69 resultados para questionário impresso


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Unidade 2, atividade 4 do curso Hanseníase na atenção básica: o Doutor Marco Andrey Cipriani Frade, mostra alguns sinais que indicam, clinicamente, a classificação da Hanseníase.

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Unidade 2, atividade 5 do curso Hanseníase na Atenção Básica: o Doutor Marco Andrey Cipriani Frade aborda a busca por lesões cutâneas não tão visíveis na hanseníase ao exame e recomenda cuidados para a inspeção.

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Unidade 2, atividade 6 do curso Hanseníase na atenção básico: o Doutor Marco Andrey Cipriani Frade aborda os dois tipos básicos de reações da Hanseníase. A Hanseníase é uma doença pleumórfica, com várias lesões dermatológicas, por isso é necessário diagnósticos diferenciais.

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Unidade 3, atividade 1 do curso Hanseníase na Atenção Básica: a doutora Maria Angela Bianconcini Trindade fala sobre o tratamento preconizado da Hanseníase (medicação, duração, exames recomendados, seguimento, técnicas de autocuidado e critérios de alta). Foram abordados também o tratamento irregular e o tratamento em situações especiais da Hanseníase.

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Unidade 3, atividade 1 do curso Hanseníase na Atenção Básica: a doutora Maria Angela Bianconcini Trindade mostra que as reações hansênicas são a principal causa de morbidade e incapacidade em hanseníase e são mais comuns em pacientes multibacilares. Orienta sobre o tratamento nestes casos: diagnóstico, cuidados e tratamento medicamentoso.

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Unidade 3, atividade 3 do curso Hanseníase na Atenção Básica: a doutora Maria Angela Bianconcini Trindade fala sobre os efeitos adversos aos medicamentos da poliquimioterapia para tratamento da hanseníase. Apesar de não serem frequentes, a equipe de saúde deve estar atenta aos principais efeitos da poliquimioterapia, como a Dapsona, Rifampicina, Clofazimina. Também foram abordadas as reações adversas de outros medicamentos não utilizados na poliquimioterapia, como a Talidomina e os corticosteróides.

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Unidade 1, atividade 1 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: slides da aula sobre o acolhimento em serviços que atendem pessoas coinfectadas por tuberculose e HIV.

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Unidade 1, atividade 3 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: slides da aula em que a médica sanitarista Luciene Medeiros aborda as boas práticas de adesão e o Tratamento Diretamente Observado (TDO) de tuberculose em pessoas que vivem com HIV/AIDS. Tais práticas estão diretamente relacionadas ao desfecho dos casos de tuberculose.

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Unidade 2, atividade 1 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: slides da aula em que a médica infectologista Denise Arakaki-Sanchez explica a associação sinérgica entre o Mycobacterium e o vírus da Imunodeficiência, e como juntos eles podem acarretar tantos distúrbios no corpo humano.

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Unidade 2, atividade 2 do curso Manejo da Coinfecção TB-HIV: slides da videoaula que mostra como entender o diagnóstico de tuberculose nas pessoas vivendo com HIV/AIDS.

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Unidade 2, atividade 3 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: slides da videoaula em que a médica infectologista Denise Arakaki-Sanchez fala sobre a tuberculose extrapulmonar em pessoas vivendo com HIV/AIDS.

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Unidade 2, atividade 4 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: transcrição da videoaula em que a médica Denise Arakaki-Sanchez fala sobre exames radiológicos, broncoscópicos, bioquímicos, além da dosagem da Adenosina deaminase (ADA) em pacientes com coinfecção TB-HIV.

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Unidade 2, atividade 5 do curso Manejo da coinfecção TB-HIV: slides da videoaula em que a médica Denise Arakaki-Sanchez aborda o diagnóstico e o tratamento da infecção latente pelo M. tuberculosis nas pessoas vivendo com HIV/AIDS.

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A infância é o período em que se desenvolvem grandes potencialidades humanas e representa uma fase vulnerável da vida, já que os determinantes biológicos de mortalidade infantil estão ligados às condições externas, sendo uma delas a alimentação. Entre os tipos de alimentação, o aleitamento materno (AM) é considerado pela Organização Mundial de Saúde como uma das cinco Ações Básicas de Saúde no combate à desnutrição e melhoria das condições de vida da população infantil. É a mais sábia estratégia natural de vínculo, afeto, proteção e nutrição para a criança e constitui a mais sensível, econômica e eficaz intervenção para redução da morbimortalidade infantil. Este projeto de intervenção (PI) tem como objetivos divulgar a importância do AM exclusivo durante os seis primeiros meses de vida da criança entre gestantes e puérperas do Distrito de Nossa Senhora da Guia em Cuiabá, capital do Mato Grosso; estimular a continuidade da amamentação até os dois anos de idade; colaborar com a redução do desmame precoce e divulgar os benefícos do AM para a mãe e o bebê. Esperando assim contribuindo para a redução do desmame precoce, desnutrição e do índice de morbimortalidade infantil, melhorando efetivamente a qualidade de vida dos lactentes e o papel da equipe de estratégia saúde da família nesse processo. Para isso foi desenvoLvido ações educativas sobre o tema AM, alimentação saúdável, benefícios do AM para a mãe e bebê, junto a mães e gestantes utilizando metodologias ativas de ensino, com a participação efetiva de toda equipe de saúde da Unidade Básica de Saúde Guia. Foi projetado vídeo educativo junto a 70 participantes e depois foram realizadas discussões e rodas de conversas com grupos menores (de mães e gestantes). Fo aplicado um questionário com 18 mães, que compareceram à reunião de mães, e foi conhecido o seguinte padrão epidemiológico relacionado ao AM 66,6% das crianças receberam AM exclusivo até o sexto mês de vida; 16,6% das crianças continuavam sendo amamentadas com leite materno até o primeiro ano de vida, não consumindo qualquer outro tipo de leite e nenhuma criança não recebeu nem tipo de leite materno assim como também nenhuma criança continua com AM após os 18 meses de vida e 83,3% das crianças após o sexta mês de vida, recebiam fórmulas infantis ou leite de vaca, além do aleitamento complementar. Destaca-se a importância das ações educativas para incentivar e promover o AM exclusivo até o sexto mês de vida das crianças, para isso é importante o fortalecimento do vínculo com a equipe de saúde.

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A gestação na adolescência é uma realidade em nossa sociedade, causada por fatores como a falta de ações de educação em saúde, ausência de uma política de atenção específica para essa faixa etária, bem como por componentes sociais e culturais. Esse projeto de intervenção teve como objetivo propor soluções que visem reduzir a incidência da gravidez na adolescência na comunidade Joquei Clube do município de Dourados-MS com a introdução de educação sexual nas escolas, intensificando as ações de saúde para esses adolescentes na ESF. Foram utilizados os dados do diagnóstico situacional da ESF Joquei Clube e sistema de informação (SIAB) do município de Dourados-MS. O projeto foi desenvolvido na Escola Municipal Professora Clori Benedetti de Freitas com os adolescentes de 10 a 15 anos do 50 ano do ensino fundamental e com as 19 adolescentes grávidas cadastradas na ESF que realizavam consulta pré-natal no período de agosto à dezembro de 2014. Os resultados do trabalho confirmam a necessidade de uma relação afetiva e dialógica entre pais, responsáveis e filhos, a importância do planejamento da Equipe de Saúde da Família para trabalhar de forma consistente com os adolescentes dessa área e a introdução da educação sexual permanente como uma disciplina ativa. Foram identificados através do perfil das respostas do questionário que houve insuficiência de informações sobre os métodos contraceptivos, não entendimento de seu uso. Foi evidenciado também a falta de conhecimento das doenças sexualmente transmissíveis, precocidade da sexualidade e um alto índice de gravidez antes dos 20 anos de idade. Este projeto se mostrou útil por expor as necessidades desses adolescentes sobre orientação sexual, para tentarmos reduzir o índice de gravidez nessa faixa etária propondo estratégicas em parcerias para o enfrentamento do problema.