784 resultados para Estratégia de Saúde da Família


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Aborda as ações necessárias ao planejamento teórico e prático no processo de trabalho da Estratégia Saúde da Família. Exemplifica o processo de trabalho no decorrer das seguintes ações de saúde: consulta (médica, enfermagem, odontológica), vacinação, evento comunitário, promoção do auto-cuidado e reunião com a família.

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Compreender a importância do desenvolvimento de atividades planejadas e como o planejamento se incorporou nas ações de saúde é o objetivo inicial deste recurso, que traça um breve relato de fatos históricos que mudaram o sistema de saúde, dentro do cenário brasileiro, como a 8ª Conferência Nacional de Saúde (1986) e a Lei Orgânica da Saúde (Nº 8080/90). Aborda profundamente a definição de planejamento, focando no planejamento estratégico como instrumento de gestão no processo de trabalho das Equipes de Saúde da Família. Partindo desses conceitos elabora-se a proposta do Planejamento e Programação Local em Saúde (PPLS), compreendendo sua definição, objetivo e estratégias, além de como operacionalizá-lo dentro do processo de trabalho das Equipes de Saúde da Família. A próxima unidade trata sobre o surgimento do PlanejaSUS, sua definição e seu objetivo; em que contempla também a organização da saúde e suas três esferas da gestão: federal, estadual e municipal de acordo com a Lei Orgânica da Saúde. Discorre sobre o processo de regionalização do SUS, apresentando suas respectivas regiões dentro do estado do Maranhão. E por fim, na última unidade, dois materiais do Ministério de Saúde são disponibilizados como leitura complementar, que trata sobre o Pacto de Gestão e sobre as Diretrizes para a programação pactuada e integrada da assistência à saúde

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Tópico 1 – A Estratégia Saúde da família como APS Ampliada O tópico apresenta a opção teórica e política do MS pela Atenção Básica de Saúde como forma estruturante de organização do modelo, sendo a Estratégia Saúde da Família a opção operacional de sua implantação e consolidação, por ter base territorial e comunitária, colocando a família na sociedade, sendo sua operacionalização competência das Secretarias Municipais de Saúde, de forma descentralizada. Também, demonstra como, ao longo do tempo o Programa de Saúde da Família (PSF) conquistou autoridade de estratégia, expandindo seus limites, reorganizando a APS, tornando-se Política Nacional de Atenção Básica da Saúde, consolidando os princípios do SUS: estratégia de organização do modelo assistencial; universalidade; territorialidade e adscrição; integralidade como principal eixo; promoção da saúde como ação nuclear; resposta à determinação social; interdisciplinaridade na relação da equipe; intersetorialidade; e participação social. Tópico 2 – A Equipe de Saúde da Família e suas atribuições O tópico apresenta o histórico, as características de formação e as atribuições das Equipes de Saúde da Família, demonstrando que o MS orienta que a elas cabe: planejar ações que produzam impacto sobre as condições de saúde da população; conceber saúde como um processo de responsabilidade compartilhada entre vários setores institucionais e a participação social; pautar suas ações entendendo a família como espaço social e buscar estratégias que otimizem as abordagens médicas e terapêuticas tradicionais. São apresentadas, também, as atribuições comuns a todos os profissionais das equipes permanentes e transitórias e dados referentes à atuação das equipes desde a sua implantação. Tópico 3 – O apoio às equipes da ESF: uma estratégia prioritária Neste tópico, é apresentada a criação do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), por meio da Portaria GM 154 de 24/01/2008, seus deveres e os dados de resposta aos desafios da morbidade dos brasileiros. Também são apresentados: os critérios de constituição do NASF, as responsabilidades da Equipe NASF/ESF, enquanto potencializadoras da Rede de Atenção à Saúde, conforme os princípios do SUS, as nove áreas de divisão do NASF, os novos desafios e demandas de prevenção e cura articuladas, as características multidisciplinares e diferentes abordagens do trabalho, para que a APS, conduza a sociedade na definição de seus direitos e do empoderamento, objetivando a pactuação de políticas de produção de saúde para além da demanda curativa. Tópico 4 – O apoio à ESF a partir da equipe do NASF – legislação e diretrizes O tópico apresenta, inicialmente, a importância de conhecer a legislação que sustenta as diretrizes e execução da ESF, comparando o SUS ideal ao SUS legal e ao SUS real, refletindo sobre obstáculos e potencialidades. São mostradas, também: a missão, a lógica de trabalho e as metas do NASF como apoio matricial às Equipes de Saúde da Família; a importância das relações horizontais e dialógicas na construção de correspondências entre os mesmos; as possibilidades de ações integradas NASF/ Academias de Saúde para ampliar a capacidade de interação coletiva; a importância da integração das equipes para a resolutividade, a integralidade como principal diretriz do trabalho, garantindo o cuidado longitudinal; o esforço em evitar a fragmentação e a importância da ação conjunta dos diferentes campos de atuação profissional; o trabalho transversal e a integração de todos esses aspectos para vencer os desafios, mudando a forma de pensar saúde, rompendo com o modelo biomédico e entendendo saúde como produção social, construindo cidadania e reduzindo iniquidades. Unidade 5 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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O Curso de Especialização Estratégia Saúde da Família é oferecido pela Universidade Federal de Minas Gerais por meio do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (Nescon – Programa Ágora). Confere ao formando o título de Especialista Estratégia Saúde da Família. Abrange uma carga horária de 360 horas, 180 horas em disciplinas obrigatórias e mínimo de 180 horas em disciplinas optativas. Sua temática desenvolve-se por meio de 3 unidades didáticas : Unidade didática I - (disciplinas obrigatórias): Iniciação à metodologia: textos científicos (30h); Modelo de Atenção à Saúde (30h); Processo de trabalho em saúde(30h); Planejamento e avaliação em saúde (60h); Práticas educativas e tecnologias em saúde(30h). Unidade didática II- (disciplinas optativas): Família como foco da atenção à saúde(30h); Atenção à saúde bucal do adulto (60h); Atenção à saúde bucal do idoso (30h); Atenção à saúde da criança: aspectos básicos(60h); Atenção à saúde da criança: agravos nutricionais (30h); Atenção à saúde da criança: doenças respiratórias (30h); Atenção à saúde do adolescente(30h); Projeto social: saúde e cidadania; Protocolo de cuidados à saúde(30h); Rede de atenção: saúde da mulher(60h); Rede de atenção: saúde do adulto(60h); Rede de atenção: saúde do idoso(60h); Rede de atenção: saúde mental (60h); Rede de atenção: urgências (60h); Vigilância à saúde ambiental (30h); Vigilância à saúde do trabalhador (30h); Vigilância à saúde: endemias e epidemias: tuberculose e hanseníase (30h); Vigilância à saúde: epidemias: dengue, leishmaniose, influenza e febre maculosa (30h). Unidade Didática III - Trabalho de Conclusão do Curso (TCC),

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Módulo 4 do curso de especialização em Saúde da Família, produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Este material apresenta o planejamento estratégico no processo de trabalho das ESF, além do PlanejaSUS e outros instrumentos de gestão.

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A presente Unidade 1 do módulo de Processo de Trabalho e Planejamento na Estratégia Saúde da Família do curso de especialização em Saúde da Família, produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos, destaca as dimensões do planejamento, dentre as quais o planejamento como instrumento de gestão, o planejamento estratégico propriamente dito, bem como as propostas de condução do PPL.

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A presente Unidade 2 do módulo de Processo de Trabalho e Planejamento na Estratégia Saúde da Família do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos, trata da importância da comunidade e da utilidade do processo de planejamento em diversas ações no campo da saúde, sendo esta a perspectiva sobre a qual se sistematiza a Programação e Planejamento Local em Saúde (PPLS). Apresenta a necessidade de se considerar os fatores de risco, doenças e agravos que irão se manifestar de maneiras diferentes em cada população, o que requer dos profissionais um reconhecimento da realidade local para atuar de modo mais específico na prevenção e controle de doenças e agravos. A proposta do PPLS compreende as seguintes ações: análise da situação de saúde, definição de objetivos e ações, análise de viabilidade e desenho de estratégias de ação, elaboração da programação operativa e definição de indicadores, acompanhamento e avaliação da programação operativa.

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Unidade 3 do módulo de Processo de Trabalho e Planejamento na Estratégia Saúde da Família do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Neste material apresenta-se as formas de gestão do SUS, reforçando a ideia de que é necessária a tomada de decisões para solucionar os problemas de forma descentralizada e pactuada.

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Curso de especialização saúde da família, no módulo eletiva abordagem familiar na estratégia saúde da família, na unidade 2, apresenta subsídios para o cuidado integral à saúde

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Curso de especialização saúde da família, no módulo eletiva abordagem familiar na estratégia saúde da família, na unidade 1, apresenta subsídios para o cuidado integral à saúde

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Módulo 10 do Curso de Capacitação em Saúde da Pessoa Idosa, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda os princípios de organização da Atenção Básica por meio da Estratégia Saúde da Família, com enfoque nas atribuições do agente comunitário de saúde no contexto da assistência multiprofissional. Apresenta também o conceito de Rede de Atenção à saúde do idoso e os estabelecimentos de saúde que a integram.

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Apresenta um breve histórico sobre a implantação em 1998 da Estratégia Saúde da Família em Mato Grosso do Sul, apontando dados estatísticos sobre a constituição das equipes e dos municípios cobertos pelo programa. Acrescenta ainda a criação do polo de capacitação, formação e educação permanente de pessoal em saúde da família por iniciativa do Ministério da Saúde que tem por objetivo a educação permanente em recursos humanos em saúde vinculadas às universidades.

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Apresenta as quatro diretrizes básicas (1. o profissional de saúde da família deve ser hábil; 2. o profissional de saúde da família é fonte de recursos para uma população definida; 3. a saúde da família é disciplina baseada na comunidade; 4. a relação equipe de saúde com o paciente e sua família se torna central), as quais derivam os princípios da medicina de família desenvolvidos pelo colégio canadense de medicina de família, bem como suas características e de como o entendimento delas pelos profissionais são de fundamental importância para o sucesso do programa junto às comunidades onde estão inseridas.

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Este livro faz parte dos materiais didáticos dos cursos de especialização para trabalhadores vinculados à Atenção Básica ofertados pela UFPE. O objetivo é refletir sobre os conceitos e as teorias pertinentes aos processos de trabalho na prática das Unidades de Saúde da Família (USF), estabelecendo o intercâmbio social nos territórios de adscrição das equipes de saúde, sob o manto da Política de Humanização do SUS. Também é explorado o Planejamento Estratégico Situacional (PES) como estratégia para consolidação da dinâmica dos processos de trabalho, como ferramenta indispensável na otimização dos recursos, no exercício da convivência e no fortalecimento dos vínculos na Estratégia Saúde da Família.

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Esta cartilha faz parte dos materiais didáticos dos cursos de especialização para trabalhadores vinculados à Atenção Básica ofertados pela UFPE. Espera-se, com esse material, que os estudantes percebam a importância da incorporação da Avaliação em Saúde à sua prática como instrumento permanente para tomadas de decisão e, por consequência, ampliação da sua capacidade de monitorar as ações, responder às necessidades locais em saúde; além de identificar e corrigir problemas de forma integral.