502 resultados para Adesão ao tratamento não farmacológico


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Este guia apresenta recomendações atualizadas para o diagnóstico, avaliação e manejo da hipertensão arterial. Ele é baseado no guia elaborado pelo National Institute for Health and Clinical Excellence do Reino Unido, mas adaptado à realidade brasileira e às orientações do Ministério da Saúde e das Gerências de Hipertensão e Diabetes da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) - RJ. Entre os tópicos abordados, estão: Procedimentos para aferição da pressão arterial; Intervenções para mudanças de estilo de vida; Educação em saúde e adesão ao tratamento; Linha de cuidado para o acompanhamento da Hipertensão Arterial Sistêmica na APS.

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A hipertensão e o diabetes são responsáveis por grande parte das internações e mortes em Entre Rios de Minas. Para que possamos evitar estas internações, propomos um projeto de intervenção que visa melhorar o prognóstico dos pacientes portadores destas doenças. De acordo com a literatura o principal fator de agravo das doenças é o tratamento incompleto ou o seu abandono. O tratamento multiprofissional, em que todos os integrantes da equipe são responsáveis por determinadas funções, tem se mostrado eficaz para levar o melhor tratamento possível aos usuários portadores das doenças crônicas. Ao implementarmos o novo processo de trabalho poderemos abordar 100% dos pacientes portadores de hipertensão e diabetes cadastrados na UBS Dra Valeria Baeta. Assim, iremos promover saúde por meio de ações educativas visando um melhor controle das doenças e a adesão ao tratamento.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e o Diabete Mellitus (DM) são condições primeiramente assintomáticas, altamente prevalentes, de elevado custo social e de enorme impacto no perfil de morbimortalidade da população brasileira, ocasionando um desafio para o sistema público de saúde. O objetivo deste estudo foi elaborar plano de intervenção para prevenção, diagnóstico e tratamento precoce de doenças oculares em pacientes com HAS e DM na Estratégia de Saúde de Família Mais Vida do município de Maria da Fé. Neste trabalho foi utilizado o Método Simplificado do Planejamento Estratégico Situacional. Para elaboração do plano de intervenção foram realizadas ações em três etapas: diagnóstico situacional, revisão bibliográfica e elaboração do plano de ação. A elaboração deste projeto de intervenção proporcionou à equipe ESF José Guilhermino Campos análise aprofundada sobre os fatores que tem dificultado as pessoas com DM a adesão ao tratamento e as lacunas no processo de organização do trabalho em saúde para o acompanhamento longitudinal dessas pessoas

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A Hipertensão Arterial Sistêmica e o Diabetes Mellitus são doenças crônicas não transmissíveis, que se não controladas adequadamente associam-se com o aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais. São consideradas como sério problema de saúde pública no Brasil e no mundo, devido à grande prevalência e incidência na sociedade moderna, associadas a altos índices de morbimortalidade e a grandes impactos econômicos para o sistema de saúde, para as famílias, comunidades e para a sociedade em geral. Sabe-se que a abordagem terapêutica, a educação em saúde e o diagnóstico precoce são pilares para que se possa alcançar o controle rigoroso e efetivo dessas condições. Após o diagnóstico situacional na área de abrangência da unidade de saúde PACS São Paulo no município de Governador Valadares, foram identificados os principais problemas na população local, e dentre eles foi considerado prioritário a questão dos níveis pressóricos e glicêmicos persistentemente elevados em hipertensos e diabéticos já em tratamento. O controle dessas condições depende de medidas farmacológicas e não farmacológicas, associado a hábitos de vida saudáveis. Foram detectados como nós críticos do problema a baixa aderência ao tratamento proposto, o estilo de vida e o pouco conhecimento dos pacientes sobre essas doenças. Este estudo teve como objetivo elaborar um projeto de intervenção, seguindo os conceitos do método de Planejamento Estratégico Situacional, para implantar um plano de ações que favoreçam a adesão ao tratamento, a gestão do autocuidado pelos pacientes para que assim se alcance o controle dessas condições no território de atuação da unidade de saúde do bairro São Paulo, no município de Governador Valadares

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O diagnóstico situacional da população na área de abrangência da unidade de saúde da família Professor Ib Gatto Falcão, em Marechal Deodoro-AL possibilitou a identificação e a escolha da dificuldade de controle glicêmico dos diabéticos, cuja adesão ao tratamento é baixa, como principal problema a ser solucionado. Este estudo foi realizado com o objetivo de elaborar um projeto de intervenção para melhoria do controle glicêmico dos pacientes diabéticos na área de abrangência dessa unidade de saúde. O projeto de intervenção, portanto, define estratégias com o intuito de aumentar a adesão ao tratamento proposto para melhorar o controle glicêmico dos pacientes diabéticos e reduzir a incidência de complicações no futuro. A partir da priorização dos problemas identificados no diagnóstico situacional, para realização do estudo foi realizada, a princípio, uma revisão bibliográfica e posteriormente, o desenvolvimento das etapas de um plano de ação para controle dos pacientes diabéticos fundamentado nos pressupostos do Planejamento Estratégico Situacional. O planejamento de ações estratégicas para cuidado integral dos diabéticos almeja melhorar a qualidade da assistência ao portador da doença crônica e reduzir a morbimortalidade entre os mesmos. Para isso a capacitação da equipe de saúde para desenvolver ações educativas sobre o tratamento do diabetes mellitus é essencial para que os pacientes tenham maior conhecimento sobre o seu diagnóstico, os riscos da não adesão ao tratamento e a importância do autocuidado.

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O município de Lajinha encontra-se na região geomorfológica da Serra do Caparaó. Está a 349 km de Belo Horizonte. Sua população estimada em 2010 era de 19.616 habitantes. Conta atualmente com seis equipes de saúde da família e três pontos de apoio às zonas rurais. Uma Policlínica e um Pronto Atendimento também compõem o cenário de saúde da cidade. A Unidade Básica de Saúde Prata de Lajinha possui aproximadamente 3350 pessoas cadastradas, divididas em oito microáreas e a Hipertensão arterial e o Diabetes mellitus são as doenças mais prevalentes entre os usuários; o que justifica o atendimento e acompanhamento de forma diferenciada. O objetivo deste trabalho é elaborar um projeto de intervenção que auxilie na educação, acompanhamento e adesão ao tratamento dos usuários portadores de Hipertensão arterial e o Diabetes mellitus da equipe de saúde da família Prata de Lajinha. Como metodologia foi utilizado o Planejamento Estratégico Situacional, documentos do Ministério da Saúde, além da busca bibliográfica de periódicos indexados na Biblioteca Virtual em Saúde com os descritores Hipertensão Arterial, Diabetes mellitus, promoção, tratamento.

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Este estudo teve como objetivo fundamentar a construção de um plano de intervenção sobre as doenças de Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus através de um programa de educação sobre estas doenças. O público destinado para as ações foram os pacientes portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM) cadastrados em na Unidade Básica de Saúde (UBS) de Santa Cecília, município Carandaí, MG. Os pacientes cadastrados na equipe foram convidados a participar de um Programa de Educação que constou de atendimento individualizado, e atividades educativas por meio de formação de grupos de pacientes diabéticos e hipertensos para as ações educativas, seguimento regular, fornecimento de medicação, controles periódicos e atendimento de intercorrências, num período de seis meses. Com os 100 pacientes, foram formados grupos de hipertensos (50 pacientes) e grupos de diabéticos (50 pacientes). Após a aplicação do programa de educação, um aumento significativo no nível de conhecimento foi alcançado e atingido 89,1%, de acertos. Ao analisar a avaliação qualitativa do nível de conhecimento em ambas fases do plano, observou-se que antes da intervenção do nível de conhecimento era regular na maior percentual de pacientes (49,1) e apenas quatro pacientes (7,3%) obtiveram boa avaliação. Após o programa educacional implementado 89,1% dos pacientes foram capazes de marcar bem e obteve apenas três regularmente e três ruim. A existência de ignorância em relação ao tratamento não farmacológico da hipertensão e diabetes, bem como a importância do que foi encontrado. o nível de conhecimento sobre o assunto foi levantado após a intervenção educativa, apoiada pelo fato de que quase todos os pacientes responder adequadamente após a aplicação da estratégia. A utilidade de intervenções educativas, a fim de aumentar o conhecimento dos pacientes em relação ao tratamento não farmacológico da hipertensão e diabetes mellitus foi evidente

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A alta incidência e prevalência das doenças crônicas não transmissíveis como Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus na Atenção Primaria de Saúde constituem hoje atendimento prioritário para reduzir as morbimortalidade por tais doenças. É uma necessidade da atual proposta de intervenção na equipe da Estratégia Saúde da Família "Ação e Vida" no município Araçaí/MG. Elaborar um projeto de intervenção para melhorar a adesão ao tratamento em pacientes diabéticos e hipertensos que apresentam alto risco de complicações no seu quadro clínico. Resultou prioridade de realizar este trabalho, e se relaciona com o fato de que na área de abrangência do município se encontraram cadastrados e diagnosticados um elevado número de pacientes hipertensos e diabéticos, com alto risco de terem complicações em seu quadro clínico. Pelo diagnóstico situacional de saúde foram selecionados os principais problemas que afetam nossa população e o fator que ressaltou em nosso trabalho foi à falta de adesão ao tratamento médico. Iniciou-se as leituras das bibliografias relacionadas com o tema para a elaboração do projeto de intervenção utilizando o Método do Planejamento Estratégico Situacional - PES. Segundo análise da Equipe de Saúde da Família é possível realizar ações educativas que possam solucionar essas dificuldades nos pacientes alvos que apresentam risco de complicações em seu quadro clínico. Na descrição e explicação do problema escolhido como "nós críticos" foram prioritariamente: processo de trabalho da equipe, orientações inadequadas e dificuldade de entendimento das orientações e prescrições por parte dos pacientes. Foi realizado um plano de ação para eliminar estes critérios escolhidos

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O trabalho teve como objetivo elaborar uma proposta de intervenção educativa com pacientes hipertensos da Equipe Saúde da Família Santa Barbara do Município de Catuji-Minas Gerais, no período compreendido desde janeiro até dezembro de 2015. Dos 512 pacientes hipertensos confirmados, apenas 205 pacientes foram acompanhados pelo Programa de Hipertensão Arterial e Diabetes (HiperDia) para elaboração da proposta de intervenção no acompanhamento de pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica, inscritos na Estratégia Saúde da Família Santa Bárbara, foram executadas três etapas: Diagnóstico Situacional, Revisão Bibliográfica e elaboração do projeto de intervenção, utilizando o Planejamento Estratégico situacional Simplificado. Definiram-se como nós críticos: baixa cobertura de acompanhamento aos pacientes com hipertensão arterial, pouca adesão ao tratamento medicamentoso, inadequados hábitos e estilos de vida, insuficientes ações de saúde. As quatro operações propostas para o enfrentamento dos nós críticos foram: expandir a capacidade do equipo de saúde na busca ativa dos pacientes hipertensos, conscientizar ao pacientes no uso continuo do tratamento medicamentoso, estimular a mudança de hábitos e estilo de vida, aumentar o nível de informação dos pacientes para evitar as complicações. Além disso, foram feitas uma análise de viabilidade das operações e uma proposta de acompanhamento e avaliação do plano de ação. A elaboração deste plano de ação possibilitou à Estratégia Saúde da Família Santa Bárbara perceber a importância de se utilizar um método de planejamento como ferramenta para organização do processo de trabalho, até então feita de forma intuitiva e automática. Com isto, espera-se um acompanhamento mais efetivo dos portadores de hipertensão arterial sistêmica da área de abrangência

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Diante do número crescente de queixas de insônia e o uso, por vezes, indiscriminado de agentes medicamentosos indutores do sono, uma estratégia para melhorar a queixa de insônia dos pacientes é o tratamento não farmacológico. Diante disso, a Higiene do sono poderia ser uma estratégia para minimizar o uso excessivo de benzodiazepínicos. O Objetivo Geral deste trabalho é avaliar a qualidade do sono e instituir a prática da Higiene do Sono e os objetivos específicos são traçar um perfil epidemiológico dos pacientes com queixas de insônia; Instituir a higiene do sono; Avaliar os resultados; Esta pesquisa é uma intervenção não controlada realizada na UBS Teresinha Maria Moreira, Caucaia, Ceará e para avaliar o sono utilizou-se o teste denominado de Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI). A amostra da pesquisa foi de 26 pacientes, sendo composta por 69,3% de mulheres; atividade laboral, afazeres domésticos, 53,8%; média de idade de 58,2 anos. A média de pontuação do PSQI de 12,76 pontos com um Desvio Padrão de 3,86, no qual valores acima de 5 pontos qualificam o sono como ruim. A latência do sono foi o componente pior avaliado no questionário, com uma média de 25,78 minutos, sendo o normal em torno de 10 minutos.

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O controle da pressão arterial sistêmica (HAS) está diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao tratamento. O uso incorreto ou mesmo a falta de uso é um dos principais causadores das baixas taxas de controle da hipertensão e constitui um dos mais importantes problemas enfrentados pelos profissionais que atuam na atenção primária. O objetivo desta intervenção é provocar uma dinâmica que promova a população idosa portadora de Hipertensão Arterial Sistêmica do PSF de Arapari, tomar consciência e atitudes, sempre orientadas pela equipe do PSF, para evitar possíveis elementos causadores que levem aos pacientes idosos a estados de maior morbimortalidade. Foram realizadas pesquisas em livros de autores como Duncan, bem como manuais de medicina interna de Harrison, também foram realizadas pesquisas nas publicações da Sociedade Brasileira de Cardiologia, feito um levantamento na base de Scientific Electronic Library Online SCIELO, além dos manuais do Ministério da Saúde e no banco de informações do DATASUS. As pesquisas apontam que os principais fatores que dificultam a adesão ao tratamento anti-hipertensivo estão na dificuldade de acesso, ao não conhecimento da importância do uso correto dos tratamentos medicamentosos e não medicamentoso, sedentarismo, falta de dieta equilibrada, etilismo, tabagismo, fatores emocionais, deficiências físicas e mentais, abandono familiar. Estes fatores sozinhos ou associados desestimulam ou dificultam o tratamento correto principalmente dos idosos hipertensos. Pretende-se com isso demonstrar que medidas simples e possíveis implementadas e acompanhadas pela equipe de saúde do PSF de Arapari por um período de 06 meses podem atingir um grau mais satisfatório de tratamento ao hipertenso idoso

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As doenças cardiovasculares são a principal causa de mortalidade no Brasil e a Hipertensão Arterial Sistêmica está entre os seus principais fatores de risco para tais doenças. A hipertensão é considerada um problema grave de saúde pública, sendo um dos fatores de risco para o desenvolvimento destas doenças cardiovasculares, cérebro vasculares e renais. Em Gurinhatã-MG, cerca de 44 da população com idade superior a 40 anos é hipertensa, portanto, é evidente a importância da implantação de medidas preventivas eficientes, a fim de reduzir o crescimento da incidência de hipertensão arterial no município. Dessa forma, é importante o acompanhamento dos doentes, já que o controle da pressão arterial sistêmica está diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao tratamento. Assim, o objetivo desse trabalho foi elaborar um plano de ação para o enfrentamento de um problema, considerado prioritário, na área de abrangência do Programa Saúde da Família (PSF) Dona Francisca Toscano Cardoso. Para elaboração deste plano de ação, contou-se com a contribuição de toda a equipe de saúde. Espera-se que ele seja eficaz no acompanhamento e monitoramento da adesão, no sentido de tentar contribuir para a redução da mortalidade associada a essa doença e a melhora da qualidade de vida dessa população.

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Trata-se de um projeto de intervenção, uma alternativa para o acompanhamento de pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus. O acompanhamento de pessoas com estas condições crônicas tem sido na prática negligenciado, devido ao grande fluxo de atendimentos nas Unidades de Estratégia de Saúde da Família e ao absenteísmo nas consultas de rotina. Desse modo, os objetivos terapêuticos não são atingidos e os pacientes ficam expostos a complicações cardiovasculares oriundas dessas patologias. Sendo assim, esse trabalho tem como objetivo elaborar um projeto de intervenção para a UESF Santa Luzia do município de Passos, por meio da proposta de atendimento e acompanhamento coletivo das pessoas de diferentes faixas etárias, com diagnóstico prévio de Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus. Esta proposta tem por finalidade melhoria do seguimento, visando que os mesmos obtenham melhor controle da doença, adequando-se às metas terapêuticas do tratamento. Este projeto compreende três subprojetos: Comunicar é progredir; Saúde na hora certa; Hiperdia/Hipernoite. Estes projetos foram fundamentados nas necessidades e realidade da população adstrita e nas diretrizes das linhas guia sobre Diabetes Mellitus e Hipertensão Arterial do Ministério da Saúde, e, especificamente, o subprojeto Hiperdia/Hipernoite, grupo educativo/operativo, pautou-se na teoria de grupo operativo de Pichon-Rivière. Os trabalhadores em saúde da Unidade e os profissionais do Núcleo de Atenção à Saúde da Família integraram a equipe responsável pela elaboração e implementação dos subprojetos, e a cada trabalhador, foram designadas as atribuições. Os subprojetos Saúde na hora certa e Hiperdia/Hipernoite, em fase de implementação, apontam relativo sucesso. Evidenciam-se assiduidade dos participantes ao grupo, melhor adesão ao tratamento, melhor acolhimento e ausência de filas de espera. O subprojeto Comunicar é progredir, não foi implementado devido à complexidade na elaboração dos protocolos. A partir desta proposta buscamos estreitar os laços com os pacientes, facilitar a adesão e acompanhamento do pessoa com Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus, e reduzir a taxa de eventos cardiovasculares ou internações/consultas na emergência por descompensações das doenças de base

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Hipertensão Arterial (HA) e Diabetes Mellitus (DM) constituem problema de saúde de grande magnitude para o Sistema Único de Saúde (SUS). Na prática assistencial, diagnóstico e tratamento dessas doenças são ações críticas, por serem, na maioria das vezes, patologias assintomáticas. Esta realidade acaba por resultar em baixa adesão ao tratamento prescrito. Desta maneira apresenta-se como desafio às equipes de Saúde da Família (SF), o aprimoramento da assistência aos portadores desses agravos. O presente estudo objetiva apresentar proposta de intervenção para melhorar o acompanhamento aos pacientes hipertensos e diabéticos da área de abrangência da Estratégia da Saúde da Família(ESF) Dr. Cássio Macedo, Capinópolis/MG. O desenvolvimento desta proposta baseou-se nas etapas do Planejamento Estratégico em Saúde (PES), discutida durante o Curso de Especialização em Atenção Básica e Saúde da Família (CEABSF), utilizando-se do diagnóstico situacional de saúde pelo emprego da técnica da estimativa rápida. Sobre os resultados, entre as doenças referidas pela população cadastrada, os agravos da hipertensão arterial (16,74%) e da diabetes (4,16%) são os mais prevalentes. Há uma concentração de ações de saúde voltadas para a atenção aos agravos da HA (32,33%) e DM (15%) na equipe. Após a descrição dos nós-críticos e o desenho das operações, foram propostas como ações para enfrentamento do risco cardiovascular aumentado, os projetos: Descobrimento Já, Saúde para Todos e Cuidar Melhor. De modo geral, essas ações apresentam-se como potenciais na ordenação do processo de trabalho da ESF, como ferramenta estratégica para acompanhamento dos portadores dessas doenças crônicas

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Em menos de duas décadas, a população brasileira com mais de 60 anos ultrapassará os 30 milhões de pessoas. Uma consequência direta do envelhecimento populacional é o aumento da prevalência das doenças crônicas não transmissíveis. Entre estas, a hipertensão arterial sistêmica (HAS) é a mais prevalente e é considerada o principal fator de risco modificável para doenças cardiovasculares na população geriátrica. Sendo uma das principais estratégias para o controle da HAS, o tratamento não farmacológico, que deve ser encorajado em todos os estágios da HAS e se baseia na prática de um estilo de vida saudável. Foi realizada, através de pesquisa bibliográfica, a busca de algumas orientações comprovadamente benéficas em idosos são: atividade física regular, abandono do tabagismo e etilismo, perda de peso, dieta hipossódica, pobre em gorduras, rica em frutas e verduras. Inúmeros estudos demonstraram os benefícios do tratamento da HAS na população desta faixa etária, com redução significativa dos eventos cardiovasculares e melhora na qualidade de vida