430 resultados para Câncer do Colo do Útero


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O câncer da mama ainda é a forma mais comum de câncer (CA) entre as mulheres. No Brasil, é a primeira causa de morte entre as mulheres, isso porque, infelizmente, os casos que chegam às nossas mãos, já se encontram em estágio avançado. Essa situação poderia ser evitada se as mulheres fossem devidamente orientadas sobre métodos de prevenção como auto-exame, acompanhamento na unidade nos períodos determinados de acordo com a idade e fatores de risco. Esta intervenção teve por objetivo aumentar e melhorar a cobertura das usuárias da UBS Monte Bonito, no município de Pelotas em relação a saúde da mulher. Foi realizada busca ativa das pacientes faltosas e realização dos exames preventivos, no período de setembro a novembro de 2014. Também, foi feita a capacitação da equipe, a fim de melhorar a assistência e monitoramento das usuárias. As ações foram implantadas tanto nos atendimentos na unidade com nas visitas domiciliares. Os resultados obtidos foram 87,2 % com amostras satisfatórias do exame citopatológico de útero, 100% das pacientes com pesquisa de sinais de alerta para câncer de colo de útero e neoplasia de mama, assim como 100% delas receberam orientações sobre DSTs. Em conclusão, foram 12 semanas ininterruptas de trabalho. Melhoramos o atendimento, aumentamos nossa cobertura, trouxemos para UBS usuárias que há anos lá não frequentavam e melhoramos o relacionamento interpessoal entre a equipe, nessa dinâmica em curto prazo atingiremos 100% das usuárias.

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Introdução: A Atenção à Saúde da Mulher é um dos pilares da proposta da Secretaria de Saúde de Prefeitura de Belo Horizonte, sendo o Programa Integral de Assistência à Saúde da Mulher um novo modelo de abordagem assistencial às mulheres em todas as fases de sua vida. Desenvolve as ações de promoção à saúde e prevenção de doenças, e a prevenção do colo de útero e mama. Neste contexto, a educação em saúde surge como estratégia para promover saúde e prevenção primária e secundária de tais doenças nas mulheres. Objetivo: Revisar a literatura de educação em saúde e fazer um relato de prática de uma experiência de educação em saúde no contexto da Saúde da Mulher: Prevenção e detecção precoce do Câncer de Colo de Útero e Mama. Método: Foi realizada a apreciação da literatura e a busca foi realizada em bases de dados eletrônicas Medline, SciELO, no período entre novembro até abril de 2010. Os descritores "educação em saúde", "promoção de saúde", "relato de experiência", foram combinados nas estratégias de busca e os termos correspondentes em inglês. Ao mesmo tempo foi realizado o Diagnóstico Situacional do Centro de Saúde Vila Cemig, no que tange a saúde da Mulher. A partir disso foi proposto um trabalho de educação em saúde para a população feminina usuária do serviço. Resultados: Observou-se que, no CS Vila Cemig não haviam grupos sistematizados para atender a essa parcela da população feminina, as orientações e agendamentos eram individualizados, restritos aos momentos das consultas de enfermagem e aos acolhimentos principalmente. Foi proposto um grupo de educação em saúde conduzido pelo enfermeiro da equipe, e com um único encontro mensal. A partir da revisão da literatura, optou-se pela metodologia roda de conversa, com o tema prevenção do câncer de colo de útero e mama para as mulheres com vida sexual ativa, o auto-cuidado e a importância do exame citopatológico e exame clínico das mamas. Conclusão: A educação em saúde, realizada em rodas de conversa estimulou o auto-exame das mamas, a inserção do exame clínico das mamas das mulheres durante as consultas de enfermagem e o exame de prevenção de coleta de citopatológico. As mulheres relataram ações voltadas ao auto-cuidado e autonomia em saúde. A atividade também estabeleceu o vínculo das mulheres com o serviço. Acredita-se, portanto, que a implantação da educação em saúde, em especial em rodas de conversa, na rotina de trabalho da equipe de saúde contribui significativamente para a promoção da saúde da mulher e mudança de postura dos profissionais da atenção básica junto à população feminina.

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Segundo estimativa do Instituto Nacional do Câncer (INCA) para o ano de 2010, são esperados 18.430 casos de câncer de colo de útero no Brasil. No município de Itaobim, segundo o Datasus nos anos de 2001 a 2006, a neoplasia do colo de útero era a sexta causa de mortalidade. Tanto as ações de promoção, prevenção, quanto detecção precoce são imprescindíveis enquanto estratégia de controle do câncer, que são ações da Atenção Básica. Baseado no quadro de morbimortalidade do câncer, o governo brasileiro decidiu implantar o Programa Nacional de Controle do Câncer do Colo Uterino (PNCCU), chamado de Programa Viva Mulher. Dado este panorama, considerou-se necessário analisar o PNCCU no município de Itaobim. Este trabalho teve por objetivos descrever o câncer de colo de útero e as ações do PNCCU propostas, traçar o perfil das mulheres submetidas ao exame Papanicolaou na ESF Alvorada, assim como os casos diagnosticados, correlacionando a organização do município de Itaobim à proposta do PNCCU. Foi realizado levantamento e análise bibliográfica para responder aos objetivos teóricos através das bases de dados Lilacs e Scielo, no período de 2003 a 2009 e das Diretrizes do PNCCU. Realizou-se também, levantamento de dados secundários do Sistema de Informação do Câncer de Colo do Útero - SISCOLO, de mulheres atendidas nos meses de setembro a dezembro de 2009, em relação a: dados demográficos, fatores de risco para o câncer de colo do útero, periodicidade do exame Papanicolaou. Foi descrito o câncer de colo de útero e informações relevantes para sua prevenção na atenção primária, incluindo o PNCCU. O levantamento das mulheres que realizaram rastreamento para o câncer no PSF Alvorada evidenciou que 71,1% das 38 mulheres estavam na faixa etária de 25 a 59 anos, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde. Usavam anticoncepcional oral, 11% delas e 3% fumavam. Do total, 34% não aderiram ao exame de Papanicolaou, enquanto 47% repetiram exame com intervalo mínimo de um ano. Pode-se concluir que para melhorar a organização do processo do trabalho da Estratégia Saúde da Família, enquanto programa de rastreamento do câncer, é necessário que a equipe tenha conhecimento das diretrizes do PNCCU para nortear suas ações, com a não fragmentação das ações, dando ênfase a abordagens educativas tanto individuais como em grupo melhorando ações de promoção, prevenção, detecção precoce, garantia de diagnóstico e tratamento em todos os níveis de atenção a saúde para efetivar a redução da morbimortalidade do câncer de colo de útero.

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O câncer do colo do útero é um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo, sendo o segundo tipo de câncer mais comum entre mulheres, apesar dos grandes avanços, investimentos e estratégias implantadas nos últimos anos na assistência à saúde da mulher. O presente estudo é uma revisão de literatura, do tipo narrativa, sobre o papel dos profissionais de enfermagem das Equipes Saúde da Família na adesão das mulheres ao Papanicolaou. Foi realizado um levantamento de dados com o objetivo de descrever os principais fatores de risco ao câncer do colo do útero, seus aspectos epidemiológicos, diagnóstico, assistência da enfermagem e os principais dificultadores da adesão das mulheres ao exame de papanicolaou, visando contribuir para aperfeiçoamento do cuidado da enfermagem na adesão ao exame preventivo com o enfoque nas ações educativas para promoção da saúde da mulher. Para a busca de dados utilizou-se a Biblioteca Virtual de Saúde na base de dados do LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e SCIELO (Scientific Electronic Library On-line). A partir de 50 artigos disponíveis na íntegra em português, foram utilizados 14 artigos, 8 publicações do Ministério da Saúde/MS, 03 referencias bibliográficas, dados publicado pelo Instituto Nacional Câncer no Brasil (INCA) e uma Portaria do MS. Pôde-se perceber que o número de mulheres que não realizam o exame de papanicolaou periodicamente é ainda muito alto e há um crescimento do número de mulheres com câncer do colo do útero. As principais barreiras identificadas à adesão das mulheres ao exame de papanicolaou foram: medo, vergonha, timidez, ausência de sintomas, não permissão do marido/companheiro, baixa escolaridade, informações equivocadas ou falta destas e dificuldade de acesso às unidades de saúde. Nesse contexto, é importante destacar a necessidade de ações educativas realizadas pelo profissional de enfermagem das Equipes de Saúde da Família, de forma humanizadora, respeitando as diferenças culturais, condutas e valores, buscando proporcionar a melhoria da qualidade de vida e saúde da mulher, com o resgate de sua singularidade e autonomia.

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O câncer de colo de útero é o segundo tumor mais freqüente na população feminina, atrás somente do câncer de mama e a quarta causa de óbito no Brasil anualmente. Essa neoplasia pode ser detectada precocemente pelo exame de Papanicolaou em mulheres, prioritariamente, na idade de 25 aos 64 anos. Há vários motivos detectados para as mulheres não realizarem o exame preventivo. Estes motivos estão relacionados, na maioria das vezes, a fatores extrínsecos, ao ambiente e a hábitos de vida. Assim, o diagnóstico tardio de lesões precursoras de câncer cérvico-uterino aumenta a prevalência dessa neoplasia na população, a incidência de casos graves de câncer de colo uterino e faz com que essa doença se torne um problema de saúde pública. Nesse contexto, o Programa de Saúde da Família tem um importante papel na população feminina quanto à informação, orientação sobre a necessidade do exame de Papanicolaou e a prevenção da doença, através de campanhas, ações educativas sobre o assunto e capacitação dos profissionais de saúde.

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O câncer de colo uterino e de mama são as neoplasias de maior incidência na área da saúde da mulher. Tal quadro agravado, muitas das vezes, pela realização de ações de controle e prevenção não efetivas e que não alteram o perfil epidemiológico alvo. Essa feita, por serem doenças de progressão lenta, com sintomas inespecíficos, acredita-se que uma abordagem através de exames periódicos deve ser enfatizada para detecção de lesões pré- neoplásicas ou neoplásicas aumentando a possibilidade de cura. O diagnóstico oportuno de tais patologias, mediante um rastreamento ativo, pode ser determinante para que a assistência básica à mulher minimize os altos índices de incidência dos discutidos cânceres na população e aumente as chances de cura. Nessa linha, as ações de controle sobre tais patologias dividir-se-ão em atividades de promoção, detecção precoce/rastreamento e tratamento. Na promoção da saúde, de um modo geral, as ações educativas (grupos operativos e consultas) devem garantir à mulher acesso à informação e incentivar a adoção de hábitos saudáveis de vida. A detecção precoce do câncer do colo uterino se fará via exame citopatológico cérvico-vaginal pela sua simplicidade, segurança e alto poder de detecção de alterações do colo antes do aparecimento do câncer. No caso do câncer de mama, o rastreamento da população assintomática, se mostra medida relevante para detectar lesões sugestivas de câncer, que deverão ser investigadas e tratadas. O próprio Ministério da Saúde estimula o autoexame, associado ao exame clínico profissional, recomendado para todas as mulheres. O tratamento, terceira ação de controle, é mais efetivo quando a detecção e diagnóstico são precoces, e passará pelo manejo de técnicas específicas para as lesões precursoras das mencionadas neoplasias. A fundamentação teórica resulta da revisão bibliográfica de artigos das bases LILACS, SCIELO e PUBMED e de publicações do Ministério da Saúde, pelos descritores: Sistemas de Saúde, Saúde da Mulher, Câncer de Colo do Útero, Câncer de Mama e Proposta de Intervenção. Mediante tal revisão e o diagnóstico situacional da ESF Santo Antônio de Inhapim, elaborou-se proposta de intervenção para a assistência à saúde da mulher em idade fértil, baseada no perfil epidemiológico e na busca ativa das mulheres, com ações individuais e coletivas norteadas pelos princípios da promoção, prevenção, diagnóstico precoce, tratamento e reabilitação, através do planejamento, operacionalização e monitoramento dessas ações. O Plano de Ação elaborado poderá ser aplicado às demais unidades de saúde, para a melhoria da assistência à saúde da mulher no município de Inhapim.

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O câncer de colo de útero (CCU) é um dos mais comuns entre as mulheres no mundo. No Brasil, estima-se que seja a terceira neoplasia maligna encontrada entre mulheres. Esses tumores podem ser do tipo epidermóide, o mais comum, e também do tipo adenocarcinoma, bem menos freqüente. O primeiro pode ser diagnosticado na sua forma pré-invasora: NIC (neoplasia intraepitelial cervical), geralmente assintomático, mas facilmente detectável ao exame ginecológico periódico. O CCU, como a maioria dos tipos de câncer, tem fatores de risco identificáveis. Alguns desses fatores de risco são modificáveis, ou seja, pode-se alterar a exposição que cada pessoa tem a esse determinado fator, diminuindo a sua chance de desenvolver esse tipo de câncer. Este trabalho teve como objetivo analisar a situação do câncer do colo do útero nas mulheres de 25 a 59 anos de idade a partir de estudos publicados na literatura nacional e justifica-se devido à baixa cobertura de mulheres de 25 a 59 anos para realizarem o exame. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura sobre o tema. Utilizaram-se os descritores Papanicolau, Citopatologia, Citopatológico, Colpocitologia, Exame Preventivo e Esfregaço Vaginal, nas bases da BVS, LILACS e SCIELO. Os resultados nos mostraram que o câncer de colo do útero é um problema grave e precisa de ações do serviço público para fazer a intervenção na morbimortalidade de mulheres. Foram também destacados a importância da capacitação dos profissionais de saúde que atuam nas Unidades Básicas de Saúde para realizarem a busca ativa das mulheres na faixa de 25 a 59 anos, para a coleta do material do exame de papanicolau, do acolhimento dessas mulheres e orientá-las quanto a realização do procedimento para detectar e prevenir doenças, sobretudo o câncer de colo uterino e doenças sexualmente transmissíveis. As ações educativas para a atenção a saúde da mulher foram amplamente mencionadas pelos autores pesquisados. Conclui-se que é necessário fazer uma reorganização do serviço de saúde, em especial, definindo ações especificas para a atenção a saúde da mulher nas UBS. É com apresentação de uma proposta que terminamos o estudo.

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Esse trabalho teve como objetivo analisar a incidência de mulheres com o vírus do papiloma humano (HPV) no município de Ipuiúna- Minas Gerais, bem como rever e registrar evidências sobre a associação entre essas infecções e o câncer de colo de útero. Os valores quantitativos referem-se à positividade de exames citopatológicos para HPV e foram estratificados pela faixa etária das pacientes. O estudo foi de análise de dados secundários do Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero (SISCOLO) e do Programa Viva Mulher, correlacionando resultados de exames citopatológicos alterados e a faixa etária dessas mulheres, do ano de 2006 a 2010. Do ano de 2006 a 2010 houve um aumento na coleta de material para exame citopatológico no município. O número de mulheres com exames alterados por todas as causas, incluindo a infecção do HPV teve um grande aumento em 2010, em relação aos anos anteriores. O percentual médio de infecção por HPV, em relação aos exames alterados por qualquer causa, foi de 40%, nos anos estudados. Das mulheres infectadas com o HPV 43,75% tinham idade menor que 25 anos. Conclui-se que colhendo mais exames citopatológicos a cada ano, a manter a meta programada no programa Viva Mulher poderá ser acompanhada a incidência de HPV e mais bem atendida à necessidade de melhor assistência da população feminina infectada pelo HPV que é responsável por grande parte das alterações no exame preventivo das mulheres, e que quase metade das mulheres são jovens com menos de 25 anos. Embora o município siga as mulheres HPV positivas adequadamente, a assistência a essa população pode melhorar ainda mais.

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O câncer de colo de útero é um problema de saúde pública em todos os países em desenvolvimento, incluindo o Brasil. Os índices de morbidade e mortalidade se mantem elevados há décadas, mesmo sendo uma doença que pode ser tratada quando o diagnóstico é feito precocemente. Reconhecido por organizações nacionais e internacionais, o exame Papanicolaou é altamente efetivo na identificação de lesões pré-cancerígenas; além de ser de baixo custo e fácil execução. Apesar disto, o exame não é utilizado de forma regular pelas mulheres. Este estudo tem como objetivo identificar a baixa adesão das mulheres ao Papanicolaou e propor estratégias para aumentá-la. Foi realizada uma revisão de literatura, onde os artigos foram coletados nas bases eletrônicas LILACS e BDENF, sem marco temporal. Os principais motivos encontrados para a resistência em se colher o exame foram: dificuldade de acesso ao serviço de saúde, medo e constrangimento, baixo nível de escolaridade, ausência de parceiro e incompatibilidade de horários. Conclui-se que, identificando-se os motivos é possível elaborar estratégias para aumentar a coleta de exames, e assim tomar as providências necessárias de acordo com os resultados.

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O câncer do colo do útero é um grande problema de saúde pública, sendo de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o segundo tipo de câncer mais incidente no Brasil entre as mulheres. Apesar desta estatística, sabe-se que o câncer do colo do útero possui diagnóstico, tratamento e prevenção bem definidos e de fácil acesso. No entanto, o desconhecimento e resistência em realizar o exame Papanicolau são grandes, gerando índices de câncer do colo do útero cada vez maior na faixa etária de 25 a 59 anos. Neste sentido, o presente estudo objetivou realizar revisão da literatura nacional com vistas à detecção dos motivos que levam as mulheres a não realização do exame citopatológico e propor estratégias para mulheres na faixa etária de 25 a 59 anos do município de Rio Paranaíba aderirem ao exame preventivo. Trata-se de uma revisão narrativa com busca de produção no SciELO. A amostra constituiu-se de 10 artigos e mostrou que os principais fatores que interferem na realização do exame preventivo são de origem cultural, falta de conhecimento sobre a importância e forma de coleta do exame. No que tange ao município de Rio Paranaíba, detectou-se que não cumpriu a meta de coleta de exame preventivo exigida pelo programa saúde em casa. As leituras do material deste estudo possibilitaram pensar e criar estratégias para a melhoria na adesão das mulheres ao preventivo do câncer do colo do útero.

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O câncer do colo do útero é o terceiro tumor mais frequente na população feminina e a quarta causa de morte por câncer no Brasil, hoje abordado como um problema de saúde pública em todo o mundo. Diante disso, o Ministério da Saúde tem investido em ações de prevenção e detecção precoce do câncer do colo do útero. Uma das estratégias de rastreamento mais utilizada atualmente para a detecção precoce do câncer do colo do útero tem sido o exame Papanicolaou também conhecido como exame preventivo. No entanto, a permanência de altas taxas de morbimortalidade entre as mulheres mostram que as ações desenvolvidas não estão alcançando os resultados esperados. Esse trabalho tem como objetivo propor um plano de ação voltado para as mulheres atendidas no Programa Saúde da Família (PSF) Centenário no município de Varginha, buscando aumentar a adesão ao exame. Trata-se de uma revisão da literatura através das bases de dados SCIELO, LILACS, BIREME e site do Ministério da Saúde. Observa-se que, segundo estudos analisados, os principais fatores relacionados à baixa adesão das mulheres ao exame preventivo são a vergonha e o medo de realizá-lo associado ao fato de não acharem importante a coleta do exame. Além disso, as barreiras impostas pelo serviço e a maneira como é ofertado o exame também foram destaque nos estudos. Diante dessas constatações foi criado um plano de ação a ser desenvolvido pela equipe de maneira a aumentar a adesão das mulheres ao exame Papanicolaou.

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O câncer de colo do útero é um preocupante problema de saúde pública em diversos países em desenvolvimento. Os elevados índices de incidência e mortalidade por esse tipo de câncer no Brasil justificam a implantação de estratégias efetivas de controle dessas doenças. O objetivo principal deste estudo de revisão da literatura científica foi elaborar um plano de intervenção com vistas à adesão das mulheres ao exame papanicolaou conhecido como preventivo e tido como um importante instrumento no diagnóstico precoce da doença. O objetivo específico foi identificar, através de evidências científicas, fatores que influenciam a não adesão de mulheres ao exame Papanicolaou. Foram realizadas buscas nas bases de dados LILACS e SciELO, no Programa NESCON, DATASUS, Ministério da Saúde, Instituto Nacional do Câncer (INCA) e Cadernos de Atenção Básica à Saúde do Ministério da Saúde. Foram selecionados artigos diretamente envolvidos com a temática. O preventivo é simples de ser feito e é oferecido gratuitamente em Unidades Básicas de Saúde há cerca 25 anos, mas apesar disso, pesquisas mostram que é grande o número de mulheres que não realizam o preventivo, e quando o fazem não vão buscar os resultados. A falta de conhecimento da mulher em relação a seu próprio corpo, medo de detectar um possível câncer, vergonha de expor o corpo são algumas das justificativas alegadas por mulheres para a não realização do preventivo, através de pesquisas feitas por diversos autores. Nesse contexto, mostra-se importante a busca da integração entre o profissional de saúde e os Postos de Saúde da Família por meio de ações educativas de conscientização e visitas aos lares de mulheres dentro da idade para realização do exame de forma a promover um cuidado mais efetivo no combate a essas neoplasias.

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Este estudo teve como objetivo elaborar um plano de ação para aumentar a adesão das mulheres ao exame ginecológico na área de abrangência da ESF do município de São Domingos do Prata. Foram selecionados os seguintes nós críticos: questões socioculturais; nível de informação; estrutura dos serviços de saúde e processo de trabalho da equipe de saúde. Baseado nesses nós críticos foram propostas as seguintes ações de enfrentamento: a criação de diferentes projetos: "+ Saúde" com objetivo de modificar barreiras culturais e estilos de vida; "Saber +" para aumentar o nível de informação das mulheres sobre o cuidado com a saúde e como prevenir doenças específicas; "Cuidar Melhor" para melhorar a estrutura física e material para o serviço de atendimento as mulheres; e "Linha de Cuidado" para a implantação de um fluxograma para atendimento à mulher, além da criação de um sistema de monitoramento da realização dos exames. Acredita-se que com essas medidas será possível aumentar o rastreamento e a prevenção do câncer do colo de útero no município em estudo.

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Considerando que o câncer de colo de útero é uma neoplasia que apresenta elevada taxa de incidência e de mortalidade, passível de detecção precoce e de cura quando realizado o diagnóstico precoce, busca-se compreender o que leva a mulher à não adesão ao exame citológico. Deste modo, o estudo tem como objetivos analisar os motivos que influenciaram as mulheres a não realização do exame Papanicolaou, mesmo após iniciarem a atividade sexual e elaborar uma proposta de intervenção que visa melhorar a adesão das mulheres na realização do exame citopatológico do colo do útero. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica narrativa, na qual se buscou evidenciar os benefícios do exame de Papanicolaou para as mulheres assistidas em Unidades Básicas de Saúde, bem como as consequências e as causas da não adesão a esse procedimento. Os resultados apontam como possíveis causas da não adesão ao exame: aspectos socioeconômicos e culturais, constrangimento, vergonha, precário nível de informação sobre a gravidade da patologia e importância do exame preventivo, bem como a maneira simples de realização do mesmo. Como consideração final, o estudo permitiu ressaltar que somente através da educação e da informação as mulheres começarão a compreender a respeito da importância da realização do exame como medida de prevenção e aceitar a sua realização.

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O câncer do colo do útero se configura como um problema de saúde pública no país.Ele é o terceiro tipo de câncer mais comum entre a população feminina. Essa neoplasia pode ser detectada de forma precoce através do exame Papanicolau. Dentre os cenários de assistência à saúde, a Estratégia Saúde a Família é um cenário privilegiado para seu controle. Entretanto, a realidade percebida na Estratégia Saúde da Família Carapina II, mostra o baixo índice de mulheres aderentes ao exame preventivo. Assim, o objetivo deste estudo foi o de elaborar um projeto de intervenção visando aumentar o número de exames Papanicolaou realizados entre as mulheres de 25 a 64 anos cadastradas na Estratégia Saúde da Família Carapina II, do município de Governador Valadares-Minas Gerais. Para a fundamentação teórica deste trabalho foi realizada busca de bibliografia indexada na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) no SciELO, com os descritores: esfregaço vaginal, neoplasias do colo do útero e teste de Papanicolaou. Para o plano de ação utilizou-se como referência a Seção 3/Elaboração do Plano de Ação do módulo Planejamento e Avaliação das Ações de Saúde. Espera-se que ao executar o plano de intervenção o acesso da mulher ao serviço de saúde se torne facilitado e os membros da equipe de saúde possam aperfeiçoar o senso de responsabilidade em relação ao exame preventivo do câncer do colo do útero.