310 resultados para Agentes Comunitários


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Esse trabalho tem como objetivo propor um programa de educação permanente para os agentes comunitários de saúde da Estratégia de Saúde da Família Antônio Pimenta I do município de Montes Claros.

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Um dos pilares da Estratégia Saúde da Família é a atuação na promoção da saúde, sendo que o Agente Comunitário de Saúde tem um forte vínculo com a comunidade do território adscrito de atuação da equipe. O Agente Comunitário de Saúde tem grande conhecimento das crenças e cultura local, bem como dos problemas sociais e de saúde da população. Contudo, a falta de capacitação desses trabalhadores gera anseios e entraves. Pela importância de seu trabalho, torna-se fundamental uma preparação adequada e continuada. O objetivo deste trabalho foi elaborar um projeto de intervenção por meio de Educação Permanente em Saúde para capacitação dos Agentes Comunitários de Saúde da Equipe de Saúde da Família do Programa Saúde da Família Novo Horizonte em Ponte Nova - Minas Gerais, visando aumentar a qualidade da promoção da saúde e prevenção de doenças. Foi elaborado um plano de ação a partir da observação direta e entrevista, de modo a desenvolver um projeto de intervenção adequado à necessidade local. Foi realizada revisão bibliográfica sobre o tema para sustentação teórica. Foi proposta a participação da Equipe de Saúde, e para a parte operacional, incluída a gerência da unidade. Conclui-se que a capacitação adequada e contínua é capaz de diminuir os índices de morbimortalidade da população, além de fortalecer o vínculo da equipe de saúde com os usuários

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A educação em saúde é fundamental para desenvolver capacidades individuais e coletivas, com o objetivo final de melhorar a qualidade de vida e saúde da comunidade assistida. Para que uma Unidade Básica de Saúde (UBS) possa atender adequadamente os usuários adscritos em seu território é imprescindível o conhecimento do cenário em que estão inseridos, considerando e valorizando todos os atores envolvidos, adequando suas ações às necessidades. Sendo assim, nota-se a importância da percepção integral e precisa dos problemas dos usuários. Na UBS - Várzea, do município de Lagoa Santa-MG, foi identificado como nó crítico da atenção local, o déficit em termos de conhecimento em saúde por parte das Agentes Comunitárias de Saúde (ACS). A partir do diagnóstico situacional e revisão da literatura, teve-se por objetivo elaborar um projeto de intervenção direcionado à capacitação das ACS da UBS-Várzea. Espera-se oferecer subsídios para o desenvolvimento adequado de suas atribuições, auxiliando no esclarecimento de dúvidas de forma objetiva, contribuído para melhoria da qualidade de vida das pessoas

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A ESF São José, Bom Despacho - MG, conta com alta demanda espontânea para atendimento médico, baixa participação social e visitas domiciliares pouco resolutivas. Para fortalecer o elo ESF - Sociedade identificou o ACS como vínculo mais importante de atuação, espera-se dele um papel de controle da situação de saúde da população e que o mesmo facilite o acesso ao serviço de saúde. Recaem sobre ele expectativas de mediação, aproximação e facilitação do trabalho da equipe. O objetivo deste trabalho é elaborar um projeto de capacitação, através da Educação Permanente, para ACS da Equipe São José. Com base em referencial teórico de produções científicas brasileiras, gratuitas, on line, na SCIELO, Ministério da Saúde, Biblioteca Virtual do NESCON e com o Planejamento Estratégico Situacional, foi elaborado um plano de ação com reuniões mensais abordando temas de saúde e realizando reflexão sobre o trabalho da equipe e do ACS, resultados e perspectivas, através dos conceitos da Educação Permanente em Saúde. A reflexão sobre o trabalho da ESF permite reconstruir novas estratégias e ações em saúde, facilitando o processo de trabalho e execução, como forma de aprendizagem, valorização e transformação do seu cotidiano.

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A hanseníase é uma doença infectocontagiosa de evolução crônica, sendo ainda um sério problema de saúde pública no Brasil. Esse fato é preocupante porque se trata de uma doença de fácil diagnostico, tratamento e que tem cura, no entanto, quando diagnosticada e tratada tardiamente pode trazer graves consequências para os portadores. O objetivo desta investigação é comparar o conhecimento dos Agentes Comunitários de Saúde do município de Ipaporanga antes e após a aplicação da intervenção de educação em saúde sobre hanseníase. Será realizado um estudo qualitativo, de intervenção educativa no Posto de Saúde de Araras, Ipaporanga, Ceará. O universo da pesquisa será composto pelos Agentes Comunitários de Saúde do referido posto. Esta pesquisa será realizada em três etapas: diagnóstico, intervenção e avaliação. O instrumento de coleta de dados utilizado neste estudo será um questionário elaborado pelo autor da intervenção. Todas as informações utilizadas serão mantidas sob os princípios da ética na pesquisa em saúde, o uso dele será apenas para fins científicos. Espera - se que a intervenção educativa seja eficaz e após sua aplicação melhore os conhecimentos que os Agentes Comunitários de Saúde têm sobre a hanseníase e contribua para melhora dos índices da doença no município.

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Introdução: esse Projeto de Intervenção foi desenvolvido no município de Lagoa Santa que possui 17 unidades de atenção primária à saúde, onde atuam as Equipes de Saúde da Família. Constatou-se que a Unidade Básica de Saúde Novo Santos Dumont havia o problema que traz maior impacto à população adscrita que é a falta de qualificação profissional das Agentes Comunitárias de Saúde (ACS). Objetivo geral: elaborar um programa de qualificação para os agentes comunitários de saúde no município de Lagoa Santa. Metodologia: inicialmente realizou-se uma fundamentação teórica foi realizada por meio de um levantamento de literatura baseado nos módulos do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família e em revisão de literatura. O Plano de Ação engloba um curso de capacitação para incremento do conhecimento técnico-científico com aulas expositivas, visitas domiciliares para acompanhamento dos ACS e reuniões para discussão de casos. A avaliação do curso será realizada por instrumentos de prova e verificação de habilidade. Resultados esperados: melhorar o conhecimento das ACS e melhorar o processo de trabalho da equipe.

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Aborda o cuidado em saúde com base no paradigma da integralidade biopsicossocial e na atenção integral à saúde na APS. Apresenta a Abordagem Centrada na Pessoa e a Abordagem Familiar e Comunitária como eixo estruturante do processo de trabalho e como um diferencial no atendimento das equipes da Saúde da Família. Apropria do Caso da Dona Antônia e do Caso da Ana Maria e explora a necessidade de integração das ações de promoção, educação em saúde, prevenção de agravos, assistência e reabilitação dos problemas mais relevantes no âmbito individual, familiar e comunitário. Discute como desenvolver ações na perspectiva do cuidado integrado e interdisciplinar.

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O objeto reflexão sobre a realidade inicia com um relato sobre as condições sobre a cidade de Nova Esperança. Fala do número de habitantes, estabelece quais os indicadores de saúde em pauta e destaca a condição de vulnerabilidade da população do Bairro onde está localizado o posto de saúde. Essa cidade fictícia, que servirá de base para os estudos do módulo como um todo, é onde o personagem trabalhará na implantação da Estratégia de Saúde da Família. Na sequência, orienta para a leitura do material que aborda: Como funciona e qual o propósito da estratégia de Saúde da Família no âmbito das unidades básicas de saúde; a integralidade e hierarquização da unidade de saúde da família como arte do primeiro nível da atenção a saúde; a territorialização e adstrição de clientela, e aborda a equipe multiprofissional onde a composição mínima é de um médico, um enfermeiro, um cirurgião dentista, um auxiliar de enfermagem, um auxiliar de consultório dentário e de quatro a seis agentes comunitários de saúde, destacando que a relação equipe/população deve ser observada e, portanto, a Saúde poderá atuar com mais de uma Equipe, dependendo da concentração de famílias no território sob sua responsabilidade. No final da leitura, é salientado que todo o processo de reconhecimento, explicação e intervenção sobre os determinantes de saúde deve ser realizado com o apoio e a participação efetiva da comunidade.E também que cabe à equipe de Estratégia Saúde da Família (ESF) o desenvolvimento de práticas assistenciais e de mobilização comunitária que facilitem a identificação e o atendimento dos problemas de saúde da comunidade, além da criação de vínculos de corresponsabilidade na manutenção e na recuperação da saúde. Para finalizar o objeto, é levantado um questionamento sobre o entendimento geral a cerca do papel dos profissionais na proposta da Estratégia de Saúde da Família. Unidade 1 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia pelo levantamento dos cadastros das crianças no território e coloca a extrema importância de verificar os registros que estão sendo realizados pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), lembrando que é apropriado também discutir em equipe se existe alguma dificuldade de registro pelos agentes. Alega que o preenchimento da Ficha C normalmente deixa dúvidas e explica que é utilizada para registrar o acompanhamento da criança. Ressalta que é preciso traçar estratégias para que 100% das crianças estejam com o registro atualizado. Lembra ainda que no Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) estão as informações que servirão de base para a priorização de ações com relação à saúde da criança, destacando algumas dessas informações. Termina mostrando que a investigação dos indicadores pode ocorrer na visita domiciliar, e frisa que ACSs bem orientados pela equipe Saúde da Família é indispensável para que se tenha dados atualizados que realmente espelhem a realidade da região trabalhada. Unidade 2 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Objeto tem início com uma abordagem da importância do planejamento para a expressão subjetiva individual em uma participação grupal, de maneira que o grupo seja o espaço da trama grupal da expressão da dimensão individual, que depende muito da qualificação técnica dos profissionais que trabalham nesse contexto. Segue mostrando questões de cuidado ético e técnico, além de listar possibilidades de efetivar essas questões de planejamento de trabalho de grupos além de territorialização das equipes e reconhecimento de contexto comunitário. Cita ainda as reuniões das equipes por área de abrangência, o trabalho dos agentes comunitários e os indicadores peculiares e específicos, que servem para melhor planejar o grupo e seus objetivos. Termina mostrando um exemplo prático e ainda quatro pontos fundamentais sobre profissionais envolvidos, período do ano para realização, mapeamento de locais na comunidade e estratégias de fluxo de participantes. Unidade 2 do módulo 13 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Tendo em vista o atendimento integral à saúde da criança, faz-se necessário promover seu acompanhamento no que concerne ao crescimento e desenvolvimento saudável; avaliação de riscos ambientais, socioeconômicos, nutricionais e biológicos, a fim de prevenir o adoecimento; identificar as crianças mais vulneráveis e evitar hospitalizações. Nesse contexto, a consulta de enfermagem objetiva prestar assistência sistematizada por meio de planos de cuidado que contribuam para a promoção, proteção e reabilitação da saúde da criança, isto é, busca identificar riscos no crescimento e desenvolvimento; orientar os agentes comunitários de saúde a realizar busca ativa para identificação dos faltosos do programa; realizar visita domiciliar sempre que necessário; verificar e administrar as vacinas conforme o calendário básico de vacinação; incentivar o aleitamento materno exclusivo até os 6 meses e orientar a alimentação complementar após esta fase; identificar e esclarecer dúvidas e dificuldades da mãe e da família, dentre outros. Este material também aborda a atuação da equipe de enfermagem para crianças no início de vida incluindo instruções às suas mães

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Tópico 1 – Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) O tópico tem início com um histórico da coleta de dados sobre mortalidade, sobre a lenta evolução do processo, das lacunas existentes no passado, principalmente as relativas à causa das mortes. A seguir é apresentada a situação atual: o SIM, alimentado pelos dados obrigatórios da Declaração de Óbito (DO) – sua forma de organização e preenchimento; a coleta e disponibilização dos dados obtidos na DO; a relevância dos diferentes tipos de dados; as vantagens e limitações do SIM, sua confiabilidade em âmbito nacional e internacional; a exemplificação do uso do SIM em Santa Catarina; a importância e exemplificação do cálculo do Coeficiente de Mortalidade Infantil. Também é proposta a reflexão a respeito da relevância desse sistema de informação. Tópico 2 – Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) O tópico apresenta o sistema brasileiro de coleta de dados sobre os nascidos vivos, a partir da Declaração de Nascimento (DN), por meio de diferentes blocos de informação: registro civil, localização, informações sobre a mãe, sobre a gestação, o parto e os dados da criança. Apresenta, também, as vantagens e limitações do SINASC, propondo uma reflexão sobre sua utilidade e relevância para o planejamento, desenvolvimento e execução de políticas públicas por parte das equipes ESF/NASF. É mostrado, finalmente, um exemplo de utilização do SINASC em Santa Catarina. Tópico 3 – Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) O tópico tem início tratando da obrigatoriedade de os profissionais de saúde e os responsáveis por estabelecimentos de saúde, públicos e privados, comunicarem, aos gestores do SU, casos suspeitos de determinadas doenças e agravos, cuja listagem é apresentada a seguir, mostrando a importância do SINAN para realizar diagnóstico dinâmico da ocorrência de eventos, monitorar situações, calcular taxas, subsidiar ações, indicar riscos e auxiliar o planejamento de modo geral. São apresentados, também, o histórico do SINAN e um exemplo de sua utilização em Santa Catarina. Tópico 4 – Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde – (SIH-SUS) No tópico, é apresentado o histórico e a importância do conhecimento da taxa de internação para a ação corretamente direcionada em gestão de saúde. É explicado que a taxa foi criada para a apuração do número de internações na rede particular a serem pagas pelo SUS, não levando em conta as internações realizadas na rede púbica que, no entanto, corresponde a cerca de 70 a 80% do total. Outro ponto abordado são os problemas gerados pela grande quantidade de erros de preenchimento das fichas que contêm os dados. Apresenta-se, a seguir, o exemplo de sua utilização em Santa Catarina e a fórmula para o cálculo da taxa. Tópico 5 – Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) O tópico apresenta o SIAB, criado para armazenar e processar os dados coletados pelos agentes comunitários e demais integrantes de equipes profissionais de ESF, cuja utilidade e importância são fundamentais para a implementação da gestão em saúde, permitindo conhecer a realidade sócio sanitária da população, auxiliando o NASF no planejamento, execução e avaliação das ações. São apresentados os modelos de fichas utilizadas para a coleta de diversos tipos de dados, a forma e consolidação dos dados coletados em diferentes formas de relatórios que irão alimentar sistema, norteando a atuação dos gestores. Tópico 6 – Outros Sistemas de Informação de Saúde O tópico apresenta outros sistemas de informação que também fornecem dados para organizar e nortear a gestão de saúdo no Brasil: SIOPS, HIPERDIA, SISVAN, SI PNI, SINITOX, explicando a natureza e a importância de cada um. É explicado também como é possível, ao profissional da área, acessar esse dados a partir das secretarias municipais de saúde e qual a relevância do conhecimento dos mesmos para o trabalho consciente em saúde. Unidade 4 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Trata das condutas que devem ser adotadas por profissionais da área de enfermagem e/ou agentes comunitários de saúde frente a pacientes com sangramento uterino excessivo (>80 mL/ciclo), conhecido como menorragia, ou prolongado (>7 dias). Esse é um das queixas ginecológicas mais comuns, acometendo todas as faixas etárias, desde a adolescência até a perimenopausa. A história anterior da paciente, suas características menstruais, que constituem o seu padrão individual de sangramento, é o que leva a definição do padrão do sangramento como normal ou anormal.

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O vídeo apresenta uma análise do papel do agente comunitário de saúde, o histórico e a evolução da profissão no Brasil, fornece detalhes sobre as várias etapas da visita domiciliar, desde o cadastramento das famílias até o desenvolvimento de atividades de educação e assistência e lista alguns benefícios conhecidos das visitas domiciliares realizadas pelos agentes comunitários de saúde.

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Exercício de múltipla escolha relativo ao material trabalhado na aula: Por que estimular o autocuidado na pessoa com diabetes?