790 resultados para Estratégia Saúde da Fampilia
Resumo:
O artigo consiste em um relato da interação entre a Estratégia de Saúde da Família (ESF) e a escola na promoção e prevenção de agravos à saúde dos adolescentes. Trata-se de um projeto realizado em 2010, na ESF Mário Covas, com adolescentes da Escola Municipal Professora Arlene Marques de Almeida, em Campo Grande (MS). O atual Programa Saúde na Escola mostrou ser uma evolução na história de políticas públicas de promoção à saúde de crianças e adolescentes ao abrir uma brecha para alcançar os adolescentes que frequentam as escolas e, assim, fornecer atenção primária à saúde.
Resumo:
Analisa comparativamente os conceitos de Atenção Primária à Saúde e Atenção Básica com base na literatura existente que aponta que os dois termos são usados como sinônimos, indicando uma perspectiva de unidades locais de saúde ou nível de atenção. Aponta ainda que o termo APS (Primary Health Care), traduzido literalmente do inglês tem significado diferente entre o termo Primary e primário do português, chamando a atenção para as derivações que surgiram a partir da Conferência de Alma-Ata em relação a sua proposta original. Apresenta a definição adotada pela portaria 648/2006, que aprovou a Política Nacional de Atenção Básica reforçada pela portaria nº 2.488/2011 que estabelece a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACs).
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A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma síndrome que se caracteriza basicamente pelo aumento dos níveis da pressão, tanto sistólicos quanto diastólicos, o mais importante causador das doenças cardiovasculares e a principal causa de morte no mundo é um fato que os fatores de risco tais como obesidade, sedentarismo, hábitos inadequados de alimentação, baixos níveis de escolaridade e analfabetismo, causam aumento e manutenção dos casos de Hipertensão Arterial, além da não adesão ao tratamento. Este trabalho teve como objetivo elaborar um plano de ação para aumentar a adesão ao tratamento e melhorar o acompanhamento por parte da equipe de saúde da família visando prevenir as complicações da hipertensão arterial na UBS José Egídio do Santos de Campo Alegre/AL. Foi realizado, primeiramente, um diagnóstico situacional pelo método da Estimativa Rápida para identificar os vetores de descrição do problema, identificar os nós críticos e as formas de atuação sobre eles, identificar os atores envolvidos, a viabilidade política, os recursos necessários e os meios a serem utilizados para que o objetivo pudesse ser alcançado. Foi elaborada a revisão narrativa da literatura, através de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, Biblioteca Virtual da Universidade Federal de Minas Gerais, Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências de Saúde (LILACS), através dos descritores Hipertensão arterial, Fatores de riscos e Estratégia de Saúde da Família e o recorte temporal dos artigos selecionados foi entre os anos de 1998 e 2013. Foram propostas intervenções que possam garantir redução da incidência da HAS prevendo os riscos que podem acarretar. Para o desenvolvimento do Plano de Intervenção foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional (PES). Concluiu-se que realmente há uma necessidade de intervir no atendimento dos pacientes hipertensos para poder estar contribuindo com a educação em saúde e prevenção de complicações.
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A necessidade de organização das equipes de Atenção Primária à Saúde do Brasil para o enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti é o tema central deste vídeo, que integra o curso "Atualização no combate Vetorial ao Aedes aegypti", desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS em parceria com o Ministério da Saúde. O vídeo trata da necessidade do trabalho integrado entre profissionais da Atenção Primária à Saúde com vistas ao manejo ambiental e controle do mosquito. Dá ênfase ao desenvolvimento, nas comunidades, de atividades educativas e informativas que tenham como pauta o combate ao mosquito Aedes e a prevenção de doenças como Dengue, Chikungunya e Zika Vírus.
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Texto que compõe o curso de Gestão Pública em Saúde, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Destaca a importância da gestão na organização dos serviços de saúde, com destaque para a Atenção Primária/Atenção Básica e Estratégia Saúde da Família como estruturantes para as Redes de Atenção. Aborda aspectos do trabalho das equipes de saúde, como a situação de saúde e os dados e informações que evidenciam as condições de saúde dos territórios, que contribuem para a identificação e definição de prioridades a serem enfrentadas pelo gestor e equipe gestora.
Resumo:
Esta cartilha faz parte dos materiais didáticos dos cursos de especialização para trabalhadores vinculados à Atenção Básica ofertados pela UFPE. O conteúdo agrega temas relacionados às Políticas Públicas de Saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS), levando em consideração a Atenção Primária em Saúde (APS) enquanto base para a construção das Redes de Atenção à Saúde (RAS).
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Este trabalho e uma construçao de TCC realizada no curso de especializaçao em saude da familia oferecido pela universidade aberta do SUS. O uso racional de medicamentos tornou-se uma importante estratégia da Organização Mundial de saúde e os paises membros. A motivaçao para este estudo nasceu a partir do aumento do consumo de drogas psicotrópicas na populacao envelhecida com mas frequencia. Ele foi uma pesquisa qualitativa do desenvolvimento a fim de propor uma estratégia de educação para a saúde do uso de drogas psicotrópicas, no escritório do PSF Vila Urussai em Duque de Caxias. O maior consumidor de drogas psicoativas, geralmente mulheres com idade entre 50 e 79 anos de idade, divorciados, baixa escolaridade que vivem em condições ambientais e habitação regular, membros de famílias disfuncionais e alargadas. A pesquisa mostrou consumo de mais de uma droga, as mais usadas eram os benzodiazepínicos, o tempo de consumo foi de mais de 2 anos, que cerca da metade dos pacientes sem um diagnóstico que justifique o uso por tanto tempo desconhecendo maioria os efeitos.
Projeto de interveção: ação multidisciplinar de educação em saúde para prevenção do câncer do adulto
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Dentre os cânceres que acometem a população adulta, destacam-se o câncer de próstata, colo uterino e mama. A equipe de Estratégia Saúde da Família tem papel fundamental, não apenas oferecendo auxílio diagnóstico, tratamento e cuidados ao paciente, como também promovendo ações educativas e de conscientização, dando ênfase à detecção precoce, uma vez que as pesquisas indicam ser esta de suma importância para o prognóstico positivo. Considerando que promoção da saúde é capacitar o cidadão para que ele faça escolhas conscientes, este projeto de intervenção objetivou, por meio de ações de educação em saúde, fortalecer o autocuidado, com vistas à adesão da população adulta e idosa da área de abrangência de uma Estratégia Saúde da Família de um município do interior do Estado de Mato Grosso do Sul aos exames preventivos do câncer no adulto, em especial o câncer de mama, colo uterino e próstata. A metodologia foi baseada no método do Arco de Maguerez, criado por Charles Maguerez e apresentado por Juan Díaz Bordenave e Adair Martins Pereira, mediante cinco etapas: observação da realidade; construção de maquete ou ponto-chave dos problemas; fundamentação teórica do problema; hipóteses de soluções e propostas de soluções; e aplicabilidade à realidade. Nas oficinas, utilizaram-se metodologias ativas de ensino-aprendizagem, valorizando as experiências e os saberes trazidos na construção do conhecimento. Como resultados identificaram-se desdobramentos dos temas discutidos nas oficinas em vários espaços da comunidade por considerável período pós-oficinas, aumento da procura pelos exames e por maiores informações sobre eles, maior motivação na equipe e satisfação dos usuários, que solicitaram outras oficinas com outros temas. Atribui-se avaliação positiva a este projeto de intervenção, dada a relevância do tema; a metodologia de ensino-aprendizagem adotada interferiu significativamente nas barreiras comuns para a realização dos exames preventivos desses três tipos de câncer, tais como, medo, desconforto, preconceito e outros frutos da desinformação, não apenas acerca do exame, mas também da doença.
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Diabetes Mellitus (DM) constitui-se em um grupo de distúrbios metabólicos que apresenta em comum a hiperglicemia, podendo ocorrer devido à ausência de produção da insulina ou estabelecer-se quando a insulina produzida não é utilizada de modo eficaz. O tratamento não farmacológico do diabetes é fundamental para obtenção de bons resultados, portanto o paciente acompanhado na Estratégia Saúde da Família deve ter assegurado o seu tratamento farmacológico e também deve ser orientado sobre o tratamento não farmacológico, uma vez que é comum pacientes se apresentarem com tratamento farmacológico otimizado, porém ainda fora das metas de controle glicêmico adequadas. Este trabalho visa identificar os atendimentos a pacientes portadores de DM, acompanhados em uma unidade de saúde da família em Salvador - BA, bem como os fatores associados à dificuldade de controle clínico dos pacientes diabéticos, com o intuito de criar o Grupo de Diabetes na referida unidade de saúde.
Resumo:
Hipertensão Arterial Sistêmica e a Estratégia Saúde da Família. Fatores de risco como sedentarismo, sobrepeso/obesidade, tabagismo e consumo excessivo de álcool tem favorecido a incidência e da prevalência das doenças crônicas como a hipertensão arterial sistêmica (HAS), constituindo-se, portanto, um desafio para a Equipe de Saúde da Família, o controle dos níveis pressóricos por conta da não adesão da população ao tratamento farmacológico e não farmacológico. Objetiva-se com o plano de ação melhorar a adesão às terapêuticas dos usuários na Unidade de Saúde da Família Fazenda Coutos 3 em Salvador-Bahia. Momentos de integração com a equipe da ESF e dos profissionais com os usuários com diagnóstico de HAS se fizeram necessários, bem como, a participação dos familiares dos respectivos usuários.
Resumo:
O Curso Oftalmologia na Atenção Básica à Saúde se destina a profissionais médicos, integrantes de equipes da Estratégia Saúde da Família ou de outras formas de organização da Atenção Básica à Saúde.Tem o objetivo de ampliar a capacidade de resolução clínico-oftalmológica na Atenção Básica à Saúde, apresentar orientações para a organização do serviço e do processo de trabalho profissional, bem como apontar procedimentos para encaminhamento a níveis secundários e terciários de atenção oftalmológica. O Curso está dividido em cinco unidades e suas respectivas seções: • Unidade 1. Atenção Básica à Saúde e atenção oftalmológica • Unidade 2. O exame oftalmológico na Unidade Básica de Saúde • Unidade 3. Problemas oculares frequentes na Atenção Básica à Saúde • Unidade 4. Aspectos particulares da saúde visual do recém-nascido e da criança • Unidade 5. Aspectos particulares da atenção visual ao idoso.
Resumo:
Curso Oftalmologia na Atenção Básica à Saúde, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), destinado aos profissionais médicos, integrantes de equipes da Estratégia Saúde da Família ou de outras formas de organização da Atenção Básica à Saúde.Tem o objetivo de ampliar a capacidade de resolução clínico-oftalmológica na Atenção Básica à Saúde, apresentar orientações para a organização do serviço e do processo de trabalho profissional, bem como apontar procedimentos para encaminhamento a níveis secundários e terciários de atenção oftalmológica. O Curso está dividido em cinco unidades e suas respectivas seções: • Unidade 1. Atenção Básica à Saúde e atenção oftalmológica • Unidade 2. O exame oftalmológico na Unidade Básica de Saúde • Unidade 3. Problemas oculares frequentes na Atenção Básica à Saúde • Unidade 4. Aspectos particulares da saúde visual do recém-nascido e da criança • Unidade 5. Aspectos particulares da atenção visual ao idoso
Resumo:
Após a ampliação de cobertura da Estratégia Saúde da Família, os óbitos infantis diminuíram de 47,1 a cada mil nascidos vivos, em 1990, para 15,6 em 2010. A atenção primária a saúde deve estar preparada para realizar as atividades de promoção a saúde das crianças para que possa garantir futuras gerações de adultos e idosos mais saudáveis. A intervenção realizada no município de Bento Gonçalves, na Estratégia de Saúde da Família Zatt, abrangeu os eixos de monitoramento e avaliação da atenção à criança, engajamento da comunidade, organização e gestão da unidade, embasados no protocolo do Ministério da Saúde. Durante o projeto foi realizado qualificação dos profissionais da estratégia, reuniões de equipes e diálogos diretos com a comunidade, todos envolvidos nas metas de melhorias na atenção dispensada as crianças menores de 72 meses de idade. Conseguimos uma cobertura de 44%, 144 de 325 crianças da área de abrangência com 93% de acompanhamento do desenvolvimento. A atenção à saúde da criança inicia antes mesmo do nascimento, durante o planejamento familiar, para adaptação do ambiente ao nascimento da criança. Assim, o acolhimento deve ter início ainda durante a gestação, com a equipe da saúde da família fortificando a formação do elo entre o sistema de saúde e a família. Desta forma, conclui-se que a Puericultura engloba não somente a saúde da criança, mas de todos aqueles que estão envolvidos no seu desenvolvimento adequado.
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O cuidado com a saúde da criança inclui medidas importantes como o apoio ao aleitamento materno, orientações sobre imunizações, realização do teste do pezinho e acompanhamento cuidadoso do crescimento e do desenvolvimento da criança. Essas medidas visam melhorar progressivamente o índice de mortalidade infantil. O presente trabalho apresenta o detalhamento de uma intervenção com o objetivo de melhorar a qualidade da atenção às crianças de zero a 72 meses residentes na área adstrita à Unidade Básica de Saúde/Estratégia Saúde da Família Antônio José da Silva, no município de Cabeceiras do Piauí. A intervenção fez parte do curso de especialização em saúde da família e ocorreu em um período de doze semanas. Realizaram-se ações em quatro eixos: monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento público e qualificação da prática clínica. As ações foram planejadas e organizadas de acordo com o Caderno de Saúde da Criança: crescimento e desenvolvimento, do Ministério da Saúde (BRASIL, 2012). Os instrumentos de coleta de dados utilizados foram a ficha espelho da saúde da criança e da saúde bucal. Os dados foram inseridos na planilha eletrônica do Programa Excel para a visualização e análise dos indicadores. Tivemos resultados satisfatórios, conseguindo alcançar a cobertura de 78,1% (139/178) que inicialmente era de crianças 25,3% (45/178). Dentre as crianças cadastradas, 99,3% foram monitoradas em relação ao crescimento; 98,6% quanto ao desenvolvimento; 100% receberam suplementação de ferro; e 100% receberam avaliação quanto à necessidade de atendimento odontológico. Desta forma, é possível evidenciar que o planejamento, a organização e o empenho de toda equipe e a participação da comunidade foram essenciais para o alcance dessas metas.
Resumo:
Uma saúde da criança adequadamente desenvolvida é de fundamental importância no âmbito da atenção primária, tendo em vista a importante redução na taxa de mortalidade infantil no Brasil durante as últimas décadas – 47,1 a cada mil nascidos vivos, em 1990, para 15,6 em 2010. Esse resultado é devido às ações de diminuição da pobreza, ampliação da cobertura da Estratégia Saúde da Família e a outros fatores. Diante desse contexto o objetivo geral dessa intervenção foi melhorar a atenção da saúde da criança de 0 a 72 na UBS Mãe Joaquina, no município de Paraná. Os objetivos específicos foram ampliar a cobertura do Programa Saúde da Criança, ampliar a cobertura da atenção à saúde para 50% das crianças entre zero e 72 meses pertencentes à área de abrangência da unidade saúde, melhorar a qualidade do atendimento à criança, melhorar a adesão ao Programa Saúde da Criança. melhorar o registro das informações, mapear as crianças de risco pertencentes à área de abrangência, realizar avaliação de risco das crianças cadastradas no programa, promover a saúde das crianças. Para realizar essa intervenção foi adotado o protocolo do Caderno de Atenção Básica 33, Saúde da Criança: crescimento e desenvolvimento. Ficou definido, que a enfermeira seria a responsável pelo monitoramento das informações contidas nos prontuários e fichas espelho preenchendo a planilha de coleta de dados. A médica foi a responsável pelos atendimentos, juntamente com a enfermeira. Os ACS foram responsáveis pelas visitas domiciliares, cadastro das crianças, busca ativa de faltosos, agendamento de consultas e realização de medidas antropométricas. A realização dos testes do pezinho e da orelhinha ainda são um desafio, pois não são realizados na UBS. Foi realizado o “Mutirão de treinamento em saúde da criança” nas duas primeiras sextas-feiras, não havendo atendimento nestes dias. Grande parte desses objetivos foram atingidos. A intervenção continua a ser realizada na UBS e os profissionais de saúde tem como meta atingir os objetivos que não foram atingidos na sua totalidade.