43 resultados para Experiências de vergonha, memórias de vergonha, centralidade do acontecimento, adolescentes


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O câncer do colo uterino é uma neoplasia maligna com alto potencial de prevenção e cura quando diagnosticado precocemente. A taxa de morbimortalidade tem aumentado nos últimos anos e se configura como um problema de saúde pública. Os objetivos deste estudo foram pesquisar na literatura nacional as publicações das ações do enfermeiro na prevenção do câncer do colo do útero e implantar as ações que visem melhorar a atuação do enfermeiro na prevenção do câncer do colo do útero no território da unidade básica de saúde. A revisão da literatura nos mostrou que o câncer do colo do útero uterino representa cerca de 15% de todos os tipos de cânceres femininos, ocupando o segundo lugar no ranking mundial, superado apenas pelo câncer de mama. Nesse sentido, merece abordagem diferenciada pela alta prevalência, por consumir grande volume de recursos financeiros, por representar um elevado ônus social, institucional e pela crescente relevância como causa de morte no Brasil. O exame de Papanicolau é o método mais indicado para o rastreamento desta patologia, devido o seu baixo custo, sensibilidade e eficácia. Concluiu-se que o enfermeiro tem papel importante na prevenção do câncer cérvico-uterino, ao realizar ações que garantem a mulher o acesso aos exames preventivos e diagnósticos, por meio de orientações que possam diminuir o medo e a vergonha, além de desmistificar os tabus que algumas mulheres têm em relação ao exame.

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O câncer de colo uterino é o segundo tumor mais frequente na população feminina e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil, representando um sério problema de saúde pública nos países em desenvolvimento. Atualmente, o método mais eficaz e eficiente para a detecção precoce dessas doenças é o exame Papanicolau, por meio do qual, é possível detectar células neoplásicas mediante o esfregaço vaginal. No entanto, apesar dos esforços crescentes para melhorar a eficiência dos programas de prevenção do câncer de colo uterino, a manutenção de altas taxas de incidência e de mortalidade no Brasil revela que as medidas que vêm sendo adotadas não conduzem aos resultados esperados. Este estudo objetivou Identificar, na literatura, ações que promovam a adesão de mulheres de 25 a 64 anos ao exame citopatológico para detecção do câncer de colo uterino. O caminho metodológico que o conduziu foi a pesquisa bibliográfica realizada no SciELO, com os seguintes descritores: esfregaço Vaginal, neoplasia do colo do útero e serviços preventivos. Os estudos apontaram que as mulheres não realizam o exame por desconhecimento de sua importância, vergonha, baixo nível socioeconômico, pertencimento a certos grupos étnicos, não ter cônjuge, dentre outros. Nesse contexto, o Programa de Saúde da Família é uma estratégia que tem um importante papel na prevenção da doença, atuando no âmbito da integralidade, por meio de ações educativas, de forma a intensificar o acompanhamento das mulheres na realização do Papanicolau. Acredita-se ainda, que a forma como o serviço se organiza pode influenciar na atividade preventiva do câncer de colo do útero.

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A saúde bucal dos adultos por muito tempo tem sido negligenciada por ter a atenção voltada para a faixa etária de 05 a 14 anos. Devido ao restrito acesso da população adulta aos cuidados da saúde bucal, a faixa etária de 35 a 44 anos possui uma alta taxa de edentulismo quando o cuidado que recebem ao buscar atendimento nos postos odontológicos restringe à exodontia. A falta dos dentes parcial ou total acarreta consequências tanto no âmbito biológico quanto no psicológico. Nesse sentido, o objetivo desse trabalho foi avaliar quais as consequências sistêmicas e psicológicas que acometem os adultos que se submetem constantemente ao tratamento mutilador provocado pela ausência de uma atenção a saúde bucal voltada especificamente para o público adulto. As informações foram obtidas através de revisão de literatura incluindo artigos pertinentes ao assunto em questão entre 1998 e 2011 nas seguintes bases de dados: SCIELO, Google Acadêmico e Bireme. Esta busca durou 4 meses (de janeiro /2012 a Abril/2012) e foram encontrados 35 artigos relacionados ao tema escolhido. Após análise dos referidos artigos pôde-se constatar que a saúde bucal esta intrinsecamente ligada á saúde geral. A ausência de saúde bucal ameaça a integridade da saúde geral nos aspectos biológicos, sociais e psicológicos. O edentulismo implica em impactos negativos na qualidade de vida como desconforto psicológico, inabilidade social além do estresse decorrente de problemas na boca e à vergonha. O cirurgião-dentista tem um papel fundamental na manutenção da saúde geral, pois sua atuação na manutenção da saúde bucal em ações de promoção e prevenção garante qualidade de vida e saúde, direito inerente de toda população

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O câncer do colo do útero é o terceiro tumor mais frequente na população feminina e a quarta causa de morte por câncer no Brasil, hoje abordado como um problema de saúde pública em todo o mundo. Diante disso, o Ministério da Saúde tem investido em ações de prevenção e detecção precoce do câncer do colo do útero. Uma das estratégias de rastreamento mais utilizada atualmente para a detecção precoce do câncer do colo do útero tem sido o exame Papanicolaou também conhecido como exame preventivo. No entanto, a permanência de altas taxas de morbimortalidade entre as mulheres mostram que as ações desenvolvidas não estão alcançando os resultados esperados. Esse trabalho tem como objetivo propor um plano de ação voltado para as mulheres atendidas no Programa Saúde da Família (PSF) Centenário no município de Varginha, buscando aumentar a adesão ao exame. Trata-se de uma revisão da literatura através das bases de dados SCIELO, LILACS, BIREME e site do Ministério da Saúde. Observa-se que, segundo estudos analisados, os principais fatores relacionados à baixa adesão das mulheres ao exame preventivo são a vergonha e o medo de realizá-lo associado ao fato de não acharem importante a coleta do exame. Além disso, as barreiras impostas pelo serviço e a maneira como é ofertado o exame também foram destaque nos estudos. Diante dessas constatações foi criado um plano de ação a ser desenvolvido pela equipe de maneira a aumentar a adesão das mulheres ao exame Papanicolaou.

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Este estudo teve como objetivo elaborar uma proposta de intervenção para efetivar a atuação da enfermeira da Estratégia Saúde da Família no controle e prevenção do câncer de colo de útero. A metodologia utilizada foi uma revisão da literatura de saúde, mediante consulta em livros, manuais do Ministério da Saúde e nas bases de dados da saúde. Constatou-se que dentre os fatores que dificultam o seu diagnóstico precoce, pode-se destacar: os fatores culturais, sociais, econômicos e comportamentais, o rastreamento inadequado, baixa cobertura de Papanicolaou, o acesso insuficiente à prevenção, a baixa capacitação dos profissionais, a dificuldades de absorção da demanda e das gestões na definição do fluxo assistencial hierarquizado, as falhas estruturais relacionados à paciente, aos profissionais, aos serviços. Pode-se citar ainda, a falta de tempo, inibição, vergonha e o medo da dor e dificuldade de acesso à unidade de saúde. Concluiu-se que dentre as atribuições do Enfermeiro da ESF pode-se destacar a atenção integral, consulta de enfermagem, o rastreamento, atividades comunitárias, atenção domiciliar, supervisão de coordenação do trabalho dos ACS e da equipe de enfermagem, e atividades de educação permanente, além da contribuição com maior benefício social e econômico. Espera-se que a proposta de intervenção elaborada neste estudo possa orientar as mulheres na faixa etária priorizada, a realização do exame citopatológico (com 25 anos de idade ou mais), quanto à importância da prevenção da doença através do desenvolvimento de ações educativas, prevenção e detecção precoce, com a participação da comunidade, por meio da efetivação da atuação do enfermeiro da ESF capaz de exercer as atividades técnicas, administrativas e educativas, para a prevenção e controle do câncer do colo de útero, permitindo alcançar resultados satisfatórios.

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O câncer de colo do útero é um preocupante problema de saúde pública em diversos países em desenvolvimento. Os elevados índices de incidência e mortalidade por esse tipo de câncer no Brasil justificam a implantação de estratégias efetivas de controle dessas doenças. O objetivo principal deste estudo de revisão da literatura científica foi elaborar um plano de intervenção com vistas à adesão das mulheres ao exame papanicolaou conhecido como preventivo e tido como um importante instrumento no diagnóstico precoce da doença. O objetivo específico foi identificar, através de evidências científicas, fatores que influenciam a não adesão de mulheres ao exame Papanicolaou. Foram realizadas buscas nas bases de dados LILACS e SciELO, no Programa NESCON, DATASUS, Ministério da Saúde, Instituto Nacional do Câncer (INCA) e Cadernos de Atenção Básica à Saúde do Ministério da Saúde. Foram selecionados artigos diretamente envolvidos com a temática. O preventivo é simples de ser feito e é oferecido gratuitamente em Unidades Básicas de Saúde há cerca 25 anos, mas apesar disso, pesquisas mostram que é grande o número de mulheres que não realizam o preventivo, e quando o fazem não vão buscar os resultados. A falta de conhecimento da mulher em relação a seu próprio corpo, medo de detectar um possível câncer, vergonha de expor o corpo são algumas das justificativas alegadas por mulheres para a não realização do preventivo, através de pesquisas feitas por diversos autores. Nesse contexto, mostra-se importante a busca da integração entre o profissional de saúde e os Postos de Saúde da Família por meio de ações educativas de conscientização e visitas aos lares de mulheres dentro da idade para realização do exame de forma a promover um cuidado mais efetivo no combate a essas neoplasias.

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Considerando que o câncer de colo de útero é uma neoplasia que apresenta elevada taxa de incidência e de mortalidade, passível de detecção precoce e de cura quando realizado o diagnóstico precoce, busca-se compreender o que leva a mulher à não adesão ao exame citológico. Deste modo, o estudo tem como objetivos analisar os motivos que influenciaram as mulheres a não realização do exame Papanicolaou, mesmo após iniciarem a atividade sexual e elaborar uma proposta de intervenção que visa melhorar a adesão das mulheres na realização do exame citopatológico do colo do útero. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica narrativa, na qual se buscou evidenciar os benefícios do exame de Papanicolaou para as mulheres assistidas em Unidades Básicas de Saúde, bem como as consequências e as causas da não adesão a esse procedimento. Os resultados apontam como possíveis causas da não adesão ao exame: aspectos socioeconômicos e culturais, constrangimento, vergonha, precário nível de informação sobre a gravidade da patologia e importância do exame preventivo, bem como a maneira simples de realização do mesmo. Como consideração final, o estudo permitiu ressaltar que somente através da educação e da informação as mulheres começarão a compreender a respeito da importância da realização do exame como medida de prevenção e aceitar a sua realização.

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O Programa de Saúde da Família (PSF), foi oficializado pelo Ministério da Saúde em 1994, com o objetivo de reorganizar a prática assistencial em novas bases e critérios, substituindo o modelo tradicional, voltado apenas para a cura das doenças. A nova estratégia está centrada na família e no ambiente ao seu redor, buscando uma assistência integral e contínua; desenvolvendo ações de promoção, prevenção, proteção e recuperação da saúde. Dentre estas ações encontra-se a realização do exame citopatológico. Este estudo teve como objetivo realizar um levantamento bibliográfico na literatura nacional sobre a relevância do exame citopatológico para a saúde das mulheres. Para o desenvolvimento do trabalho foi feito uma revisão bibliográfica narrativa, utilizando-se os descritores: PSF, Papanicolau, câncer de colo do útero, adesão e enfermagem. Os estudos demonstram que a neoplasia maligna do colo uterino é a terceira em incidência entre as mulheres e responsável por cerca de 275 mil óbitos/ano no mundo. Dentre os fatores de risco para esta neoplasia encontram-se o início da atividade sexual precoce, multiplicidade de parceiros, gestação precoce, multiparidade, exposição ao Papilomavírus Humano (HPV), infecção por HIV, baixo nível sócio econômico e deficiência nutricional. As razões para explicar a falta de adesão ao citopatológico são as mais variadas como: vergonha, medo do exame em si pelo fato de sentir dor e desconforto, medo de receber resultado positivo para o câncer, dificuldade de marcação de consulta, ausência de queixas ginecológicas e desconhecimento sobre o câncer, a técnica e a importância do exame preventivo. Portanto, é importante destacar a necessidade de ações educativas, nas quais o enfermeiro deve divulgar informações à população no que refere fatores de risco, ações de prevenção e detecção precoce, orientando comportamento e hábitos saudáveis. Essas atividades educativas são a base para o êxito no processo de prevenção, uma vez que, muitas mulheres devido a costumes e valores não se reconhecem como importantes neste processo.

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Este trabalho é uma revisão narrativa que tem por objetivo analisar, na literatura nacional, produções científicas sobre a não adesão ao exame preventivo. Relata um levantamento sobre a baixa adesão da população feminina na área de abrangência da Unidade de Saúde Dr. João Fonseca na cidade de Barbacena-MG, realizado no período de fevereiro a outubro de 2012, de mulheres com idade entre 25 e 64 anos. Faz-se necessária esta análise, pois, as neoplasias constituem-se na segunda principal causa de morte entre as mulheres brasileiras, ficando atrás apenas, das doenças do aparelho circulatório e o desconhecimento sobre o assunto pela população feminina da área de abrangência é enorme. Em números arredondados, as mulheres que não fazem o exame Papanicolau nesta unidade de saúde, representam 90% do total da população feminina e com os resultados encontrados nos 10% dos exames realizados, torna-se preocupante e necessário encontrar os motivos desta evasão. De acordo com a literatura consultada, são vários os motivos que as levam a não realizarem o exame, dentre eles estão a vergonha (embora muitas tenham mais de um parceiro sexual), o fato de o marido ser contra, o fato do exame ser realizado por profissional do sexo masculino, o desconhecimento da importância do exame, nível de escolaridade baixo, baixo nível cultural, e ainda, o fato de uma das microáreas, representando 20% da população ser de zona rural. Este fato não muito comum nas unidades de saúde, de forma geral, tem como agravante a dificuldade de transporte e o mais presente, que é a cultura rural, que impõe uma barreira muito grande. Observa-se que a população rural, mesmo as mais jovens, só procura fazer exame preventivo quando apresentam como sintomas, dores, superam, assim, a vergonha. Os vários motivos que levam a não adesão, encontrados nas produções científicas nacionais, estão presentes nos achados entre a população desta Unidade de Saúde. Curiosamente, houve quem acreditasse que o preventivo pudesse detectar gravidez.

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O desenvolvimento de grupos operativos na atenção primária é um meio para o enfrentamento de diversas doenças e situações que afetam a vida cotidiana dos usuários, além de ser uma oportunidade de fortalecimento do vínculo com o serviço. O desenvolvimento de grupos operativos requer que a equipe multiprofissional tenha interesse em conhecer o usuário como indivíduo, utilizando para isso seus conhecimentos e habilidades. O objetivo geral deste estudo foi discutir as práticas educativas realizadas no âmbito da APS apresentadas no 60o Congresso Brasileiro de Enfermagem realizado no ano de 2008. Utilizou-se como fonte de busca dos trabalhos apresentados os anais do Congresso. Para embasar a discussão foi realizada uma busca de artigos relacionados ao tema nas principais bases de dados eletrônicas (SCIELO, LILACS e MEDLINE). Foram analisados 07 trabalhos, tendo como critério de inclusão aqueles que abordavam a temática do desenvolvimento de grupos na Atenção Primária. Realizou-se a análise de conteúdo dos trabalhos apresentados na modalidade de apresentação oral sob forma de resumos e trabalhos completos Na análise dos dados foi possível perceber a importância dos grupos operativos em favorecer a educação em saúde e verificar que o desenvolvimento dos grupos operativos se dá através do sujeito interativo, com auxílio dos diversos profissionais que deverão ter uma postura aberta para a condução do grupo.

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O presente trabalho se caracteriza por uma intervenção realizada com mulheres em idade de rastreamento para cânceres do colo de útero e da mama, usuárias da UBS São Vicente, localizada no município de Caxias do Sul, RS. No cotidiano da atenção básica constatou-se uma baixa adesão aos testes pelas usuárias, o que pode decorrer do medo de descobrir alguma alteração de saúde, da vergonha de expor o corpo, do constrangimento ou da contrariedade diante do procedimento. Diante desse panorama, o objetivo desta intervenção foi contribuir para elevar a adesão das mulheres ao exame preventivo do câncer de colo uterino e incentivar a detecção precoce do câncer de mama Unidade Básica de Saúde São Vicente. Para tanto, as ações da intervenção ocorreram em quatro eixos: monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento público e qualificação da prática clínica. Foi utilizado o protocolo de prevenção dos cânceres de colo de mama e de útero do município. A intervenção teve duração de 12 semanas, com intuito de colocar tais práticas na rotina de trabalho da UBS. O número que participou da intervenção foi de 100 mulheres, o que representou apenas 6,4% do total de moradoras da área que foram rastreadas para câncer de colo de útero. Como fizeram parte da intervenção 40 usuárias, alcançou-se uma cobertura para detecção precoce do câncer de mama de 8%. Apesar da baixa cobertura alcançada, tivemos índices muito satisfatórios em relação aos indicadores de qualidade, registros, promoção de saúde e avaliação de risco relacionado ao câncer de colo de útero e mama. Em relação a qualidade das amostras, tivemos 100% das coletas com amostras satisfatórias. Quanto aos registros dos exames, nos prontuários e fichas espelho, tivemos um índice de 90,5%. Já nas avaliações de risco na faixa etária alvo o resultado ficou muito próximo aos 100%. Além disso, todas as mulheres incluídas no programa receberam orientações quanto a DST e fatores de risco para câncer de colo de útero e mama.

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Recurso aborda o envelhecimento e organização das ações de cuidado à pessoa idosa. Durante a velhice há uma série de problemas comuns à idade, são as síndromes geriátricas. Elas não constituem um risco de morte iminente, mas podem comprometer severamente a qualidade de vida e o bem-estar dos portadores e, muitas vezes, até dos seus familiares. Por esse motivo o Ministério da Saúde recomenda a avaliação do idoso nos âmbitos da alimentação e nutrição, acuidade visual e auditiva, vacinação, mobilidade, incontinência urinária, quedas, sexualidade, depressão, avaliação cognitiva e funcional. Nas visitas domiciliares, os profissionais da área de enfermagem devem estar atentos sobre como ocorrem as queixas feitas pelos idosos, que nem sempre referenciam de forma clara e direta seu estado de saúde real. Além de identificar os possíveis riscos domésticos, como as quedas, que podem ter consequências graves para o idoso. Diante desse fato, o Ministério da Saúde também recomenda algumas medidas práticas que podem ser tomadas para minimizar as quedas e suas consequências entre as pessoas idosas. E ainda adverte sobre algumas situações de violência que podem ser mascaradas como quedas, por conta da vítima (por vergonha, medo, culpa), por conta do agressor (por negação, isolamento ou medo) e por conta dos profissionais que não se encontram preparados

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Aborda aspectos da assistência domiciliar ao idoso. Durante a velhice há uma série de problemas comuns à idade, são as síndromes geriátricas. Elas não constituem um risco de morte iminente, mas podem comprometer severamente a qualidade de vida e o bem-estar dos portadores e, muitas vezes, até dos seus familiares. Por esse motivo o Ministério da Saúde recomenda a avaliação do idoso nos âmbitos da alimentação e nutrição, acuidade visual e auditiva, vacinação, mobilidade, incontinência urinária, quedas, sexualidade, depressão, avaliação cognitiva e funcional. Nas visitas domiciliares, os profissionais da área de enfermagem devem estar atentos sobre como ocorrem as queixas feitas pelos idosos, que nem sempre referenciam de forma clara e direta seu estado de saúde real. Além de identificar os possíveis riscos domésticos, como as quedas, que podem ter consequências graves para o idoso. Diante desse fato, o Ministério da Saúde também recomenda algumas medidas práticas que podem ser tomadas para minimizar as quedas e suas consequências entre as pessoas idosas. E ainda adverte sobre algumas situações de violência que podem ser mascaradas como quedas, por conta da vítima (por vergonha, medo, culpa), por conta do agressor (por negação, isolamento ou medo) e por conta dos profissionais que não se encontram preparados