38 resultados para Educação - Cooperação internacional
Resumo:
Organização, conteúdos curriculares, abordagem pedagógica e avaliação do Curso Crise e Urgência em Saúde Mental. Bases da educação a distância e Ambiente Virtual de Ensino e Aprendizagem.
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Atenção à crise e urgência em saúde mental. Contexto histórico, epistemológico e social. Diferença entre crise e urgência.
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Unidade 1 -Rede de atenção psicossocial e rede de urgência e emergência e a atenção à crise. Sendo as crises complexas e multidimensionais, devem ser abordadas em rede, no seu território, por equipes, serviços e estratégias diversas. Componentes dessas redes, suas funções e papéis nas diversas apresentações de crise. Necessidade de gestão política e técnica que oriente e organize o trabalho em todos os níveis. Diretrizes e orientações capazes de contribuir para que todos os profissionais e serviços produzam um cuidado efetivo, colaborativo, multiprofissional e interdisciplinar de qualidade. A perspectiva do usuário como sujeito e protagonista de seu projeto terapêutica num ambiente de cidadania, controle social e humanização do campo da saúde. Unidade 2 - Trajetória do conceito de crise no campo da psiquiatria e da saúde mental desde o século XIX. Transformações dos conceitos médicos de urgência e emergência. O espectro geral das apresentações de crise e as que se manifestam com as qualidades de urgência e emergência, destacando o recorte específico das crises que são condicionadas ou se correlacionam com problemas médicos, as quais necessitam de um olhar e abordagens diferenciadas.
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Aplicação das principais diretrizes e estratégias para o cuidado às pessoas em situações de crise e urgência em saúde mental incluindo aquelas relacionadas ao consumo de álcool e outras drogas. As situações mais frequentes de crise e urgência como agitação psicomotora, comportamento desorganizado e risco de agressividade, quadros confusionais, psico-orgânicos e complicações clínicas, crises e urgências relacionadas ao uso de substâncias psicoativas, depressão, crise de ansiedade, angústia e risco de suicídio foram apresentadas e refletidas em forma de casos clínicos para que a materialidade do cuidado possa ampliar seus estudos sobre a prática profissional. As diretrizes e recomendações são pensadas, refletidas e praticadas em rede.
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O que é rede de atenção psicossocial. A importância das relações entre as pessoas que estão nos pontos da raps. Superação dos fluxos burocráticos das redes. A dinâmica de funcionamento da rede no atendimento às pessoas.
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Tópico 1 – Produção de práticas: fragmentação x cooperação em redes O tópico mostra a realidade do passado, em que a estrutura dos serviços de saúde não previa a participação do usuário no processo de gestão do sistema e o trabalho das equipes de saúde, que não o visualizavam como sujeito, comparando com a transformação, ainda lenta e pontual, dessa perspectiva e do conceito de saber nuclear e tradicional a partir do advento do SUS, com a Política Nacional de AB e a PNH. Apresenta o Método Paideia, ou da Roda, de cogestão e administração, compartilhando democraticamente as relações, a integração de forças internas e externas, para a síntese singular em espaços coletivos de gestão. Mostra que para tanto é necessário disposição política, arranjo institucional descentralizado, comunicação transversal, ações interdisciplinares em US, PTS e PST com diferentes atores sociais, para ampliar os campos de percepção para além do saber técnico setorializado e a real ativação de redes o que exige mudanças na cultura técnica e participação social. Mostra como o Sistema de Redes de Atenção à Saúde (RAS) procura romper o sistema hierarquizado, trabalhando de forma poliárquica. Unidade 2 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença complexa, de alta morbimortalidade, cujo tratamento e controle requerem a cooperação de diferentes saberes e profissionais com estreito vínculo com a pessoa portadora de diabetes. Quando não tratado, ou mesmo se o paciente não consegue um controle adequado, desencadeiam-se complicações graves, entre as quais podemos citar o Pé Diabético, que é causado por alterações neuropáticas e/ou vasculares. O Pé Diabético pode evoluir para amputações, o que implica em altos custos, tanto para o Sistema de Saúde quanto para a família, além de sérias repercussões para a vida do paciente. A Estratégia de Saúde da Família (ESF) desempenha importante papel no manejo do diabetes e deve lançar mão de estratégias de educação em saúde, as quais podem ampliar as possibilidades do portador de DM a desenvolver práticas de autocuidado, sendo este primordial na prevenção de complicações. Diante da alta prevalência de portadores de DM com alterações neuropáticas e/ou vasculares com risco para Pé Di abético na área de abrangência da Equipe de Saúde da Família Caensa, aliado à elevada incidência de amputações de membros inferiores (MMII) por complicações nos anos de 2010 e 2011, o presente projeto teve como objetivo a elaboração de uma proposta de intervenção tendo como foco a promoção de educação em saúde para esses pacientes, com o intuito de diminuir ou mesmo evitar a incidência de complicações e/ou amputações. O plano de ação está delineado em oficinas educativas envolvendo equipe multidisciplinar (enfermeira, médico, fisioterapeuta, psicóloga, nutricionista, educadora física, auxiliar de enfermagem e Agente Comunitário de Saúde), para abordagem de temáticas relativas ao processo saúde-doença, ao desenvolvimento pessoal e social, de maneira a incentivar a participação ativa, a autonomia e a autoestima neste grupo alvo.
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Aula sobre a política de Saúde do Homem