155 resultados para Deficiência, Família, Grupo de Apoio, Partilha, Relação


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Assim como no cenário nacional, o número de tabagistas adscritos na ESF Chácara Alvorada - Poços de Caldas-MG é de alta relevância. Durante o desenvolvimento do Planejamento Estratégico Situacional - PES, de acordo com o modulo sobre planejamento e avaliação das ações em saúde, do curso de especialização em atenção básica em saúde da família, observou - se que o tabagismo além de ser um agravo de alta prevalência também era de desejo dos usuários um grupo de apoio para abordar o tema. Foi realizado um grupo operacional após capacitação sobre o plano nacional de controle do tabagismo, como projeto piloto para elaboração de um plano de intervenção. Dos 14 pacientes que fizeram parte do grupo, 10 abandonaram o hábito de fumar.

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Este projeto de intervenção propõe a criação de um grupo de trabalho com os usuários hipertensos do município de Campo Grande/AL, visando incentivar a adoção de mudanças no estilo de vida e incorporação de atividades físicas por intermédio de ações educativas sob orientação de equipe multiprofissional. O Grupo denominado "viva com saúde" busca integrar junto à assistência curativa dos pacientes, um acompanhamento com a equipe multiprofissional: médico, enfermeiro, técnico, agente comunitário de saúde, odontólogo, educador físico, fisioterapeuta, nutricionista e psicólogo, numa abordagem integrativa das necessidades, buscando uma lógica de cuidados de prevenção de doenças, onde o portador está inserido no processo de cuidado, como contribuinte ativo de sua reabilitação, que se dará através da educação em saúde. A organização da proposta permitirá uma melhor qualidade de vida aos usuários com hipertensão arterial sistêmica (HAS), por meio da motivação para práticas de hábitos saudáveis, práticas de atividade física, adesão adequada ao tratamento e acompanhamento holístico pela equipe multiprofissional. Ademais, contribui para a melhoria da condição física, mental e psicológica, através de dinâmicas de grupo integrativo que permitirá uma inserção social dos mesmos, preparando o corpo para reagir às instabilidades que a doença impõe

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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o tabagismo é considerado a principal causa de morte evitável em todo o mundo, responsável por cerca de cinco milhões de morte por ano no mundo. A OMS estima que um terço da população mundial adulta, isto é, um bilhão e 200 milhões de pessoas sejam fumantes. O tabagismo é responsável por 200 mil mortes por ano no país. O consumo de tabaco está associado a doenças cardiovasculares, doença pulmonar obstrutiva crônica, câncer de pulmão e outras neoplasias. Também é fator de risco para infecções respiratórias, osteoporose, distúrbios reprodutores, diabetes, úlceras gástricas e duodenais.Os objetivos deste trabalho foram: relatar a experiência de participar da condução do grupo de cessação do tabagismo implantado pela Secretaria de Saúde de Sarzedo por meio da adesão ao PNCT e fornecer ao tabagista meios de cessar o uso do tabaco por meio de um grupo de apoio e intervenção farmacológica quando necessária, com auxílio de equipe multiprofissionais.

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OBJETIVO: Criar um grupo educativo com enfoque multiprofissional voltado para os hipertensos e diabéticos assistidos por uma Equipe de Saúde da Família no município de Satuba – Al. MÉTODOS: Trata-se de um projeto de intervenção, idealizado após diagnóstico situacional da população adscrita à Unidade de Saúde da Família Primavera, localizada no município de Satuba-AL, no qual detectamos a ausência de um grupo educativo voltado aos portadores de hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus. Foi formado um grupo de caráter multiprofissional, com utilização de metodologia ativa de aprendizado, frequência quinzenal e participação média de 20 usuários por reunião. RESULTADOS: No período de novembro a dezembro de 2012 foram realizadas três reuniões do grupo, que contaram com a presença média de 15 usuários. Ao final de cada reunião foi feita uma avaliação conjunta com os participantes, os quais relataram unanimemente que os assuntos abordados foram de relevância. A grande maioria dos participantes considerou como bom o tempo de duração de cada reunião (média de 60 minutos), apenas uma cliente referiu insatisfação, considerando-o longo. Em relação a frequência, um participante declarou que seria mais viável se o grupo fosse realizado semanalmente, os demais escolheram a frequência mensal como ideal. Muitas dificuldades foram encontradas na implantação do grupo, dentre eles estavam a deficiência na estrutura física, a baixa adesão de usuários residentes nas microárias mais distantes e certa resistência de alguns membros da equipe em relação à metodologia da problematização, dentre outros. CONCLUSÕES: Os resultados indicam que a implantação do grupo educativo para hipertensos e diabéticos foi, de forma geral, uma experiência positiva tanto para a equipe de saúde bem como para os usuários, proporcionando momentos de interação entre equipe-usuário e facilitando a maior sociabilização e troca de informações entre os usuários; estimulando a equipe a desenvolver uma visão holística sobre seus clientes, percebendo suas necessidades e realizando o diagnóstico situacional da comunidade.

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A Portaria no 154, de 24 de Janeiro de 2008, o Ministério da Saúde criou o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) com o objetivo de solidificar, apoiar e ampliar os serviços da Estratégia Saúde da Família (ESF). O NASF é formado por profissionais da área de saúde que devem realizar atendimento compartilhado e interdisciplinar com a ESF. Com esse objetivo, foi idealizado um projeto de intervenção na ESF Satélite para solidificar o apoio matricial e demais estratégias do NASF no território, de forma que o cuidado integral e resolutivo fosse alcançado na Atenção Básica em sua área de abrangência. Para a realização do Projeto, foi realizada inicialmente uma busca nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde e do Google Acadêmico no período de junho a outubro de 2015, utilizando os seguintes descritores: Atenção Primária, NASF, Apoio Matricial, Projeto Terapêutico Singular. Em seguida, utilizou-se o planejamento estratégico situacional com a ferramenta da estimativa rápida participativa para o diagnóstico situacional da Unidade Básica de Saúde (UBS) Satélite, Juatuba, MG, priorizando e analisando os problemas presentes em sua população adscrita. Após, foi implementada a seleção dos nós críticos para priorização das ações. Diante disso, nós esperamos que esse projeto de intervenção tenha impacto no estabelecimento do apoio matricial na UBS Satélite, potencializando a capacidade dos seus profissionais, refletindo, portanto, no cuidado amplo da população adscrita.

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O tabagismo é a maior forma isolada e evitável de morbimortalidade precoce no mundo e, assim como outras drogas, gera dependência física, psicológica e comportamental. O Programa para Cessação de Tabagismo elaborado pelo Ministério da Saúde juntamente com o Instituto Nacional do Câncer, destina-se a ajudar os participantes a deixar de fumar. O município de Natal adotou o programa como meta, tendo algumas unidades de saúde como referência, porém com um número insuficiente em relação a quantidade de pacientes que manifestam o desejo de parar de fumar, surgindo a necessidade de implantação de Grupos de Combate ao Tabagismo em toda a rede, incluindo o bairro de Felipe Camarão. Para alcançar os objetivos, toda Equipe de Saúde da Família deve ser capacitada, buscando ativamente os fumantes que desejam parar com o tabagismo, com abordagem multidisciplinar e integrada implantar grupos para diminuir o tabagismo e a morbimortalidade associada ao hábito de fumar.

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A magnitude e a transcendência da hanseníase nos indicadores brasileiros fizeram com que esse problema fosse incluído no grupo das áreas estratégicas mínimas da Atenção Primária à Saúde (APS) a serem desenvolvidas a partir de recentes diretrizes políticas da assistência à saúde no Brasil. No entanto, na prática observa-se que as ações para a eliminação da hanseníase ainda encontram-se centralizadas e pouco difundidas dentro do trabalho das Equipes Saúde da Família (ESF's). O presente estudo teve como objetivo analisar os limites e as possibilidades de implantação do Programa Nacional de Controle da Hanseníase (PCNH) nas equipes do Programa Saúde da Família (PSF). Utilizou-se como metodologia a revisão integrativa. Apesar dos poucos registros de estudos no Brasil avaliando a relação entre os indicadores epidemiológicos e as ações de intervenção da doença, percebe-se que a descentralização é um instrumento capaz de ampliar o acesso aos serviços de saúde, possibilitando a integração das atividades de detecção precoce de casos novos, tratamento poliquimioterápico, prevenção de incapacidades e vigilância de comunicantes. No entanto, observou-se que os profissionais das ESF's ainda possuem dificuldade em priorizar as ações de prevenção, controle, diagnóstico, tratamento e reabilitação das incapacidades desse agravo frente aos demais programas da atenção primária a saúde. A rotatividade de profissionais médicos, a precarização dos direitos trabalhistas dos profissionais que atuam nas ESF's, a deficiência em educação permanente, a ausência de recursos materiais e a falta de vontade política da gestão local são fatores que influenciam o não preparo das ESF's para realizar as ações de controle da hanseníase. Conclui-se que o diagnóstico mais precoce da hanseníase pode colaborar na interrupção do ciclo de transmissão da doença, além de atuar reduzindo ou evitando a incapacidade nos pacientes. Algumas experiências encontradas na literatura evidenciaram que é possível implantar o PNCH nas unidades do PSF, mas que, para isso, é preciso superar os limites relatados nesse trabalho, assim como garantir um sistema efetivo de referência e de contra-referência.

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Recurso disponibilizado no módulo - Processos de trabalho colaborativo em saúde mental na atenção primária do curso de Capacitação em Saúde Mental na Atenção Primária ofertado pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um vídeo produzido com o PowToon e que apresenta dona Elza em uma consulta compartilhada entre médica e a matriciadora de saúde mental, relatando que seu genro, José, está se recuperando do acidente que sofreu, e portanto, ainda não pode voltar a trabalhar. Ele se sente constantemente perseguido, por isso está recebendo acompanhamento psiquiátrico. Ela informa ainda que seu neto, Augusto, tem demonstrado desinteresse em brincadeiras com outras crianças e tem diminuído a interação com ela. Dessa forma, a equipe de saúde a encaminha para o CRAS, para ver a disponibilidade de receber algum benefício, enquanto Augusto é acolhido no grupo de criança da unidade. Em relação a José, a equipe discute a possibilidade dele receber tratamento fora do contexto hospitalar.

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Recurso disponibilizado no módulo - Processos de trabalho colaborativo em saúde mental na atenção primária do curso de Capacitação em Saúde Mental na Atenção Primária ofertado pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um vídeo produzido com o PowToon e que apresenta Augusta, que começou a frequentar, a partir do que foi pactuado no projeto terapêutico, um grupo de crianças, passando a interagir melhor com as pessoas. Dona Elza, por sua vez, foi encaminhada ao CRAS e passou a frequentar um grupo de geração de renda a partir do artesanato. E em relação a José, as equipes avaliaram a possibilidade de acionar o CAPS especializado em álcool e drogas, diante da fragilidade que se encontra a família.

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O processo de adoecimento do trabalhador já é um fato observado ao longo de toda história da humanidade, demonstrado a partir das incapacidades laborativas que alguns tipos de trabalhos geravam ao longo dos anos. O objetivo deste trabalho é elaborar um projeto de intervenção para aumentar o acesso e conhecimento dos usuários, empregadores e profissionais da ESF Antônio Pedro de Oliveira em relação a saúde do trabalhador. Desta forma foi realizada uma revisão narrativa de literatura usando as bases de dados como PUBMED, Scientific Eletronic Libray Online (SciELO) e Literatura Latino Americana em Ciências da Saúde (LILACS). Na busca foram utilizados os seguintes descritores: emprego, saúde do trabalhador, doenças ocupacionais e acidentes de trabalho. Priorizou-se artigos publicados nas bases científicas já citadas entre 2006 a 2016. Após a revisão bibliográfica foi elaborado um projeto de intervenção para atuar sobre a deficiência no acesso às ações em saúde na área de abrangência, definido durante diagnóstico situacional da área de abrangência da ESF Antônio Pedro de Oliveira. Com este trabalho, busca-se conscientizar os pacientes dos agravos advindos das Doenças Ocupacionais Relacionadas ao Trabalho (DORTs), assim como traçar estratégias, afim de conseguir proporcionar aos pacientes um cuidado integral, mesmo que não consigam comparecer as consultas médicas em horário comercial

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O município de Lajinha encontra-se na região geomorfológica da Serra do Caparaó. Está a 349 km de Belo Horizonte. Sua população estimada em 2010 era de 19.616 habitantes. Conta atualmente com seis equipes de saúde da família e três pontos de apoio às zonas rurais. Uma Policlínica e um Pronto Atendimento também compõem o cenário de saúde da cidade. A Unidade Básica de Saúde Prata de Lajinha possui aproximadamente 3350 pessoas cadastradas, divididas em oito microáreas e a Hipertensão arterial e o Diabetes mellitus são as doenças mais prevalentes entre os usuários; o que justifica o atendimento e acompanhamento de forma diferenciada. O objetivo deste trabalho é elaborar um projeto de intervenção que auxilie na educação, acompanhamento e adesão ao tratamento dos usuários portadores de Hipertensão arterial e o Diabetes mellitus da equipe de saúde da família Prata de Lajinha. Como metodologia foi utilizado o Planejamento Estratégico Situacional, documentos do Ministério da Saúde, além da busca bibliográfica de periódicos indexados na Biblioteca Virtual em Saúde com os descritores Hipertensão Arterial, Diabetes mellitus, promoção, tratamento.

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Aula que aborda Modelos Assistenciais.

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Apresenta as características, áreas de atuação, estratégias de implantação e diretrizes referentes ao Núcleo de Apoio à Saúde da Família, enquanto dispositivo que fortalece a atenção básica, por meio de atendimento compartilhado

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Questões que abordam o apoio matricial em saúde da família.

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Tópico 1 – A Estratégia Saúde da família como APS Ampliada O tópico apresenta a opção teórica e política do MS pela Atenção Básica de Saúde como forma estruturante de organização do modelo, sendo a Estratégia Saúde da Família a opção operacional de sua implantação e consolidação, por ter base territorial e comunitária, colocando a família na sociedade, sendo sua operacionalização competência das Secretarias Municipais de Saúde, de forma descentralizada. Também, demonstra como, ao longo do tempo o Programa de Saúde da Família (PSF) conquistou autoridade de estratégia, expandindo seus limites, reorganizando a APS, tornando-se Política Nacional de Atenção Básica da Saúde, consolidando os princípios do SUS: estratégia de organização do modelo assistencial; universalidade; territorialidade e adscrição; integralidade como principal eixo; promoção da saúde como ação nuclear; resposta à determinação social; interdisciplinaridade na relação da equipe; intersetorialidade; e participação social. Tópico 2 – A Equipe de Saúde da Família e suas atribuições O tópico apresenta o histórico, as características de formação e as atribuições das Equipes de Saúde da Família, demonstrando que o MS orienta que a elas cabe: planejar ações que produzam impacto sobre as condições de saúde da população; conceber saúde como um processo de responsabilidade compartilhada entre vários setores institucionais e a participação social; pautar suas ações entendendo a família como espaço social e buscar estratégias que otimizem as abordagens médicas e terapêuticas tradicionais. São apresentadas, também, as atribuições comuns a todos os profissionais das equipes permanentes e transitórias e dados referentes à atuação das equipes desde a sua implantação. Tópico 3 – O apoio às equipes da ESF: uma estratégia prioritária Neste tópico, é apresentada a criação do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), por meio da Portaria GM 154 de 24/01/2008, seus deveres e os dados de resposta aos desafios da morbidade dos brasileiros. Também são apresentados: os critérios de constituição do NASF, as responsabilidades da Equipe NASF/ESF, enquanto potencializadoras da Rede de Atenção à Saúde, conforme os princípios do SUS, as nove áreas de divisão do NASF, os novos desafios e demandas de prevenção e cura articuladas, as características multidisciplinares e diferentes abordagens do trabalho, para que a APS, conduza a sociedade na definição de seus direitos e do empoderamento, objetivando a pactuação de políticas de produção de saúde para além da demanda curativa. Tópico 4 – O apoio à ESF a partir da equipe do NASF – legislação e diretrizes O tópico apresenta, inicialmente, a importância de conhecer a legislação que sustenta as diretrizes e execução da ESF, comparando o SUS ideal ao SUS legal e ao SUS real, refletindo sobre obstáculos e potencialidades. São mostradas, também: a missão, a lógica de trabalho e as metas do NASF como apoio matricial às Equipes de Saúde da Família; a importância das relações horizontais e dialógicas na construção de correspondências entre os mesmos; as possibilidades de ações integradas NASF/ Academias de Saúde para ampliar a capacidade de interação coletiva; a importância da integração das equipes para a resolutividade, a integralidade como principal diretriz do trabalho, garantindo o cuidado longitudinal; o esforço em evitar a fragmentação e a importância da ação conjunta dos diferentes campos de atuação profissional; o trabalho transversal e a integração de todos esses aspectos para vencer os desafios, mudando a forma de pensar saúde, rompendo com o modelo biomédico e entendendo saúde como produção social, construindo cidadania e reduzindo iniquidades. Unidade 5 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.