81 resultados para Transtornos de Ansiedade
Resumo:
Na unidade Agressão e autoagressão você terá a oportunidade de estudar se que a violência, a agressão e a autoagressão são fenômenos refletidos na perspectiva de condições humanas. A patologização desses fenômenos fica evidente quando são promovidas rupturas sociais e quando determinados critérios técnicos são estabelecidos para interpretá-los. O acolhimento, o vínculo, a responsabilidade e a atuação em Rede Intersetorial são premissas para o cuidado nesta especificidade. Na unidade Alterações de comportamento é apresentado as principais alterações destacando-se os estados psicóticos agudos, a ansiedade e a depressão. Esses conceitos se originam de diferentes abordagens teóricas que determinam sua classificação. A organização Mundial da Saúde através do CID 10 é o que prevalece no campo dos diagnósticos descritivos em psiquiatria e saúde mental. O cuidado a pessoa em sofrimento psíquico grave segue a lógica da oferta das ações e serviços através da Rede de Atenção Psicossocial, onde o acolhimento e o Projeto Terapêutico Singular são elementos organizadores desse cuidado. Na unidade que trata de Problemas relacionados ao uso de substâncias psicoativas é abordado os saberes e as práticas relacionados ao uso abusivo de álcool, crack e outras drogas. Assim, foram indicadas as diferentes formas e os modelos de cuidado dos pacientes usuários de substâncias psicoativas, observando-se que apesar de cada uma dessas apresentar sua especificidade, as decisões terapêuticas devem considerar a pessoa que sofre e oportunizar sua participação efetiva na construção de seu projeto terapêutico.
Resumo:
Este estudo objetivou a combater a sistematização do atendimento ao paciente com alterações psiquiátricas, que usavam os benzodiazepínicos do jeito abusivo e indiscriminado. Foi realizada uma revisão por um levantamento bibliográfico correspondente ao período de 2004 a 2013 com buscas de artigos científicos. Os Benzodiazepínicos, são recomendados para tratamentos curtos, muitos usuários fazem uso contínuo. O 6% da população adulta é usuária crônica de benzodiazepínicos, principalmente os pacientes do sexo feminino, acima de 50 anos e apresentando problemas clínicos crônicos, tais como transtornos de ansiedade. Os indivíduos que abusam de benzodiazepínicos, geralmente o fazem para lidar com as reações da vida cotidiana. Este trabalho buscou compreender os motivos pelos quais os sujeitos iniciam o tratamento, porque mantém o uso contínuo, as tentativas de suspensão e como se dá esse processo. Foram entrevistados 122 indivíduos participantes de um grupo de acompanhamento de medicamentos psicotrópicos do PSF Jardim Planalto de Manilha, As motivações que levaram os indivíduos a procurarem ajuda médica surgiram na forma de diagnósticos como ansiedade, depressão, problemas psiquiátricos. Após indagações mais profundas, os problemas da vida foram observados como motivos. Os problemas decorrentes das adversidades da vida, assim como a forma de lidar com estas situações, desempenharam papel importante para o estabelecimento da situação emocional dos sujeitos de pesquisa, levando-os a iniciar e manter tratamento farmacológico com benzodiazepínicos, sendo possível desvendar processos de medicalização da vida.
Resumo:
Dentre os problemas encontrados no atendimento de pacientes da área adscrita da Unidade Básica de Saúde (UBS Centro), na cidade de Governador Valadares, destacou-se o uso indiscriminado de benzodiazepínicos. Esses medicamentos são utilizados principalmente para o tratamento da insônia primária e de transtornos de ansiedade, sendo os mais prescritos o clonazepam e o diazepam. Recomenda-se que sejam mantidos por até dois meses uma vez que o uso crônico pode gerar diversas complicações. O objetivo deste trabalho foi elaborar um projeto de intervenção para redução da prevalência do uso crônico de benzodiazepínicos na UBS Centro do município de Governador Valadares com enfoque no desmame precoce e no evitamento do início desses medicamentos em situações em que não forem apropriados. Foi realizada revisão da literatura sobre o assunto através das bases de dados Medline, Pubmed e Scielo. O projeto de intervenção foi elaborado a partir dos princípios de Planejamento Estratégico-Situacional com determinação dos problemas prioritários e dos nós críticos através do diagnóstico situacional. O projeto foi estruturado em quatro operações: "Capacitação" (emprego de poster e palestras para educação de médicos sobre o manejo de benzodiazepínicos); "Paciente + Consciente" (Folhetos, palestras e ação na rádio para educar pacientes sobre benzodiazepínicos); "Tá difícil dormir?" (Folhetos, palestras e ação na rádio para educar pacientes sobre hábitos de vida relacionados ao sono) e "Uso sob controle" (Coleta de dados permanente e elaboração de caderno de controle dos usuários crônicos de benzodiazepínicos). Espera-se que o projeto, que foi considerado viável, facilite a abordagem dos transtornos do sono e da ansiedade e reduza o número de usuários crônicos de benzodiazepínicos.
Resumo:
Os benzodiazepínicos são medicamentos utilizados para tratar transtornos de ansiedade, insônia e transtornos psíquicos. Lançado comercialmente na década de 50, logo passou a ser um dos medicamentos com maior número de prescrição pelos médicos. Uma vez que seus efeitos colaterais eram potencialmente menores que os medicamentos antes usados, com maior tolerância ao uso e dependência. No entanto, o uso indiscriminado logo foi observado, e os efeitos colaterais nocivos á saúde do paciente, devido ao uso prolongado do medicamento se tornou assunto de interesse da saúde pública mundial. Devido ao alto índice de prescrições de BZD na Unidade Básica de Saúde Aguinalda Angélica de Jesus, o presente trabalho tem por objetivo traçar um perfil destes usuários. Para assim avaliar, até que ponto os indicadores como: sexo, faixa etária, renda familiar, tempo de uso e prática de atividade física; interferem no índice de usuários de BZDs. A partir dos resultados deste estudo será possível realizar ações de intervenção na prescrição e uso indiscriminado de BZDs.
Resumo:
Os benzodiazepínicos são substancias psicoativas que atuam no sistema nervoso central, envolvendo os receptores do ácido gama aminobutírico (GABA), e utilizados principalmente para tratamento dos transtornos de ansiedade e insônia. O uso abusivo de benzodiazepínicos (BZD) é um problema de saúde comum em atenção primária. Na Unidade Básica de Saúde (UBS) Colônia do Marçal, localizada no município de São João Del Rei-MG, após levantamento estatístico, foi constatado que 10% das consultas são direcionadas para renovação de receita de BZD. Os prejuízos financeiros e sociais decorrentes do uso crônico dessas drogas são consideráveis, o que demanda uma equipe multidisciplinar, acompanhamento médico regular e orientação ao paciente. O objetivo se constitui então em elaborar um projeto de intervenção para orientar os profissionais da atenção primária, através da construção de Cartilha, visando reduzir o número de prescrições de BZD e, consequentemente, o número de usuários crônicos dessas drogas. O Plano de Intervenção foi elaborado a partir dos passos do planejamento estratégico situacional e após reunião de equipe na UBS que determinou a grande importância do uso crônico de BZD e sua repercussão nos usuários. Visa ainda, colocar em prática uma "cartilha" criada com base na literatura disponível, de forma a expandir as orientações e abordagem do usuário crônico de BZD para as outras unidades de atenção primária do município. Ao final, espera-se que, com essa proposta de intervenção, que se padronizem as condutas dos profissionais da atenção primária, principalmente médicos, aumentando assim, o grau de informação dos mesmos sobre o assunto e reduzindo o uso de BZD e, conseqüentemente, seus riscos
Resumo:
Os Benzodiazepínicos estão entre os medicamentos mais utilizados no mundo, estando o Brasil entre os principais consumidores. São empregados como ansiolíticos, sedativos, miorrelaxantes, hipnóticos e anticonvulsivantes. Mesmo após décadas do surgimento desta classe de medicamentos e sabendo dos efeitos colaterais provocados em decorrência do uso prolongado (como dependência física e psíquica, interação com outras drogas e diminuição da atividade psicomotora), seu consumo ainda cresce principalmente entre idosos e mulheres, estando cada vez mais presente na rotina dos profissionais que atuam na Estratégia de Saúde da Família. Trata-se de um problema que envolve a equipe da saúde da família, o usuário destes medicamentos e a família, estando atado à realidade social que o usuário está inserido e ao despreparo dos profissionais de saúde em combater esse processo. Diante disso, o uso inadequado dessa classe de medicamentos, uma realidade no Brasil, deixa evidente a necessidade de intervenção. Desta forma, o presente estudo faz uma revisão na literatura sobre os Benzodiazepínicos e os fatores que justificam seu uso abusivo e indevido e desenvolve uma proposta de intervenção que ofereça mecanismos para a descontinuação do uso prolongado destes medicamentos, através, principalmente, da conscientização dos profissionais de saúde e do estímulo a práticas alternativas que visem bons hábitos de vida
Resumo:
Em caráter de revisão de alguns trabalhos publicados no país, o uso indiscriminado de medicamentos psicotrópicos cresce em demasiado pela população, principalmente em pessoas portadoras de transtornos de ansiedade, ou as que enfrentam longas jornadas de trabalho e ficam mais expostas ao estresse, o que acarreta um problema de saúde pública. Os transtornos mentais são importantes causas de incapacitação, temporária ou permanente, acarretando em altos custos econômicos, por manter os pacientes afastados de suas atividades. A saúde mental dos pacientes deve ser abordada inicialmente na Unidade Básica de Saúde, pois é onde o profissional de saúde tem maior acessibilidade para diagnosticar e acompanhar a patologia do paciente. Este trabalho foi norteado pelo Planejamento Estratégico Situacional (PES), e propõe a criação de um plano de intervenção a ser aplicado pela Equipe de Saúde da Família, da UBASF Caldeirões, zona rural, no município de Girau do Ponciano, em Alagoas, com o objetivo de reduzir o uso indiscriminado de psicotrópicos na unidade básica de saúde, e iniciar o correto tratamento para os pacientes de saúde mental. Para a abordagem dos pacientes foi feito um cadastro dos que usam medicação psicoativa ou apresentam qualquer sinal de transtorno mental, para que sejam agendados atendimentos individuais e investigado mais a fundo cada caso, tomando suas devidas condutas. Ao estimular o conhecimento da população sobre suas patologias, esse projeto pretende contribuir com a melhoria na qualidade de vida e a correção do uso errôneo de medicação psicoativa pela população cadastrada na UBASF Caldeirões.
Resumo:
O objeto inicia declarando que são considerados TMC o uso de substâncias, as somatizações, as fobias, os transtornos do pânico, a bulimia, os transtornos depressivos, a ansiedade generalizada e o misto destes dois últimos, mostra ainda o que o termo em geral abrange e a necessidade de compreender bem o universo biopsicossocial de cada um. Segue mostrando informações sobre três TMCs: Depressivos, Bipolar 2 e de Ansiedade, além do diagnóstico dos mesmos. Aborda a necessidade da criação de um ambiente acolhedor e de confiança e fornece algumas dicas para aumentar a possibilidade de detecção de um transtorno mental. Termina abordando a avaliação de crianças e adolescentes, diferenciando a abordagem em cada caso. Unidade 3 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este vídeo integra o “Curso EaD sobre saúde mental na Atenção Primária à Saúde para médicos”. Foi desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS com o objetivo de qualificar médicos que atuam em unidades básicas de saúde. O vídeo trata do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade e do transtorno de ansiedade de separação, apresentando conceitos, características e tratamentos desses transtornos.
Resumo:
Os transtornos somatoformes têm sido cada vez mais comuns na atenção básica. O objetivo deste estudo foi contribuir para que os profissionais da atenção básica à saúde tenham mais subsídios e conhecimentos para diagnosticar e cuidar dos pacientes com Transtornos Somatoformes na pratica clínica diária das ESF. Foi realizada uma revisão de literatura abordando o tema. A coleta de materiais foi através de livros, revistas científicas e artigos científicos disponibilizados nas diversas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (www.bvs.com.br) através das palavras chaves "Transtorno Somatoforme" e "ESF". Os transtornos somatoformes constituem um grupo de patologias muito frequentes na prática médica diária da atenção básica, porém seu diagnóstico correto e respectivo tratamento dependem de conhecimento específico e de treinamento adequado por parte dos profissionais das Equipes de Saúde da Família, a quem compete cuidar de seus portadores, uma vez que raramente há necessidade de referenciamento para serviços de psiquiatria. Sua característica principal é a presença de sintomas físicos não confirmados por exames complementares de diagnóstico ou por achados cirúrgicos não proporcionais às queixas apresentadas, provocando pouca aceitação desses pacientes pelas equipes, sendo frequentemente taxados como pitiáticos, chatos ou fazedores de cena. Os transtornos somatoformes se dividem em seis patologias distintas contempladas na CID 10 e na DSM IV TR, que foram estudadas neste trabalho, incluindo dados para sua identificação, seu tratamento farmacológico ou outras terapias não medicamentosas. Podem vir associados a outras patologias, principalmente depressão e ansiedade. Sua alta incidência provoca uma grande demanda por cuidados de saúde na atenção primária, tanto de consultas como de exames complementares, que muito oneram os sistemas de saúde, evitáveis por um diagnóstico adequado, o qual, além de diminuir custos desnecessários, aumentará a satisfação dos usuários e a autoestima dos profissionais da atenção primária à saúde da família.
Resumo:
Estudos confirmam a alta prevalência de Transtornos Mentais Comuns (TMC) (ansiedade e depressão) na clientela atendida pelas equipes de Saúde da Família. Portanto, torna-se fundamental que as equipes das unidades básicas de saúde tenham atenção especial aos transtornos mentais comuns na comunidade. O presente estudo tem como objetivo propor um plano de ação para que indivíduos com TMC em tratamento de Saúde Mental nas Unidades Básicas de Saúde sejam inseridos na prática de atividade física regular no Projeto Academia da Cidade da comunidade do Aglomerado da Serra na cidade de Belo Horizonte. A inserção é justificada, baseando-se na literatura, pela relação positiva entre exercício físico e transtornos mentais, e ainda, através da necessidade de inclusão social do indivíduo com transtorno mental em atividades desenvolvidas na comunidade. Os dados foram levantados utilizando o Método da Estimativa Rápida, nos períodos de Fevereiro a Abril de 2012, baseava em Dados Secundários, Entrevistas com Informantes-chave e Relatório de Observação Ativa da área de abrangência. Os resultados deram origem ao Plano operativo composto pelas ações para a Inserção de usuários portadores de saúde mental na prática regular de atividade física do Projeto Academia da Cidade juntamente com ações interdisciplinares e objetivando resultados como, o aumento do convívio social, combate ao sedentarismo, a melhoria dos hábitos saudáveis, a diminuição da ociosidade, a promoção da saúde, bem estar e melhoria da autoestima. Foram, também, identificadas as estratégicas, os responsáveis e os prazos para o desenvolvimento das ações. Por fim, considera-se o plano de ação viável para que seja implantado também nas outras regiões da cidade e outras cidades no Brasil. Sugere-se, que seja realizado estudo para verificar o impacto deste Plano de Ação.
Resumo:
Este objeto traz em seu início a definição de psicose e sua oposição à neurose, ambos considerados transtorno mental, e este também tem sua definição explanada, além de colocado como em sua grande maioria, síndrome, isto é, conjuntos de sinais e sintomas. Lembra ainda que é na Atenção Primária que muitas pessoas com transtorno mental são identificadas e tratadas. Segue mencionando que os manuais de psicopatologia oferecem os conjuntos de sinais e sintomas caracteristicamente relacionados aos diagnósticos dos transtornos mentais e ainda coloca um quadro com as características particulares de cada uma delas. Termina detalhando os distúrbios do curso, da forma e do conteúdo do pensamento, pois são característicos das psicoses e se referem à sua ordenação lógica e ao uso eficaz de associações. Unidade 3 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto inicia alertando de que os transtornos mentais mais severos são os transtornos bipolares maiores, de natureza orgânica, demências, esquizofrenias, dependência de substâncias e certas formas de neurose, como o Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) e que os tratamentos possuem múltiplas abordagens, são executados por equipes multidisciplinares e têm por base o trabalho em rede. Segue colocando que a maioria desses transtornos ainda é diagnosticada, tratada e acompanhada em serviços especializados, mas que há um esforço para que haja capacitação em saúde mental de profissionais da AP, e termina discorrendo sobre os transtornos mentais severos mais prevalentes. Unidade 3 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto começa declarando que existe um conceito que, apesar de não muito claro, é necessário para o profissional que trabalha na AP: o de Transtorno Mental Comum, e que devem ser consideradas as diferenças na maneira de conceber e processar diagnósticos. Coloca as duas naturezas: categorial e dimensional, além de mencionar que a abordagem categorial facilita a identificação de alguns transtornos. Segue abordando o diagnóstico de transtornos não facilmente categorizáveis, os que não admitem diagnóstico preciso com base no número e periodicidade de sintomas e sinais. Mostra ainda a abordagem dimensional indispensável para entender o “homem integral em seu estado de doença” e compara em um quadro as duas abordagens lado a lado. Termina apontando que os TMCs incluem uso de álcool e drogas e sintomas somáticos, mas as duas grandes dimensões que constituem os TMC são os sintomas de ansiedade e depressão. Unidade 3 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Tópico 1 – Considerações gerais e panorama atual sobre obesidade O tópico apresenta características, quadro de dados, índices, dificuldades de reconhecimento do problema por parte do usuário, consequências emocionais e sociais, riscos, abordagem preventiva e terapêutica, múltiplas possibilidades de intervenção multiprofissional e diferentes espaços de atuação, modificação de hábitos alimentares, criação e atuação do SISVAN, parâmetros clínicos, sobrepeso, cálculo do IMC, níveis de obesidade, estratégias de avaliação, ação em grupos de apoio. Tópico 2 – Anorexia e Bulimia nervosa O tópico trata da anorexia nervosa (AN) e a bulimia nervosa (BN) como transtornos alimentares, apresentando: características, causas, sinais e sintomas, critérios de diagnóstico, reabilitação nutricional, importância de dieta balanceada, estabelecimento de protocolos de pesagem, tratamento ambulatorial e um caso para reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: Obesidade e transtornos alimentares para enfermeiro. Unidade 4 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.