557 resultados para percepção de justiça de procedimentos - promoção da saúde


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Este trabalho foi elaborado com o objetivo de proporcionar a adeso das mulheres com vida sexualmente ativa ao exame citopatolgico do colo de tero. O planejamento de aes estratgicas possibilitou o envolvimento da equipe multidisciplinar da Unidade de Saúde da Famlia Itapo. Dentre essas aes se destacam: busca de parcerias, atividades educativas, campanha municipal para coleta do exame, com ampla divulgao por meio da mdia local. As atividades ocorreram de maio a outubro de 2011. Os resultados mostram que de janeiro a setembro de 2010 houve uma adeso ao exame de 242 mulheres com vida sexualmente ativa. J em 2011, no mesmo perodo, o nmero passou para 383 mulheres, correspondendo a um aumento de 58% de coleta em relao ao ano anterior. Quanto ao tempo em que as mulheres no realizavam o exame, em uma amostra de 229 mulheres entrevistadas, 24,9% delas haviam feito o exame citopatolgico do colo do tero havia menos de um ano; 47,5% tinham realizado o exame entre um e dois anos; 18,3% no realizavam o exame havia um perodo de trs a quatro anos; e 9,3% havia mais de cinco anos no se submetiam ao exame. Dentre os resultados, duas das mulheres se encontravam com alterao de alto grau e foram encaminhadas para seguimento clinico. Com base no resultado deste trabalho, conclui-se que as aes de interveno na ateno primria saúde so de suma importncia, ressaltando mais uma vez a estimao dos trabalhos de promoção saúde.

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Apresenta as polticas de saúde no Brasil no perodo de 1989 contextualizando o agravamento da crise financeira no pas, e principalmente para a rea da saúde, fazendo com que muitos hospitais privados rompessem seus convnios com o SUS devido reduo expressiva do financiamento, prejudicando em muito a qualidade dos servios prestados populao. Faz um breve panorama a respeito das estratgias neoliberais em contrapartida com o modelo desenvolvimentista.

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Apresenta os aspectos legais da Lei Orgnica da Saúde n 8080/1990 e da Lei 8.142/1990 que menciona sobre a participao popular na gesto do SUS por meio dos Conselhos de Saúde e das Conferncias de Saúde.

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Campanha lanada pelo governo do estado do Rio Grande do Sul Declare seu amor sua me, av, pai, ancestralidade, Declare sua raa/cor! O objetivo qualificar o atendimento dos problemas de saúde da populao negra gacha no Sistema nico de Saúde (SUS).

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Apresenta uma contextualizao das conquistas em relao a concretizao do SUS, passando pelas propostas representativas em disputa, uma que defendia a saúde como bem pblico e a outra como um bem-mercadoria. Refora a ao do movimento sanitrio e a participao popular em contrapartida as grandes investidas do movimento neoliberalista em desqualificar o sistema pblico, reduzindo seu apoio social e estimulando uma soluo privada ao setor saúde. Aborda os conceitos de municipalizao e descentralizao poltico-administrativa da saúde e a implementao do Programa de Saúde da Famlia (PSF) nos anos 90. Traz uma reflexo de que a histria do SUS no chegou ao fim, pois as polticas se transformam em funo da organizao dos diversos atores sociais.

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Aborda que a partir dos avanados alcanados na 8 Conferencia Nacional de Saúde de 1986 sobre a discusso de saúde como um conceito concreto, um direito garantido pelo Estado, de condies dignas e vida e de acesso universal e igualitrio s aes de promoção, proteo e recuperao, em todos os nveis aos cidados brasileiros, o movimento sanitrio levantou fortemente a bandeira da universalidade, e o povo brasileiro animado por esse movimento cravou definitivamente a universalidade de acesso saúde na constituio de 1988 como um direito de todos.

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Apresenta dados estatsticos sobre as variaes sociais na utilizao dos servios de saúde demonstrando que existem inmeras condies sociais desfavorveis que reduzem as chances de uso do SUS. Conceitua as questes sobre a universalidade e as dimenses da equidade na saúde, demonstrando por meio de vrios estudos e constataes as diversas faces da iniquidade em saúde. O debate mostra, de modo contundente, que a conquista de um direito de cidadania e a materializao de um princpio no se efetivam apenas com a promulgao de uma lei. necessrio constru-los por meio de aes e movimentos que assegurem o seu cumprimento.

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Faz uma reflexo a respeito do princpio da integralidade, uma das bandeiras de luta do movimento sanitrio, funcionando como uma "imagem-objetivo" como forma de indicar caractersticas desejveis do sistema de saúde e das prticas que nele so exercidas. Apresenta situaes problemas a fim de expressar os distintos sentidos da integralidade, passando pelas polticas de saúde, articulao entre os servios de saúde e o cuidado integral saúde, de forma a entender as trs dimenses da integralidade.

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Apresenta uma associao entre cidadania participativa e o cotidiano dos servios de saúde, explora a relao entre saúde e democracia sob o enfoque da democratizao dos servios de saúde por meio de experincias. Refora que a mobilizao e participao popular no SUS fortalece o espao pblico, se configurando em um dos mais dinmicos eixos de fortalecimento da proposta do Movimento Sanitrio.

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Apresenta a definio do que o Pacto pela Saúde, seus componentes e significados e prioridades. Descreve uma viso geral das implicaes dos processos e instrumentos de gesto a partir do Pacto pela Saúde, na construo do SUS.

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Apresenta uma discusso filosfica em torno da ideia de modelos como referncia de aprendizado, passando pelos exemplos de modelos de Plato e Aristteles, levando a uma reflexo sobre a utilizao desses no cotidiano, tanto individual como coletivo. Faz uma abordagem a respeito da utilizao dos modelos na rea da saúde, de forma a compreender que podem existir vrias formas de modelos, e que na rea de saúde coletiva muito utilizado para fazer anlise de sistemas de saúde existentes ou que j existiram em diferentes pases por meio de variveis ou categorias de anlise. Por meio da literatura traz a conceituao de paradigma cientfico, e os mltiplos usos do termo.

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Apresenta os modelos assistenciais em saúde realizando uma anlise dos sistemas de saúde existentes com o propsito de sistematizar uma tipologia que facilite o estudo e a comparao entre os arranjos institucionais e organizacionais que lhes do suporte. Traz ao mesmo tempo uma reflexo dos paradigmas cientficos e pensamentos que esto por trs desses modelos, de forma a levar a compreenso de como os sistemas de saúde, as organizaes de saúde, historicamente com enfoques distintos, evoluram para os atuais sistemas e organizaes existentes.

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Apresenta sucintamente, como se deu o processo de implementao do modelo assistencial em saúde no Brasil, a partir do Imprio at os dias atuais. Faz uma retrospectiva passando pelo movimento relacionado aos hospitais, profissionais de saúde e os diversos sistemas de saúde. Perpassa pelo histrico da filantropia e dos diversos (IAPs) Institutos de Aposentadorias e Penses, que em meados da dcada de 60 foram unificados e transformados no Instituto Nacional de Previdncia Social, que mais tarde na dcada de 80 sofreria a crise da previdncia brasileira. Paralelamente a isso, observa-se a forte participao das instituies privadas no oferecimento de servios de alta complexidade comprado pelo poder pblico para oferta a populao atravs do SUS.

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Apresenta o modelo de Ateno Primria Saúde adotado no Brasil Estratgia Saúde da Famlia que organiza os servios atravs de um modelo assistencial que visa integrar todos os aspectos desses servios tendo como foco as necessidades da populao. Faz um breve retrospecto histrico da proposio da criao do Programa Saúde da Famlia (PSF) em 1994, denominao dada a APS, bem como a iniciativa adotada pelo Ministrio da Saúde na expanso do PSF no Brasil em meados de 1996 mesmo sem os domnios necessrios dos conceitos da APS. Contudo, aos poucos e ao longo dos anos o PSF adquiriu centralidade na agenda do governo, convertendo-se em estratgia estruturante dos sistemas municipais de saúde e modelo de APS, sendo ponto de contato preferencial e porta de entrada de uma rede de servios resolutivos de acesso universal, a ateno bsica.

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Analisa comparativamente os conceitos de Ateno Primria Saúde e Ateno Bsica com base na literatura existente que aponta que os dois termos so usados como sinnimos, indicando uma perspectiva de unidades locais de saúde ou nvel de ateno. Aponta ainda que o termo APS (Primary Health Care), traduzido literalmente do ingls tem significado diferente entre o termo Primary e primrio do portugus, chamando a ateno para as derivaes que surgiram a partir da Conferncia de Alma-Ata em relao a sua proposta original. Apresenta a definio adotada pela portaria 648/2006, que aprovou a Poltica Nacional de Ateno Bsica reforada pela portaria n 2.488/2011 que estabelece a reviso de diretrizes e normas para a organizao da Ateno Bsica, para a Estratgia Saúde da Famlia (ESF) e o Programa de Agentes Comunitrios de Saúde (PACs).