386 resultados para Mecanismos de avaliação da assistência à saúde


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Ao se investir na Estratégia da Saúde da Família (ESF) como lócus preferencial de atendimento às demandas de cuidado em saúde, levando a assistência para mais próximo de onde as pessoas vivem e trabalham, faz-se necessário pontuar de que modo às ações de assistência à saúde do trabalhador se inserem na atenção básica, tais como a vigilância em saúde, o controle social, a informação, as atividades educativas etc. Para o bom trabalho, todos os membros da ESF precisam conhecer as atribuições específicas de cada um. Este material aborda estes aspectos para o desenvolvimento das atividades na atenção à saúde do trabalhador

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A atenção básica representa um amplo espaço para identificação, tratamento, acompanhamento e monitoramento das necessidades de saúde. Assim, para a atuação dos médicos na Estratégia da Saúde da Família (ESF) é necessário saber lidar com características que permeiam o diagnóstico de doenças prevalentes nos adultos. Este material aborda as principais doenças que acometem a população adulta, bem como suas principais características, prevenção e tratamento, tendo como base os manuais do Ministério da Saúde, além de apresentar hábitos de vida que incentivam a manter a saúde do organismo

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Para que o atendimento na atenção básica seja efetivo é necessário estar atento às ações da clínica e a promoção à saúde, a fim de evitar doenças. Deste modo, neste material encontram-se alguns aspectos sobre as principais doenças que acometem a população no Brasil, com ênfase em algumas doenças crônicas não transmissíveis, doenças transmissíveis, persistentes, emergentes e reemergentes, bem como oferecer ao profissional de enfermagem que atua na Estratégia de Saúde da Família (ESF), condições para uma assistência de qualidade ao usuário dos serviços de saúde na atenção básica

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O objetivo principal deste estudo foi elaborar um plano de ação para ampliar a cobertura do exame colpocitológico no Centro de Saúde Felicidade II, da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte / MG, promovendo assim, a melhoria das condições de vida e saúde das mulheres. A metodologia utilizada se baseou na revisão de literatura do tipo narrativa. Ao final do estudo foi apresentado um plano de ação, pois, diante dos resultados apurados percebeu-se a necessidade das intervenções a serem efetuadas no Centro de Saúde Felicidade II, visando melhorar o índice de cobertura dos exames preventivos. Sabe-se que a política da saúde tem como principal objetivo promover mudanças no intuito de melhorar o nível da saúde da população. A realidade percebida no Centro de Saúde Felicidade II é que o desempenho da equipe exerce grande impacto no desenvolvimento das ações, alcançando, dessa forma, o objetivo de contribuir com o aprimoramento e a consolidação da assistência à saúde da população, em especial a cobertura da população feminina na prevenção do câncer cérvico-uterino.

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Atendendo a sua complexidade, a assistência à saúde do indivíduo/família, mostra a necessidade de ampliar os olhares daqueles que executam a assistência. A Portaria nº 154, de janeiro de 2008, do Ministério da Saúde, criou os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), com o intuito de complementar o trabalho desenvolvido pelas Equipes de Saúde da Família para que a prática de atenção à saúde integral à população fosse contemplada. A integração destas equipes se faz necessária para o alcance de resultados. Este trabalho tem como objetivo relatar a experiência de integração entre as equipes do NASF e equipe do município de Manhuaçu-MG. O estudo demonstra a importância do trabalho realizado em equipe e a necessidade da reorganização do serviço de atenção primária à saúde. Os resultados mostraram que a integração multiprofissional traz grandes benefícios aos participantes das equipes, coordenação e, sobretudo, capacidade de construção de planejamento eficaz para a assistência oferecida aos usuários de determinada delimitação territorial.

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Introdução: O Programa de Atenção Domiciliar (PAD) é responsável por prestar assistência em saúde no domicílio, aos usuários do SUS/Belo Horizonte, que demandam cuidados de complexidade intermediária. Nos últimos anos, a atenção domiciliar está presente na formulação das políticas públicas de saúde e de assistência social, na gestão e nas demais práticas em serviços de saúde. Esse processo de implantação da atenção domiciliar é construído com dificuldades, principalmente quanto aos mecanismos de entrada, continuidade após a alta da atenção domiciliar Objetivo: Discutir o processo de trabalho entre PAD, PSF, UPA-CS e hospitais. Métodos: Trata-se de um relato de experiência do Programa de Atendimento Domiciliar da região Centro-Sul em Belo Horizonte. Foram analisadas três situações, chamadas no texto de pontos de tensão, que foram encontrados dentro do Programa de Atenção Domiciliar da região Centro-Sul e que permitem a análise da prática dos processos de trabalho. Resultados e discussões: A estratégia de trabalho do PAD está no atendimento por área de abrangência, seguindo as divisões distritais. Para inserir-se no programa, o paciente deve ter idade igual ou superior a 16 anos, residir na cidade de Belo Horizonte, ter cuidador fixo, consentimento familiar e diagnóstico definido. A despeito dos avanços conquistados nos fluxos de trabalho, muito ainda tem de ser pactuado. Há uma inadequação do processo de trabalho que gera a desorganização da produção de cuidados, além do desgaste entre profissionais. Para vislumbrarmos esses nós críticos no PAD Centro- Sul (PAD-CS) foram identificados pontos de tensões. O estabelecimento das responsabilidades compartilhadas entre os níveis distintos da rede de serviços de saúde do SUS torna-se imprescindível para garantir a continuidade do atendimento e suprir algumas necessidades de grupos particularmente vulneráveis. Compartilhar responsabilidades, equipes, equipamentos e, acima de tudo, conhecimento, pode ser elemento constitutivo das linhas de cuidados. CONCLUSÕES: a implementação da atenção domiciliar como estratégia inovadora requer reflexão sobre concepções de saúde que sustentam a organização das práticas no domicílio. É preciso que se considerem elementos como a integralidade do cuidado, a humanização, a racionalidade econômica-financeira, os sujeitos do cuidado e a articulação com os demais serviços de saúde.

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O Programa Saúde da Família (PSF) surgiu há 16 anos e tem contribuído efetivamente para o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde (APS) e para a consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS). O PSF deixou de ser um programa, passando a ser uma estratégia de reorientação do modelo assistencial, que tem como princípios a família como foco de abordagem, território definido, adscrição de clientela, trabalho em equipe interdisciplinar, co-responsabilização, integralidade, resolutividade, intersetorialidade e estímulo à participação social. Partindo desse pressuposto, o presente estudo buscou identificar como a Estratégia Saúde da Família (ESF) vem implementando mudanças no processo de organização do modelo assistencial e dos serviços, bem como suas principais dificuldades. O estudo foi desenvolvido utilizando-se da revisão bibliográfica. Os resultados da pesquisa revelaram os princípios e importância da APS e ESF para a eficiência e efetividade dos Sistemas de Saúde, principalmente do SUS, mas deixa claro que existe um leque de desafios e dificuldades para o seu fortalecimento. Deve-se ter em mente que transformar a saúde da família de um programa a uma estratégia dentro de uma política nacional já foi um avanço, mas que por si só, não significou mudança plena de modelo assistencial, necessitando além de ampliar a ESF, melhorar a articulação, comunicação e capacidade de coordenação do cuidado nos diversos pontos do sistema de saúde.

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Este trabalho é uma proposta de intervenção para enfrentamento do risco nutricional de crianças de zero a dois anos assistidas por uma equipe da Estratégia Saúde da Família, do município de São João do Pacuí, MG. A proposta surgiu após ter identificado declínio persistente na qualidade da saúde nutricional das crianças assistidas, notadamente quanto às curvas de peso e estatura. Correlacionou-se essa evidência com problemas como desemprego dos responsáveis legais, violência familiar, incoerência dos hábitos e estilos de vida, nível precário de informação, estrutura insuficiente dos serviços de saúde e má organização dos processos de trabalho das equipes de saúde. Após revisão bibliográfica, e usando como base a teoria de Grupos Operativos de Pichon-Rivière, foi elaborada a proposta de utilização dessa ferramenta para melhoria do controle do risco nutricional infantil. O Grupo Operativo é multidisciplinar e contempla tanto ações em saúde como educação em saúde para a população. O cenário da atividade será composto por quatro estações: estação (1) ACS, estação (2) equipe de enfermagem, estação (3) médico de família, estação (4) nutricionista. Cada profissional ficará responsável pela organização da sua estação para que iniciem as atividades. A equipe de saúde da família envolvida no processo admite a importância da implantação do Grupo Operativo e reconhece que só há efetiva Atenção Integral à Saúde da Criança quando todos os membros da equipe de saúde se encontram engajados e buscando melhorias constantes da qualidade do cuidado às crianças, considerando sempre o contexto social no qual estão inseridas.

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Estudar o impacto que a Atenção Primária a Saúde (APS) vem causando nos sistemas de saúde constitui uma tarefa muito relevante para o crescimento e desenvolvimento das práticas na atenção a saúde da família. Neste estudo, por meio de uma revisão narrativa da literatura, buscou-se analisar os principais efeitos da Atenção Primária na saúde em alguns indicadores de saúde específicos. A análise dos estudos encontrados, referentes aos indicadores de internação hospitalar por causas evitáveis, saúde materno-infantil e controle de doenças cerebrovasculares/cardiovasculares, evidenciou que a adoção de uma política de assistência à Saúde nos moldes da atenção primária ainda representa uma escolha adequada por esta trazer impactos positivos aos sistemas de saúde e reduzir as iniquidades existentes.

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O conceito de resolutividade tem sinonímia com o ato de solucionar. Possui como dimensões: a efetividade do serviço; a integralidade; o acesso universal; a satisfação dos usuários; a intersetorialidade; as tecnologias utilizadas pelo serviço e as demandas e necessidades dos usuários, entre outras. Este estudo foi realizado com o objetivo de analisar a resolutividade da atenção básica em saúde no contexto do desenvolvimento da Estratégia de Saúde da Família (ESF). Foi realizada uma revisão bibliográfica narrativa considerando artigos que abordam o tema resolutividade da atenção básica acessíveis, na integra, nos bancos de dados LILACS e SciELO, publicados no período de 2000 a 2010, em português. Percebe-se que o poder resolutivo do serviço se amplia se forem seguidos os princípios e diretrizes da ESF e Atenção Básica em Saúde (ABS). Diversos estudos têm sido desenvolvidos para avaliar e monitorar a resolutividade da ABS e algumas ferramentas foram utilizadas. Dois exemplos de instrumento de avaliação são discutidos neste trabalho: análise das hospitalizações por Causas Sensíveis à Atenção Primária (CSAP) e o Primary Care Assessment Tool (PCATool-Brasil). Percebe-se a necessidade de extrapolar a forma clássica de avaliação dos serviços caracterizada pelos indicadores de perfil epidemiológico e número de atendimentos, entre outros. Discute-se, também, o acesso e sua interface com a resolutividade; a satisfação dos usuários; os desafios da ABS para o alcance da resolutividade e as possíveis estratégias para ampliar o poder resolutivo da atenção.

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O município de Maragogi está localizado no litoral norte do Estado de Alagoas, em plena Costa dos Corais, e apresenta uma população residente de 29.794 habitantes. Após reunião da equipe de saúde da família São Bento ficou definido como problema de pesquisa a grande demanda de pacientes sem agendamento e a desqualificação dos profissionais da equipe ao atendimento, acolhimento e humanização. Este projeto tem por finalidade intervir sobre a melhoria do acolhimento dispensado à população atendida pela equipe de Estratégia Saúde da Família, no povoado de São Bento, Maragogi-Al. O trabalho apresentado foi realizado através de uma revisão bibliográfica da literatura de apoio e analise de artigos, teses e dissertações que contemplem o tema acolhimento em unidades básicas de saúde. Estes estão contemplados em site de pesquisa cientifica e da literatura latina americana e do Caribe em Ciência de Saúde (LILACS). Foi realizada também uma pesquisa com aplicação de questionário com perguntas fechadas aplicada aos usuários na unidade. Para que o acolhimento seja realmente efetivo, a ESF elaborou um plano de intervenção com ações de saúde que serão desenvolvidas na unidade, de modo que quando as pessoas que buscarem os serviços da unidade sejam atendidas em sua totalidade. A equipe organizou o processo de trabalho, afim de que os trabalhadores da saúde ao ouvirem os usuários procurem buscar soluções para os problemas destes, fazendo da melhor maneira possível. Finalizando espera-se com esta proposta, a resolução do problema que afeta o atendimento a essa demanda fazendo com que haja a reorganização da assistência à saúde da área adscrita através da valorização das práticas de humanização propiciando a organização do SUS local.

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O município de Bicas encontra-se localizado na Zona da Mata de Minas Gerais, pertencendo à microrregião de Juiz de Fora. Na cidade, existe um Hospital Geral (HG), mantém a sede do Consórcio Intermunicipal de Especialidades (CIESP) através da Policlínica, Caps I, PamDia e 5 UBS com uma equipe do PSF em cada. A APS é a porta de entrada para todos os serviços, exceto para os atendimentos de urgência e emergência. Apesar de existir um HG na cidade que atende à demanda espontânea, quando há falta de médicos, todos os atendimentos são encaminhados para as UBS gerando uma sobrecarga para estas unidades. Se houver o funcionamento regular do HG como porta de entrada para urgência e emergência, pode-se repensar a forma com que as Unidades Básicas de Saúde (UBS) têm trabalhado. Nesse contexto, despertou-se o interesse em caracterizar a organização dos processos de trabalho da equipe do PSF Sul com o objetivo de analisar sua organização e com vistas na elaboração e desenvolvimento de propostas de melhoramento através de um plano de intervenção no processo de trabalho da equipe. Este trabalho se justifica pelas possibilidades de intervenção e mudança no modelo de assistência à saúde da UBS. Foi realizada uma revisão de literatura, com os seguintes descritores: "Atenção Primária", "Atenção Básica", "Programa de Saúde da Família", "Formulação de Políticas". Ainda, foram revistos os documentos norteadores do Ministério da Saúde (MS) para o Programa Nacional da Atenção Básica e os do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade. A partir da revisão da literatura, foram confrontados o processo de trabalho e o modelo de saúde no PSF SUL e verificado o cumprimento ou não dos princípios que norteiam o Sistema Único de Saúde (SUS). Com estas informações, foi desenvolvido um plano de ação utilizando o Método Simplificado do Planejamento Estratégico na tentativa de reformular os processos de trabalho fazendo com que se afinem aos princípios do SUS e contemplem o modelo de atenção as condições crônicas. Toda a execução do trabalho foi realizada com a equipe da UBS

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A hipertensão arterial é uma doença caracterizada pela elevação dos níveis tensionais no sangue. É uma síndrome metabólica geralmente acompanhada por outras alterações como a obesidade. É uma doença democrática que acomete crianças, adultos, idosos, homens e mulheres de todas as classes sociais e condições financeiras. A hipertensão arterial, o diabetes, a obesidade, o nível alto de colesterol apresentado em exames laboratoriais, sedentarismo, alto índice de fumantes e o consumo elevado de álcool são os principais problemas que mais atingem a população em estudo. A população da área de abrangência da Estratégia da Saúde da Família (ESF), está localizada próxima ao centro da Cidade de Santa Fe relata problemas com característica de doença cardiovascular. A população coberta pela ESF é de cerca de 1638 pessoas divididas em 6 micro áreas, atendidas por uma equipe de saúde da família. A população apresenta hábitos deficientes referentes à sua dieta, pois a maioria encontra-se acima do peso e boa parte é hipertensa e sendo alguns também diabéticos. O número de hipertensos é grande devido à diversidade dos fatores descritos, e são baixos o acompanhamento e as orientações dadas sobre dieta aos usuários. Este trabalho objetivou elaborar um plano de intervenção inserindo a estratificação de risco cardiovascular nas atividades do Hiperdia para que se possam tomar as condutas devidas para cada grupo de risco. Antes, porém, foi necessário buscar fundamentação teórica na literatura tanto no SCIELO quanto na linha guia de Atenção à Saúde do Adulto - Hipertensão e Diabetes da Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), dentre outras, com vistas à elaboração plano de intervenção e do que deveria ser inserido na rotina da ESF e assim implantar melhores ações de manejo clinico dos pacientes. A implementação da classificação de risco dentro do Hiperdia é uma iniciativa para que se possa instrumentalizar os profissionais de saúde sendo esta uma boa estratégia para resolver este problema.

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O atual trabalho traz a discussão a respeito da atenção à saúde mental no âmbito do Programa de Saúde da Família (PSF). Na prática da Estratégia de Saúde da Família (ESF), as altas frequência e prevalência dos transtornos mentais, associadas às dificuldades encontradas na atenção destes doentes e os importantes impactos trazidos, tornam a questão de suma importância em termos de saúde pública. Neste cenário, o presente estudo buscou identificar as principais dificuldades e limitações encontradas na prática de atenção básica à saúde aos usuários portadores de transtornos mentais. Para isso consideramos tanto a prática vivenciada durante o trabalho quanto também a literatura a respeito de experiências semelhantes, de propostas de origem dos transtornos, suas causas, atenção ideal e indicadores utilizados. A partir disso foi possível traçar um projeto de intervenção para otimização da atenção aos pacientes portadores de transtornos mentais na EFS José Pereira Sobrinho, tendo como nós críticos da prática da má assistência aos portadores de transtornos mentais, o despreparo dos profissionais de saúde e a desorganização da agenda para o atendimento individual e em grupo, visitas domiciliares e atendimento da família. Este Projeto de Intervenção propôs dois subprojetos a serem desenvolvidos, a saber, "Mentes que preparam mentes" e "Atendimento sistematizado", que até o presente momento tiveram como resultados as práticas da educação continuada e permanente, e a descentralização do acompanhamento dos pacientes a partir da integração e multidisciplinaridade entre os profissionais de saúde da Unidade Básica de Saúde (UBS), do Centro de Atenção psico social, do Núcleo de Apoio a Saúde da Família e do ambulatório de psiquiatria. Assim, foi possível concluir que a atenção aos transtornos de saúde mental tão prevalentes e cujos impactos são importantes, passa por problemas consideráveis no âmbito do SUS, tendo destaque na atenção básica, em que encontramos limitações estratégicas e técnicas a determinar uma assistência insuficiente e ineficaz. Surge a necessidade de incorporar ações sistematizadas de atenção à saúde mental na atenção básica, sendo que neste trabalho buscamos iniciar o desenho dos primeiros passos em busca de uma melhor assistência à saúde mental na EFS José Pereira Sobrinho.

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O presente trabalho visa melhorar o acolhimento à população atendida pela Unidade Básica de Saúde Bela Vista/São Geraldo em São João Del Rei/MG, da qual fazem parte duas equipes de saúde da família. Elaborar um projeto de intervenção com a finalidade de organização do atendimento por meio de uma agenda programada que priorize de fato as necessidades de saúde da população adscrita a unidade básica de saúde Bela Vista. Devido ao atendimento deficitário, alta demanda espontânea, filas de espera, reclamação por parte das equipes e dos usuários foi elaborado, portanto, o projeto de intervenção, por meio de uma agenda programada que priorize de fato as necessidades de saúde da população. Fez-se, para tal, pesquisa bibliográfica na Biblioteca Virtual em saúde, nas bases de dados da LILACS e da SciELO, com os descritores: qualidade da assistência à saúde, estratégia saúde da família e atenção á saúde. O Plano se pautou no Planejamento Estratégico situacional. Assim, o atendimento passou por várias mudanças, reuniões e discussões até que se chegasse a um modelo de trabalho satisfatório para a equipe e principalmente para a população. A organização do fluxo de atendimentos começou com a marcação prévia da consulta, esta, feita por um profissional às 13horas do dia anterior. Este profissional estratifica os casos encaixando os pacientes nos horários de acordo com a gravidade, ficando sempre um horário reservado para casos mais urgentes, utilizando também o protocolo de Manchester. As agentes comunitárias de saúde são responsáveis pelas marcações de visitas domiciliares, além de comunicar à população os dias de grupo HIPERDIA. Para embasar a realização do Projeto de Intervenção foi realizada uma revisão bibliográfica com a finalidade de levantar as evidências já existentes sobre o tema e assim contribuir na organização da proposta.