442 resultados para Pessoa idosa


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Recurso aborda o envelhecimento e organização das ações de cuidado à pessoa idosa. Durante a velhice há uma série de problemas comuns à idade, são as síndromes geriátricas. Elas não constituem um risco de morte iminente, mas podem comprometer severamente a qualidade de vida e o bem-estar dos portadores e, muitas vezes, até dos seus familiares. Por esse motivo o Ministério da Saúde recomenda a avaliação do idoso nos âmbitos da alimentação e nutrição, acuidade visual e auditiva, vacinação, mobilidade, incontinência urinária, quedas, sexualidade, depressão, avaliação cognitiva e funcional. Nas visitas domiciliares, os profissionais da área de enfermagem devem estar atentos sobre como ocorrem as queixas feitas pelos idosos, que nem sempre referenciam de forma clara e direta seu estado de saúde real. Além de identificar os possíveis riscos domésticos, como as quedas, que podem ter consequências graves para o idoso. Diante desse fato, o Ministério da Saúde também recomenda algumas medidas práticas que podem ser tomadas para minimizar as quedas e suas consequências entre as pessoas idosas. E ainda adverte sobre algumas situações de violência que podem ser mascaradas como quedas, por conta da vítima (por vergonha, medo, culpa), por conta do agressor (por negação, isolamento ou medo) e por conta dos profissionais que não se encontram preparados

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O público da terceira idade tem uma série de características fisiológicas similares entre si. Não é à toa que existem especialidades médica e odontológica específicas para esse grupo, bem como a geriatria e odontogeriatria. Perceber a relevância da questão sistêmica (como as mudanças fisiológicas inerentes ao processo de envelhecimento) é de suma importância para abordarmos assuntos como os medicamentos e seus efeitos colaterais, as condições bucais mais relevantes e comuns nos idosos e a ocorrência da diminuição do fluxo salivar. Situações que tornam a pessoa idosa ainda mais vulnerável às doenças em decorrência da falta de orientação, seja na administração de um medicamento, no aparecimento de sintomas após a instalação de uma nova prótese ou algo mais grave como câncer de boca ocasionado pela diminuição do fluxo salivar

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À medida que a população envelhece há aumento da carga de doenças crônico-degenerativas e eleva-se também o número de pessoas que necessitam de cuidados continuados e mais intensivos. Portanto, a equipe de saúde de enfermagem necessita aperfeiçoar seu envolvimento e compromisso com o público idoso. Reconhecendo situações de risco e principais agravos à saúde da pessoa idosa, bem como identificar ações relacionadas às estratégias de combate às doenças crônicas não transmissíveis. Para isso, algumas ferramentas são abordadas neste material, como o Estatuto do Idoso (para enfrentamento de situações de violência), a caderneta de saúde (usada para identificação de situações de risco potenciais para o idoso) e o programa do governo "Melhor em Casa" (que permite diagnosticar precocemente doenças e monitorar constantemente a saúde do idoso no conforto do seu lar, ao lado de seus familiares). E por fim, adentrar o Programa Nacional de Imunizações que tem por objetivo controlar, eliminar e erradicar doenças imunopreveníveis

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Vídeo produzido com o GoAnimate! que apresenta um caso clínico, no qual uma viúva de 86 anos possui diabetes avançado - com comprometimento da visão, sensibilidade nas extremidades dos membros inferiores -, é portadora de déficit de equilíbrio. O caso mostra ainda que a idosa, mesmo sendo independente para atividades básicas de rotina, precisa de auxílio para atividades instrumentais. Embora goste de participar de atividades do grupo de convivência de sua comunidade, não consegue ir a todas.

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Vídeo produzido com o GoAnimate! que apresenta um caso clínico, no qual há uma portadora de obesidade severa que tem interesse em emagrecer, mas diz não saber explicar o motivo de não ter dado seguimento ao acompanhamento nutricional, além de alegar ter preguiça para realizar atividade física. Ela cuida da casa e dos filhos, não tem atividade social e sente frequentemente solidão, demonstrando desânimo e tristeza.

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O vídeo explica como deve ser o preenchimento da ficha de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências a partir do caso de dona Maria, que sofria agressões físicas por parte de seu filho, até o agente de saúde comunitária perceber e notificar aos órgãos competentes.

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Esta obra, que faz parte da coleção "Cadernos de Saúde da Família", elaborada pela UNA-SUS/UFMA, é composta por dois capítulos, que são: "Políticas, programas e rede de atenção à saúde do idoso", que analisa o processo de envelhecimento no Brasil e a instituição de programas e políticas que visam garantir o direito à saúde para população idosa; e "Principais agravos crônicos de saúde da pessoa idosa", que descreve o diagnóstico e o manejo clínico dos principais agravos na saúde do idoso.

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Este estudo objetivou identificar, na literatura brasileira de enfermagem, a assistência primária de saúde prestada ao idoso, com vistas a subsidiar o cuidado de enfermagem a esse grupo. Foi feita uma revisão bibliográfica do tema, na base de dados LILACs e SciELO, com os descritores, assistência de enfermagem, atenção primária, saúde do idoso. Trabalhou-se, assim, com nove artigos e dissertações/teses, um livro cinco manuais do Ministério da Saúde e da Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais. A leitura do material selecionado permitiu a construção de quatro categorias de análise: Atenção integral à saúde do idoso; A Saúde do idoso na Atenção Básica; A Saúde do idoso no Programa de Saúde da Família e Competências, habilidades e atribuições do enfermeiro do Programa Saúde da Família à pessoa idosa. Vimos que a atenção integral a saúde do idoso, na atenção primária, tem como atores sociais os idosos, as famílias e/ou cuidadores, a comunidade e a equipe de saúde, com destaque para a enfermagem. Acreditamos que com o conhecimento ampliado acerca dos cuidados à pessoa idosa poderemos direcionar as condutas de enfermagem e orientar suas ações na assistência, contribuindo para a melhora da qualidade de vida da população idosa, oferecendo uma atenção integral à saúde do idoso. Concluiu-se, também, que pensando na colaboração para a melhoria da atenção básica a saúde do idoso, pode-se comentar sobre a necessidade de continuar formando profissionais de saúde, em especial enfermeiros, na perspectiva da compreensão do fenômeno envelhecimento, principalmente através de cursos seqüenciais e de Especialização em Saúde da Família.

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O presente estudo é uma revisão de literatura integrativa sobre as temáticas "saúde do idoso"; "envelhecimento da população"; "saúde da família" e "atenção básica", com o objetivo de identificar a inserção do idoso na Atenção Primária à Saúde, por meio de análise da produção científica disponível na literatura no site da BVS (Biblioteca Virtual em Saúde) resultando em 112 artigos encontrados, mas apenas 14 foram analisados devido aos critérios de inclusão expostos na metodologia. Através desta revisão de literatura, constatou-se que devido as melhorias na qualidade de vida e de saúde dos indivíduos está ocorrendo um aumento no número de pessoas idosas e, com isso, um aumento das doenças crônicas preveníveis, sendo necessária maior ênfase em políticas de promoção à saúde e prevenção de doenças para esta população emergente. Deve-se ainda ressaltar que para uma melhoria significativa no cuidado à saúde da pessoa idosa é necessária a capacitação dos profissionais da atenção primária à saúde, para que sejam colo cadas em prática as políticas nacionais de saúde implantadas pelo Ministério da Saúde dando, assim, uma assistência integral de qualidade a essas pessoas que têm muito a contribuir com as novas gerações que estão para surgir.

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A população pertencente a terceira idade está em uma expansão exponencial. Avanços tecnológicos nos permitiram descobrir patologias precocemente e intervir de maneira eficaz interrompendo ou reduzindo o dano das mesmas, nesse contexto está nítido o aumento da expectativa de vida. Entretanto empenha-se pouco para que esta longevidade deste público crescente seja apreciável de fato. Limitações relativas a senescência e senilidade, preconceito, desfavorecimento socioeconômico, políticas públicas ineficazes, entre outros, são desafios a serem superados. O presente estudo tem como objetivo realizar um projeto de intervenção através de uma sondagem qualitativa descritiva com pessoas idosas que vivem essa realidade desacompanhados e usufruem, principalmente, do cuidado exercido pela Unidade Básica de Saúde (UBS) de Raposo, Itaperuna - Rio de Janeiro. Além de verificar sua vinculação com o meio onde residem, acessibilidade a serviços básicos, moléstias e júbilos, contrapondo com a Política Nacional de Humanização (PNH) do Ministério da Saúde e seu caderno de Envelhecimento e saúde da pessoa idosa, a literatura e artigos científicos encontrados na Scielo. Embasados com essas informações, elaborou-se críticas construtivas a respeito da coordenação de políticas sociais afim de aprimora-las e propostas resolutivas para otimização do acolhimento, acompanhamento, integralidade e longevidade. Almejando ampliar a discussão sobre o processo do envelhecer humanizado dos idosos desacompanhados, assistidos pela Unidade Básica de Saúde do distrito de Raposo, e estratégias vitais à manutenção da qualidade de vida.

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Vídeo do Curso de Atenção integral à saúde do idoso. Explicita sobre o cuidado integral à população idosa na atenção básica e apresenta o VES-13, presente na caderneta de saúde da pessoa do idoso. A caderneta ajuda a avaliar o idoso em várias dimensões: sociofamiliar, clínica, ambiental e funcional. A mais impactante é a funcionalidade, que pode ser feita por meio do VES-13, instrumento capaz de identificar a pessoa idosa vulnerável residente na comunidade. O VES-13 permite o acompanhamento do idoso e facilita a adoção de condutas e diagnósticos pela equipe de saúde.

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O presente trabalho tem como objetivo realizar revisão bibliográfica e elaborar um plano de ação para sistematizar a assistência à saúde dos idosos da área de abrangência das microrregiões de saúde de Cataguases/Leopoldina e Além Paraíba, construir um roteiro para avaliação da saúde do idoso e propor ações e intervenções que facilitem o planejamento e ações em saúde. A metodologia baseou-se em revisão bibliográfica, com busca nas bases de dados Lilacs, BVS e SciELO, tendo sido considerados materiais relacionados com a saúde do idoso publicados entre 2002 a 2012. Para identificar a realidade da situação de saúde da pessoa idosa na área de abrangência foi realizado observação ativa nos pontos de atenção, análise no banco de dados DATASUS e aplicação do roteiro pelas equipes de saúde da família. O plano de ação foi divido nas etapas de identificação e priorização dos problemas; explicação dos problemas e identificação de soluções e elaboração do plano de ação. Com a implantação do plano espera-se sensibilizar e capacitar os profissionais a identificarem a situação de saúde da população idosa e instrumentalizá-los a ofertar as ações necessárias para um atendimento integral, e desse modo contribuir para a reorganização da atenção à saúde do idoso nas microrregiões de saúde da Gerência Regional de Saúde de Leopoldina.

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A saúde da pessoa idosa e o envelhecimento são preocupações relevantes do Ministério da Saúde. O preconceito contra a velhice e a negação da sociedade quanto a esse fenômeno colaboram para a dificuldade de se pensar políticas específicas para esse grupo. Ainda há os que pensam que se investe na infância e se gasta na velhice. Esta proposta de intervenção buscou analisar o quadro de saúde dos pacientes idosos para qualificar a atenção da população cadastrada na Equipe de Saúde da Família (ESF) Jardim Brasil, no município Prata, propondo programas de atividade física, com o intuito de oferecer uma melhor qualidade de vida aos seus usuários. A coleta de dados foi realizada a partir da análise dos registros internos dos profissionais da equipe e os resultados foram comparados com o referencial teórico descrito na revisão bibliográfica. Detectou-se um índice de prevalência de um 28,6 % de pacientes idosos na população pesquisada, muito por acima da média do país 10,8% e de países com cuidados primários em saúde, que é da ordem de 10%. Concluiu-se que a falta de atividade física para os idosos constitui um fator de risco à saúde e, por isso, propõe-se um programa de atividade física, com o objetivo de qualificar a atenção dos pacientes idosos de nossa área de abrangência

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O objetivo deste trabalho foi identificar os principais fatores que atuam sobre a capacidade funcional dos idosos, através de uma revisão bibliográfica integrativa sobre o tema proposto. Inicialmente foi realizada uma busca por descritores do assunto no site Ciências da Saúde. Estabelecidos os descritores foram realizadas buscas por artigos científicos relacionados ao assunto da pesquisa, usando as bases bibliográficas da Literatura Latino-Americana e do Caribe (LILACS) e Scientific Electronic Library Online (Scielo). Assim, foram encontrados inicialmente 169 artigos, dos quais inicialmente, 24 atendiam aos critérios de refinamento. Desses 24 artigos,após a leitura na íntegra, foram selecionados 16 artigos. Foram apontados pelos autores pesquisados, como principais fatores associados a dependência funcional em idosos: condições de saúde (doenças crônicas ou não crônicas), sexo feminino, baixa escolaridade, idade superior a 80 anos, institucionalização, quedas, síndrome de fragilidade e fatores socioeconômicos e demográficos (baixa renda, viuvez, composição familiar, poucas relações sociais, etc). Esses resultados demonstram que é importante conhecer os fatores relacionados ao desenvolvimento da dependência funcional nos idosos, pois esses elementos permitirão ao profissional atuar antes,que o problema se torne crônico e complexo, bem como fortalecer as ações das equipes de saúde da família na promoção da saúde da pessoa idosa, preservando sua autonomia e dependência funcional

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O envelhecimento é processo comum, que se inicia com o nascimento e se prolonga por todas as fases da vida. Apesar de não haver um momento específico que defina uma pessoa como idosa, a idade de 60 anos tem sido tradicionalmente associada a essa fase da vida por sinalizar o momento em que, nas sociedades industrializadas, as pessoas geralmente deixam de ser a força de trabalho. Toda etapa da vida tem suas particularidades com relação à saúde, isso não é diferente com a pessoa da terceira idade, devido a progressiva deterioração da vitalidade e o apareciento de patologias, o idoso necessita de uma atenção mais individualizada à saúde, cabendo à Estratégia de Saúde da Família (ESF), o planejamento de ações de promoção e prevenção para atender a esta parcela da população. Portanto, faz-se necessário que a equipe de saúde que atua em PSF esteja hablilitada para atuar de modo a contribuir na prevençaõ de agravos á saude da pessoa idosa. Diante desse contexto a fez-se as seguintes indagações: como a saúde se agrava no processo do envelhecimento? Qual a concepção de iatrogenia? Como promover a qualidade de vida à população idosa na ESF? Para responder a estas questoes foi realizada uma pesquisa bibliografica tipo narrativa. A literatura consultada aponta que a prevenção é particularmente importante nos idosos, atendendo à redução fisiológica da sua reserva funcional e consequente risco acrescido de iatrogenia, nomeadamente farmacológica. Sendo, a iatrogenia e multifármacos, prevalentes em idosos, decorrentes da incidência de mais de uma doença crônica, identificar sinais de interação entre medicamentos e efeitos adversos; referenciar para o atendimento médico para estabelecimento de prioridades; promover esclarecimentos sobre os riscos da auto-medicação em atendimentos individuais, atividades em grupo e visitas domiciliares; e, ofertar ações que possam substituir a necessidade de maior número de medicamentos são ações importantes da ESF para prevenção de agravos e promoção da saúde