45 resultados para Pacientes com doença de Alzheimer


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Material utilizado na Unidade 5 do Módulo 3, Clínica da Atenção Psicossocial, do curso de capacitação em Saúde Mental produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta o transtorno cognitivo (demência), identificando sinais e sintomas que podem indicar um quadro demencial no paciente. Classifica, também, a demência listando e conceituando algumas doenças relacionadas

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Módulo 7 do Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta como ocorre a avaliação e a terapia nutricional em pacientes com Doença Renal Crônica e a educação nutricional na prevenção de doenças renais.

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Abordagem sobre as principais disfunções neurológicas, considerando os fatores de risco, a sintomatologia e o tratamento para as doenças de Parkinson e Alzheimer.

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As demências, como o Alzheimer, estão entre os fatores irreversíveis que mais interferem na qualidade de vida dos idosos e são apontadas como um dos problemas das políticas de saúde no Brasil. Caracterizadas pela perda das habilidades cognitivas e emocionais e acometendo principalmente os idosos, as demências interferem na qualidade de vida de todos os envolvidos na situação. A Doença de Alzheimer é uma patologia que se instala de forma lenta e gradativa e vai interferindo na integridade física, mental e social do idoso, deixando-o gradativamente incapaz de realizar as tarefas cotidianas, até chegar à dependência total. Ora, como a faixa etária que mais cresce no mundo é justamente a dos idosos - indivíduos com 60 anos ou mais - é imprescindível que os olhares se voltem para essa população e sejam empreendidos estudos abrangendo o contexto de vida dessas pessoas, para que a longevidade seja desfrutada como algo mais que o simples acréscimo de anos à vida. Tão importante como viver mais, é viver gozando de bem-estar e que os anos a mais não representem um peso na vida de familiares e do próprio indivíduo idoso. Medida eficaz nesse contexto consiste na prestação de cuidados desempenhado por cuidador devidamente capacitado. Nesse sentido, desenvolveu-se este estudo por meio de pesquisa bibliográfica, na forma de revisão narrativa, com o objetivo de abordar as demências, especialmente o Alzheimer, evidenciando o trabalho do cuidador leigo e os impactos resultantes da prestação de cuidados aos idosos demenciados. Foram feitos levantamentos bibliográficos na internet, utilizando os bancos de dados Lilacs e Scielo, na busca de artigos sobre o tema proposto. A justificativa para tal estudo está relacionada ao aumento da expectativa de vida e suas consequências para a população e os órgãos governamentais, sendo que o resultado do estudo destaca que os cuidados com o idoso demenciado demandam uma reestruturação domiciliar no sentido de colaborar com o trabalho do cuidador e amenizar os impactos do cuidado em sua qualidade de vida

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INTRODUÇÃO: A Hipertensão Arterial Sistêmica é um importante problema de saúde pública, agravado pela relação com as doenças que constituem as primeiras causas de mortes no mundo e no Brasil. Além de ser causa direta de cardiopatia hipertensiva, é fator de risco para doenças cerebrovasculares, insuficiência cardíaca, cardiopatia isquêmica, insuficiência renal, déficits cognitivos, como doença de Alzheimer e demência. OBJETIVO: elaborar um projeto de intervenção sobre a alta prevalência de Hipertensão Arterial Sistêmica na população adulta do PSF 6 do município de Santa Rita do Sapucaí, utilizando o método de planejamento estratégico situacional. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Foram identificados os nos críticos, desenhou-se as operações, verificou-se os recursos críticos e a viabilidade do plano e elaborou-se o plano operativo. Centrados sempre nos descritores: Saúde da Família, Hipertensão Arterial e Atenção Primaria de Saúde. CONSIDERAÇÕES FINAIS: o plano de intervenção busca a modificação do estilo de vida, redução da prevalência acerca da hipertensão e aumento da expectativa de vida da população brasileira.

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Resumo VILLARREAL, Alexander Alfonseca. Melhoria da Atenção aos Usuários com Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus na UBS Fernando Azevedo Correia 1, Brasileia/AC. 2015. 82 folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) e o diabetes mellitus (DM) são doenças que constituem a primeira causa de hospitalizações e morte no sistema público de saúde do Brasil. A HAS tem aproximadamente uma prevalência de mais de 24% na população adulta, chegando a 63% na população maior de 65 anos. No caso da DM, estima-se a presença em 5,8% da população brasileira maior de 20 anos. Além de ser causa direta de cardiopatia hipertensiva, é fator de risco para doenças decorrentes de aterosclerose e trombose, que se manifestam, predominantemente, por doença isquêmica cardíaca, cerebrovascular, vascular periférica e renal. Em decorrência de cardiopatia hipertensiva e isquêmica, é também fator etiológico de insuficiência cardíaca, déficits cognitivos, como doença de Alzheimer e demência vascular. Melhorar a qualidade da atenção a usuários hipertensos e diabéticos na atenção básica é de vital importância no Brasil. Na Unidade Básica de Saúde (UBS) Fernando Azevedo Correia 1 do município de Brasileia, Acre, havia uma baixa cobertura do programa de atenção aos portadores destas doenças crônicas, consultas a demanda espontânea, muitos usuários faltosos e sem controle por diferentes razões. Estes fatos motivaram a realização de um trabalho de intervenção que teve o objetivo de melhorar a atenção à saúde a usuários com HAS e/ou DM. A UBS localiza-se na área urbana, com uma população de 836 habitantes cadastrados e possui uma equipe de saúde da família. A intervenção realizada envolveu 127 hipertensos e 31 diabéticos, residentes na área de abrangência, alcançando uma cobertura de atenção de 78% e 80,6%, respectivamente. Todos os indicadores quantitativos e qualitativos avaliados na intervenção foram melhorados, destacando que a cobertura do programa quase chegou às metas propostas no projeto de intervenção. A maioria dos indicadores de qualidade alcançou as metas planejadas, só tivemos dificuldades na realização dos exames complementares segundo o protocolo devido a insuficiente capacidade do laboratório de nosso município. A equipe recebeu uma melhor preparação profissional para o desenvolvimento das ações programáticas na unidade, melhorando a qualidade dos atendimentos, além de incorporar todas essas melhorias à rotina do serviço. A comunidade foi favorecida, pois as melhoras no atendimento repercutiram de forma positiva nos indicadores de saúde da área. A população demonstra satisfação com o atendimento recebido, mas ainda temos que continuar trabalhando para alcançar melhora da saúde geral de nossa área de abrangência.

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Com o intuito de intervir de forma eficaz na melhoria da qualidade de vida da população idosa, é fundamental revisar o conceito de saúde para identificar os principais agravos à saúde do idoso, tais como: as doenças cardiovasculares, respiratórias e da próstata, insuficiência renal crônica, doença de Alzheimer, Parkinson, entre outras. Dentro da prática assistencial para a área de medicina, o foco central é a Atenção à Saúde do Idoso, assunto abordado no material complementar "Atenção à saúde do idoso: aspectos conceituais", do Ministério da Saúde. E em particular à mulher idosa é apresentado outro material que orienta os profissionais de saúde sobre as possíveis repercussões clínicas das transformações hormonais que acompanham o climatério ou menopausa

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Montes Claros é um município que se localiza ao norte do estado de Minas Gerais e pertence à mesorregião do Norte de Minas. Localiza-se a 420 km da capital do estado, Belo Horizonte. Apresenta uma população estimada em 390.212 habitantes. A ESF Delfino Magalhães após realizar o levantamento dos problemas locais identificou como problema prioritário a alta incidência de hipertensão arterial na população da área de abrangência. Diante disso, o objetivo deste trabalho é reduzir a elevada incidência da hipertensão arterial sistêmica e identificar os fatores de risco na população que estão relacionadas com a hipertensão arterial sistêmica. Foi feita a revisão da literatura sobre o tema com base em dados eletrônicos de bibliotecas virtuais como Scientific Eletronic Library Online (Scielo) e Biblioteca Regional de Medicina (BIREME).Também, foi utilizado o método de planejamento denominado Planejamento Estratégico Situacional (PES), e elaborado um plano de ação para enfrentamento do problema identificado como prioritário. Foi feito o desenho das operações para enfretamento dos fatores de risco e pacientes com doença de hipertensão arterial, identificação dos recursos críticos, análise da viabilidade do plano (atores e motivadores) e, por último, o plano operativo. Ao final do trabalho pretende-se aumentar o nível de conhecimento da população sobre a Hipertensão Arterial e a importância da promoção, prevenção, e diagnóstico precoce dos pacientes. Da mesma forma, espera-se aumentar o controle e adesão do hipertenso ao tratamento, alimentação saudável, a prática do exercício físico sistemático e o controle do peso e da pressão arterial.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica determinada por elevados níveis de pressão sanguínea nas artérias e um importante problema de saúde pública, agravado pela relação com as doenças que constituem as primeiras causas de mortes no mundo e no Brasil. No Brasil, são cerca de 23 milhões de portadores de hipertensão arterial, 35% da população de 40 anos a mais. Além de ser causa direta de cardiopatia hipertensiva, é fator de risco para doenças cerebrovasculares, insuficiência cardíaca, cardiopatia isquêmica, insuficiência renal, déficits cognitivos, como doença de Alzheimer e demência. O presente estudo centra-se na HAS e tem como público --alvo os usuários hipertensos assistidos pelo Posto de Saúde da Família (PSF) Saúde e Vida III Vila Nunes. Tem o objetivo de elaborar um projeto de intervenção sobre os fatores de risco que incidem na alta prevalência e nas complicações da Hipertensão Arterial Sistêmica utilizando o método de planejamento estratégico situacional. Para fundamentar este projeto, fez-se pesquisa na Biblioteca Virtual em saúde com os descritores: Hipertensão, Saúde da Família e Atenção Primaria à Saúde.Foram identificados os nós críticos, desenhou-se as operações, verificou-se os recursos críticos e a viabilidade do plano e elaborou-se o plano operativo. Centrados sempre nos descritores: Saúde da Família, Hipertensão Arterial e Atenção Primária à Saúde. O plano de intervenção busca a modificação do estilo de vida, redução da prevalência acerca da hipertensão e aumento da expectativa de vida da população

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O trabalho avalia a prevenção primária como estratégia para diminuir o crescimento global da doença renal crônica (DRC). Considera-se que este é um problema de saúde em todo o mundo e uma de suas manifestações mais comuns e graves, a insuficiência renal crônica (IRC), tem impacto sobre os indivíduos, sociedade e na economia. O objetivo foi elaborar um plano de intervenção para ampliar o rastreamento de doença renal crônica assim como reduzir os riscos para que essa doença não se desenvolva entre pacientes hipertensos e diabéticos e qualificar o cuidado a esses usuários pela Equipe de Saúde da Família (ESF) Azul do Centro de Saúde Vista Alegre. Foi realizada uma revisão bibliográfica para levantar as evidências já existentes sobre o tema. A realidade desta comunidade e do caminho percorrido para a elaboração do plano de intervenção certamente irá contribuir no monitoramento pela equipe, com participação comunitária junto aos hipertensos e diabéticos no território da unidade, pois o monitoramento é fundamental para a redução do risco da morbimortalidade cardiorrenal.

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O cuidado integral ao paciente com diabetes e sua família vêm sendo um desafio para a equipe de saúde. Para tanto, como em qualquer doença crônica, deve considerar a prestação de um plano de cuidados que envolva pacientes, família e profissionais de saúde, de modo que através da soma de esforços promova a educação em saúde desse trinômio e uma maior autonomia ao paciente no seu autocuidado. A educação em saúde é parte imprescindível ao tratamento do paciente diabético, uma vez que o conhecimento acerca da doença é a base para o desenvolvimento de ações para o autocuidado. Sendo assim, este trabalho apresenta uma proposta de educação em diabetes através de um projeto de intervenção que tem por objetivo transformar a fragmentação do conhecimento dos pacientes diabéticos sobre sua realidade biológica e psicossocial em conhecimento real para autonomia de vida. Este projeto de intervenção se justifica pelo impacto negativo que a fragmentação do conhecimento acerca da Diabetes Mellitus causa sobre a própria condição e sobre a vida do indivíduo.

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As periodontites estão estreitamente relacionadas à diabetes, de acordo com a OMS é a 6ª complicação do diabete, influenciando e sendo influenciada por esta condição sistêmica. Neste sentido esta revisão de literatura mostra a importância do atendimento integral ao usuário. Para realização deste Trabalho de conclusão de curso foi realizada pesquisa bibliográfica nos bancos de dados BIREME/OPAS/OMS- Biblioteca Virtual em Saúde e MEDLINE. Foram usadas as seguintes palavras-chaves: 1. periodont(title), 2. diabet(title), 3. dental care, 4. primary care, 5. attention 6. diabets and periodont. Os profissionais da ESF, em especial os cirurgiões dentistas têm que ter um maior conhecimento e um olhar mais direcionado para essas duas patologias, elevando assim, o índice de sucesso terapêutico .

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As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são consideradas como doenças epidêmicas. Estas são a Diabetes Mellitus, Hipertensão Arterial, Doença Cardiovascular e Doença Renal Crônica, estas doenças causam 60% das mortes em todo o mundo. Espera-se que elas sejam a principal causa de morte e incapacidade em 2020. O Brasil apresenta hoje uma maior expectativa de vida e aumento da concentração de pessoas idosas na população em geral, seguindo a tendência mundial. Ocorrem mudanças epidemiológicas com a diminuição das doenças infecto-parasitárias e predomínio das doenças crônicas não transmissíveis, entre elas a Diabetes Mellitus tipo II (DM II), tomando proporções crescentes no que se refere ao aparecimento de novos casos e complicações. Segundo dados da Federação Internacional de Diabetes (FID) até o ano 2030 o número de pessoas com diabetes deverá chegar a 439 milhões. Aqui no Brasil estima-se que haja 12 milhões de diabéticos, 76% deles acometidos pelo tipo II da doença, que é o tipo mais comum, porém o único que é quase totalmente evitável. A Diabetes Mellitus é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de Doença Renal Crônica(DRC). Pelo menos 50% dos pacientes com diabetes têm microalbuminúria, o primeiro sinal de DRC, caracterizada por excreção de pequenas quantidades de albumina na urina. Destes 50%, cerca de um terço irá desenvolver uma doença grave o suficiente para chegar à fase terminal, e exigem, portanto, diálise e transplante renal. Na verdade, a Diabetes Mellitus é hoje a principal causa de admissão de diálise no mundo. Além disso, foi demonstrado que pacientes com microalbuminúria têm um risco de doenças vasculares tais como infarto agudo do miocárdio ou acidente vascular cerebral, entre duas e três vezes mais elevadas do que os pacientes diabéticos sem microalbuminúria.

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A hipertensão arterial sistêmica é uma das principais causas de consulta em serviços de atenção primaria à saúde. A mudança no estilo de vida é parte fundamental na prevenção e no tratamento da hipertensão arterial sistêmica. A avaliação do risco cardiovascular é uma ferramenta importante na definição de metas e na instituição do tratamento. Pessoas com risco cardiovascular alto necessitam de intervenções mais agressivas e precoces. A doença renal crônica provoca grandes custos econômicos tanto para os serviços de saúde públicos quanto para o paciente, diminuindo a qualidade de vida do mesmo e obrigando-o a utilizar os serviços de hemodiálise pelo resto da vida ou até conseguir uma doação renal. Com base nestes conceitos, este trabalho objetivou propor um plano de intervenção com vistas à redução da incidência de pacientes portadores de doença renal crônica intervindo nos fatores de risco, comorbidades e, principalmente, na doença arterial hipertensiva. Para fundamentar o plano foi realizada pesquisa por meio de busca digital nas bases de dados da SciELO com os descritores: Insuficiência Renal Crônica, Diálise Renal e Terapia de Substituição Renal e dados estatísticos dos pacientes cadastrados na Unidade Básica de Saúde . Pretende-se que esse estudo contribua para que os profissionais possam explicar de forma clara e detalhada sobre a hipertensão e seus riscos, enfatizar os objetivos do tratamento e a meta pressórica, esclarecer dúvidas com o paciente, discutir as expectativas e construir junto ao indivíduo, um plano terapêutico factível de forma a contribuir para o sucesso terapêutico

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A hipertensão arterial crônica, o diabetes mellitus e a doença renal crônica figuram entre as morbidades crônicas mais prevalentes do mundo. Adicionalmente, todas configuram fatores de risco importantes para o desenvolvimento de complicações cardiovasculares, que são responsáveis por um elevado número de óbitos e por um alto gasto com a terapêutica aguda e crônica que essas complicações exigem. Por outro lado, com o acompanhamento e tratamento devido, esses fatores de risco modificáveis podem ter seu impacto reduzido e, então, prevenir a ocorrência dessas complicações. Assim, este trabalho objetivou elaborar um plano de ação para o cadastro e estratificação de risco dos pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus tipo 2 e doença renal crônica. Para tal, fez - se pesquisa na Biblioteca Virtual em Saúde e fundamentou-se, também, na Linha Guia do Estado de Minas Gerais. O plano se pautou no Método de Planejamento Estratégico Situacional. Sabe-se que a estratificação de risco de condições crônicas busca guiar o acompanhamento ao fornecer um parâmetro objetivo de risco, baseado em escores já consagrados. No entanto, esses escores requerem vários dados e cálculos que poderiam inviabilizar seu uso na prática clínica diária. Dessa maneira, o desenvolvimento de um aplicativo voltado para dispositivos portáteis se justifica, uma vez que facilitaria o uso da estratificação ao automatizá-la. Adicionalmente, esse mesmo aplicativo poderia ser utilizado por outros membros da equipe, aumentando o número de profissionais capacitados a realizar a estratificação de risco. Por fim, como é voltado para dispositivos móveis, o aplicativo dispensa a necessidade de computadores pessoais no consultório, que ainda não são uma realidade da maioria das Unidades de Atenção Primária em Saúde (UAPS) de Minas Gerais, e permite o uso nas visitas domiciliares, inclusive.