607 resultados para Vigilância em saúde do trabalhador
Resumo:
A Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) diz respeito à efetivação do direito de todos os cidadãos terem acesso à alimentos de qualidade e em quantidade suficiente de forma ininterrupta. Geralmente entendida de forma restrita como a qualidade sanitária dos alimentos, SAN é um conceito que vem se ampliando ao longo do tempo. Atualmente SAN corresponde ao cuidado com todos os processos que envolvem a alimentação, desde a produção de alimentos até o seu consumo final e utilização biológica. Na Atenção Básica conhecer os indicadores de SAN pode auxiliar as equipes de saúde da família a identificar situações de risco ou insegurança alimentar que poderão interferir diretamente nas situações de saúde de seus territórios e população adscrita. Regida pela Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (PNSAN) instituída em 2006 e regulamentada em 2010 deu início a implantação do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN). Trata-se de uma política intersetorial que congrega todas as ações, programas e demais políticas desde a produção e distribuição de alimentos, acesso aos alimentos de forma igualitária e saudável e consumo de alimentos. O SISAN possui 4 componentes fundamentais, sendo estes: conferências, conselhos de segurança alimentar e nutricional (CONSEA), câmaras interministeriais ou intersecretarias de segurança alimentar e nutricional (CAISAN) e os planos de segurança alimentar e nutricional. Os componentes do SISAN devem existir nos 3 entes federativos (governos federal, estadual e municipal) e funcionam como o espaço para decisão política e articulação intersetorial de todos os programas e ações de SAN.
Resumo:
Este curso integra um conjunto de quatro qualificações sobre o tema geral “uso terapêutico de tecnologias assistivas”, organizado com esta finalidade. Por meio deste módulo, o objetivo é promover a atualização dos participantes sobre o emprego dessas tecnologias no âmbito da habilitação e da reabilitação de cegos e pessoas com baixa visão. Os temas abordados são: aspectos epidemiológicos da baixa visão e perda visual; avaliação oftalmológica na baixa visão – criança com baixa visão, exame refracional, avaliação visual na criança; estratégias de reabilitação visual – métodos de magnificação da imagem, uso de auxílios, perda do globo ocular, classificação da cavidade anoftálmica congênita ou adquirida; e trabalho protético e acompanhamento – síndrome da cavidade anoftálmica e condições e cuidados com próteses oculares
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Atualização de diagnóstico e tratamento de hipertensão crônica, quando suspeitar de hipertensão secundária, quando encaminhar ao especialista e atualização de urgências e emergências hipertensivas.
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A esquizofrenia tem sido relatada em estudos recentes na América Latina e no Brasil com taxas de prevalência próximas a 1%. Isso significa que inevitavelmente encontraremos pacientes com esse transtorno mental nas áreas de abrangência das unidades de atenção primária. Algumas vezes esses pacientes apresentam dificuldade de procurar um serviço de maior complexidade devido a distância e, assim, demandam frequentes consultas nas unidade básicas. Torna-se, portanto, fundamental, em algumas circunstâncias, que a atenção primária saiba manejar esses pacientes. Nessa Workshop iremos revisar o manejo da esquizofrenia com o foco na atenção básica.
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Doença infecciosa, autolimitante causada por alimentos infectantes, salmonela, que acomete o homem e os animais cujos sintomas são: febre, diarreia, vômitos, escalofrios, dores abdominais, cólicas. Apresenta um período de incubação em media de 18 horas podendo variar entre 8 e 42 horas. O agente etiológico, salmonela, na maioria das vezes pode ser encontrada em alimentos de origem animal, com uma maior frequência os ovos. Dentre as toxiinfecções, gastroenterites, as causadas por salmonelas são as mais incidentes.
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Exercícios de verdadeiro ou falso que sistematizam os conhecimentos adquiridos, com base na aula: Intervenções para Mudança de Estilo de Vida e Autocuidado Apoiado no Diabetes Mellitus: Acompanhamento do uso correto de medicação oral insulina, conforme prescrição médica.
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Com uma média de 5,2 litros por pessoa a cada ano, o Brasil mantém desde 2008 o título de país que mais consome agrotóxicos. E engana-se quem pensa que todo esse veneno só está presente nas lavouras e indústrias agrícolas: ele não só chega à nossa mesa todos os dias, como também está no ar que respiramos, na água que bebemos e até no leite que muitas mães dão aos seus filhos. Ele está acumulado em nossos organismos! Por isso, a pauta dos agrotóxicos é tão urgente e precisa ser discutida por toda a sociedade. Precisamos pensar em novas alternativas, que nos permitam produzir alimentos com menos danos à saúde e ao meio ambiente. Nesta reportagem, direcionamos esta preocupação àqueles que estão no início da cadeia produtiva, e que estão expostos ainda mais intensamente a esses venenos todos os dias: os trabalhadores rurais. Santa Catarina é um estado de grande produção agrícola. Quem trabalha na Atenção Básica (AB) no interior do estado convive diariamente com casos de contaminação por agrotóxicos. Cada membro da equipe de saúde pode contribuir para reduzir os prejuízos nesses casos, orientando para uma mudança de hábitos visando uma melhor qualidade de vida no campo. Para isso, não há como prescindir do serviço prestado pelo Centro de Informações Toxicológicas (CIT/SC), que mantém um plantão permanente e dispõe de um laboratório de análise toxicológica reconhecido nacionalmente como referência nos casos de urgência.
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No último 31 de maio, comemoramos mais um Dia Mundial sem Tabaco. A campanha foi criada em 1987 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para alertar sobre as doenças e mortes evitáveis relacionadas ao tabagismo, e é mantida até hoje pelos países membros das Nações Unidas. De acordo com a OMS, o tabagismo é responsável por cerca de 5 milhões de mortes por ano em todo o mundo - somente aqui no Brasil são mais de 200 mil. Para se ter uma ideia, ele mata mais que AIDS, malária, tuberculose, crack, cocaína e heroína em conjunto, configurando-se como a maior causa evitável de doenças, invalidez e morte. Pesquisas da OMS apontam que ele é fator de risco para mais de 50 doenças, metade delas incapacitantes e/ ou fatais. Estima-se que 50% dos fumantes crônicos desenvolvam alguma doença relacionada ao tabaco ao longo da vida. Considerando todos esses números alarmantes, é possível compreender porque o tabagismo é visto como um grande problema de saúde pública. Entretanto, pensar em saúde pressupõe abarcar inúmeros conceitos, para além da perspectiva doença - cura. Saúde também é uma questão social, política e econômica, e uma temática complexa como a epidemia mundial de tabagismo envolve todos esses fatores. Por isso, o Telessaúde SC propõe, com essa reportagem, problematizar a questão do tabagismo em todas as suas nuances, para articularmos, não somente como profissionais da saúde, mas como cidadãos, soluções para reduzir os danos causados pelo hábito de fumar.
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Aula em powerpoint narrado, que aborda a epidemiologia do diabetes.
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Exercício de verdadeiro ou falso elaborado com base no material da aula da Unidade 2 - Por que estimular o autocuidado no Diabetes? Material produzido pela UNASUS UFCSPA para o Curso Qualidia.
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Aula em powerpoint narrado que aborda uma introdução ao Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MACC)CHRONIC CARE MODEL
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Exercício de relacionar colunas, elaborado com base no material da aula da Unidade 3 - Você faz uma clínica adequada para estimular o autocuidado? Introdução ao Modelo de Atenção às Condições Crônicas (MACC)
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O vídeo apresenta o tema das intoxicações por medicamentos e suas consequências para a saúde pública no Brasil, com destaque para a atuação dos Centros de Informação e Assistência Toxicológica (CIAT).
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Dramatização de uma reunião numa Unidade de Saúde, com médicos e agentes de saúde, sobre a vigilância de contatos para quebrar a cadeia de transmissão da Hanseníase.
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Dramatização de uma consulta médica, onde o profissional aproveita a oportunidade para obter um diagnóstico da hanseníase.