762 resultados para Atenção Básica à Saúde


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O exercício sistemático do planejamento potencializa o alcance dos objetivos por reduzir as incertezas envolvidas no processo decisório. Ele ajuda a compreender onde se está e aumenta a probabilidade de êxito, desde que seja uma atividade contínua e não esporádica. Trata-se de um processo contínuo de pensar o futuro, o que implica tomada de decisão permanente dentro de um contexto que sofre influências constantes. Sua riqueza está no processo de análise de uma realidade, que permite a identificação do que se deseja alcançar e das decisões a serem tomadas para produzir os resultados esperados. Isso envolve modos de pensar a realidade, questionamentos para melhor compreendê-la e um processo de decisão continuado sobre o que, como e quando fazer, quais os responsáveis pelas ações e os custos envolvidos. Planejar, portanto, passa a ser uma necessidade cotidiana, um processo permanente para que se possa garantir direcionalidade às ações desenvolvidas, corrigindo rumos, enfrentando imprevistos e buscando sempre caminhar em direção aos objetivos que se quer alcançar. Neste módulo você teve a oportunidade de conhecer as características do planejamento em saúde, com enfoque no Planejamento Estratégico, identificando o processo histórico em que se insere e sua aplicabilidade como ferramenta de gestão dos processos de trabalho da equipe da Atenção Básica.

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Este módulo apresentou três unidades, interligadas pelo seu significado instrumental para a gestão em saúde. Na primeira unidade, vimos a gestão local em saúde, identificando os principais interesses dos gestores, dos profissionais de saúde e dos usuários do sistema. Foram relembradas as principais questões da organização dos sistemas locais de saúde, enfatizando o processo de territorialização, acolhimento, atividades de atenção individual, atividades de atenção coletiva, atenção domiciliar, vigilância local em saúde e coordenação do cuidado. O controle social e as ações intersetoriais no sistema local de saúde também foram abordados na unidade. Na segunda unidade, discutimos o conjunto de procedimentos e normas relacionados com a gestão administrativa de políticas públicas, em geral, e do Sistema Único de Saúde, em particular. Identificamos a importância dos instrumentos de gestão para a alocação de recursos financeiros em equipamentos, materiais, atividades e ações necessárias para atender às necessidades da população. Também foram discutidos os instrumentos que garantem o acesso aos serviços e os procedimentos de média e alta complexidade – PDR, PPI, FPO e TFD. Na terceira unidade, finalizamos com a introdução dos conceitos básicos de avaliação, uma ação fundamental para subsidiar os avanços necessários ao bom desenvolvimento das ações de saúde. Com avaliação é possível redirecionar ações e programas no sentido desejado e previsto no planejamento e nos planos realizados pela gestão. São muitas as propostas existentes de avaliação, e há um grande estímulo para que sejam aplicadas sistematicamente. Como você vê, as três unidades discutem questões que são estruturantes para a boa atuação da gestão, em qualquer área de atuação da saúde.

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Concluímos mais uma etapa do Eixo II intitulado “O Trabalho na Atenção Básica”. Discorremos e refletimos sobre o processo de trabalho das equipes que atuam nas Unidades Básicas de Saúde como ordenadoras do cuidado ou que compõem a equipe do NASF para apoiar e ampliar o potencial resolutivo da Atenção Básica. Iniciamos nosso olhar sobre o processo de trabalho na perspectiva do conceito ampliado de saúde. O olhar ampliado sobre o processo saúde-doença remete a um modelo de atenção pautado pela vigilância em saúde, pela integralidade da atenção, pela atuação interdisciplinar e multiprofissional e pelas ações que extrapolam o setor saúde. Ressaltamos a importância da horizontalidade nos processos decisórios, sejam eles de natureza administrativa ou clínica, que envolvem a população ou apenas a equipe. Lembramos que para atuar nessa lógica os aspectos pautados na Política de Humanização no SUS, e aplicáveis à Atenção Básica, devem ser observados. A educação permanente foi apresentada como uma importante estratégia, e mesmo como espaço de reflexão para a adoção dessas práticas. Por fim, apresentamos as ferramentas de trabalho das equipes, indicando características gerais de cada um dos elementos, os quais devem ser adequados e ajustados ao contexto social, sanitário e organizacional de cada equipe. Esperamos ter despertado em você a inquietação sobre o tema e propiciado momentos de análise e reflexão sobre sua prática. Além disso, esperamos tê-lo auxiliado na busca de alternativas para aprimorar e facilitar suas atividades cotidianas. Mas não fique por aqui. Leia todo o material disponibilizado e busque novas publicações. Este tema é atual, e é objeto de muita reflexão e de publicação de experiências. Convide sua equipe para uma roda de conversa e leve esse material para o debate. Bom Trabalho!

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Neste módulo você teve a oportunidade de rever a Política de Atenção Integral à Saúde da Criança e de refletir sobre a influência exercida pelo meio ambiente e pela família no processo saúde-doença. Neste contexto, abordamos aspectos importantes como a identificação das ações relacionadas ao acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento infantil com enfoque em saúde bucal, imunizações e alimentação. Elencamos evidências para o acompanhamento clínico de puericultura e as ações de promoção e proteção, bem como as principais ações da clínica e do cuidado nos principais agravos à saúde, às doenças prevalentes e os fatores de risco relacionados à saúde infantil. Finalizamos trazendo exemplos de trabalho interdisciplinar na Atenção Básica e da prática profissional fundamentada na integralidade do cuidado.

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Neste módulo você teve a oportunidade de rever a Política de Atenção Integral à Saúde da Mulher e de refletir sobre a influência exercida pelo movimento social de mulheres para a construção das atuais políticas de saúde e para a reorientação do modelo de atenção, ampliando o entendimento do processo saúde-doença. Neste contexto, trouxemos aspectos importantes, como a identificação das ações relacionadas ao acompanhamento da mulher durante o ciclo gravídicopuerperal, na atenção à saúde sexual e reprodutiva e no período do climatério e na menopausa. Elencamos, ainda, as principais queixas que conduzem a mulher aos centros de saúde e discutimos acerca da prevenção dos cânceres ginecológicos. Finalizamos trazendo exemplos de trabalho interdisciplinar na Atenção Básica e da prática profissional fundamentada na integralidade do cuidado.

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Este módulo abordou a Atenção Integral à Saúde do Adulto, apresentando, revisando e orientando a prática profissional quanto aos aspectos relacionados à atenção integral à saúde do indivíduo adulto. Visou também, orientar as ações ao processo de tralho na atenção básica pela Equipe de Saúde da Família e integração com a Equipe do NASF, com vistas à atuação interdisciplinar. Foram contempladas ações em saúde ao adulto reforçando a relevância da atenção na perspectiva da integralidade associada à solidariedade e ao acolhimento, considerando todos os espaços de integração entre profissionais e usuários: atividades de grupo para a população adulta, atividades de sala de espera e visita domiciliar, a atenção integral aos usuários com agravos, principais doenças crônicas não transmissíveis e o usuário com doenças transmissíveis, comuns à rotina assistencial.

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Neste módulo foram abordados aspectos do processo de envelhecimento, fundamentais para a atenção integral à saúde do idoso, relacionados às suas particularidades que irão influenciar tanto as decisões clínicas quanto aquelas referentes aos aspectos sociais, que envolvem a abordagem integral na avaliação do idoso. Essa percepção fundamenta nossa prática e auxilia-nos a prever eventos danosos e como podemos evitá-los. Foram abordados alguns agravos e cuidados no processo de envelhecimento, fundamentais para a atenção integral à saúde do idoso, destacando algumas possibilidades de avaliação no processo de envelhecimento, assim como as ações de prevenção e de cuidado integral, e de educação em saúde, com o olhar voltado para o idoso. Buscamos contextualizar o conteúdo, apresentando exemplos práticos e relatos de experiências na Atenção Básica sobre possibilidades de interlocução entre os membros da Equipe de Saúde da Família − ESF e desta com os Núcleos de Apoio à Saúde da Família – NASF. Com isto, reforçamos a importância do trabalho em equipe interdisciplinar articulado com a comunidade em que, cada vez mais, os saberes popular e científico dialogam na perspectiva de uma atenção à saúde que seja integral e acolhedora, nas diferentes situações que demandam atenção integral à pessoa idosa que busca a unidade básica de saúde. Sem a pretensão de esgotar os temas abordados, o texto baseou-se em um referencial, baseado em evidências científicas. Independentemente da complexidade ou da amplitude desses cuidados, procuramos também apontar caminhos para a realização do trabalho integrado aos demais profissionais da equipe de saúde. Esperamos colaborar na construção de um processo de trabalho fundamentado na integralidade, em suas diferentes vertentes ou sentidos, um verdadeiro e constante desafio para os profissionais de saúde.

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Recurso aborda o envelhecimento e organização das ações de cuidado à pessoa idosa. Durante a velhice há uma série de problemas comuns à idade, são as síndromes geriátricas. Elas não constituem um risco de morte iminente, mas podem comprometer severamente a qualidade de vida e o bem-estar dos portadores e, muitas vezes, até dos seus familiares. Por esse motivo o Ministério da Saúde recomenda a avaliação do idoso nos âmbitos da alimentação e nutrição, acuidade visual e auditiva, vacinação, mobilidade, incontinência urinária, quedas, sexualidade, depressão, avaliação cognitiva e funcional. Nas visitas domiciliares, os profissionais da área de enfermagem devem estar atentos sobre como ocorrem as queixas feitas pelos idosos, que nem sempre referenciam de forma clara e direta seu estado de saúde real. Além de identificar os possíveis riscos domésticos, como as quedas, que podem ter consequências graves para o idoso. Diante desse fato, o Ministério da Saúde também recomenda algumas medidas práticas que podem ser tomadas para minimizar as quedas e suas consequências entre as pessoas idosas. E ainda adverte sobre algumas situações de violência que podem ser mascaradas como quedas, por conta da vítima (por vergonha, medo, culpa), por conta do agressor (por negação, isolamento ou medo) e por conta dos profissionais que não se encontram preparados

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Aborda aspectos da assistência domiciliar ao idoso. Durante a velhice há uma série de problemas comuns à idade, são as síndromes geriátricas. Elas não constituem um risco de morte iminente, mas podem comprometer severamente a qualidade de vida e o bem-estar dos portadores e, muitas vezes, até dos seus familiares. Por esse motivo o Ministério da Saúde recomenda a avaliação do idoso nos âmbitos da alimentação e nutrição, acuidade visual e auditiva, vacinação, mobilidade, incontinência urinária, quedas, sexualidade, depressão, avaliação cognitiva e funcional. Nas visitas domiciliares, os profissionais da área de enfermagem devem estar atentos sobre como ocorrem as queixas feitas pelos idosos, que nem sempre referenciam de forma clara e direta seu estado de saúde real. Além de identificar os possíveis riscos domésticos, como as quedas, que podem ter consequências graves para o idoso. Diante desse fato, o Ministério da Saúde também recomenda algumas medidas práticas que podem ser tomadas para minimizar as quedas e suas consequências entre as pessoas idosas. E ainda adverte sobre algumas situações de violência que podem ser mascaradas como quedas, por conta da vítima (por vergonha, medo, culpa), por conta do agressor (por negação, isolamento ou medo) e por conta dos profissionais que não se encontram preparados

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Observar a conduta durante as consultas, tanto na unidade básica de saúde quanto nas visitas domiciliares, é fundamental na atuação dos profissionais da área odontológica, pois o tratamento que o idoso receberá o tornará mais receptivo, havendo maior colaboração por parte dele. As atividades de educação em saúde bucal devem ser planejadas, organizadas e supervisionadas. Orientações como o uso correto das próteses dentárias, o autoexame de prevenção do câncer bucal e o posicionamento adequado da cadeira odontológica são alguns dos principais cuidados a serem atentados pelos profissionais da área odontológica. Assim como, perceber que há pacientes com dificuldades para caminhar, subir escadas, sentar-se e levantar-se e, ainda, levar em consideração as alterações sistêmicas do paciente idoso a fim de assegurar um atendimento eficiente e eficaz

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A atenção básica é estruturante e organizadora de práticas de cuidado, favorecendo a produção de vínculo, o trabalho em equipe e a produção da cidadania, haja vista sua necessária ação sobre o território, o qual deve considerar exigências técnicas, interesses e necessidades das populações. Partindo deste pressuposto, entende-se que o planejamento das ações da Estratégia da Saúde da Família deve estar voltado para prevenir e cuidar de doenças e problemas acometidos em determinados grupos. Desta forma, o trabalho torna-se mais eficiente e eficaz. Neste material são apresentadas práticas assistenciais para médicos voltadas à humanização da atenção em saúde da mulher, levando em consideração peculiaridades pertinentes ao cuidado, prevenção e promoção da saúde deste grupo específico

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Esta webaula contempla a abordagem dos transtornos depressivos na Atenção Básica, além de recomendações para atuação na área de saúde mental.

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A prática da Estratégia da Saúde da família (ESF) precisa se traduzir em ações humanizadas, tecnicamente competentes, intersetorialmente articuladas e socialmente apropriadas. É deste modo que a Política Nacional de Humanização (PNH) preconiza o atendimento nos serviços de saúde de forma universal e mais eficiente. Desta forma, este material apresenta o acolhimento da demanda e a classificação de riscos como meios apresentados pela PNH para melhorar o atendimento nos serviços de saúde a partir da atuação dos profissionais envolvidos.

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A Estratégia da Saúde da Família (ESF) implica em responsabilidade por um território e população adstrita, o que exige o estabelecimento de vínculo entre a comunidade e a equipe de saúde. Neste sentido, é necessário pensar no atendimento ao paciente com práticas acolhedoras, pois é ele o protagonista no processo saúde-doença. Tendo em vista esse atendimento, foi criada a Política Nacional de Humanização (PNH), que visa organizar a demanda e favorecer o fortalecimento da relação entre usuário, equipe e serviço, contribuindo para a promoção da cultura de solidariedade, para a legitimação do sistema público de saúde e a defesa do SUS como política pública essencial para a população brasileira. Desta forma, entender o acolhimento da demanda e a classificação de riscos norteia o atendimento aos usuários dos serviços de saúde, sobretudo na atenção básica, fazendo parte também das diretrizes propostas pela PNH

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As informações sobre a evolução histórica das políticas de atenção à saúde bucal no Brasil com foco no paciente adulto são de suma importância para o atendimento a este público. São apresentadas neste material noções a respeito da elaboração de um plano de ações voltadas para o melhor atendimento de pacientes na faixa etária de 20 a 59 anos, enfatizando a importância da utilização da epidemiologia, a partir dos sistemas de informações disponíveis, como instrumento para o conhecimento dos principais agravos e, consequentemente, para prevenção e tratamento dos problemas bucais mais prevalentes