63 resultados para Eventos Adversos


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Unidade 3, atividade 3 do curso Hanseníase na Atenção Básica: a doutora Maria Angela Bianconcini Trindade fala sobre os efeitos adversos aos medicamentos da poliquimioterapia para tratamento da hanseníase. Apesar de não serem frequentes, a equipe de saúde deve estar atenta aos principais efeitos da poliquimioterapia, como a Dapsona, Rifampicina e Clofazimina. Também foram abordadas as reações adversas a outros medicamentos não utilizados na poliquimioterapia, como a Talidomida e corticosteróides.

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Unidade 3, atividade 3 do curso Hanseníase na Atenção Básica: a doutora Maria Angela Bianconcini Trindade fala sobre os efeitos adversos aos medicamentos da poliquimioterapia para tratamento da hanseníase. Apesar de não serem frequentes, a equipe de saúde deve estar atenta aos principais efeitos da poliquimioterapia, como a Dapsona, Rifampicina, Clofazimina. Também foram abordadas as reações adversas de outros medicamentos não utilizados na poliquimioterapia, como a Talidomina e os corticosteróides.

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O módulo aborda temas relevantes para a prática odontológica na Atenção Básica, tais como as dores de origem endodôntica e de origem periodontal, bem como traumas dental e de face. Na unidade sobre dor de origem endodôntica são abordados subsídios para as práticas diagnósticas e terapêuticas no cuidado a pessoas portadoras deste tipo de dor. A unidade sobre dor de origem periodontal e de mucosa enfoca este evento comum do cotidiano do profissional dentista, ressaltando a importância de diagnosticar e promover a conduta necessária para sua prevenção e tratamento. A unidade sobre trauma dental inicia destacando que as situações de traumatismo dental são eventos agudos cada vez mais frequentes na clínica odontológica da Atenção Básica, e aponta as principais intervenções e ações preventivas, que podem ser realizadas tanto no âmbito individual quanto no coletivo. A unidade sobre trauma de face destaca a importância do treinamento de cirurgiões-dentistas para o atendimento inicial desse trauma, orienta sobre tipos de trauma de face, fraturas do complexo naso-orbitoetmoidal, do complexo zigomático-maxilar e do arco zigomático, além de abordar procedimentos terapêuticos pertinentes.

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Na unidade Agressão e autoagressão você terá a oportunidade de estudar se que a violência, a agressão e a autoagressão são fenômenos refletidos na perspectiva de condições humanas. A patologização desses fenômenos fica evidente quando são promovidas rupturas sociais e quando determinados critérios técnicos são estabelecidos para interpretá-los. O acolhimento, o vínculo, a responsabilidade e a atuação em Rede Intersetorial são premissas para o cuidado nesta especificidade. Na unidade Alterações de comportamento é apresentado as principais alterações destacando-se os estados psicóticos agudos, a ansiedade e a depressão. Esses conceitos se originam de diferentes abordagens teóricas que determinam sua classificação. A organização Mundial da Saúde através do CID 10 é o que prevalece no campo dos diagnósticos descritivos em psiquiatria e saúde mental. O cuidado a pessoa em sofrimento psíquico grave segue a lógica da oferta das ações e serviços através da Rede de Atenção Psicossocial, onde o acolhimento e o Projeto Terapêutico Singular são elementos organizadores desse cuidado. Na unidade que trata de Problemas relacionados ao uso de substâncias psicoativas é abordado os saberes e as práticas relacionados ao uso abusivo de álcool, crack e outras drogas. Assim, foram indicadas as diferentes formas e os modelos de cuidado dos pacientes usuários de substâncias psicoativas, observando-se que apesar de cada uma dessas apresentar sua especificidade, as decisões terapêuticas devem considerar a pessoa que sofre e oportunizar sua participação efetiva na construção de seu projeto terapêutico.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença crônica de elevada prevalência na população brasileira. É considerada um problema grave de saúde pública, sendo um dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, cérebro vasculares e renais. A assistência e, o controle adequado dos pacientes com HAS deve ser uma das prioridades da Atenção Básica da Saúde a partir do princípio de que o diagnóstico precoce a boa assistência, o bom controle e o tratamento adequado dessa afecção são essenciais para diminuição dos eventos cardiovasculares adversos. A razão pela qual surgiu o interesse em realizar o projeto de intervenção foi a alta prevalência de hipertensos que existe na comunidade referente á patologia, com um total de 343 pacientes cadastrados que representam o 15,34% da população geral. Tem como objetivo, elaborar um projeto de intervenção visando á melhoria da qualidade da assistência que é prestada pela equipe aos pacientes portadores de hipertensão arterial na Estratégia da Saúde da Família II, no município Sátiro Dias durante os meses de novembro 2013 a Julho 2014. A partir do desenho das operações e estratégias da equipe no projeto, foram realizadas ações educativas, preventivas, planejadas e implantadas nos meses do estudo, através da realização de consultas médicas individual, visitas domiciliares, criação de grupos de hipertensos, realização de atividades de educação em saúde individual e coletiva, como as palestras, rodas de conversas nas salas de espera, com a finalidade de diminuir os fatores de riscos e complicações da hipertensão arterial. Por essa ação avaliada positivamente percebeu-se a necessidade de dar continuidade a esse projeto e ampliá-lo através do apoio dos profissionais da equipe de saúde e da Secretaria Municipal de Saúde de Sátiro Dias. Bahia

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A hipertensão arterial é um grande problema de saúde pública devido sua alta prevalência e complicações cardiovasculares. Portanto, o controle adequado dos pacientes com HAS deve ser uma prioridade da Atenção Básica a partir do princípio de que o diagnóstico precoce, bom controle e tratamento adequado dessa aferição são essenciais para diminuição dos eventos cardiovasculares adversos. Assim, este trabalho propõe um projeto de ação para o controle da Hipertensão Arterial Sistêmica na UBS da Comunidade Izidória, Valença Do Piauí/PI, através de medidas educativas como palestras, da busca ativa de novos pacientes, adequação nas medicações de pacientes com uso irregular, de reuniões periódicas com a equipe de saúde, além de campanhas de saúde. Este plano de intervenção pretende contribuir significativamente na melhora das condições de saúde e vida da população da comunidade de Izodória, sua efetivação será o aumento do número de pacientes acompanhados pelo posto e que se consultam regularmente.

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Nas estatísticas de saúde pública percebe-se que a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) tem alta prevalência e baixas taxas de controle, sendo por isso considerada um dos mais importantes problemas de saúde pública. As doenças cardiovasculares são importantes causas de morbimortalidade e geram altos custos econômicos, e que aumentam progressivamente com o aumento da pressão arterial. O controle adequado dos pacientes com HAS deve ser uma das prioridades da Atenção Básica a partir do princípio de que o diagnóstico precoce, o bom controle e o tratamento adequado dessa afecção são essenciais para diminuição dos eventos cardiovasculares adversos. Este projeto de intervenção (PI) teve como objetivo promover ações de educação em saúde a hipertensos cadastrados unidade básica de saúde Rural do município de Colniza/MT, caracterizar os participantes e conhecer as dificuldades na adesão ao tratamento. Participaram do PI 50 hipertensos cadastrados no Hiperdia, que foram divididos em grupos e receberam orientações sobre a importância da adesão ao tratamento da doença por meio de rodas de conversas. Todos os objetivos foram atingidos, as ações mostraram-se eficientes. Dentre os participantes, a maior frequência foi de mulheres, não fumantes, que não consomem bebida alcoólica, mas que em sua maioria encontra-se com sobrepeso ou obesidade. Notou-se que os pacientes hipertensos não aderem ao tratamento principalmente pelo fato de que a doença não apresenta sintomas nos primeiros 20 anos. Além disso, identificou-se presença de características biossociais e atitudes desfavoráveis frente à doença e tratamento, além da falta de controle dos níveis tensionais, evidenciando a importância das ações de educação em saúde aos hipertensos.

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As síndromes depressivas estão entre os distúrbios psiquiátricos mais freqüentes em pessoas idosas constituindo-se em um problema de saúde pública. Antidepressivos são eficazes no tratamento da depressão, inclusive em idosos. O sucesso do tratamento depende do tipo e da gravidade da depressão, das relações com outras doenças psiquiátricas ou clínicas, da escolha adequada do antidepressivo, de sua eficácia e perfil de efeitos adversos, da orientação do paciente e de sua aderência ao tratamento. O manejo dos efeitos adversos em pacientes idosos, que usam outras medicações e apresentam outras doenças, é o ponto forte na escolha de antidepressivos. A escolha deste tema é devido ao aumento do número de idosos que são acometidos de depressão na área de abrangência onde atuo e pelo consumo de antidepressivos concomitante com outros medicamentos e também pela preocupação com os efeitos adversos que podem surgir nos idosos. No Brasil eles representarão 70% da população em 2025, implicando em um maior índice de acidentes externos (por exemplo: quedas) e gastos públicos. Realizar uma revisão de literatura sobre os efeitos adversos do uso de antidepressivos, suas complicações e conseqüências na saúde dos idosos é o objetivo do trabalho. A metodologia utilizada foi a revisão de literatura - tipo narrativa. A busca foi realizada em livros, artigos de revistas científicas, monografias, dissertações de mestrado, teses e artigos extraídos via Internet, nos bancos eletrônicos Medline, Lilacs e Scielo. Os resultados encontrados foram: os antidepressivos são considerados medicações eficazes, pois constituem os pilares do tratamento da depressão em idosos, são drogas relativamente seguras se bem indicadas e manejadas, respeitando-se as limitações de seu uso nestes pacientes, bem como suas contra-indicações clínicas e farmacológicas.

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Nas estatísticas de saúde pública percebe-se que a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) tem alta prevalência e baixas taxas de controle, sendo por isso considerada um dos mais importantes problemas de saúde pública. As doenças cardiovasculares são importantes causas de morbimortalidade e geram altos custos econômicos, e que aumentam progressivamente com o aumento da pressão arterial. O controle adequado dos pacientes com HAS deve ser uma das prioridades da Atenção Básica a partir do princípio de que o diagnóstico precoce, o bom controle e o tratamento adequado dessa afecção são essenciais para diminuição dos eventos cardiovasculares adversos. Este trabalho propõe a criação de um plano de intervenção a ser aplicado pela Equipe de Saúde da Família I, do Programa de Saúde da Família (PSF) Santa Helena, em Contagem, Minas Gerais, com o objetivo de melhorar o controle dos pacientes com HAS. Para abordagem dos pacientes será feito o cadastramento e a estratificação de risco cardiovascular pelo escore de Framingham, seguida de abordagem direcionada, com agendamento de consultas conforme prioridade, criação do HIPERDIA, encaminhamento para especialistas nos casos em que houver indicação e criação dos grupos. A partir da implementação do plano de ação proposto pretende-se a abordagem da HAS como doença crônica, aumento da adesão da população às mudanças de estilo de vida e uso correto das medicações. Ao estimular a autonomia dos sujeitos em relação ao seu estado de saúde e propiciando melhorias na qualidade de vida esse projeto pretende contribuir de forma significativa para melhoria das condições de saúde e de vida da população da área de abrangência do PSF Santa Helena.

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Nas estatísticas de saúde pública percebe-se que a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) tem alta prevalência e baixas taxas de controle, sendo por isso considerada um dos mais importantes problemas de saúde pública. As doenças cardiovasculares são importantes causas de morbimortalida de se geram altos custos econômicos. O controle adequado dos pacientes com HAS deve ser uma das prioridades da atenção básica a partir do princípio de que o diagnostico precoce, o bom controle e o tratamento adequado dessa afecção são essenciais para diminuição dos eventos cardiovasculares adversos. Este trabalho propõe a criação de um projeto de intervenção para o desenvolvimento de ações de prevenção a saúde aos usuários hipertensos, pertencentes ao PSF Almiro Pinho Coelho, do município de Sericita/Minas Gerais.Trata-se de uma revisão de literatura realizada no período de 2004 a 2014, nos bancos de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciência da Saúde (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (SCIELO), na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). Propôs-se um plano de ação a partir do Planejamento Estratégico Situacional. A partir da implementação do plano de ação proposto pretende-se a abordagem da HAS como doença crônica, aumento da adesão da população as mudanças de estilo de vida e uso correto medicações. Ao estimular a autonomia dos sujeitos em relação ao seu estado de saúde e propiciando melhoras na qualidade de vida esse projeto pretende contribuir de forma significativa para melhorias das condições de saúde e de vida da população da área de abrangência do ESF Almiro Pinho Coelho.

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As doenças cardiovasculares são responsáveis por 29,4% de todas as mortes registradas no País em um ano. Isso significa que mais de 308 mil pessoas faleceram principalmente de infarto e acidente vascular cerebral (AVC) (BRASIL, 2006). O presente trabalho tem como objetivo propor um plano de intervenção com a finalidade de reduzir o risco cardiovascular dos pacientes hipertensos e diabéticos na área de abrangência do ESF Santo Antônio. O projeto iniciou-se da inquietação da prática diária, em atender pacientes com limitações de suas atividades após sofrer eventos cardiovasculares. Notou-se a necessidade de priorizar esse problema e propor ações para modificá-lo. Assim, a equipe buscou o enfrentamento do problema utilizando o Planejamento Estratégico Situacional para confecção do plano de ação, discriminando para cada nó crítico uma operação com seus produtos, recursos necessários, ações estratégicas e prazos. Foi realizada uma busca sistematizada na literatura utilizando os sites de busca Scielo, Plataforma Ágora e periódicos CAPES, utilizando os descritores: saúde do adulto e doenças cardiovasculares. Como resultado da implantação dessa proposta, espera-se a melhoria da qualidade de vida da população adscrita, com redução da prevalência de tabagismo e sobrepeso/obesidade, a população consciente dos fatores de risco cardiovascular, 75% dos hipertensos e diabéticos da área adstrita estratificados pelo escore de Framingham, sendo acompanhados por equipe multidisciplinar. A atenção básica é o local ideal para práticas de prevenção primária e secundária. Para o sucesso dessas ações devemos utilizar protocolos, realizar a estratificação de risco dos usuários, estimular o autocuidado e propor ao paciente corresponsabilidade pelo seu tratamento. A equipe do ESF Santo Antônio encontra-se empenhada para modificar o panorama atual da saúde dos clientes adscritos por meio da implantação da proposta de intervenção elaborada

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Resumo Nas estatísticas de saúde pública percebe-se que a hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus têm alta prevalência e baixas taxas de controle, sendo por isso considerada uns dos mais importantes problemas de saúde pública em todos os países independentemente de seu grau de desenvolvimento. O controle adequado do estes usuários com deve ser uma das prioridades da atenção básica de saúde, a partir do princípio de que o diagnóstico precoce, o bom controle e o tratamento adequado dessas doenças são essenciais para diminuição das complicações sobre todo eventos cardiovasculares adversos. Diante do exposto optamos por realizar uma intervenção que contemplasse todas as possíveis ações propostas para este setor da população com o objetivo de melhorar a atenção à saúde dos Hipertensos e Diabéticos, de nossa UBS . A mesma foi realizada entre os meses de abri a junho de 2015, onde desenvolvemos ações que contemplaram os quatro eixos pedagógicos (engajamento público, qualificação da prática clínica, monitoramento e avaliação e organização e gestão dos serviços) como recadastramento da população, estratificação de risco, agendamento de consultas conforme a prioridade, atualização do registro HIPERDIA, encaminhamento para especialistas nos casos necessários, busca ativa dos faltosos, orientações e consultas clínicas. Assim iniciamos o levantamento dos dados mediante o monitoramento constante dos usuários, com o rigoroso preenchimento dos prontuários e planilha de coleta de dados disponibilizados pela especialização, além de utilizarmos os cadernos de atenção básica nº 36 (diabetes Mellitus) e nº 37 (Hipertensão Arterial Sistêmica) para nos qualificar. Quanto aos resultados, pode-se dizer que as ações foram desenvolvidas de forma multidisciplinar onde obtivemos uma cobertura de 28,7% da população hipertensa cadastrada e 48,5% de diabéticos cadastrados na área, correspondendo a 357 hipertensos e 149 diabéticos. Além disto, realizamos o exame clínico apropriado em dia a 339 hipertensos (95%) e 141 (94,6), realizamos o registro adequado na ficha de acompanhamento/espelho em dia a 353 hipertensos (98,87%) e 148 diabéticos (99,3%). Avaliamos o risco cardiovascular em 149 diabéticos (100%) e a 353 hipertensos (98,9%). Os piores resultados foram obtidos na proporção de hipertensos e diabéticos com primeira consulta odontológica programática, onde ficou em (1,7%) 6 hipertensos e (3,4%) 4 diabéticos. A partir de implementação desta intervenção o usuário conheceu melhor a sua doença, mudou o seu estilo de vida e aprendeu a utilizar corretamente as medicações. Além disto, estimulamos a autonomia dos sujeitos em relação ao seu estado de saúde, contribuindo de forma significativa para melhoria das condições de saúde e vida da população da área de abrangência da minha ubs. Para a equipe esta intervenção foi ótima, pois se percebe que conseguimos reorganizar o serviço e qualificar nosso trabalho, através de maior aperfeiçoamento das ações, melhorando o acesso a essa população que através da atenção qualificada, integral e humanizada. Acreditamos que o programa está com ótima aceitação pela população, pois a mesma forma parte de nossa rotina de trabalho.

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O acompanhamento aos usuários com Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e/ou Diabetes Mellitus (DM) é uma das ações de saúde de grande importância a ser realizada na atenção primária à saúde, a partir do princípio de que o diagnóstico precoce, o bom controle e o tratamento adequado dessas afecções são essenciais para a diminuição dos eventos cardiovasculares adversos. Estas doenças crônicas são responsáveis por altas taxas de mortalidades, hospitalizações, amputações, doenças renais crônicas entre outras complicações. A educação em saúde, autocontrole dos níveis de pressão e/ou glicemia, atividade física e dieta alimentar, estão relacionados à melhoria da qualidade de vida, à redução do número de descontrole e complicações dessas doenças. Realizamos na Unidade Básica de Saúde Gildo Ferreira da Silva, no município de Assis Brasil-AC, uma intervenção com o objetivo de melhorar a atenção à saúde de usuários com HAS e/ou DM. A relevância se dá em função da necessidade de sistematização da atenção e melhoria dos indicadores. Ocorreu durante 12 semanas, com ações de saúde para uma população estimada de 352 usuários hipertensos e 101 usuários diabéticos. Para a realização dessa intervenção, foram planejadas ações nos eixos de Monitoramento e Avaliação, Organização e Gestão do Serviço, Engajamento Público e Qualificação da Prática Clínica, levando-se em consideração as necessidades da população do território de abrangência, a viabilidade de aplicação das ações e a expectativa de obtenção de resultados. A equipe realizou cadastramento da população, avaliação clínica e odontológica, monitoramento por meio de exames complementares, prescrição e fornecimento de medicações, avaliação do risco cardiovascular, além de ações educativas com os grupos de hipertensos e/ou diabéticos e com a comunidade em geral, sobre alimentação saudável, prática regular de atividade física, fatores de risco, saúde bucal, alerta às complicações. Nas 12 semanas de intervenção foram avaliados 210 hipertensos e 60 diabéticos, alcançando uma cobertura de 59,7% e 59,4%, respectivamente. Entende-se que as atividades realizadas buscaram contribuir para a discussão, percepção e uma nova forma de pensar dos profissionais, dos hipertensos, dos diabéticos e da população em geral quanto à importância do desenvolvimento de uma abordagem multiprofissional e educativa direcionada para a promoção da saúde e prevenção de agravos desses usuários.

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MARTINEZ, Geisell Torres. Qualificação da atenção aos usuários com hipertensão arterial sistêmica e/ou diabetes mellitus na UBS Elpídio Moreira Sousa, Rio Branco/AC. Ano 2016. 85f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Ano 2016. A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma condição muito prevalente que contribui para efeitos adversos à saúde, incluindo: mortes prematuras, ataques cardíacos, insuficiência renal e acidente vascular cerebral. Já a Diabetes Mellitus (DM) lidera as causas de cegueira, doença renal, amputação e expõe a um aumento de mortalidade principalmente por eventos cardiovasculares. Na USF Elpidio Moreira o número de pessoas com DM residentes na área é de 63 pessoas e o número de pessoas com HAS é de 210 usuários, os quais são os usuários esquecidos da área, pois muitos deles havia mais de dois anos sem fazer exames de rotina de acordo com o protocolo e não eram avaliados pelos especialistas correspondentes. Além disso, esses usuários, especialmente aqueles com DM se alimentam de maneira errada, tanto em qualidade como em quantidade de alimentos assim como horários de alimentação. Muitos são tabagistas; não realizam atividades físicas; não conhecem sobre higiene dental; o índice de massa corporal está acima de 29, em quase todos; não possuíam carteira de acompanhamento, registro na unidade ou ficha espelho. O objetivo da intervenção foi qualificar a atenção à saúde dos hipertensos e diabéticos da UBS. Esta intervenção foi estruturada para ser desenvolvida no período de 12 semanas com os adultos acima de 20 anos portadores de HAS e DM que faziam parte dos cadastros da UBS. A coleta de dados utilizou uma ficha espelho elaborada de acordo com o que estava previsto no protocolo e a sistematização desses dados se deu por meio da planilha de Coleta de dados. Esse processo compreendia o uso de diversas ações elencadas nos eixos de Monitoramento e Avaliação, Organização e Gestão do Serviço, Engajamento Público e Qualificação da Prática Clínica. Conseguimos atingir uma cobertura de 100% das pessoas com hipertensão e diabetes da área de abrangência. A intervenção teve uma grande importância para o serviço revendo as atribuições da equipe e viabilizando a atenção a um maior número de pessoas. Houve uma grande melhoria do registro e o agendamento dos hipertensos e diabéticos viabilizando a otimização da agenda da UBS. Conseguimos cifras importantes, de modo que 210 usuários hipertensos (100%) e 63 portadores de diabetes (100%) ficaram com o exame clínico em dia; todos estes usuários tiveram a solicitação dos exames complementares em dia e tiveram priorização dos medicamentos da Farmácia Popular. Quanto a nossa equipe, podemos destacar que a intervenção exigiu que a equipe se capacitasse para seguir as recomendações do Ministério da Saúde relativas ao rastreamento, diagnóstico, tratamento e monitoramento da Hipertensão e Diabetes. Esta atividade promoveu o trabalho integrado entre todos. Palavras-chave: atenção primária à saúde; saúde da família; doença crônica; diabetes mellitus; hipertensão.

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Quesada. Julio Cesar Oduardo. Melhoria da Atenção aos Usuários com Hipertensão e/ou Diabetes Mellitus na USF Igarapé do Lago, Santana/AP, 2016. 113fls. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, Ano 2016. O controle adequado dos usuários com Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabete Mellitus, deve ser uma das prioridades da Atenção Primária à Saúde, a partir do princípio que o diagnóstico precoce, o bom controle e o tratamento adequado destas doenças, são essenciais para diminuição das complicações sobre todo eventos cardiovasculares adversos. Diante do exposto, optamos por realizar uma intervenção que contemplasse todas as possíveis ações propostas para este grupo da população, com o objetivo de melhorar a atenção à saúde das pessoas com hipertensão e/ou diabetes, na Unidade Saúde da Família Igarapé do Lago em Santana, no estado do Amapá. A intervenção foi realizada entre os meses de setembro a dezembro de 2015, onde desenvolvemos ações que contemplaram os quatro eixos programáticos: Engajamento Público; Qualificação da Prática Clínica; Monitoramento e Avaliação e Organização e Gestão dos serviços. Houve o recadastramento da população, estratificação de risco, agendamento de consultas conforme a prioridade, atualização dos registros dos usuários no programa, encaminhamento para especialistas nos casos necessários, busca ativa dos faltosos, orientações e consultas clínicas. Assim iniciamos o levantamento dos dados mediante o monitoramento constante dos usuários, com rigoroso preenchimento dos prontuários, fichas espelho e a planilha de coleta de dados disponibilizada pelo curso. Para capacitar a equipe, utilizarmos os protocolos dos cadernos de atenção básica da Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus do Ministério da Saúde. As ações foram desenvolvidas de forma multidisciplinar, onde os resultados de cobertura para hipertensão foi de 62,6% (112 usuários), superando a meta proposta de 60% da população alvo e para diabetes 77,2% (34 usuários), sendo a meta proposta 60% cadastrados na área da unidade. Realizamos o exame clínico apropriado; o exame dos pés dos diabéticos; o registro adequado na ficha espelho; avaliamos o risco cardiovascular, todas estas ações para 100% dos usuários; pela falta de odontólogo, a avaliação da saúde bucal foi realizada pela própria equipe. A partir da implementação da intervenção, o usuário conheceu melhor a sua doença, mudou o seu estilo de vida e aprendeu a utilizar corretamente as medicações. Além disto, estimulamos a autonomia dos sujeitos em relação ao seu estado de saúde, contribuindo de forma significativa para melhoria das condições de saúde e vida da população da área de abrangência. Para a equipe esta intervenção foi ótima, pois se percebe que conseguimos reorganizar o serviço e qualificar nosso trabalho, através de maior aperfeiçoamento das ações, melhorando o acesso a essa população que através da atenção qualificada, integral e humanizada. Acreditamos que o programa está com ótima aceitação pela população, pois a mesma forma parte de nossa rotina de trabalho. Palavras-chave: saúde da família; atenção primária à saúde; doença crônica; diabetes mellitus; hipertensão.