tambm as aes que devem ser desenvolvidas para qualificar a ateno prestada comunidade. Na parte especfica, apresenta os programas voltados ateno sade da mulher, como o preventivo de cncer de colo uterino e mama, bem como a importncia da realizao do prnatal, do planejamento familiar e, sobretudo, da abordagem do tema violncia contra as mulheres, to importante para a manuteno da sade da mulher, entre outros enfoques. Quanto sade do homem, apresenta-se a recente Poltica de Ateno Sade do Homem, que foi implantada h pouco mais de trs anos e cujo objetivo maior trazer o homem unidade de sade para comear a cuidar-se. Em ambas as partes, mostram-se os dados de morbimortalidade no pas e no estado.