199 resultados para Sistemas de informação de saúde mental


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Frente a um saber consolidado e durante séculos socialmente aceito, vem se contrapor um outro saber que desafia a norma instituída por propor exatamente a desconstrução de todo um imaginário social construído em torno do adoecimento psíquico. Este movimento de desconstrução e construção e uma nova abordagem da saúde mental são os principais focos desta nossa conversa. Inicialmente, retomamos a idéia de modelo de atenção afirmando que os modelos propostos pela Reforma Psiquiátrica e pela Reforma Sanitária Brasileira redirecionam o modelo de atenção a saúde do hospital para a comunidade, desconstruindo saberes, propondo novas formas de atenção, reconhecendo a comunidade como o locus preferencial de intervenção.

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Neste módulo, vamos tratar sobre a temática da Saúde Mental e Dependência Química, como um dos grandes desafios da Reforma Psiquiátrica no Brasil. Serão objetos de estudo do módulo os olhares sobre os transtornos psíquicos, a estruturação dos serviços substitutivos ao modelo vigente, a discussão sobre os principais transtornos mentais severos e sobre os chamados transtornos mentais comuns e algumas alternativas de tratamento oferecidas na rede de saúde mental no âmbito do SUS

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Esse objeto contextualiza a grande utilidade dos sistemas de informações em saúde para o planejamento e atuação das ESF, a importância do avanço tecnológico nesse contexto e as interferências econômicas e políticas como determinantes do acesso a informação. Destaca ainda que o acesso às informações depende também do sistema de gestão e que, além desse suporte gerencial, os SIS são importantes ferramentas de cidadania e mecanismo de participação popular. Unidade 3 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto de aprendizagem SIH-SUS trata das informações sobre as internações hospitalares é chamado de Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH-SUS). Salienta que esse é um sistema responsável por informações para a gestão dos serviços de saúde e para os profissionais conhecerem as doenças que levam a população às internações hospitalares. Fala como são coletadas as informações e logo em seguida aborda as vantagens e limitações do sistema. Para finalizar relembra como calcular a taxa de internação. Unidade 4 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto de aprendizagem SIAB trata das informações sobre a atenção básica é chamado de Sistema de Informação de Atenção Básica (SIAB) e explica quando e porque o sistema foi criado. Na sequência o objeto destaca que o sistema tem por objetivo agregar e processar as informações sobre a população acompanhada pela Equipe de Saúde da Família. E finaliza descrevendo o funcionamento e as fichas de acompanhamento. Unidade 4 do módulo 3 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia com o personagem contextualizando como estão a cidade e o bairro fictício no que diz respeito localização, estrutura e investimentos, histórico de desenvolvimento e características profissionais da população, o que dá o devido destaque para a necessidade de haver um reconhecimento do território por parte da equipe de saúde da família. Finalizando o assunto, é destacado que as informações sobre o território devem ir além dos fornecidos pelos limites geográficos. O mapeamento deve conter informações sobre áreas com situações de risco, locais e famílias onde a atuação deve ser prioritária e os locais com as características selecionadas pela gestão ou planejamento de atuação das equipes. Unidade 1 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia mostrando uma linha do tempo com as interpretações da loucura como um fenômeno social. Desde as sociedades pré-industriais, passando por idade média, Revolução Francesa, até chegar na Assembleia Constituinte de 1790 na França, quando a loucura ganhou status social de doença. Segue comentando sobre a mudança provocada por Philippe Pinel e o ordenamento do espaço hospitalar. Finaliza abordando o Tratado Médico Filosófico sobre a Alienação Mental de Pinel e como os pilares da construção alienista estão definidos como um saber médico sobre a loucura. Unidade 1 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia mostrando que há uma preocupação muito grande com a hipermedicação, os interesses da indústria farmacêutica, medicações antidepressivas, no Brasil e que neste contexto, a farmacoterapia revela-se um elemento de interesse científico, político e econômico. Coloca ainda que quanto às conclusões sobre a efetividade e a eficácia das medicações no tratamento dos transtornos mentais, a crise de confiança manifesta-se mais em relação aos TMC que aos transtornos severos. Segue detalhando as razões dessa diferença e lembra que os profissionais caminham em direção a um trabalho verdadeiramente solidário, dirimindo angústias e fortalecendo-se mutuamente. Unidade 3 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto começa colocando que na Estratégia Saúde da Família, o trabalho em equipe mostra-se fundamental para a integralidade das ações, porém, questiona como é possível definir e conseguir realizar um bom trabalho em equipe. Detalha as características das equipes em sete pontos e destaca que o trabalho em equipe deve ser de natureza interdisciplinar. Segue comentando a inclusão do usuário, a relação da equipe com este, o potencial terapêutico dessa inclusão, e que muito do trabalho em equipe materializa-se na estratégia de matriciamento e mostra detalhes sobre esta estratégia. Aponta o apoio matricial como sendo um fator determinante no processo de referência para serviços especializados e uma estratégia para dar suporte às equipes da ESF. Termina colocando os Núcleos de Apoio à Saúde da Família como uma estratégia de integralização do cuidado. Unidade 4 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia questionando o que caracteriza um grupo e aponta algumas definições, diferenciando agrupamentos de grupos e detalhando ocasiões em que um agrupamento transforma-se em grupo. Detalhas as características para a formação de um grupo e aborda organização e planejamento da atividade grupal. Segue mostrando detalhes importantes sobre atividades de grupos como: setting ou enquadre, tipos de grupo, classificação quanto à participação e número de participantes. Segue abordando o papel primordial que o coordenador tem na atividade grupal e termina elencando alguns atributos que são fundamentais para o coordenador exercer sua função. Unidade 4 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia mencionando as visões de Zimerman e Osório sobre o grupo na saúde mental. Relembra que muito das técnicas e teorias que hoje temos descendem de teorias psicológicas que inicialmente se preocuparam com o olhar para o indivíduo e não para os grupos. Segue detalhando as quatro linhas de grupos psicoterápicos no campo da saúde mental: psicodrama, cognitivo-comportamental, psicanálise e teoria sistêmica. Cita ainda algumas modalidades de trabalhos de grupos no campo da saúde coletiva como os campos: de ensino-aprendizagem; institucionais; comunitários e terapêuticos. Termina citando o uso de dinâmica de grupo com os trabalhadores da Equipe da Saúde da Família, e a importância dos grupos comunitários nesse contexto. Unidade 3 do módulo 13 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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A cartela interativa traz em cada pílula uma dica sobre anticoncepção, basta passar o mouse sobre ela que o conteúdo é exibido.

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O vídeo aborda aspectos relativos as políticas de saúde mental e ações desenvolvidas pela rede assistencial a saúde mental do SUS.

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Apresenta a estruturação da rede em Saúde Mental e sua relação com a Estratégia de Saúde da Família.

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Sintetiza as políticas e as ações estratégicas em saúde mental. O vídeo faz parte do Curso de Especialização em Saúde Mental, da Universidade Federal do Maranhão