42 resultados para Haarni, Ilka


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O câncer de colo de útero é um problema de saúde pública, felizmente, dispõe de tecnologia de baixo custo para prevenção e detecção. Sua prevenção é realizada através de ações que visem reduzir a exposição aos fatores de risco, pela vacinação contra o HPV, e sua detecção, através do exame de Papanicolau. Este trabalho objetivou realizar uma reflexão sobre o câncer do colo uterino, a importância do exame de Papanicolau e estimular a procura pelo serviço de prevenção e assistência, através de encontros com as pacientes. Nesses encontros, foi distribuído material educativo para ampliar o conhecimento das pacientes sobre anatomia genital feminina, exame preventivo e fatores relacionados a este câncer. É fundamental a orientação sobre a definição e periodicidade da realização do exame, esclarecimento da população sobre os fatores de risco associados ao HPV pelos serviços de saúde, além da garantia de acesso aos métodos de diagnóstico e tratamento adequados.

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As doenças crônicas, dentre elas o Diabetes Mellitus e a Hipertensão Arterial Sistêmica, são um crescente problema de saúde. As consultas individuais não conseguem abordar a integralidade do indivíduo, sendo as reuniões um espaço de estímulo social e troca de informações. Portanto, busca-se neste trabalho traçar uma estratégia de educação em grupo, através de reuniões voltadas aos hipertensos, diabéticos e familiares, pautadas em rodas de conversas sobre temas escolhidos, como alimentação saudável e atividade física. O compartilhamento de saberes integra e vincula profissionais e usuários, abre as portas da unidade e incentiva a corresponsabilização pelo tratamento. O essencial para cumprir essa missão de educar em saúde é a clareza da linguagem e aplicação das diretrizes do SUS. Infelizmente, há muitas dificuldades dentro da AB, mas é preciso incorporar ações educativas dentro da rotina de trabalho, expor os resultados e enxergar a educação como forma de trabalho na promoção da saúde.

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O pré-natal é estratégia fundamental para alicerçar o serviço da ESF oferecendo cuidados preventivos às gestantes, visando à promoção da saúde materno-fetal. Diante do observado durante consultas individuais, visitas domiciliares, buscas ativas e ações de educação em saúde, identificou-se um aumento de gestantes na comunidade associado aos significativos abandonos do pré-natal na UBS. Portanto, objetivou-se qualificar a assistência ao pré-natal na UBS Olho D’Água dos Borges, através de atividades de educação em saúde, reativação do grupo de mulheres grávidas, ampliação das consultas com atendimento humanizado e intensificação das buscas ativas e reuniões da equipe. Essas ações tiveram significativas repercussões, como aumento da cobertura das gestantes, redução dos níveis de mortalidade, redução das consequências do uso de álcool, fumo e outras drogas, ingestão de medicação sem autorização médica, infecções, intoxicações e minimizando agravos como diabetes e hipertensão arterial. Assim, foi fortalecido o trabalho em equipe e o cuidado integral e humanizado.

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O câncer do colo do útero é um importante problema de saúde e ainda é um desafio a redução da mortalidade por essa doença. Portanto, implementou-se um plano de intervenção visando melhorar sua prevenção e ampliar a promoção em saúde da população feminina coberta. Este plano foi elaborado no período de 06 meses, na Unidade Mista de Saúde Dr. Kival de Araújo Gorgônio. A população alvo foi a feminina entre 25 e 64 anos, assim como meninas entre 9 e 13 anos da área de abrangência da UBS. Para tanto, foram consideradas as características socioeconômicas, comportamentais e biológicas de mulheres em faixa etária jovem que utilizam o serviço público de saúde do município. Como resultado, observou-se diminuição no diagnóstico de lesões invasoras, maior assiduidade às consultas e ampliação do rastreamento e cobertura vacinal da população alvo. Tais resultados impactarão significativamente na redução da incidência e mortalidade por esse câncer.

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A vacinação é uma medida exitosa de prevenção primária em termos de custo-eficácia, entretanto, persistem entraves para vacinação infantil nas famílias brasileiras. Este plano de ação é uma atividade educativa sobre vacinação infantil objetivando promover discussão entre docentes, pais e profissionais de saúde. A ação foi dividida em três etapas: discussão sobre vacinação infantil, apresentação do calendário nacional de vacinação e análise dos cartões vacinais dos alunos. Os pais esclareceram suas dúvidas sobre vacinação infantil e consolidaram conhecimentos, permitindo a construção de um saber coletivo sobre o tema. Apresentou-se o calendário nacional de vacinação da criança, possibilitando o empoderamento sobre o calendário vacinal dos filhos. Analisaram-se 60 cartões de vacinas, destes, 16 alunos tinham pendências vacinais, sendo encaminhados à UBS para regularização. A escola é um cenário oportuno para incentivo à vacinação e identificação de pendências vacinais, destacando a intersetorialidade das ações, mediante parcerias com as UBS.

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O Diabetes Mellitus é uma doença crônica caracterizada por um estado de hiperglicemia e, apesar da prevalência crescente, apresenta baixas taxas de controle, constituindo-se um dos mais importantes problemas de saúde pública. Este trabalho de intervenção será desenvolvido pela Equipe de Saúde da Família da unidade de saúde do Forte e objetiva melhorar o controle do diabetes e suas complicações. Inicialmente, será feito um levantamento do número de pacientes diabéticos cadastrados e rastreamento de grupos de risco para diagnóstico precoce de novos casos. Será priorizada uma abordagem educativa junto aos pacientes com a realização de palestras e atendimentos individuais, assim como realização de exames para rastreio de complicações secundárias e avaliação do controle glicêmico. Com a implementação deste plano, espera-se um aumento do número de diabéticos cadastrados e maior porcentagem de pacientes com níveis glicêmicos controlados, aumentando a adesão dos pacientes ao tratamento medicamentoso e incentivando hábitos de vida saudáveis.

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Devido ao alto contingente de urgências demandado diariamente, esse tema acena no diagnóstico situacional epidemiológico, inspirando iniciativas da equipe, comunidade e gestão, visando aprimorar o acolhimento às urgências/emergências. Este plano objetiva firmar protocolo municipal de urgências, elaborar cartilha de urgências em consonância com promoção de eventos e capacitações internas, cobrir integralmente tal demanda, preconizar sala de estabilização na UBS, referenciar adequadamente as agudizações acolhidas e aprimorar o atendimento pré-hospitalar. Tais metas impactaram no cenário rural de acolhimento, contemplando quase todos os pontos preconizados, aprimorando o primeiro atendimento, a acessibilidade e interdisciplinaridade. A classificação de risco, o protocolo organizacional e a cartilha popular integraram o eixo norteador dessa estratégia, promovendo melhorias na humanização dos atendimentos, nos prognósticos dos usuários e nos sistemas de referência e acionamento da central de leitos e dos serviços móveis, apesar do status parcial de efetivação de alguns itens, a exemplo do estrutural e dos insumos.

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O Brasil envelhece rapidamente, surgindo a necessidade de reorganizar os modelos sociais para atender a população idosa. Este projeto de ação objetiva proporcionar melhorias na qualidade da atenção prestada à população idosa assistida na UBS Guarapes, através de ações estratégicas, visando a promoção, prevenção e recuperação de saúde, além da melhoria da transmissão de informações com caderneta de saúde da pessoa idosa. Trabalhou-se a organização e gestão de serviço, engajamento do público alvo com palestras e qualificação da pratica clínica, assim, obteve-se maior integração da equipe de saúde com os idosos, melhorando e facilitando seu acesso as estratégias de saúde e família, priorizando-os no atendimento, e houve melhora na adesão dos tratamentos das doenças crônicas e ao grupo de idosos organizado pelo CRAS. Conclui-se que apesar das limitações, os idosos podem redescobrir possibilidades de viver com máxima qualidade e os profissionais de saúde podem contribuir para independência e envelhecimento saudável.

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Recurso aborda o envelhecimento e organização das ações de cuidado à pessoa idosa. Durante a velhice há uma série de problemas comuns à idade, são as síndromes geriátricas. Elas não constituem um risco de morte iminente, mas podem comprometer severamente a qualidade de vida e o bem-estar dos portadores e, muitas vezes, até dos seus familiares. Por esse motivo o Ministério da Saúde recomenda a avaliação do idoso nos âmbitos da alimentação e nutrição, acuidade visual e auditiva, vacinação, mobilidade, incontinência urinária, quedas, sexualidade, depressão, avaliação cognitiva e funcional. Nas visitas domiciliares, os profissionais da área de enfermagem devem estar atentos sobre como ocorrem as queixas feitas pelos idosos, que nem sempre referenciam de forma clara e direta seu estado de saúde real. Além de identificar os possíveis riscos domésticos, como as quedas, que podem ter consequências graves para o idoso. Diante desse fato, o Ministério da Saúde também recomenda algumas medidas práticas que podem ser tomadas para minimizar as quedas e suas consequências entre as pessoas idosas. E ainda adverte sobre algumas situações de violência que podem ser mascaradas como quedas, por conta da vítima (por vergonha, medo, culpa), por conta do agressor (por negação, isolamento ou medo) e por conta dos profissionais que não se encontram preparados

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Aborda aspectos da assistência domiciliar ao idoso. Durante a velhice há uma série de problemas comuns à idade, são as síndromes geriátricas. Elas não constituem um risco de morte iminente, mas podem comprometer severamente a qualidade de vida e o bem-estar dos portadores e, muitas vezes, até dos seus familiares. Por esse motivo o Ministério da Saúde recomenda a avaliação do idoso nos âmbitos da alimentação e nutrição, acuidade visual e auditiva, vacinação, mobilidade, incontinência urinária, quedas, sexualidade, depressão, avaliação cognitiva e funcional. Nas visitas domiciliares, os profissionais da área de enfermagem devem estar atentos sobre como ocorrem as queixas feitas pelos idosos, que nem sempre referenciam de forma clara e direta seu estado de saúde real. Além de identificar os possíveis riscos domésticos, como as quedas, que podem ter consequências graves para o idoso. Diante desse fato, o Ministério da Saúde também recomenda algumas medidas práticas que podem ser tomadas para minimizar as quedas e suas consequências entre as pessoas idosas. E ainda adverte sobre algumas situações de violência que podem ser mascaradas como quedas, por conta da vítima (por vergonha, medo, culpa), por conta do agressor (por negação, isolamento ou medo) e por conta dos profissionais que não se encontram preparados

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Este recurso aborda algumas reflexões sobre a responsabilidade social do enfermeiro, no geral e com a população idosa em particular. Aborda sobre movimentos inovadores que são capazes de dar visibilidade e eficiência aos cuidados de Enfermagem, como a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (Cipe) e a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Explana o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, organizado pelo Ministério da Saúde, destacando os seus principais objetivos. E ressalta a importância da relação entre a Sistematização da Assistência de Enfermagem no cuidado com a população idosa e a Classificação Internacional da Prática de Enfermagem em Saúde Coletiva (Cipesc), sem negar e descuidar da implantação responsável das tarefas básicas de cuidados aos idosos, preconizadas nos programas oficiais do SUS na Atenção Básica e Estratégia Saúde da Família (ESF)

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À medida que a população envelhece há aumento da carga de doenças crônico-degenerativas e eleva-se também o número de pessoas que necessitam de cuidados continuados e mais intensivos. Portanto, a equipe de saúde de enfermagem necessita aperfeiçoar seu envolvimento e compromisso com o público idoso. Reconhecendo situações de risco e principais agravos à saúde da pessoa idosa, bem como identificar ações relacionadas às estratégias de combate às doenças crônicas não transmissíveis. Para isso, algumas ferramentas são abordadas neste material, como o Estatuto do Idoso (para enfrentamento de situações de violência), a caderneta de saúde (usada para identificação de situações de risco potenciais para o idoso) e o programa do governo "Melhor em Casa" (que permite diagnosticar precocemente doenças e monitorar constantemente a saúde do idoso no conforto do seu lar, ao lado de seus familiares). E por fim, adentrar o Programa Nacional de Imunizações que tem por objetivo controlar, eliminar e erradicar doenças imunopreveníveis