41 resultados para Assistência social, financiamento, Brasil
Resumo:
Nome Social o terceiro livro da unidade 02 do curso Poltica Nacional de Sade Integral Lsbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais "O estudo da Poltica LGBT e seus marcos". Neste livro abordado o uso do nome social como ao fundamental no sentido de extinguir as violaes de direitos.
Resumo:
Apresenta as polticas de sade no Brasil no perodo de 1933 a 1966, perodo este onde foram criados os institutos de aposentarias e penses e demais entidades que abrangiam os trabalhadores agrupados por ramos de atividades. Faz uma abordagem sobre o modelo de assistência mdica e os programas de sade pblica nessa poca.
Resumo:
Apresenta as polticas de sade no Brasil no perodo de 1966 a 1977, poca em que houve o golpe militar e o inicio da ditadura. Relata as grandes transformaes no campo poltico e social, e principalmente na estrutura de financiamento da sade, poca em que houve grandes corrupes e desvios de verbas pblicas para aplicao nos interesses de grandes grupos privados. Evidencia o ressurgimento de epidemias devido piora nas condies de sade da populao provocada pela degradao das condies de vida das classes populares. Evidencia a realidade do setor pblico e privado na sade.
Resumo:
Apresenta as polticas de sade no Brasil no perodo de 1989 contextualizando o agravamento da crise financeira no pas, e principalmente para a rea da sade, fazendo com que muitos hospitais privados rompessem seus convnios com o SUS devido reduo expressiva do financiamento, prejudicando em muito a qualidade dos servios prestados populao. Faz um breve panorama a respeito das estratgias neoliberais em contrapartida com o modelo desenvolvimentista.
Resumo:
Apresenta sucintamente, como se deu o processo de implementao do modelo assistencial em sade no Brasil, a partir do Imprio at os dias atuais. Faz uma retrospectiva passando pelo movimento relacionado aos hospitais, profissionais de sade e os diversos sistemas de sade. Perpassa pelo histrico da filantropia e dos diversos (IAPs) Institutos de Aposentadorias e Penses, que em meados da dcada de 60 foram unificados e transformados no Instituto Nacional de Previdncia Social, que mais tarde na dcada de 80 sofreria a crise da previdncia brasileira. Paralelamente a isso, observa-se a forte participao das instituies privadas no oferecimento de servios de alta complexidade comprado pelo poder pblico para oferta a populao atravs do SUS.
Resumo:
Trata-se de uma pesquisa qualitativa, desenvolvida na Unidade de Ateno Primria a Sade Vista Alegre, em Capelinha. Teve como objetivo geral identificar a representao social do enfermeiro para o usurio atendido na Unidade de Ateno Primria a Sade do bairro Vista Alegre. Como objetivos especficos, analisar e identificar os fatores facilitadores e dificultadores que contribuem para a atuao do enfermeiro na ateno primria a sade sob a tica do usurio e ainda identificar a representao social que o enfermeiro tem para com o usurio e quais so suas aes, alm da assistência. Participaram 25 pacientes atendidos pelo PSF Vista Alegre, estando estes na faixa etria entre 18 e 60 anos de idade de ambos os sexos, escolhidos aleatoriamente. Os resultados mostraram que, na viso do usurio, a enfermagem, como um todo, exerce papel cuidador, de atendimento as necessidades dos pacientes e dependentes das aes mdicas. Ainda mostraram que no h distino clara e coesa a respeito do papel e das atribuies de cada categoria, incluindo auxiliar de enfermagem, tcnico de enfermagem e enfermeiro. Para o usurio, todos so enfermeiros. Portanto, preciso insistir na importncia de se criar efetivos canais e formas de comunicao entre enfermeiros e usurios, onde este possa perceber atravs de aes especificas e/ou inespecficas, qual seu verdadeiro papel da unidade de sade, tendo em vista o Programa Sade da Famlia.
Resumo:
O presente estudo constitui-se de um estudo exploratrio e descritivo. A partir de dados preocupantes de suicdio ou tentativas de, no municpio em Lagoa da Prata - Minas Gerais, buscamos identificar, na reviso de literatura, como as intervenes para preveno do comportamento suicida tm acontecido na Ateno Primria. Com os descritores suicdio, fatores de risco e Ateno Primria foram levantados os artigos de peridicos, livros, programas e demais materiais em bases de dados e bibliotecas. A anlise do material estudado apontou que o suicdio um fenmeno multidimensional, presente na sociedade e que acompanha a histria da humanidade, no tempo e espao, hoje de forma mais evidente, em uma sociedade que parece cultuar a morte. Inmeros so os fatores de risco a desencadearem o desfecho do suicdio: sade mental (desordens de humor, como a depresso; ou transtornos psicticos como esquizofrenia); sade mental associada ao abuso de substncias como drogas e/ ou lcool; histria familiar de suicdio; perdas (relacionamentos, sade, identidade); eventos de muito estresse (presso social, abuso sexual e ou corporal, instabilidade familiar, mudanas sociais, etc.); acessibilidade a mtodos letais como armas de fogo; exposio ao suicdio (familiares ou amigos); problemas legais (priso) e conflito de identidade sexual; dentre outros. Presentes nos mais variados contextos, esse fenmeno apresenta hoje ndices crescentes, em decorrncia do alarmante nmero de pessoas que pe fim prpria vida. Segundo a Organizao Mundial da Sade (OMS), o suicdio ocupa o segundo lugar entre as mortes mais violentas do mundo e se torna um problema de sade pblica. O estudo levou a inmeras observaes, sendo possvel elencar: no que se refere a tratamentos de preveno de suicdio, que h uma relao direta entre reduo de morbidades psiquitricas e risco de suicdio; que ainda incipiente o conhecimento sobre o valor preventivo nas diversas intervenes existentes; que uma pequena parcela de pacientes com risco de suicdio recebe tratamento adequado. Faz-se necessrio ainda, o reconhecimento e identificao dos inmeros fatores de risco e de proteo serem fundamentados em teorias capazes de compreenderem o comportamento humano. No Brasil o programa de sade existente direcionado aos suicidas, em potencial, no especfico e nem eficiente. No existem formao e preparao adequadas dos profissionais as Sade da Ateno primria. Acredita-se que atravs de um trabalho, dos profissionais da Sade da Ateno Primria, com mais conhecimentos acerca do suicdio e seus fatores de risco, possvel detectar suicidas em potencial e fazer o encaminhamento dos mesmos ao tratamento adequado, antes que tentam ou cometam o ato extermnio.
Resumo:
Este estudo apresenta uma reviso narrativa da literatura nacional e internacional dos ltimos dez anos e analisa os possveis papis da enfermagem no campo da sade mental no contexto da Estratgia de Sade da famlia no Brasil. No decorrer do estudo observou-se a necessidade da criao de uma enfermagem inovadora, que no se apegue somente a terapia medicamentosa, mas sim de uma enfermagem que trabalhe em vrios contextos sociais e que crie vnculos com as famlias e as comunidades. Foi observado que aes como as atividades em grupo e articulaes com as organizaes populares das comunidades so de suma importncia para a melhora dos pacientes com transtorno mental, pois facilitam a socializao dos mesmos. Observamos tambm, a necessidade da introduo de um plano de educao continuada para a enfermagem que possa contribuir para uma assistência de qualidade ao portador de transtorno mental na qual ele se sinta efetivamente acolhido, contribuindo assim, para sua incluso social.
Resumo:
A Ateno Primria Sade a porta de entrada do paciente no Sistema nico de Sade (SUS). No Brasil, a Reforma Psiquitrica culminou em uma maior interao entre a Ateno Primria Sade e a Sade Mental, transformaes das instituies, e transformaes culturais de forma a romper paradigmas reconceituando a doena mental. O trabalho em tela realizado a partir de leituras exploratrias, analticas e interpretativas sobre a reinsero dos portadores de transtornos mentais na comunidade, reflexo sobre a realidade da assistência sade mental, mediado pelo levantamento das informaes j existentes no Servio de Sade Mental de Sarzedo, SESAMES, objetivou relatar o atendimento da rede de apoio secundria, SESAMES, e sua interlocuo com a cidadania do portador de sofrimento mental mediada atravs das novas formas de abordagem a este usurio. A pesquisa resultou no achado de que o SESAMES acompanha constantemente 579 pacientes, realiza atividades e aes preconizadas pelas diretrizes e legislao pertinentes e ainda, responsvel por uma populao que atualmente de 27104 residentes. Todavia apesar das aes que esto sendo desenvolvidas verifica-se aumento significativo no nmero das internaes nos anos de 2010 e 2011. Portanto apreende-se a importncia de que novas formas de abordagem, dimensionamento dos aspectos relacionados ao tratamento e ao manejo clinico sejam efetivadas.
Resumo:
O Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) uma patologia que se define por intolerncia a carboidratos, resultando em hiperglicemia de gravidade que pode variar, com incio ou diagnstico durante a gestao. No Brasil, estima-se prevalncia de 2,4% a 7,2%, dependendo do critrio utilizado para o diagnstico. Diante disso, o objetivo deste estudo trata-se de verificar como se d a assistência de enfermagem s gestantes com diabetes mellitus - Diabetes Mellitus Gestacional (DMG). Realizou-se uma reviso do tipo narrativa, com o propsito de sumarizar as pesquisas j concludas e obter concluses. Como resultado constatou-se que a gestante portadora de DMG deve ter acompanhamento realizado pelo obstetra e pelo enfermeiro, contudo por este ltimo assistência deve ser prestada de maneira mais rigorosa, pois considerada uma gestao de alto risco. Assim, acredita-se que a gravidez para algumas pacientes possa trazer complicaes para a sua sade e para o feto, sendo necessria uma interveno de enfermagem eficaz para o retorno dessa gestante ao seu meio social em boas condies fsicas e psicolgicas. Verificou-se que a preveno, por meio do pr-natal, do DMG o melhor caminho a ser seguido por uma gestante, pois favorece ao setor de sade pblica, relacionado gasto/benefcio e a prpria sade da mulher e do feto, pois reduz o ndice de mortalidade e risco de seqelas no beb.
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Resumo CASTANON, Alina Beaton . Melhoria da ateno sade do Idoso na UBS Brasil Novo, Macap /AP. 2015 85f. Trabalho de Concluso de Curso (Curso de Especializao em Sade da Famlia) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. Ao realizar um projeto de interveno atravs de estudos e levantamento de dados, desenvolveu-se uma ao programtica prioritria na ateno bsica, intervindo na assistência, promoo e preveno sade dos idosos da rea de abrangncia da UBS Brasil Novo, situado na zona norte no municpio de Macap Amap, durante 12 semanas, compreendido entre Abril a Junho 2015. Nosso objetivo foi melhorar a ateno sade do idoso, incluindo ateno odontolgica, em uma populao estimada de 3024 usurios, em nossa rea de abrangncia a estimativa de 302 idosos, representando 10% da populao estimada. Segundo o CAP o total de idosos com 60 anos ou mais residentes na rea e acompanhados na UBS era de 193, sendo a cobertura de 62%. Tivemos uma meta de cobertura para alcanar 80% e fizemos 82,1%, num total de 248 idosos, nas demais metas de qualidade alcanamos 100%. Para realizao da interveno, utilizou- se o banco de dados do SIAB, pronturios e registros especficos, relatos dos ACS, planilha de coletas de dados e ficha-espelho, fornecidos pela Universidade Federal de Pelotas. Alcanou-se o cadastramento adequado no Programa de Ateno ao Idoso, a realizao de exames clnicos adequados incluindo exame fsico dos ps, com palpao dos pulsos tibial posterior e pedioso e medida da sensibilidade a cada trs meses para diabticos, da avaliao multidimensional rpida, solicitao de exames complementares peridicos, priorizamos a prescrio de medicamentos da farmcia popular, realizamos o cadastro e priorizamos as visitas domiciliares aos idosos acamados e com dificuldades de locomoo, rastreamento para hipertenso arterial e diabetes mellitus, visitas domiciliares dos idosos faltosos as consultas programadas, avaliao de necessidade de atendimento odontolgico, distribuio da caderneta de sade do idoso. Foram avaliados os idosos para risco de morbimortalidade, fragilidade na velhice e a rede social garantiram as orientaes sobre hbitos alimentares saudveis, a prtica regular de atividade fsica e sobre higiene bucal. Em correspondncia ao incio na interveno se resultou a melhora quali e quantitativamente do programa de ateno sade do idoso em nossa UBS o qual ficou como parte da rotina de trabalho. Palavras-chave: sade da famlia; ateno primria sade; ateno sade do idoso;SadeBucal.