46 resultados para Participação social - Santo André (SP)


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Explica as estratégias do SUS para a capacitação do profissional por meio da modalidade a distância com foco na atenção à saúde, gestão do setor e participação social, garantindo, assim, a possibilidade de profissionais se atualizarem sem precisar deixar o trabalho. Refere que a UNA-SUS, entre outras ofertas, oferece aos gestores ferramentas de apoio ao planejamento, ao monitoramento e à avaliação das ações educacionais.

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O Sistema Único de Saúde exige novas habilidades na gestão em saúde coletiva, incluindo efetivar a participação social e a resolutividade da assistência. A Estratégia Saúde da Família representa uma inovação na forma de atuação frente à população, admitindo-se o princípio constitucional da saúde como direito de todos e dever do estado, e o Sistema Único de Saúde como público e universal. Nessa configuração de saúde, o enfermeiro, como gestor, deve ter conhecimentos que o habilite para assumir funções gerenciais. O presente estudo aborda o seguinte problema: até que ponto o planejamento e gerenciamento na estratégia de saúde da família é importante para o sucesso no trabalho? O objetivo é realizar uma revisão da literatura nacional sobre o planejamento e gerenciamento na Estratégia de Saúde da Família. Para alcançar este objetivo a pesquisa bibliográfica se mostrou como caminho adequado e o material foi coletado na base de dados LILACS e SciELO e Programas do Ministério da Saúde. Ficou evidenciado a importân cia do enfermeiro saber planejar e gerenciar para o alcance do que é preconizado na Estratégia de Saúde da Família. Para tanto, pode - se dizer que existe a necessidade de buscar e desenvolver esses conhecimentos, para incluir na vivência profissional de cada um e melhorar, dessa forma, o processo de trabalho em todo Sistema de Saúde.

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A saúde bucal é concebida como parte indissociável da saúde geral do individuo e como tal precisa ser garantida pelo estado através de políticas públicas de acesso de todos os indivíduos a um serviço odontológico resolutivo e humanizado. O modelo assistencial em saúde no Brasil é o Sistema Único de Saúde que tem como princípios a universalidade, a integralidade, a equidade, a participação social e a descentralização. A Saúde da Família é a principal estratégia de consolidação desse modelo. As equipes de saúde bucal foram inseridas nas Equipes de Saúde da Família com o objetivo de melhorar o quadro epidemiológico de saúde bucal da população, ampliar o acesso da população a esse serviço, reorientar e humanizar as ações da odontologia na atenção básica. Esse relato pretende mostrar os resultados alcançados na reconstrução do serviço de saúde bucal do município de Rio Vermelho, Minas gerais, com a inserção dos profissionais da odontologia na Equipe de Saúde da Família. As informações foram obtidas através de revisão de literatura incluindo artigos pertinentes ao assunto em questão publicados nos últimos 10 anos. As bases de dados utilizadas foram Scielo, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), e Biblioteca Virtual da Plataforma Ágora. Foram consultadas portarias e publicações ministeriais, publicações estaduais e documentos municipais além de dados do sistema de informação. Após análise dos documentos pôde-se constatar que nos últimos anos ocorreram avanços inquestionáveis na saúde bucal no país proporcionado pela sua inserção na saúde da família e pela adoção de uma política nacional de saúde bucal eficiente. Em Rio Vermelho os resultados mais valiosos ocorreram em relação à infraestrutura de funcionamento da odontologia. Desafios como falta de material de consumo, equipamentos obsoletos e falta de condições de trabalho foram totalmente superados. O processo de trabalho das equipes também passou por mudanças significativas como a priorização das ações coletivas, a inserção nos grupos operativos, a mudança na forma de acesso da população ao serviço através da programação da demanda, a priorização de grupos para o atendimento, a instituição da Educação Permanente em Saúde e interação ensino serviço através de estágios supervisionados. Parcerias com outro setores da sociedade foram valiosas. Por fim é possível perceber que a inserção da saúde bucal na saúde da família é uma estratégia louvável. Ainda existem problemas a serem solucionados, mas nesse momento o serviço de saúde bucal de Rio Vermelho se encontra em condições de continuar avançando no cumprimento das diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal e da Política Nacional da Atenção Básica.

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Aborda aspectos como: a aplicação miníma de recursos Ações e Serviços Públicos de Saúde (ASPS), acesso universal e igualitário ao SUS, despesas não consideradas como gastos em Ações e Serviços Públicos de Saúde, publicidade e participação social na fiscalização das despesas em saúde, fiscalização dos gastos em saúde e o Conselho de Saúde, punições aplicáveis a infrações com gastos em saúde e punições pela não aplicação dos recursos mínimos em saúde à luz da Lei Complementar nº 141/2012.

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O Programa Saúde da Família (PSF) surgiu há 16 anos e tem contribuído efetivamente para o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde (APS) e para a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS). O PSF deixou de ser um programa, passando a ser uma estratégia de reorientação do modelo assistencial, que tem como princípios a família como foco de abordagem, território definido, adscrição de clientela, trabalho em equipe interdisciplinar, co-responsabilização, integralidade, resolutividade, intersetorialidade e estímulo à participação social. Partindo desse pressuposto, o presente estudo buscou identificar como a Estratégia Saúde da Família (ESF) vem implementando mudanças no processo de organização do modelo assistencial e dos serviços, bem como suas principais dificuldades. O estudo foi desenvolvido utilizando-se da revisão bibliográfica. Os resultados da pesquisa revelaram os princípios e importância da APS e ESF para a eficiência e efetividade dos Sistemas de Saúde, principalmente do SUS, mas deixa claro que existe um leque de desafios e dificuldades para o seu fortalecimento. Deve-se ter em mente que transformar a saúde da família de um programa a uma estratégia dentro de uma política nacional já foi um avanço, mas que por si só, não significou mudança plena de modelo assistencial, necessitando além de ampliar a ESF, melhorar a articulação, comunicação e capacidade de coordenação do cuidado nos diversos pontos do sistema de saúde.

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A relevância da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) como importante fator de risco cardiovascular é inquestionável. Realizou-se um estudo com o objetivo de propor um plano de intervenção para a ESF No. 1 do município de Cabo Verde, MG, em 2015, abordando a questão da hipertensão e seus desdobramentos para diminuir o alto índice de Hipertensão Arterial neste município. O trabalho foi pautado pelo método de Planejamento Estratégico Situacional. Para este projeto foi utilizado o diagnóstico situacional e o conhecimento do território estudado. Para o diagnóstico situacional foram consultados os dados disponíveis na Secretaria Municipal de Saúde de Cabo Verde, dados do Ministério da Saúde e outros arquivos da equipe. O controle adequado e continuado da hipertensão previnem complicações e a Atenção Básica direciona seu trabalho por meio de atividades educativas e envolvimento das pessoas com fatores de risco para esta doença, ampliando a participação social no SUS (Sistema Único de Saúde). Os resultados mostraram alto índice de hipertensão que foi identificado como um problema de saúde pelo número elevado de pessoas com esta doença crônica, apresentando-se entre uma das principais causas de óbito na região.

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A hipertensão arterial sistêmica é uma doença crônica não transmissível, muito comum em pessoas idosas. Devido ao alto índice de mortes e sequelas por complicações derivadas da hipertensão, é necessário trabalhar sobre seus fatores de risco, prevenção e tratamento com a população, desta forma o objetivo o estudo foi elaborar um plano de intervenção para controle e prevenção das complicações da hipertensão arterial sistêmica no Estratégia de Sáude da Familia Santo André 1. Inicialmente foi realizado o levantamento e a priorização dos principais problemas de saúde que afetavam a área adscrita à Estratégia de Saúde da Família Santo André 1 por meio do diagnóstico situacional, em seguida, efetuou-se um levantamento de estudos relacionados a temática em bases de dados do Ministério da Saúde, na Biblioteca Virtual em Saúde(BVS - BIREME), na base de dados eletrônica Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e do Scientific Electronic Library Online (SciELO), e literatura cinzenta. Em seguida passamos a identificar os nós críticos e ações que poderiam ser planejadas para saná-los. Ao final do trabalho foi elaborado em conjunto com a equipe de saúde da unidade dois projetos intitulados : Aprendendo sobre a hipertensão arterial e Cuidar Melhor: PSF Santo André 1 contra a HAS. Acredita-se que por meio das ações elaboradas neste trabalho alcançar-se-á uma melhor qualidade de vida para aqueles que participarem das atividades

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), é um dos grandes problemas de saúde pública no mundo, particularmente no Brasil, pela alta prevalência e por destacar-se como importante fator de risco para o infarto agudo do miocárdio, acidentes vasculares cerebrais, e as doença renal crônica. Todos conhecemos que esta doença pode ser na maior parte do seu curso assintomática, seu diagnóstico e tratamento é frequentemente negligenciado. Um dos problemas detectados na UBS de Pampulha, e a presença de doença como a HAS em paciente idosos, e é um fator determinante de morbidade e mortalidade e pode ter complicações, limitações funcionais e incapacidades. Fatores de risco como: sedentarismo, ingestão excessiva de sal, alcoolismo, tabagismo e obesidade entre outros, que estão associados a hipertensão, têm contribuído para o aumento da prevalência dessa doença na população de idosos levando a implicações médicas e sociais. O controle adequado e de forma continuada da HAS prevê complicações e nesse sentido a Atenção Básica de Saúde direciona seu trabalho, que e importante comprovar e acompanhar mediante a realização de atividades educativas sendo uma necessidade ampliar a promoção da saúde, na perspectiva da atenção básica e envolver o idoso como partícipe de seu bem-estar, ampliando a participação social no SUS. É por isso que o trabalho trata-se da efetividade da intervenção educativa em pacientes idosos hipertensos e à adoção de hábitos de vida saudáveis mediante a educação em saúde na área de abrangência da UBS de Pampulha, Município Cataguases, Minas Gerais 2015. Quando não sou detectado os fatores de risco o diagnosticado e tratados a tempo, podem levar a pessoas a ter complicações graves até a morte, as ações de promoção jogam um papel importante em nosso trabalho cada dia para prevenir essa doença pôr o que a equipe traço um plano de ações encaminhadas a trabalhar com o problema a situação de saúde que mais afeita a comunidade, que é a Hipertensão Arterial

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A qualidade da atenção prestada aos usuários pelos serviços de saúde nas UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE estão ligadas ao acolhimento e à humanização, ferramentas fundamentais para um atendimento de qualidade. Diante disso, o objetivo desta pesquisa intitulada A HUMANIZAÇÃO COMO FERRAMENTA NO ATENDIMENTO DIFERENCIADO NA UNIDADE MATRICIAL DE SAÚDE é realizar uma pesquisa bibliográfica na teoria que discorra sobre o assunto, fazer uma análise do processo desde sua implantação à atualidade, na cidade de Uberaba- MG. O estudo objetivou avaliar inserção do acolhimento humanizado na Unidade Matricial de Saúde Maria Teresa (UMS), avaliação da necessidade de uma educação continuada para os profissionais da Unidade assim como uma boa relação de trabalho com a Equipe do Programa Saúde da Família (PSF). A Humanização nasceu dentro do SUS sendo seus princípios totalmente voltados para a inspiração humanista: universalidade, integralidade, equidade e participação social. Em 2003, o Ministério da Saúde publica a Política Nacional de Humanização da atenção e gestão no Sistema Único de Saúde - Humaniza SUS, que propõe mudanças no modelo de atenção e a necessidade de uma nova relação entre usuário, profissionais e comunidade (BRASIL, 2003). Este Projeto de Pesquisa apresenta uma reflexão teórica e simultaneamente crítica, que contribui concomitantemente para os profissionais da saúde lotados em ambientes sócio- ocupacionais relacionados com a área de saúde

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A hanseníase, mal de Hansen, ou Morbus Hansen é uma doença infecciosa e contagiosa, que possui um forte tropismo pela pele e nervos periféricos. O Brasil, juntamente com o Nepal e o Timor-Leste foram responsáveis por 17% de todos os novos casos da doença no mundo em 2007. Em 2008 o número de casos em registro ativo no Brasil foi de 2,4 pra cada 10 mil habitantes, resultando em 45.847 novos casos. Essa situação de endemicidade, associada às baixas condições socioeconômicas e ambientais, e agravada pelo elevado percentual de pacientes que apresentam incapacidades físicas em consequência da doença, podem interferir na qualidade de vida dos mesmos. Diante deste contexto o objetivo do projeto é capacitar a equipe multiprofissional da Unidade básica do bairro de Santo André (Santarém-PA) sobre estratégias de redução da carga de hanseníase no contexto da região amazônica, evidenciando o histórico, epidemiologia nacional e local, diagnóstico, habilidades práticas e as peculiaridades do tratamento da hanseníase. Além disso, terá como base a cartilha de diminuição da carga de hanseníase desenvolvida pela OMS em 2010. Será realizada uma capacitação, utilizando recursos didáticos/ midiáticos e fomentando discussões multiprofissionais. Espera-se que os profissionais sejam capacitados ao melhor manejo do paciente, visando a redução da carga de hanseníase no município, bem como uma melhor abordagem na prevenção de incapacidades. Além disso, deve-se fomentar estratégias para melhorar a busca ativa dos doentes e contactantes, e sugerir inovações, como a semana da Hanseníase, visando difundir as peculiaridades e dificuldades encontradas no contexto amazônico, principalmente de Santarém. Após a percepção de frequentes queixas dos pacientes em consultas da atenção básica, o portfólio ainda aborda sobre doenças sexualmente transmissíveis.

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A hipertensão Arterial Sistêmica é um dos grandes problemas de saúde publica no mundo, particularmente no Brasil, pela alta prevalência e por destacar-se como importante fator de risco cardiovascular. Aproximadamente 30 % da população adulta é hipertensa e se estima que depois dos 50 anos quase a metade das pessoas tem problemas com a pressão arterial. Fatores de risco tais como sedentarismo, ingestão excessiva de sal, alcoolismo, tabagismo e obesidade, entre outros, têm contribuídos para o aumento da prevalência dessa doença, levando a implicações médicas e sociais. O controle adequado e continuado da hipertensão previne complicações e a Atenção Básica direciona seu trabalho, por meio de atividades educativas e envolvimento das pessoas com fatores de risco para esta doença como participantes de seu bem-estar, ampliando a participação social no SUS. Na ESF Dr.Mario Moreira em Itamarandiba o alto índice de hipertensão foi identificado como um problema de saúde pelo numero elevado de pessoas com esta doença crónica, apresentando-se entre uma das principais causas de óbito na região. O projeto teve como objetivo geral elaborar um plano de intervenção para diminuir o alto índice de Hipertensão Arterial neste município.

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Apresenta uma associação entre cidadania participativa e o cotidiano dos serviços de saúde, explora a relação entre saúde e democracia sob o enfoque da democratização dos serviços de saúde por meio de experiências. Reforça que a mobilização e participação popular no SUS fortalece o espaço público, se configurando em um dos mais dinâmicos eixos de fortalecimento da proposta do Movimento Sanitário.

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BORGES, Maria Silene Salado. Melhoria da Atenção à Saúde dos Usuários com Hipertensão e/ou Diabetes na ESF de Santo Antônio, Frederico Westphalen/RS. 2015. 79f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. No Brasil as doenças cardiovasculares representam importante problema de saúde pública, pois é a primeira causa de morte no país. A Hipertensão Arterial Sistêmica e a Diabetes Mellitus, doenças crônicas não transmissíveis, constituem-se os mais importantes fatores de risco para as doenças cardiovasculares. Este trabalho trata-se de uma intervenção realizada na Estratégia de Saúde da Família em Frederico Westphalen, no Estado do Rio Grande do Sul, com o objetivo de melhorar a atenção à saúde dos usuários com hipertensão e/ou diabetes. Foram estabelecidas metas e ações para serem desenvolvidas em 12 semanas. A equipe foi capacitada no começo da intervenção para conseguir o trabalho adequado. Foram cadastrados 232 hipertensos e 100 diabéticos, o que representou 36,3% de cobertura e 77,7%, respectivamente. A equipe atingiu 100% nas demais ações: realização do exame clínico apropriado, solicitação dos exames complementares estabelecidos pelo protocolo, prescrição dos medicamentos fornecidos pela Farmácia Popular, avaliação odontológica, busca ativa dos usuários faltosos à consulta, monitoramento do registro das informações, realização da estratificação do risco cardiovascular, realização de ações de promoção à saúde. O apoio da equipe e a receptividade da comunidade foi muito importante na realização desta intervenção. Finaliza-se assim que as atividades devem ser fundamentadas com o trabalho em equipe, contando com o apoio dos gestores, do envolvimento de todos os profissionais e participação dos usuários. Quando esta parceria acontece os resultados podem ser positivos, como foi nesta intervenção.

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Com o aumento da expectativa de vida à nível mundial, devido principalmente, a melhora da qualidade de vida, nos indicadores socioeconômicos e aos avanços científicos da Medicina, a sociedade humana está cada vez mais longeva, portanto, o número de pacientes idosos que fazem uso dos serviços de saúde, tanto públicos como privados, será cada vez maior. Tal fato, implica também um incremento constante nos gastos em saúde e um nível de preparação e de exigências por parte dos profissionais também maior. Em consequência, a intervenção teve como objetivo principal melhorar a atenção à saúde da população idosa (adultos maiores de 60 anos) moradores do território de abrangência da UBS/ESF Dr. Garibaldi Carrera Machado (INDUBRAS), da cidade de Santo Ângelo/RS. Na área de abrangência da unidade existem oficialmente 3.000 pessoas cadastradas, das quais 300 (10%) são idosas. Entre todos os idosos, 154 fizeram parte da intervenção, alcançando ao final da mesma, a qual foi de 3 meses, uma cobertura de 51,3%. Outros dados positivos ao final da intervenção foram: Proporção de idosos com Avaliação Multidimensional Rápida em dia de 96,8%; a Proporção de idosos com exame clínico apropriado em dia foi de 96,1%; a Proporção de idosos hipertensos e/ou diabéticos com solicitação de exames complementares periódicos em dia foi de 96,5%; a Proporção de idosos com prescrição de medicamentos da Farmácia Popular priorizada foi de 96,8%; a Proporção de idosos acamados ou com problemas de locomoção com visita domiciliar em dia foi de 100%; a Proporção de idosos rastreados para hipertensão na última consulta foi de 99,4%; a Proporção de idosos hipertensos rastreados para diabetes, nos 3 meses consecutivos foi de 100%; a Proporção de idosos com avaliação da necessidade de atendimento odontológico, nos 3 meses consecutivos foi de 100%; a Proporção de idosos faltosos às consultas que receberam busca ativa foi de 100%; a Proporção de idosos com registro na ficha de acompanhamento/espelho em dia foi de 97,4%; a Proporção de idosos com Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa foi de 97,4%; a Proporção de idosos com avaliação de risco para morbimortalidade em dia foi de 98,7%; a Proporção de idosos com avaliação para fragilização na velhice em dia e com avaliação de rede social em dia foi de 98,1%; a Proporção de idosos que receberam orientação nutricional para hábitos alimentares saudáveis e prática regular de atividade física foi de 100%. Em relação a comunidade, posso dizer que a participação e a aceitação do programa foram altas, o esforço além da carência de recursos e infraestrutura, foi reconhecido. O apoio de referentes locais como a escola do bairro e as universidades locais foi muito importante para a realização das atividades planejadas. Em relação a equipe e ao serviço em geral, a experiência foi muito gratificante, permitindo a integração de todos os membros da equipe no trabalho diário.

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DURÁN, Gorky Pelier. Melhoria da atenção à saúde da pessoa com hipertensão arterial sistêmica e/ou diabetes mellitus na UBS Santo Expedito, Parelhas/RN. 2015. 94f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. Na Atenção Primária à Saúde a atenção aos usuários com Hipertensão Arterial e/ou Diabetes Mellitus, faz parte das ações programáticas mais importantes. Possibilita melhor diagnóstico, tratamento, prevenção de complicações, reabilitação e controle dos usuários com estas doenças. A população alvo da ação programática está integrada por 684 usuários com Hipertensão Arterial e 195 usuários com Diabetes Mellitus, desses em nossa unidade eram acompanhados 196 e 57, respectivamente, representando ambos um indicador de cobertura de 29%. Nosso objetivo geral foi melhorar a atenção à saúde da pessoa com hipertensão e/ou diabetes na UBS Santo Expedito, Parelhas/RN. O projeto foi estruturado para ser desenvolvido no período de 04 meses, mas, por motivos de orientação do curso devido as férias foi realizado em 03 meses, sendo que participaram da intervenção os usuários diabéticos e hipertensos acima de 20 anos de nossa UBS. As ações realizadas na intervenção foram baseadas no Caderno de Atenção Básica n°15 (Hipertensão Arterial Sistêmica) e Nº 16 (Diabetes Mellitus), ambos do ano 2010. Os dados obtidos através dos registros foram preenchidos na planilha de coleta de dados digital. Para registro das atividades foram utilizados o prontuário clínico individual e a ficha-espelho disponibilizados pelo curso de especialização. Com a intervenção, conseguimos ampliar a cobertura de atendimento aos hipertensos e diabéticos para 36,8% (252) e 39,5% (77). Melhoramos os registros e criamos fichas de acompanhamento individual que garantem melhor monitoramento e avaliação. Conseguimos realizar estratificação de risco cardiovascular a todos os usuários que fizeram parte da intervenção. Conseguimos que todos os medicamentos fossem fornecidos pela farmácia popular. Conseguimos realizar busca ativa dos usuários faltosos a consulta. Todos foram orientados sobre alimentação saudável, prática de atividade física, higiene bucal e sobre tabagismo. A intervenção foi muito importante, propiciou melhorar adesão da comunidade à UBS e melhor participação da comunidade na solução dos seus problemas de saúde. O serviço com a intervenção melhorou muito, atualmente está mais organizado, os usuários estão sendo bem acolhidos. Melhoramos os agendamentos das consultas e manejamos melhor as demandas espontâneas. A equipe ganhou em experiência de trabalho, está mais capacitada e a intervenção permitiu mais integração para o desenvolvimento das ações da saúde.