592 resultados para Opas venäläisyyteen


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Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o dentista deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado a trauma dental, contextualizando o tema com o prontuário digital do personagem Tiago de Souza. Relata que os motivos de consulta do garoto na Unidade de Saúde são um corte profundo no queixo e o sangramento ocasionado pelo trauma. O objeto questiona o dentista sobre qual a primeira medida a ser tomada quando se atende uma criança com suspeita de fratura condilar. Indaga sobre qual deve ser o tratamento sequencial e sobre a importância do correto diagnóstico da fratura, incluindo a orientação relacionada ao encaminhamento para o fisioterapeuta. Finaliza destacando que é importante que o profissional se sinta preparado para realizar o diagnóstico correto e o atendimento inicial do paciente com fratura de côndilo, além de tomar as medidas necessárias para o seu encaminhamento e acompanhamento.

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Este objeto começa destacando que situações de dor de origem periodontal são eventos muito co¬muns no cotidiano do cirurgião dentista, pois estão relacionadas principalmente à presença das do¬enças periodontais. Ressalta a importância do estudo das gengivites e periodontites como doenças isoladas ou como fatores contribuintes para o estabelecimento de doenças periodontais mais graves. Lembra que é obrigação do cirurgião-dentista diagnosticar e promover a conduta necessária para prevenção e tratamento ou para encaminhamento. Aborda lesões da mucosa bucal que causam sintomatologia dolorosa. Relata que dores de origem periodontal têm, em sua grande maioria, etiologia relacionada ao acúmulo de placa dentária e, portanto, sua prevenção está relacionada diretamente com a qualidade da higiene bucal. Explica o conceito e a classificação da dor de origem periodontal e na mucosa, detalhando agravos e doenças que causam dor de origem periodontal (impacção alimentar; gengivite relacionada à placa dentária; periodontite crônica relacionada à placa dentária; abscesso periodontal; pericoronarite; gengivite ulcerativa necrosante – GUN; gengivites descamativas) e agravos e doenças que causam dor na mucosa (mucosite; estomatite aftosa recorrente; gengivoestomatite herpética aguda – GEHA; doenças imunomediadas). Detalha as formas de avaliação e diagnóstico diferencial dos casos, compreendendo o modo como tais situações se apresentam em eventos agudos. Explica a realização dos procedimentos de avaliação, tornando o diagnóstico mais preciso e a assistência mais resolutiva, e detalha a abordagem inicial dos casos. Ressalta a extrema importância do acompanhamento pelos profissionais da Atenção Básica dos casos encaminhados aos outros níveis de atenção, na perspectiva da continuidade do cuidado. Finaliza indicando, em anexo, a prescrição de medicamentos em situações de dor de origem periodontal e na mucosa e a importância do conhecimento farmacológico do cirurgião-dentista, que não pode se restringir apenas a prescrição de analgésicos, antibióticos e anti-inflamatórios.

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O objeto apresenta um caso clínico com o objetivo de contextualizar um evento agudo relacionado a dor de origem periodontal e na mucosa, contando a história da personagem Mônica da Silveira, recepcionista da Unidade de Saúde, cujo motivo da consulta era dor contínua, espontânea e intensa, localizada próximo à base da mandíbula, além de febre e dificuldade de engolir. O dentista inicia a anamnese e, depois, realiza inspeção visual extra-oral e inspeção visual intra-oral. O objeto orienta que o dentista deve estar preparado para realizar o atendimento do paciente que se apresenta com dor de origem periodontal, sendo capaz de realizar diagnóstico, atendimento inicial com medidas locais e prescrição de medicamentos, além de cuidados pertinentes ao caso e subsequentes encaminhamentos. Para finalizar, o objeto expõe perguntas balizadoras que auxiliam a compreensão do caso, proporcionando um espaço para reflexão, abordando inclusive a indagação sobre procedimentos e orientações que devem ser realizados na Atenção Básica antes de os pacientes com quadros periodontais agudos serem encaminhados para o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) para atenção especializada.

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Este objeto apresenta um exercício de tomada de decisão no qual o dentista deve fazer escolhas baseadas em um conjunto de informações fornecidas a respeito do caso clínico relacionado a dor de origem periodontal e na mucosa. Para contextualizar, o objeto disponibiliza o prontuário digital da personagem Mônica da Silveira, recepcionista da Unidade de Saúde, cujo motivo da consulta era dor contínua, espontânea e intensa, localizada próximo à base da mandíbula, além de febre e dificuldade de engolir. Em seguida, o objeto traz questionamentos sobre qual deve ser o atendimento clínico inicial, a necessidade de prescrição medicamentosa e a melhor conduta de tratamento sequencial. Conclui destacando que a capacidade de tomar decisões resolutivas e no tempo certo é importante para o sucesso da intervenção nos casos de dor periodontal.

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Este primeiro módulo será para conhecer a dinâmica do Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família que será realizada no contexto de seu campo profissional, mais especificamente os processos avaliativos que fazem parte dessa proposta, reforçando a coerência com o projeto pedagógico do curso, valorizando a contextualização teórico-prática do processo pedagógico e a avaliação dos conteúdos.

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O módulo Saúde e Sociedade enfatiza o reconhecimento do trabalho da Estratégia Saúde da Família na Atenção Básica como um processo complexo no que se refere aos saberes, às práticas e às relações envolvidas. Tal processo requer a articulação de bases teóricas, metodológicas e éticas, bem como a contribuição de diferentes profissionais para alcançar uma atenção integral. Nesse sentido, o percurso adotado iniciou com a apresentação dos diferentes modos de pensar e fazer saúde, para, na sequência, discutir a influência da organização da sociedade no processo saúde-doença. Adentrando ao universo das políticas públicas de saúde, sobre as condições de instalação do modelo de saúde brasileiro e sobre o processo histórico de construção da atual política de saúde, o Sistema Único de Saúde. Foram apresentadas suas diretrizes e princípios, além de alguns dos dispositivos legais e operacionais para a concretização do SUS na prática. Abordou-se, também, as concepções de Atenção Primária da Saúde, suas características, eixos, diretrizes e seu sentido no âmbito do SUS.

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O objetivo deste módulo foi motivar e instrumentalizar você para utilizar os conceitos e ferramentas da Epidemiologia no desenvolvimento de suas atividades na Unidade de Saúde e junto à comunidade. Por isso, você conheceu os conceitos básicos e os principais usos e aplicações da Epidemiologia. Além disso, você estudou a respeito: dos conceitos de incidência e prevalência (importantes medidas de ocorrência de doenças e eventos relacionados à saúde); de alguns dos principais indicadores de saúde que podem ser utilizados na sua prática diária como profissional da saúde; e de como são calculados e interpretados os indicadores de mortalidade geral, proporcional, infantil e materna. Por fim, conhecemos alguns dos principais Sistemas de Informações em Saúde do Brasil, suas características, quais indicadores de saúde eles produzem e aprendemos a acessar seus dados através da internet. Esperamos que você tenha aprendido que uma base de dados atualizada e bem estruturada provê aos profissionais de saúde suporte para o planejamento e a avaliação de ações e políticas, além de ser uma importante ferramenta de cidadania e um mecanismo de participação popular. A partir desses conhecimentos você poderá construir diversos indicadores de saúde que deverão ser incorporados pelas Equipes de Saúde da Família e pelos Núcleos de Apoio à Saúde da Família para o planejamento local e para a avaliação de ações e políticas de saúde.

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O exercício sistemático do planejamento potencializa o alcance dos objetivos por reduzir as incertezas envolvidas no processo decisório. Trata-se de um processo contínuo de pensar o futuro, o que implica tomada de decisão permanente dentro de um contexto que sofre influências constantes. Sua riqueza está no processo de análise de uma realidade, que permite a identificação do que se deseja alcançar e das decisões a serem tomadas para produzir os resultados esperados. Isso envolve modos de pensar a realidade, questionamentos para melhor compreendê-la e um processo de decisão continuado sobre o que, como e quando fazer, quais os responsáveis pelas ações e os custos envolvidos. Planejar, portanto, passa a ser uma necessidade cotidiana, um processo permanente para que se possa garantir direcionalidade às ações desenvolvidas, corrigindo rumos, enfrentando imprevistos e buscando sempre caminhar em direção aos objetivos que se quer alcançar. Neste módulo você teve a oportunidade de conhecer as características do planejamento em saúde, com enfoque no Planejamento Estratégico, identificando o processo histórico em que se insere e sua aplicabilidade como ferramenta de gestão dos processos de trabalho da equipe da Atenção Básica.

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Este módulo apresenta três unidades, interligadas pelo seu significado instrumental para a gestão em saúde. Na primeira unidade, vimos a gestão local em saúde, identificando os principais interesses dos gestores, dos profissionais de saúde e dos usuários do sistema. Foram relembradas as principais questões da organização dos sistemas locais de saúde, enfatizando o processo de territorialização, acolhimento, atividades de atenção individual, atividades de atenção coletiva, atenção domiciliar, vigilância local em saúde e coordenação do cuidado. O controle social e as ações intersetoriais no sistema local de saúde também foram abordados na unidade. Na segunda unidade, discutimos o conjunto de procedimentos e normas relacionados com a gestão administrativa de políticas públicas, em geral, e do Sistema Único de Saúde, em particular. Identificamos a importância dos instrumentos de gestão para a alocação de recursos financeiros em equipamentos, materiais, atividades e ações necessárias para atender às necessidades da população. Também foram discutidos os instrumentos que garantem o acesso aos serviços e os procedimentos de média e alta complexidade – PDR, PPI, FPO e TFD. Na terceira unidade, finalizamos com a introdução dos conceitos básicos de avaliação, uma ação fundamental para subsidiar os avanços necessários ao bom desenvolvimento das ações de saúde. Com avaliação é possível redirecionar ações e programas no sentido desejado e previsto no planejamento e nos planos realizados pela gestão. São muitas as propostas existentes de avaliação, e há um grande estímulo para que sejam aplicadas sistematicamente. Como você vê, as três unidades discutem questões que são estruturantes para a boa atuação da gestão, em qualquer área de atuação da saúde.

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Nesta unidade, é apresentado os conceitos relacionados à atuação da Equipe de Saúde da Família e sua integração com o NASF. Toda a reflexão foi orientada para o processo de trabalho na concepção ampliada de saúde, que orienta os princípios finalísticos, doutrinários e organizacionais do SUS. Abordamos questões específicas da atuação na Atenção básica e as estratégias e ferramentas para potencializar seu grau de resolução. Integralidade da atenção, atuação interdisciplinar, intersetorialidade, gestão compartilhada, gestão do cuidado e dos serviços de saúde, clínica ampliada, como também a relevância da participação social na efetiva atuação profissional foram alguns dos aspectos aqui estudados.

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Este módulo trata do conceito e das bases do Apoio Matricial como um modo de produzir saúde de forma compartilhada, no qual os profissionais da Equipe de Saúde da Família (ESF) são apoiados pelos profissionais do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) tanto na retaguarda assistencial quanto no suporte técnico pedagógico. Como metodologia de trabalho, o apoio matricial é descrito através de intervenções e atendimentos conjuntos entre os profissionais das equipes ESF e NASF, como também em situações especiais que exijam a atenção específica do núcleo do saber do especialista da equipe matricial, sem que haja o descomprometimento da equipe apoiada, e tendo esta a preocupação de manter o seguimento do cuidado. Ao longo da leitura deste material foram salientados os caminhos para a efetividade do apoio matricial, que dependem da existência de espaços coletivos e do estabelecimento de algum grau de cogestão e de democracia institucional. Módulo 7 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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A Clínica Ampliada, apresentada neste módulo, é proposta como uma ferramenta com a qual os profissionais da Estratégia de Saúde da Família (ESF) e do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) enfocam o sujeito, a doença, a família e o contexto social, tendo como objetivo produzir saúde e aumentar a autonomia do sujeito, da família e da comunidade na resolução de seus problemas. Para isso, utiliza a integração da equipe multiprofissional, a adscrição de clientela e a construção de vínculo entre profissionais e usuários na elaboração de projeto de cuidado. Na prática, a clínica ampliada é caracterizada por cinco movimentos: compreensão ampliada do processo saúde-doença; construção compartilhada de diagnósticos e terapêuticas; ampliação do objeto de trabalho; transformação dos meios ou objetos de trabalho; e suporte para os profissionais de saúde. Módulo 8 do Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família

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Este módulo busca contribuir para o desenvolvimento das habilidades voltadas à compreensão, à formulação e ao desenvolvimento do Projeto Terapêutico Singular visando a ampliação da resolubilidade da assistência na Atenção Básica à saúde. Procuramos, também, contribuir para a sensibilização quanto à relevância dessa ferramenta para a equipe do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) na atuação na Atenção Básica em associação com a Equipe de Saúde da Família (ESF). Para isso, foram apresentadas habilidades individuais e coletivas que devem ser desenvolvidas, e enfatizou-se a compreensão da importância da inclusão da educação permanente na rotina profissional. Além disso, foram apresentadas algumas experiências exitosas como forma de demonstrar a viabilidade dessa ferramenta na prática profissional da equipe do NASF, desde que seja assumida uma postura de compartilhamento de saberes, com foco nas necessidades do usuário e de sua família. Módulo 9 do Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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O módulo sobre Projeto Saúde no Território apresenta os elementos teórico-metodológicos desta ferramenta de trabalho articulado entre a equipe de Saúde da Família, a equipe do NASF e os demais atores envolvidos com a produção de saúde num contexto mais ampliado. São abordados a cogestão e o trabalho em redes e apresentadas algumas experiências de processos de implantação de PST na Atenção Básica. Módulo 10 do Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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A Unidade 07, parte 1 do Curso de Capacitação a Distância em Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano busca compreender os conceitos básicos adotados pela Defesa Civil em nível nacional e pela Organização Pan-Americana de Saúde da Organização Mundial de Saúde (OPAS/OMS), apresentando, assim, os aspectos ligados as terminologias utilizadas na gestão de risco, os tipos e a classificação dos desastres e sua relação com a saúde, bem como o entendimento do papel e das responsabilidades das instituições que atuam em situações de emergência.