676 resultados para Programa Saúde da Mulher


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O câncer de mama e de colo de útero está entre as três neoplasias mais comuns entre mulheres, configurando grande problema de saúde pública em todo mundo, pois as taxas de morbidade e mortalidade se mantém crescente a décadas. Os exames de Papanicolaou e mamografia são efetivos na identificação precoce de neoplasias, porém, muitas mulheres ainda não realizam esses exames regularmente. O Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) foi criado em 2011, com objetivo de melhorar os serviços, aumentando a o acesso dos usuários as ESF de todo país, criando indicadores por ciclos de vida, de forma a fortalecer os processos de trabalho. As buscas bibliográficas foram realizadas nas bases de dados: SciELO e Google Acadêmico, além do relato da experiência vivenciada pela autora na observação cotidiana da ESF. Este estudo teve como objetivo, realizar um comparativo do número de exames de Papanicolaou e mamografia, antes e depois da adesão de uma ESF de Passos-MG ao PMAQ. Buscou-se também, identificar as estratégias utilizadas empregadas com o intuito de aumentar a cobertura de mulheres para estes dois exames preventivos. Foi realizado levantamento da série histórica dos exames de Papanicolaou e Mamografia, do qual se comprovou que a quantidade de exames realizados tiveram um aumento considerável após a adesão ao PMAQ. No entanto, esse aumento geral do acesso dos usuários, tem sobrecarregado a equipe devido ao acúmulo de novas atividades criadas pelo programa, o que pode comprometer a qualidade dos serviços.

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O Programa de Saúde da Família (PSF) foi formulado como uma estratégia para transformação do modelo de atenção à saúde no Brasil apresenta-se como uma reorientação do modelo assistencial a partir da atenção básica, em conformidade com os princípios do Sistema Único de Saúde. A grande importância que a Estratégia de Saúde da Família representa no cuidado da atenção primária, justifica o projeto de intervenção desenvolvido na Unidade Básica de Saúde do Bairro Industrial, Município de Viana, estado do Espírito Santo, que possuía uma equipe de saúde não organizada e sem estruturação do trabalho de acordo com o ESF (Estratégia de Saúde da Família). Como objetivo principal desse projeto de intervenção está a reestruturação do trabalho da Equipe de Saúde da Unidade de Industrial, com a finalidade de reorganizar o trabalho com base na Estratégia de Saúde da Família. Realizado orientação da equipe de saúde, implantação das reuniões de equipe, organização da agenda, implantação dos grupos de promoção à saúde e a conscientização dos usuários e comunidade. Com a intervenção desse projeto, observou-se a melhora na qualidade do atendimento à população e organização do trabalho de equipe na unidade trabalhada.

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O interesse em trabalhar sobre os problemas ligados às puérperas ocorreu diante do trabalho cotidiano da autora como enfermeira da Equipe de Saúde da Família do município de Santo Antônio do Monte, onde era percebido que a falta de atendimento às puérperas em tempo hábil trazia problemas à mulher e principalmente ao recém-nascido. Teve como objetivos conhecer os principais aspectos que rodeiam a vida da puérpera, levando em consideração o âmbito emocional e cultural, além de levantar as principais dificuldades encontradas pelo enfermeiro da Família na assistência à puérpera. Foi realizada uma revisão bibliográfica, com a finalidade de enumerar os principais problemas encontrados no momento da assistência à puérpera no segmento da Equipe da Saúde da Família, visando apontar meios para abordá-los e solucioná-los na conduta profissional. Por meio de consultas eletrônicas em bases de dados, foram selecionados manuais e cadernos de saúde do Ministério da Saúde, artigos científicos, teses, dentre outros. Os aspectos mais relevantes encontrados na assistência a puérpera foram as alterações emocionais, a alimentação, o planejamento familiar e a consulta de enfermagem. Diante desses aspectos foi possível concluir a complexidade e a necessidade de conhecimentos e habilidades para a abordagem compreensiva e resolutiva da mulher-puérpera. Foi também possível evidenciar que o enfermeiro da Equipe de Saúde da Família possui um papel primordial para o atendimento às puérperas, pois, além de assumir para si a responsabilidade de dar ouvidos, de acolher e de cuidar, localiza-se num ponto ótimo de atenção da rede de serviços de saúde para acompanhamento dessas mulheres e suas famílias. Assim, o enfermeiro da Equipe de Saúde da Família torna-se um profissional acessível, competente e apto nesse campo da assistência.

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O Programa Saúde da Família foi regulamentado em 1994 pelo Ministério da Saúde. Este Programa foi ampliado e incluída a Odontologia em 2000. Dentre o pessoal atendido pelo serviço em saúde bucal está a paciente grávida e nesta relação o PSF vem construindo e modificando seu trabalho, ampliando e diversificando suas atividades de acordo com as transformações ocorridas pelos modelos de atenção à saúde das pessoas. Para compreender melhor sobre esta temática, este estudo objetivou apreender sobre o trabalho do cirurgião-dentista em saúde bucal, no Programa Saúde da Família, e sua contribuição quanto à prevenção e tratamento das doenças periodontais em gestantes, através de pesquisa bibliográfica. Com base neste estudo, a discussão indica que o trabalho da equipe em saúde bucal é hoje, não apenas emergencial, pelo cuidado direto e a gerência deste cuidado, mas apresenta destaque no predomínio de um profissional ético que deve estar constantemente se atualizando em relação ao serviço oferecido

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Presente estudo objetivou descrever a situação da gestação na adolescência em uma equipe de Saúde da Família da região do vale do Jequitinhonha/MG, e identificar estratégias que potencializem a assistência às gestantes adolescentes. Trata-se de estudo exploratório, desenvolvido por análise de dados secundários e pela revisão da literatura contemporânea. Resultados foram organizados em quatro seções: A situação de saúde das gestantes adolescentes na equipe SF Saúde é Vida; Problematização da Gestação na Adolescência na equipe SF Saúde é Vida; A gestação na adolescência sob a perspectiva da produção da literatura contemporânea; Perspectivas para acompanhamento da gestante adolescente na Saúde da Família. Gravidez na adolescência ainda é um grande problema social na área de abrangência da equipe SF Saúde é Vida de Palmópolis/MG. Sobre a situação de saúde das gestantes cadastradas, todas são acompanhadas pela equipe, e 30,2% são menores de 20 anos. Saneamento básico na comunidade é frágil, principais equipamentos sociais são os religiosos. Um dos fatores explicativos do agravo na região de estudo é a baixa escolaridade somada às poucas oportunidades de trabalho e emprego. Para adolescentes pobres, essa situação acarreta abandono escolar, pois constituir família é alternativa mais atrativa. Presente estudo aceita a complexidade deste fenômeno - a gravidez na adolescência. Portanto, ter a unidade básica de saúde e equipe SF como alicerce são essenciais para que os adolescentes sejam mais capacitados no desempenho da sua sexualidade, no seu planejamento familiar e na construção de projetos de vida.

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O climatério é a fase de transição entre a vida reprodutiva e não reprodutiva da mulher marcado pelo último ciclo menstrual. O envelhecimento populacional vem permitindo que mais mulheres vivenciem o climatério, gerando uma demanda que as unidades de saúde não estão preparadas para atender. Este trabalho teve como objetivo identificar os principais incômodos que as mulheres apresentam no climatério e menopausa e analisar a produção científica sobre o climatério, para subsidiar o trabalho junto à equipe da Estratégia Saúde da Família Morada Nova, em Divinópolis/MG. Foi realizada revisão de literatura em documentos do Ministério da Saúde e na Biblioteca Virtual em saúde, em especial no banco de dados de LILACS, sem definição de período de busca. Os estudos mostraram que as principais manifestações apresentadas pelas mulheres são as ondas de calor, a depressão e as alterações sexuais. As manifestações são influenciadas pelo hipoestrogenismo, fatores socioculturais e condições de vida da mulher, entre outras. Conclui-se que para o atendimento integral à mulher é necessária a realização de ações preventivas e de grupos de educação em saúde, promovendo autoconhecimento, melhora do autocuidado e a busca por mudanças de comportamento.

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O presente trabalho constitui um estudo de intervenção educativa com o objetivo de implementar um programa sobre a síndrome de corrimento vaginal em pacientes grávidas do PSF Sede do município Moraujo, estado Ceará, Brasil. O Sindrome de Currimento Vaginal pode ser generica e clinicamente definido por uma alteração da ecologia microbiana vaginal que geralmente resulta de um ou mais dos seguintes sintomas: corrimento vaginal, fedor, ardor, coceira e dor. O total do universo de mulheres grávidas, está representado por 117 gestantes. De modo que o universo e a amostra são os mesmos. Nesta investigação será utilizado como meio de obter a informação um questionário pra ser aplicado a cada paciente. Uma vez aplicado, o conhecimento será avaliado usando uma escala de classificação. Os tópicos a tratar são conceito, comportamento e etiologia da síndrome de corrimento vaginal, fatores associados à síndrome corrimento vaginal nas grávidas, as complicações clínicas e possíveis dele derivados. como realizar a prevenção do corrimento vaginal e como realizar a prevenção. Posteriormente será aplicada aos pacientes um programa de intervenção educativa e será reaplicado o questionário para avaliar o nível de conhecimento alcançado depois da intervenção. O estudo tem como resultado esperado aumentar o nível de conhecimento das pacientes para contribuir com a prevenção do sindrome nas pacientes grávidas.

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O Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família (CEABSF) é uma realização da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), por meio do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Faculdade de Medicina (Nescon), com a participação da Escola de Enfermagem, Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Faculdade de Educação e Faculdade de Odontologia. Direcionado a médicos, enfermeiros e cirurgiões- -dentistas integrantes de equipes de Saúde da Família e com uma turma especial para profissionais de Educação Física integrantes de Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), o CEABSF tem seu sistema instrucional baseado na estratégia de Educação à Distância. É composto por um conjunto de Cadernos de Estudo e outras mídias disponibilizadas tanto em DVD – módulos e outros textos, e vídeos –, como na Internet – por meio de ferramentas de consulta e de interatividade, facilitadores dos processos de aprendizagem e tutoria, nos momentos presenciais e à distância. Os cadernos de estudo, são resultados do trabalho interdisciplinar de profissionais da UFMG, de outras universidades e do Serviço. Os autores são especialistas em suas áreas e representam tanto a experiência acadêmica, acumulada no desenvolvimento de projetos de formação, capacitação e educação permanente em saúde, como a vivência profissional. A perspectiva é de que esse Curso cumpra seu importante papel na qualificação os profissionais de saúde, com vistas à consolidação da estratégia Saúde da Família e ao desenvolvimento do Sistema Único de Saúde, universal e com maior grau de equidade.

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Propõe-se nesse módulo estimular uma reflexão sobre os modelos assistenciais em saúde em diferentes contextos, situando, no caso do Brasil, a sua evolução em diferentes momentos históricos e os principais determinantes dessa evolução. Trata-se em particular do Sistema Único de Saúde e da Estratégia de Saúde da Família, entendida como projeto de reorganização da Atenção Básica e de implementação do novo Modelo Assistencial que está expresso na Constituição Brasileira. Aborda-se ainda o trabalho da Equipe de Saúde da Família no esforço de reorientação da ABS e de mudança de Modelo Assistencial.

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Na parte geral, discutem-se os programas de hipertensão arterial, diabetes, tuberculose, hanseníase, atenção à pessoa portadora de deficiências físicas, tabagismo, prevenção de DST/AIDS e atenção à saúde bucal. Como no módulo anterior, apresenta as ações que todos os membros da equipe devem desenvolver, independente do fato de ser cirurgião dentista, enfermeiro ou médico. Essa parte traz também as ações que devem ser desenvolvidas para qualificar a atenção prestada à comunidade. Na parte específica, apresenta os programas voltados à atenção à saúde da mulher, como o preventivo de câncer de colo uterino e mama, bem como a importância da realização do prénatal, do planejamento familiar e, sobretudo, da abordagem do tema “violência contra as mulheres”, tão importante para a manutenção da saúde da mulher, entre outros enfoques. Quanto à saúde do homem, apresenta-se a recente Política de Atenção à Saúde do Homem, que foi implantada há pouco mais de três anos e cujo objetivo maior é trazer o homem à unidade de saúde para começar a cuidar-se. Em ambas as partes, mostram-se os dados de morbimortalidade no país e no estado.

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Esse objeto contextualiza Estratégia da Saúde da Família como Atenção Primária da Saúde Ampliada (orientada para a comunidade) e chamada no Brasil de Atenção Básica em Saúde. Ele explana sobre o processo de desenvolvimento do ESF, que inicialmente foi chamado de Programa Saúde da Família, a evolução de programa para estratégia e a aprovação de uma política nacional de Atenção básica. Na sequência é destacado quais são os princípios da APS ampliada; a abrangência de atuação dos profissionais e que Planejar ações, Conceber saúde como um processo de responsabilidade compartilhada e Pautar suas ações entendendo a família como um espaço social são atribuições fundamentais da equipe de Saúde da Família. Por último, fala que os pressupostos fundamentais da ESF são que Toda ação em saúde é consequente a uma concepção saúde/doença; que a ESF se dinamiza através do processo de trabalho que legitima os atributos da APS ampliada; que esse processo de trabalho se dá através das ações e que, portanto, a ESF encerra uma concepção saúde/doença. Unidade 4 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia lembrando que se deve assistir de forma integral a mulher que se encontra no climatério, realizando ou encaminhando para consulta. Enfatiza que a equipe de enfermagem para possibilitar a saúde da mulher no climatério deve promover práticas educativas, atendimento humanizado, estimulação ao autocuidado e orientações. Orienta sobre a alimentação, prática de exercícios físicos e momentos de lazer nesta fase da vida. Termina enfocando que a mulher no climatério pode ter uma vida sexual normal e plena, e repassa informações e orientações importantes sobre o tema. Unidade 7 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa abordando características históricas e transformações dos indicadores de taxa de fecundidade e de uso de anticoncepcionais por grupo etário no Brasil e na sua área de abrangência. Ressalta três pesquisas nacionais sobre demografia e saúde, realizadas em 1986, 1996 e 2006. Lembra que a taxa de fecundidade entre 1992 e 2008 caiu em todas as faixas de renda e traz duas tabelas sobre taxas específicas de fecundidade por idade e taxa de fecundidade total, realizada pela Pesquisa Nacional sobre Demografia e Saúde (PNDS) em 2006, mostrando através de dados as mudanças que aconteceram no país neste contexto. Mostra que as ações de planejamento familiar têm três eixos principais, que são o aumento da oferta de métodos anticoncepcionais; a ampliação do acesso à esterilização cirúrgica voluntária; e a introdução da atenção à reprodução humana assistida no SUS. Enfatiza que ações educativas são importantes, pois com mais informação e acesso aos métodos anticoncepcionais, muitas mulheres desistiriam da cirurgia e optariam por outros métodos contraceptivos. Termina enfocando que existe ampla disponibilidade de métodos anticoncepcionais, tanto para homens quanto para mulheres, e que o médico e demais membros da equipe devem orientar mulheres e casais a respeito dos diferentes métodos contraceptivos disponíveis. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia destacando que é necessário capacitar e sensibilizar os profissionais de saúde para atender as mulheres que estão no climatério na atenção básica, aproveitando todas as ocasiões que a mulher busca a unidade de saúde, procurando desenvolver ações de promoção, prevenção e ou recuperação. Aponta dados que mostram que, no Brasil, aproximadamente 32% das mulheres estão na faixa etária em que ocorre o climatério. Destaca que a discriminação e os preconceitos são variáveis que devem ser consideradas. Lembra que, popularmente, o termo menopausa é utilizado como sinônimo de climatério, mas ela é somente a parada espontânea das menstruações durante, pelo menos, 12 (doze) meses consecutivos, sem que haja causas patológicas ou psicológicas e intervenções médicas. Apresenta uma animação sobre a o climatério, abordando também seus estágios, que são a transição menopausal, a perimenopausa e a pós-menopausa. Termina enfatizando que este período pode ser vivenciado de maneira saudável, constituindo-se numa oportunidade de viver experiências gratificantes, favorecendo a reflexão sobre a trajetória de vida, a renovação, o crescimento, a maturidade e a realização. Unidade 7 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa lembrando que, no novo paradigma na atenção à saúde, pautado na humanização, promoção da saúde, prevenção de doenças, autonomia da população e adoção de atitude ética nas relações intersubjetivas existentes entre os diversos sujeitos envolvidos na produção em saúde – profissionais de saúde, usuários e gestores –, o cuidado deve centrar-se no ser humano (gestante, parturiente, puérpera e lactante e familiar), na comunicação autêntica, no respeito à integridade e dignidade do outro. Convida para uma reflexão sobre o papel do dentista na atenção à gestante, à puérpera e à mulher no climatério. Enfatiza que é importante inseri-la no cuidado pré-natal para que mais gestantes acessem o serviço odontológico. Detalha que o profissional da saúde dispõe de elementos para evitar que a mulher perca dentes durante o período gestacional e aborda o desequilíbrio do processo saúde/doença bucal devido à falta de informações. Enfatiza que os mitos devem ser dispensados através de ações como conhecer a realidade da gestante e dar especial atenção à escuta e à consulta pré-natal, além da realização de atividade educativa na sala de espera. Enfoca que devem ser valorizados os conhecimentos das gestantes, sua realidade, seus saberes e suas experiências prévias e que temas como alimentação, higiene bucal, amamentação e cuidados com o futuro bebê, devido a sua importância, devem ser estimulados para a discussão. Termina abordando que a visita domiciliar pode ser uma das estratégias para acompanhar a gestação, para reforçar o vínculo com a unidade de saúde e seus profissionais, captar as gestantes não cadastradas, reconduzir as faltosas, acompanhar aquelas que não podem participar de consulta na UBS, reforçar a troca de experiências e conhecimentos e supervisionar e reavaliar as ações propostas. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.