425 resultados para Acompanhamento pré-natal


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Este objeto explica a forma como o Sistema de Informação em Saúde (SIS) constitui-se em um mecanismo de coleta, processamento, análise e transmissão da informação necessária para se planejar, organizar, operar e avaliar os serviços de saúde. Destaca que os profissionais das equipes de saúde devem preencher adequadamente os registros, inserindo informações corretas, claras, oportunas e completas, pois os dados adequadamente documentados transformam-se em ações de promoção e proteção importantes para a saúde de modo geral, e em especial para a Saúde da Mulher e de sua família. Relembra as características do Sistema de Acompanhamento do Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento (SisPreNatal), o Sistema de Informação do Câncer de Colo do Útero (SISCOLO) e o Sistema de Informação do Controle do Câncer de Mama (SISMAMA) e a forma que contribuem para o planejamento das ações, o registro e o acompanhamento de casos. Conclui lembrando que informação é essencial para a democratização da saúde e o aperfeiçoamento de sua gestão, destacando o crescimento acelerado dos últimos anos nesse contexto, através do trabalho coletivo de construção do Sistema de Informação do SUS. Unidade 2 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este vídeo apresenta aspectos relacionadas a promoção e proteção do crescimento e desenvolvimento infantil, destacando a consulta de puericultura, a identificação de fatores de risco, os instrumentos utilizados na avaliação do crescimento e desenvolvimento, a imunização, bem como a alimentação na primeira infância e a importância da família no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento. Vídeo 2 do módulo 5 compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Recurso que trata sobre o papel da mulher no contexto histórico brasileiro e sua evolução até os dias de hoje. Abordam-se também assuntos pertinentes à saúde da mulher, como métodos contraceptivos, disfunções sexuais, climatério e menopausa. O recurso trata, ainda, sobre o planejamento familiar, gestação de alto e baixo risco, a importância do acompanhamento da gestante e o pré-natal. Além disso, enfocam-se políticas públicas de proteção e apoio ao aleitamento materno no trabalho e explora-se a atenção humanizada da mulher, abrangendo temas, como doenças sexualmente transmissíveis, câncer de mama e de colo uterino, bem como a violência doméstica e sexual contra a mulher. O recurso aborda ainda às práticas cotidianas de médicos, enfermeiros e dentistas

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Questões objetivas de múltipla escolha que avaliam as competências em realização de consulta pré-natal com abordagem ampla, desde a pré-concepção, diagnóstico gestacional, acompanhamento (vacinas, suplementações, nutrição, exames complementares e principais problemas); diagnóstico e acompanhamento, conjuntamente com especialista focal, a doença hipertensiva na gravidez; realização da consulta de puerpério. Assuntos abordados no Caso Clínico Marcela.

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Tópico 1 – A hora de brincar com as palavras O tópico tem como objetivo, por meio da análise do significado dos termos, categorizar o conceito de atenção primária da saúde, justificando assim a opção por essa nomenclatura. Expõe a origem da mesma, na língua inglesa – primary care – reforçando o sentido de primordial ou principal e afastando-se do sentido limitador de elementar. Procura, também, definir o sentido dos termos atenção e básica, categorizando o primeiro – atenção - como equivalente a cuidado, desvinculando o mesmo do sentido de assistência e definindo o segundo – básica – como aquilo que está na base, no fundamento, na essência. Assumindo que há divergências quanto a tais definições, é mostrado que a opção por essa terminologia traduz a posição ideológica que subjaz ao trabalho desenvolvido. Tópico 2 – Tudo bem! Mas o que é APS, afinal? O tópico recorre à visão epistemológica para explicar que o termo Atenção Primária da Saúde assume diferentes significados, conforme a concepção conservadora ou progressista que se tem do binômio saúde/doença, enquanto ação que gera consequências, remetendo, na concepção conservadora à preocupação com custos a serem barateados e, na concepção progressista, à desigualdades sanitárias e construção de cidadania. Reporta-se ao Relatório Dawson (Grã Bretanha, 1920), apresentando os 3 níveis do sistemas de saúde que fundamentam vários sistemas , com por exemplo o da OMS, voltados para os princípios da medicina social: o primário, envolvendo generalistas em comunidades, o secundário, especialistas em ambulatórios; o terciário, atendimento hospitalar. São apresentadas, também, as diferentes formas de organização das APS: clássica, específica e ampliada, justificando a opção do SUS pela última - APS ampliada – como posição política, de base epistemológica, fundamentada na concepção de saúde-doença adotada. Tópico 3 – Características, eixos e diretrizes da APS O tópico caracteriza a APS Ampliada como orientada à comunidade, para a qual é a porta de entrada no sistema, permitindo ao usuário, a partir de sua adscrição, acompanhamento de suas demandas de saúde. Também são apresentados os três conceitos norteadores que visam garantir a resolubilidade do sistema e a logitudinalidade da atenção: universalidade – garantindo atenção a todo e qualquer cidadão; acessibilidade – facilitando os fluxos, de modo a garantir a universalidade; acolhimento - humanização do atendimento e escuta qualificada. É mostrado que tais conceitos implicam a opção do sistema pela proposta metodológica da Gestão de Vigilância Sanitária e por profissionais de saúde, remunerados dignamente, aptos a manter vínculos fortes com o sistema, no trabalho em equipes, por meio de logística de trabalho baseada no princípio da integralidade, articulando ações de promoção, proteção, prevenção, recuperação e reabilitação, contextualizando o biológico em uma perspectiva mais ampla. A Vigilância Sanitária é, nesse contexto, o eixo estruturante da gestão local, identificando os riscos, seus determinantes e condicionantes, planejando ações e cuidados. Tópico 4 – APS para quê? Por que APS? O tópico demostra, por meio de estudos e exemplos, as vantagens dos sistemas baseados em APS no que concerne à melhoria de indicadores sanitários, diminuição da taxa de mortalidade pré-natal, melhoria nas condições de sobrevivência, decréscimo de taxas de hospitalização, diminuição de índices de gravidez na adolescência, ampliação da cobertura vacinal, aumento da expectativa de vida e maior disponibilidade de tratamento efetivo dos usuários. É mostrado, também, que a ausência de APS implica maior quantidade de indicadores negativos e de gastos mais elevados no setor de saúde, o que representa qualidade inferior do sistema. Unidade 4 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Atenção pré-concepcional e pré-natal O tópico tratada necessidade de um novo modelo de AB para o período gravídico-puerperal, humanizando os processos de promoção de saúde e prevenção de doenças, possibilitando autonomia da mulher e integralidade do cuidado, considerando o contexto familiar, comunitário e laboral. Apresenta a Rede Cegonha, seus objetivos, diretrizes e organização. Apresenta, também, os critérios da Política Nacional Obstetrícia e Neonatal e a necessidade de realização de rotinas e exames. Tópico 2 – Atividades educativas e de apoio à mulher e seus familiares O tópico mostra que, além das consultas pré-natais, há a necessidade, por parte das EFSs, de criação de grupos de educação e apoio à mulher gestante e sua família, atendimentos em sala de espera, visitas domiciliares, acompanhamento puerperal dos processos fisiológicos, condições sociais, da realidade de vida da gestante e de suas famílias, encontros de grupos de gestantes e de casais grávidos. Mostra, também, a oportunidade de consultas aos NASFs a respeito do tema. Tópico 3 – Fatores de risco na gestação e pós-parto: riscos clínicos e sociais O tópico define o termo risco em nível epidemiológico e o enfoque de risco conforme os seus graus: baixo - a ser resolvido em atenção primária; e alto – a ser encaminhado à atenção secundária e terciária. Trata da Rede Cegonha e das orientações e indicadores de risco conforme condições regionais e sociais, mostrando que o MS elenca 4 grupos de riscos, indicando a necessidade de referenciar casos de pré-natal de alto risco, registrar dados e encaminhar às redes de atenção secundária e terciária, mantendo o acompanhamento da AB. Tópico 4 – Pré-natal O tópico aborda os cuidados necessários no pré-natal, no parto e no puerpério, como a consulta pré-natal e suas finalidades, condução, etapas registros, histórico da usuária, demais informações, exames físico geral e obstétrico conforme propedêutica clínica e exames complementares, intercorrências frequentes, acolhimento, responsabilização pactuada da mulher e do homem, atividades a serem desenvolvidas conforme orientações do MS e competências multidisciplinares das ESFs. Tópico 5 – Parto e puerpério O tópico apresenta os sinais verdadeiros de trabalho de parto, orientações necessárias a serem dadas à gestante conforme a Rede Cegonha. Aponta a importância de revisar os conteúdos sobre puerpério e principais alterações patológicas e orientações do Manual Técnico do MS sobre pré-natal e puerpério. Trata, também, das consultas puerperais, exames físicos, aspectos a observar e orientações à paciente. Tópico 6 – Aleitamento materno O tópico aborda a necessidade de as UBS promoverem práticas de educação, assistência e apoio ao aleitamento materno e de os profissionais ESF/NASF conhecerem a situação nacional e local de prevalência do aleitamento materno – as evidências clínicas, recomendações técnicas e intercorrências frequentes. Trata, também, das políticas públicas de aleitamento materno, das estratégias nacionais Amamenta Brasil e Alimentação Complementar Saudável e de realização de oficinas sobre o tema. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: Atenção integral à saúde Da mulher no ciclo gravídico-puerperal para enfermeiro. Unidade 3 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 - Atenção integral à saúde da mulher no ciclo gravídico puerperal O tópico mostra a importância do cuidado pré-natal para a prevenção de agravos e apresenta a Rede Cegonha no SUS: seus objetivos e ações, propondo um novo modelo de atendimento para o parto e para a saúde da criança, garantindo acesso, acolhimento, resolubilidade, diminuição da morbimortalidade maternal e fetal. Apresenta, também, um caso para reflexão. Tópico 2 – A pré-concepção e o pré-natal O tópico mostra a importância da atenção integral na pré-concepção para a melhoria das condições existentes, as medidas de intervenção precoce e as ações de planejamento familiar que concorrem para a promoção de saúde e prevenção de doenças. Tópico 3 – Fatores de risco na gestação e pós-parto: riscos clínicos e sociais O tópico analisa o significado do termo risco em nível epidemiológico, nos graus: baixo – relativo à atenção primária; alto – relativo à atenção secundária e terciária. Mostra, também, como a Rede Cegonha orienta para o acolhimento e para a classificação de risco. Apresenta o quadro de fatores geradores de risco, conforme o MS e a responsabilidade das UBS em, mesmo ao encaminhar casos para as redes secundária e terciária, manter o acompanhamento das usuárias e das crianças. Tópico 4 – Pré-natal O tópico propõe uma análise crítica dos cuidados a serem dispensados no pré-natal no que concerne a consultas, exames físicos e demais ações de conduta de ESF/NASF, com foco na integralidade e na relação dialógica. Analisa, nessa perspectiva, os pontos relevantes da 1ª consulta e das consultas subsequentes, do exame físico geral e obstétrico, avaliação dos dados do histórico da usuária e demais procedimentos. Propõe, também, a reflexão sobre um caso. Tópico 5 – Parto e puerpério O tópico trata das intercorrências clínicas indesejáveis mais frequentes e sugere a verificação da incidência dessas intercorrências por região para que sejam traçadas linhas de ação para a atenção às mesmas e para a solicitação ao NASF do suporte adequado. Tópico 6 – Preparação para o parto O tópico elenca os sinais verdadeiros do início do trabalho de parto, os principais riscos, a constatação de falta de movimento fetal, sangramento, ausência de batimento cardíaco do feto e as medidas a serem tomadas nessas situações. Trata da importância da orientação dada pelos profissionais de AB, à usuária, durante a gestação, para melhoria das condições de saúde e conforto. Tópico 7 – Puerpério normal e patológico O tópico ressalta a importância de rever os conteúdos estudados na formação profissional no que diz respeito a: fenômenos agressivos no puerpério; fenômenos progressivos; modificações locais e sistêmicas decorrentes da gestação; recuperação do parto e cuidados no puerpério; principais alterações, conforme orientações da Rede Cegonha. Tópico 8 – Consulta puerperal O tópico trata da 1ª consulta puerperal que, conforme orientação do MS, deve ocorrer na 1ª semana e da seguinte, até o 42º dia do puerpério, na US ou em domicílio. Trata dos procedimentos e verificações de rotina e da necessidade de orientações para o estímulo do ao aleitamento materno exclusivo até o 6º mês e articulado à alimentação complementar até os 2 anos ou mais, do exame físico e orientações à mulher. Tópico 9 – Aleitamento materno O tópico trata da importância de as US desenvolverem práticas de educação e assistência para a promoção do aleitamento materno e acompanhamento da mãe e da criança. Trata, também, da legislação e políticas públicas sobre o tema, como a Rede Amamenta (ENPACS), da formação de tutores, do trabalho conjunto de ESF/NASF. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da mulher: Atenção integral à saúde Da mulher no ciclo gravídico-puerperal para médico. Unidade 3 do módulo 12 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Este material compõe o Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva I, produzido pela UNA-SUS/UFMA, voltado para o Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica - PROVAB. Aborda a atenção integral em saúde sexual e reprodutiva, com enfoque na atenção ao pré-natal, intercorrências, urgências e emergências obstétricas e atenção ao puerpério, possibilitando, assim, o cuidado adequado no tocante ao pré-natal de risco habitual, o manejo no parto humanizado, os fatores de risco, o acompanhamento e orientação à puérpera, incluindo a abordagem da amamentação, anticoncepção e os cuidados com o recém-nascido. Possibilita, ainda, conhecer as políticas e condutas destinadas à puérpera e ao bebê em aleitamento materno.

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A atenção à saúde bucal da gestante é de extrema importância para a promoção da saúde materna e puerperal. O trabalho do cirurgião-dentista junto à equipe de saúde da família enriquece o acompanhamento do pré-natal e auxilia na prevenção de problemas bucais que podem causar transtornos para a mulher e o bebê. Ações educativas, preventivas e curativas para gestantes podem e devem ser realizadas na Atenção Básica, desde que sigam alguns critérios clínicos específicos. Esta webpalestra tem por objetivo refletir sobre questões clínicas e de processo de trabalho da Equipe de Saúde Bucal na atenção à gestante.

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A cárie dentária e a doença periodontal são os males que mais acometem a cavidade bucal, sendo a cárie o mais comum em crianças. A cárie precoce é considerada um sério problema de saúde, com maior prevalência em grupos de baixo nível sócio-econômico, mas também observada na população em geral. As crianças que apresentam cárie dentária de forma precoce têm maior probabilidade de desenvolver cáries subsequentes na dentição decídua e na permanente. O seguinte estudo tem como objetivo implementar ações de educação em saúde bucal pertinentes à equipe de saúde bucal da Unidade Básica de Saúde da Família Jiquirí, assim como realizar atividade educativa em pré-escolares na Escola Aprígio Bezerra; orientar as gestantes para os cuidados no pré-natal e no primeiro ano de vida do bebê; familiarizar as crianças visando reduzir sentimentos de ansiedade e medo com relação ao atendimento e ao processo de tratamento odontológico; orientar os professores e profissionais envolvidos no cuidado de crianças para supervisão e execução de atividades voltadas para a prevenção da cárie no cotidiano das instituições de ensino. As atividades educativas propiciam o aumento do conhecimento sobre Saúde Bucal e a redução do índice de placa e, como é durante a infância que a criança vai incorporando em sua vida os hábitos de higiene e está numa fase propícia ao aprendizado, as pré-escolas são locais importantes para o desenvolvimento de atividades de Educação em Saúde Bucal.

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A gravidez é um período de grandes mudanças na vida de uma mulher, entre estas mudanças podemos observar algumas alterações na cavidade oral, que se não cuidada podem causar danos à saúde da mãe e do bebê. Até pouco tempo atrás as gestantes só procuravam tratamento odontológico quando estavam sentindo dor, por meio de crenças e mitos sem fundamento, acreditavam que tal tratamento pudesse trazer riscos a saúde do bebê. Na Atenção Primária à saúde do município de Ipiranga do Piauí não é diferente, o número de gestantes que procuravam o dentista era mínimo, e quando procuravam era porque estavam com alguma dor, com isso observou-se a importância de inserir o acompanhamento odontológico à gestante durante todo o pré-natal. Foi desenvolvido então um projeto de intervenção que teve a duração 12 semanas, tendo inicio na primeira semana de outubro e finalizando na terceira semana de dezembro, no total foram cadastradas 20 gestantes neste projeto que visava inserir todas as gestantes que realizavam o pré-natal na UBS Claro da Silva Rêgo, foi utilizado como protocolo o Manual técnico de gestação de alto e baixo risco adotado pelo Ministério da Saúde. O projeto abordou a saúde geral e bucal tanto da gestante quando do bebê, através de palestras, acompanhamento do pré-natal junto com a enfermeira. Com isso conseguindo levar mais informações para essas mulheres através da prevenção e atenção a saúde coletiva, além do atendimento clínico para tratamento dos diversos problemas bucais reabilitando assim a cavidade oral. Nas consultas de pré-natal a enfermeira e a médica conseguiram atingir 100% de cobertura em todas as ações programáticas ao longo dos 3 meses de intervenção. Na saúde bucal das 20 gestantes, 16 realizaram primeira consulta odontológica e 13 tiveram o tratamento concluído, infelizmente não conseguiu-se atingir 100% das gestantes pois algumas se negaram a darem inicio ao tratamento alegando desde a falta de tempo até mesmo o medo de realizar tratamento odontológico na gravidez. Com o projeto de intervenção foi observado a importância de se realizar o acompanhamento odontológico da gestante durante todo o pré-natal, inserindo hábitos saúdáveis tanto na vida da gestante como da criança que está para nascer, este projeto será adotado na atenção primária à saúde de todas as UBS do município de Ipiranga do Piauí.

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Apesar da redução importante da mortalidade infantil no Brasil nas últimas décadas, os indicadores de óbitos neonatais apresentaram uma velocidade de queda abaixo do desejado. Tais mortes ainda ocorrem por causas que podem ser evitadas, principalmente no que diz respeito às ações dos serviços de saúde e, entre elas, a atenção pré-natal, ao parto e ao recém-nascido. Sendo assim, após a análise situacional, objetivou-se melhorar a atenção às grávidas e puérperas na Unidade Maria de Lourdes Azevedo, em Rio Preto da Eva. Foi realizado a intervencação utiizando a planilha OMIA pré natal com19 metas e 19 indicadores, do puerpério 19 metas e 12 indicadores e de saúde bucal 19 metas e 12 indicadores, além de ficha espelho e planilha eletrônica de coleta de dados no período de Setembro a Dezembro. No início da intervenção havia 34 grávidas cadastradas, após ações de promoção em saúde e busca ativa, a equipe conseguiu atingir ao fim do primeiro mês 40, segundo mês 47 e terceiro mês 44 grávidas cadastradas, tornando o acompanhamento rotineiro em 100% das gestantes, seguindo as recomendações do Ministério da Saúde. Não foram obtidos valores fidedignos de puérperas no inicio da intervenção pois tais dados não estavam disponiveis, e após reunião e formulação de ações em promoção de saúde, além de realização de busca ativa e visitas domiciliares, atingimos a marca de 100% na cobertura das puérperas ao fim do primeiro mês, mantendo-se mesma percentagem até o final do terceiro trimestre. A implementação foi positiva para os usuários que ganharam autonomia e melhor assistência à sua saúde. Contudo, para consolidação das ações propostas são necessários investimentos na infra-estrutura, materiais, insumos e medicamentos, assim como qualificação dos profissionais de saúde.

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A atenção qualificada ao pré-natal é uma estratégia fundamental para a prevenção das mortes maternas e fetais, tanto no período gestacional quanto no pós-parto. Assim, esse trabalho teve como objetivo qualificar o programa de atenção a gestante e a puérpera na Unidade Saúde da Família de Pompeia, localizada no bairro de Pajuçara, município de Natal/RN. Trata-se de um estudo prático, quantitativo e avaliativo, se configurando numa intervenção com duração de três meses, sendo realizado neste período o cadastramento de todas as gestantes e puérperas residentes na área de abrangência da unidade, além de ser ofertado a essas mulheres atendimentos de pré-natal, puerperal e odontológico, focando todos os itens previstos no Caderno de Atenção ao Pré-Natal de Baixo Risco do Ministério da Saúde. Os resultados evidenciaram que é possível propiciar uma assistência de qualidade dentro da Estratégia Saúde da Família, tanto no pré-natal quanto no puerpério, ambos com cobertura de 100% no final da intervenção, sendo que para isso é imprescindível que haja formação de vínculo entre os profissionais da Unidade e as gestantes e puérperas a fim de melhorar a adesão das mesmas ao Programa de Assistência Pré-Natal. Contudo, no que tange a saúde bucal dessas mulheres, essa assistência ainda se encontra fragilizada, tendo em vista que apenas 15% das 41 mulheres realizaram a primeira consulta odontológica programática. Portanto, esses resultados reforçam a necessidade de um atendimento qualificado com bases nos conhecimentos teóricos adquiridos e fundamentados no processo de educação em saúde, bem como na necessidade urgente de se melhorar a assistência em saúde bucal, haja vista que ela também é importante para a manutenção do bem-estar do binômio mãe/filho.

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Melhorar a saúde materna e impedir mortes evitáveis é, ainda, um dos objetivos de maior interesse nacional e internacional no campo da saúde e dos direitos reprodutivos. Hoje se discutem quais as medidas necessárias e eficazes para alcançar tal propósito. É importante sempre conjugar a segurança de obter bons resultados com o bem-estar para a mulher e o recém-nascido. No Brasil, a atenção à mulher na gestação e parto permanece como um desafio para a assistência, tanto no que se refere à qualidade propriamente dita, quanto aos princípios filosóficos do cuidado, ainda centrado em um modelo medicalizante, hospitalocêntrico e tecnocrático.Este trabalho retrata uma intervenção que tem como objetivo melhorar a qualidade do pré-natal, como também do acompanhamento dopuerpério,seja por meio da coleta de exames laboratoriais, saúde bucal, grupos de gestantes, busca ativa das gestantes, vacinação, registro das informações, entre outros, com o intuito de promover saúde de qualidade e reduzir os índices de morbimortalidade maternoinfantil. A ação foi realizada no período de setembro a dezembro de 2014 com 11 gestantes adstritas à Estratégia de Saúde da Família de Caraúbas, Maxaranguape-RN. Conseguimos aumentar a cobertura do pré-natal de 63,6% no mês 1 para 81,8% no mês 2, e no mês 3 para 90,9%; aumentando significativamente o número de gestantes cadastradas na nossa UBS. É indiscutível a importância da captação precoce das gestantes ao programa de pré-natal para que o acompanhamento seja correto e eficiente, podendo então, reduzir danos tanto para a mãe quanto ao bebê. E conseguimos, chegar a 70% de início precoce no acompanhamento de pré-natal no mês 3 de intervenção, enquanto no mês 1 tínhamos apenas 57,1%.

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A Estratégia de Saúde da Família é o mecanismo principal do Ministério da Saúde para reorientar o modelo de atenção à saúde da população a partir da atenção primária. O município de Inhuma, Piauí, possui sete equipes de saúde da família. A maioria da população e, principalmente, gestantes e puerperas buscam as UBS apenas para tratamentos curativos. O Objetivo desse trabalho foi qualificar a atenção em saúde de gestantes e puerperas pertencentes à área coberta pela Equipe de Saúde 03. Ao longo de três meses, as ações da intervenção foram desenvolvidas com base em quatro eixos pedagógicos a fim de que se atingisse metas estabelecidas: Organização e gestão do serviço, Monitoramento e avaliação, Engajamento público e, Qualificação da prática clínica. As gestantes e puerperas não apresentaram resistência às ações propostas pela intervenção. Atingiu-se as metas de 100% para a cobertura do programa de pré-natal e acompanhamento puerperal. Houve uma maior procura pelos serviços de saúde da UBS, observado principalmente no atendimento odontológico, com 85,7% das gestantes com primeira consulta odontologica programática e 60% com tratamento odontológico concluido. Intensificou-se as ações e cuidados em saúde, atingindo 100% em grande parte das metas referentes à promoção e educação em saúde. Pode-se concluir que a intervenção proposta trouxe grandes benefícios a essa parcela da população, pois propiciou melhora e ampliação do acesso das gestantes e puerperas ao programa de pré-natal e acompanhamento puerperal, bem como ao consultório odontológico. Além disso, a população teve educação em saúde constantemente através de palestras e visitas desenvolvidas pela equipe.