334 resultados para Complicações do Diabetes


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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e o Diabetes Mellitus (DM) são doenças crônicas com alta prevalência na população mundial e brasileira, com um elevado custo econômico e social, principalmente em decorrência das suas complicações. As causas exatas, na maioria dos casos de hipertensão e diabetes, muitas vezes não são identificadas, porém sabe-se que é uma condição multifatorial. O diagnóstico situacional da área de abrangência da Unidade de Saúde da Família Maria da Conceição mostrou alto índice de pessoas com HAS e DM. Este estudo objetivou elaborar um plano de ação para diminuir o alto índice de pacientes com hipertensão arterial e diabetes mellitus descompensados da Unidade de Saúde da Família Maria da Conceição Parteira, em União dos Palmares, Alagoas. Foi realizada pesquisa bibliográfica na Biblioteca Virtual em Saúde, com os descritores: hipertensão, diabetes mellitus, descompensação e Estratégia Saúde da Família. Também foram pesquisados Programas do Ministério da Saúde. Espera-se que com a implantação do plano se consiga diminuir o alto índice de pessoas com problemas de saúde decorrentes da HAS e da DM e essas pessoas possam usufruir de uma vida mais saudável

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O Diabete Mellitus(DM) é uma doença complexa e crônica e é responsável por 90% dos casos de diabetes ,as complicações podem comprometer a qualidade de vida de seus portadores .Sua incidência é elevada e por ter alcançado proporções preocupantes está sendo considerada uma epidemia . Os indivíduos com maior risco de desenvolvimento de DM são aqueles com glicemia de jejum alterada (GJA) e tolerância diminuída à glicose (TDG) e aqueles com as duas condições combinadas. Esses indivíduos fazem parte de um grupo hoje conhecido como pré-diabetes. Aproximadamente 25% dos indivíduos com pré-diabetes desenvolverão DM2 em três a cinco anos. Mudanças dos hábitos de vida ,como prática de atividades físicas , adoção de uma alimentação saudável com redução do consumo de gordura saturada e aumento na ingesta de fibras além de intervenções medicamentosas são efetivas em retardar ou prevenir o DM2 em pacientes com pré-diabetes. GJA e TDG estão vinculadas ao desenvolvimento de DM2 e, estudos reforçam a importância dessas duas condições também no desenvolvimento de doença micro e macrovascular. Assim, intervenções educativas em pacientes com pré-diabetes cadastrados na equipe nova da estratégia de saúde da família do Paracuri I são importantes na prevenção primária do DM2 e de suas complicações crônicas.

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O Diabetes Mellitus do Tipo 2 é uma doença crônica e quando mal controlada pode levar a várias complicações sistêmicas macrovasculares e/ou microvasculares, influenciando na cicatrização de feridas. No trabalho é relatado o caso de um paciente com intertrigo micótico e que evolui com erisipela, a relação do DM2 com depressão e uma visita domiciliar de um paciente amputado em decorrência do DM2.

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Diabetes é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e associadas a complicações micro e macro vascular, que necessita de uma série de mudanças nos hábitos de vida e alimentação deveriam acontecer para o devido controle da doença. O Diabetes Mellitus, assim como a Hipertensão arterial sistêmica, está dentre as doenças crônicas não transmissíveis mais frequentes no mundo, são condições clínicas de caráter multifatorial, de alta prevalência e de baixo controle. Este trabalho, estudo de caso clinico, foi desenvolvido, baseado em revisão bibliográfica, visando à necessidade de diagnóstico precoce e acompanhamento de pacientes portadores de diabetes mellitus na atenção primaria de saúde com finalidade de manter o controle glicêmico, com medidas não farmacológicas (dieta e atividades físicas) e farmacológicas, e com adesão efetiva ao tratamento pelo paciente, minimizando assim o desenvolvimento de complicações micro e macrovasculares.

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Trata-se de um projeto de intervenção, uma alternativa para o acompanhamento de pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus. O acompanhamento de pessoas com estas condições crônicas tem sido na prática negligenciado, devido ao grande fluxo de atendimentos nas Unidades de Estratégia de Saúde da Família e ao absenteísmo nas consultas de rotina. Desse modo, os objetivos terapêuticos não são atingidos e os pacientes ficam expostos a complicações cardiovasculares oriundas dessas patologias. Sendo assim, esse trabalho tem como objetivo elaborar um projeto de intervenção para a UESF Santa Luzia do município de Passos, por meio da proposta de atendimento e acompanhamento coletivo das pessoas de diferentes faixas etárias, com diagnóstico prévio de Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus. Esta proposta tem por finalidade melhoria do seguimento, visando que os mesmos obtenham melhor controle da doença, adequando-se às metas terapêuticas do tratamento. Este projeto compreende três subprojetos: Comunicar é progredir; Saúde na hora certa; Hiperdia/Hipernoite. Estes projetos foram fundamentados nas necessidades e realidade da população adstrita e nas diretrizes das linhas guia sobre Diabetes Mellitus e Hipertensão Arterial do Ministério da Saúde, e, especificamente, o subprojeto Hiperdia/Hipernoite, grupo educativo/operativo, pautou-se na teoria de grupo operativo de Pichon-Rivière. Os trabalhadores em saúde da Unidade e os profissionais do Núcleo de Atenção à Saúde da Família integraram a equipe responsável pela elaboração e implementação dos subprojetos, e a cada trabalhador, foram designadas as atribuições. Os subprojetos Saúde na hora certa e Hiperdia/Hipernoite, em fase de implementação, apontam relativo sucesso. Evidenciam-se assiduidade dos participantes ao grupo, melhor adesão ao tratamento, melhor acolhimento e ausência de filas de espera. O subprojeto Comunicar é progredir, não foi implementado devido à complexidade na elaboração dos protocolos. A partir desta proposta buscamos estreitar os laços com os pacientes, facilitar a adesão e acompanhamento do pessoa com Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus, e reduzir a taxa de eventos cardiovasculares ou internações/consultas na emergência por descompensações das doenças de base

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O Diabetes mellitus (DM) e a Hipertensão arterial (HA) tem se tornado problema grave de saúde pública, pois existe um número de pessoas que desconhece não apenas tais doenças mas também programas de tratamento e prevenção. Tal situação causa agravamento no quadro apresentado pelos portadores, contribuindo para as futuras complicações e diminuindo a expectativa de vida. Na maioria das vezes, a falta de informação, o desconhecimento real das consequências clínicas e ainda questões culturais, sociais, psicológicas e econômicas impedem um tratamento eficaz. O advento dessas doenças crônicas resulta, em grande parte, das transições demográficas, nutricionais e epidemiológicas registradas no século passado que de forma direta ou indireta determinaram o perfil de risco. Essas doenças crônicas não transmissíveis estão associadas à morbidade, bem como mortalidade e são responsáveis por complicações cardiovasculares, encefálicas, coronarianas, renais e vasculares periféricas. Entre programas desenvolvidos para enfrentar essa problemática, destaca-se a Estratégia Saúde da Família (ESF) que se constitui em uma reorientação do modelo assistencial brasileiro e que apresenta diretrizes voltadas para o estabelecimento de vínculo das equipes de saúde com os usuários do SUS. Com base nesse entendimento, foi desenvolvido o programa Hiperdia, que procura equalizar os agravos advindos da Hipertensão e do Diabetes mellitus. Estabelecendo metas e diretrizes para ampliar ações de prevenção, diagnóstico, tratamento e controle dessas patologias, o programa se realiza a partir da reorganização do trabalho de atenção à saúde, sob a ótica da atenção primária prestada nas unidades da rede básica dos Serviços de Saúde. Assim, o objetivo deste estudo é identificar a contribuição da assistência da ESF, a partir dos programas destinados aos portadores de DM e HA, de modo a lhes prover uma melhor qualidade de vida

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A atenção básica de saúde constitui um modelo assistencial para responder as necessidades de saúde das pessoas, a partir de práticas participativas e do trabalho em equipe. Este estudo emerge de uma análise da equipe da Estratégia de Saúde da Família José Guilherme Campos, localizada na zona rural do município de Maria da Fé-MG, sobre os principais problemas e as dificuldades pela equipe para a sua minimização. Desta análise resultaram diferentes problemas, entretanto, o controle inefetivo do tratamento do Diabetes Mellitus entre as pessoas das áreas adstritas é o prioritário. O controle inefetivo corrobora para elevar as taxas de complicações e é multicausal, pois, relaciona-se ao grau de escolaridade, ao desconhecimento sobre a doença e tratamento; a dificuldade de incorporar a cronicidade no viver; a organização do processo de trabalho que dificulta o acompanhamento longitudinal, o acesso ao serviço de saúde e ao atendimento as necessidades das pessoas com Diabetes Mellitus. A partir de um trabalho coletivo e fundamentado nas atuais diretrizes brasileiras de Diabetes Mellitus e nos princípios de grupo operativo de Pichon Riviere foi elaborado um plano de intervenção construído a partir do projeto intitulado: Viva Bem e dois subprojetos: Unidos pela Saúde, que visa melhorar a adesão das pessoas ao tratamento farmacológico e não farmacológico, e Comunicação, que objetiva o acompanhamento longitudinal das pessoas com Diabetes Mellitus e o acesso às consultas médicas e de enfermagem. Este plano de intervenção constitui uma alternativa viável e exequível que contribui para melhorar a adesão das pessoas ao tratamento, minimizando as suas complicações e para a melhoria da qualidade de vida.

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O processo educativo é importante para complementação do tratamento dos pacientes com Diabetes Mellitus e Hipertensão Arterial para aumentar sua adesão, contribuindo no controle, promoção e prevenção das complicações dessas patologias, no esclarecimento de dúvidas e direcionamento do auto-cuidado. Este estudo objetivou identificar, na literatura, ações que promovam a adesão desses pacientes nas ações de educação em saúde em uma Unidade de Saúde da Família (USF). O levantamento bibliográfico foi realizado na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), que hospeda bases de dados reconhecidas, dentre elas a Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e na base de dados do Scientific Eletronic Libray Online (SciELO), dentro do qual foram selecionados os artigos publicados nos últimos 12 anos que tinham concordância com o objetivo e tema escolhido. A coleta de dados foi realizada no período de novembro de 2012 à outubro de 2013 com os descritores: Diabetes Mellitus, Hipertensão, Educação em Saúde e Saúde da Família. Nesse contexto, este estudo contribuiu para construção do conhecimento sobre as estratégias utilizadas para realizar ações educativas em saúde ao portador de Diabetes Mellitus e Hipertensão Arterial e aponta como um dos desafios para a equipe de saúde, a sensibilização das pessoas para a prevenção dessas patologias, o que deve ocorrer nos diferentes cenários de atenção à saúde e com diferentes faixas etárias, considerando a cultura e a individualidade nas ações. Educar para a saúde implica ir além da assistência curativa, significa dar prioridade a intervenções preventivas e promocionais. Deste modo, o desenvolvimento de práticas educativas no âmbito da USF, tem um importante papel, expressando a assimilação do princípio da integralidade pelas equipes de saúde da família,

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O Diabetes Mellitus (DM) inclui um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia, resultante de defeitos na secreção de insulina e/ou em sua ação. A hiperglicemia crônica está associada a dano, disfunção e falência de vários órgãos. (GROSS et al., 2002). Considerando a elevada carga de morbimortalidade associada, a prevenção do diabetes e de suas complicações é hoje prioridade de saúde pública (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006). O objetivo deste trabalho foi propor um plano de intervenção para enfrentar o controle inadequado do diabetes em usuários da UBS Estiva - Marechal Deodoro/AL. Foram identificados como nós críticos do problema priorizado: fornecimento inapropriado de medicamentos para o diabetes, acompanhamento médico e de enfermagem irregular, dificuldade de estimar os níveis glicêmicos, baixa adesão ao tratamento não medicamentoso, baixo nível de informação sobre a doença, dificuldade de controlar as complicações da doença. Para solucioná-los foram propostos os seguintes projetos: Remédio sem Falta (fornecimento de medicamentos de uso contínuo regularmente na unidade de saúde mediante apresentação de receita; Acompanhar de Perto (acompanhamento regular dos diabéticos pela médica e/ou enfermeira); Glicose Controlada (realização de aferição da glicemia capilar a cada consulta e controle dos níveis glicêmicos através de exames complementares); Mais Saúde (modificar hábitos e estilos de vida); Saber mais (aumentar o nível de informação dos pacientes diabéticos sobre a doença); Saúde em Rede (melhorar a capacidade de realizar encaminhamentos para endocrinologistas nos pacientes com complicações e receber contra-referência desses atendimentos. Fornecer condições adequadas para cuidar dos pés diabéticos.

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A obesidade tem sido apontada como um dos principais fatores de risco para o diabetes mellitus tipo 2. Este estudo teve como objetivo realizar um plano de ação para reduzir o número de pacientes com DM-2 e de obesidade e suas complicações no território de abrangência, por meio de ações de educação em saúde e mudanças no estilo de vida. Trata-se de um estudo de intervenção composto por 168 pacientes diabéticos cadastrados na unidade básica de saúde - UBS assim como os 78 pacientes obesos que tinham diagnostico de DM-2 associado ou não. Foram realizadas ações educativas, no período de setembro de 2014 a agosto de 2015 que foram divididas em várias fases: a primeira buscou o nível de conhecimentos iniciais dos diabéticos sobre sua doença; a segunda fase realizou-se uma estratégia de intervenção educativa com conversas semanais sobre a temática e na terceira etapa foi realizado uma avaliação para determinar o grau de conhecimentos adquiridos pelos pacientes e a repercussão na melhora da doença. Contamos com uma vasta revisão de literatura como suporte para o plano de ação. Com a implantação do projeto de intervenção buscou-se aumentar o nível de conhecimentos dos pacientes diabéticos e/ou Obesos sobre a doença e suas complicações e acompanhar 100 % dos diabéticos tipo 2 e/ou obesos que moram na zona de abrangência da UBS. Concluímos que equipe de trabalho da UBS já tem tido experiências exitosas no planejamento de ações de promoção de saúde e de intervenção educativa comunitária com a finalidade de conseguir melhoria do estado de saúde da população.

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Este trabalho foi desenvolvido no município de Senhora de Oliveira, dentro da micro área do Estratégia Saúde da Família, Equipe Família Saudável da Unidade Básica de Saúde deste município. O público alvo deste trabalho foram os idosos com diabetes melittus, um grupo considerável dentro desta unidade básica. Escolheu-se trabalhar com esse publico devido à gravidade do diabetes melittus, um distúrbio metabólico que se não controlado por afetar gravemente a saúde e qualidade de vida do indivíduo, levando a lesões em órgãos-alvo e até mesmo ao óbito. No caso do público idoso, o trabalho se mostrou ainda mais importante, por seu um grupo de alta vulnerabilidade com maior risco de complicações, necessitando assim de maior cuidado. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi desenvolver ações de intervenção para cuidado dos pacientes idosos com diabetes mellitus, para maior controle de glicemia e prevenção de complicações. Para isso, foram estabelecidas ações que contemplassem os seguintes nós críticos: falta de controle da glicemia, falta de conhecimento da população sobre os riscos e os cuidados necessários, falta de visitas domiciliares específicas e frequentes para esse grupo; falta de atualização da equipe sobre o assunto. Foram realizadas visitas domiciliares periódicas e ações de educação em saúde dentro do Hiperdia através de uma equipe multiprofissional. Espera-se com isso estimular os idosos a praticarem o autocuidado, adotarem hábitos saudáveis de vida, seguirem corretamente o tratamento proposto e assim controlarem o nível glicêmico em todos os estágios da doença, para que tenham qualidade de vida e um envelhecimento saudável.

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A Estratégia de Saúde da Família Jardim Boa Esperança está inserida em um bairro localizado na periferia da cidade de Alfenas, Sul de Minas Gerais. Após a realização do Diagnóstico Situacional, o problema eleito como prioridade foram as doenças crônicas que levam às complicações cardiovasculares graves. Dentre as principais doenças cardiovasculares provocadas por Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes mellitus pode-se citar a doença coronariana, a insuficiência renal crônica, a insuficiência cardíaca, as amputações, a perda de visão, entre outras. Estas, representam o maior problema de saúde pública no município, provocando altos custos em insumos médicos e em previdência social, principalmente nos casos que levam à impossibilidade para o trabalho e à cronicidade de tratamento, geralmente realizado pela Atenção Básica. O objetivo desse estudo foi elaborar uma proposta de intervenção para educação em saúde com o intuito de sistematizar a assistência aos portadores de Hipertensão e Diabetes. Conclui-se que o essencial para o objetivo proposto seja alcançado é desenvolver ações específicas visando a diminuição das complicações patológica, e, buscando a melhor adesão ao tratamento. Os profissionais de saúde devem estabelecer um relacionamento de confiança com essa clientela, para que as orientações transmitidas sejam colocadas em prática a fim de prevenir as complicações graves e a manutenção de uma melhor qualidade de vida.

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O diabetes mellitus (DM) é um grupo de doenças metabólicas que se caracteriza por hiperglicemia e está relacionado a múltiplas complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos, principalmente olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos sanguíneos. A natureza crônica do DM, a gravidade das complicações e os meios necessários para controlá-la, tornam esta doença muito onerosa, não apenas para os indivíduos afetados e suas famílias, mas também para o sistema de saúde. Pesquisadores esclarecem a relação da incidência da doença com a baixa escolaridade. Este trabalho se justifica pela alta prevalência de diabetes na população de Patrocínio do Muriaé, assim como de pacientes com complicações da doença, que muitas vezes por falta de conhecimento, recebem o diagnóstico tardiamente ou não seguem o tratamento adequadamente. O objetivo do projeto é aumentar o conhecimento da população a respeito do diabetes mellitus e consequentemente aumentar a adesão ao tratamento e diminuir as complicações tardias do diabetes, assim como aumentar o diagnóstico oportuno com aumento da cobertura de consultas e exames diagnósticos na população assistida pela equipe da Estratégia Saúde da Família do Posto de Saúde da Família (PSF) Maria Aparecida de Lima Campos, no Município de Patrocínio do Muriaé-MG. A metodologia selecionada foi a utilização do planejamento estratégico situacional para a análise situacional em saúde com definição do diabetes como doença prevalente. Houve a proposta de confecção e distribuição de panfletos informativos, ações educativas e a aplicação de entrevista a população alvo para avaliar o aprendizado a respeito do tema.

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O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença com características sistêmicas que ocorre em cerca de 6 a 7% da população brasileira. Está entre as principais causas de cegueira irreversível no Brasil e no mundo, sendo a principal complicação a retinopatia diabética (RD), presente em 29 a 40% dos diabéticos. Cerca de 50% dos pacientes com 10 anos de diabetes e de 60 a 80% com mais de 15 anos da doença têm retinopatia. Já os Hipertensos, segundo o Ministério da Saúde, que em 2006 representavam 21,5% da população brasileira, em 2009 passaram a representar 24,4%. A retinopatia hipertensiva também está entre as principais causas de retinopatias acometendo cerca de 15% dos pacientes. No município de Delfim Moreira - MG é disponibilizada apenas uma consulta oftalmológica por mês pelo SUS para os 7971 habitantes. Desta forma, a população de hipertensos e diabéticos adscrita à Equipe de Saúde da Família Mais Vida que necessita de acompanhamento oftalmológico encontra grande dificuldade para tal. Segundo diretrizes esse acompanhamento oftalmológico deveria ser anual a partir do momento do diagnóstico da doença crônica, quando a realização da fundoscopia não for possível na unidade básica, a fim de prevenir e diagnosticar precocemente possíveis complicações oculares. Não existe no município equipamentos adequados e profissionais treinados para a realização do exame de fundoscopia. Diante deste contexto, surgiu a necessidade de elaborar uma proposta de intervenção para que a equipe do PSF Mais Vida do município de Delfim Moreira possa intervir nesse problema

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A hipertensão arterial crônica, o diabetes mellitus e a doença renal crônica figuram entre as morbidades crônicas mais prevalentes do mundo. Adicionalmente, todas configuram fatores de risco importantes para o desenvolvimento de complicações cardiovasculares, que são responsáveis por um elevado número de óbitos e por um alto gasto com a terapêutica aguda e crônica que essas complicações exigem. Por outro lado, com o acompanhamento e tratamento devido, esses fatores de risco modificáveis podem ter seu impacto reduzido e, então, prevenir a ocorrência dessas complicações. Assim, este trabalho objetivou elaborar um plano de ação para o cadastro e estratificação de risco dos pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus tipo 2 e doença renal crônica. Para tal, fez - se pesquisa na Biblioteca Virtual em Saúde e fundamentou-se, também, na Linha Guia do Estado de Minas Gerais. O plano se pautou no Método de Planejamento Estratégico Situacional. Sabe-se que a estratificação de risco de condições crônicas busca guiar o acompanhamento ao fornecer um parâmetro objetivo de risco, baseado em escores já consagrados. No entanto, esses escores requerem vários dados e cálculos que poderiam inviabilizar seu uso na prática clínica diária. Dessa maneira, o desenvolvimento de um aplicativo voltado para dispositivos portáteis se justifica, uma vez que facilitaria o uso da estratificação ao automatizá-la. Adicionalmente, esse mesmo aplicativo poderia ser utilizado por outros membros da equipe, aumentando o número de profissionais capacitados a realizar a estratificação de risco. Por fim, como é voltado para dispositivos móveis, o aplicativo dispensa a necessidade de computadores pessoais no consultório, que ainda não são uma realidade da maioria das Unidades de Atenção Primária em Saúde (UAPS) de Minas Gerais, e permite o uso nas visitas domiciliares, inclusive.