47 resultados para Sistema de previsão de doenças


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Este objeto inicia comprovando a relação entre o estado de saúde geral e as condições de saúde bucal do idoso e como os termos desta relação se interferem mutuamente e podem prejudicar o processo de envelhecimento saudável. Segue mostrando a estreita relação entre saúde bucal e saúde geral, além de elencar doenças sistêmicas decorrentes da presença de doenças periodontais, assim como, da mesma forma, a má condição de saúde pode ocasionar problemas bucais ou agravar os já existentes. Termina apresentando um quadro relacionando as doenças sistêmicas mais prevalentes no idoso e a repercussão bucal e relembra que é indispensável que a responsabilidade pelo cuidado com a saúde bucal seja assumida por todos os membros da Equipe de Saúde. Unidade 5 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia recapitulando a unidade anterior e colocando as mudanças ocorridas no perfil epidemiológico da população como a causa da necessidade da incorporação de medidas coletivas para o enfrentamento de doenças não transmissíveis e emergentes dentro das atividades de vigilância epidemiológica, apresentando os fatos que desencadearam esta inclusão, desde as mudanças demográficas até a violência. Segue citando dados e estatísticas sobre causas externas, homicídio e acidentes de transporte terrestre, além da criação em 2006 da Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA), para identificar e conhecer a gravidade das violências atendidas nas unidades de urgência e emergência. Passa então a explanar sobre doenças reemergentes como dengue, hanseníase e tuberculose, e como esperava-se que as doenças infecciosas tivessem sua importância reduzida com o desenvolvimento tecnológico. Termina mencionando o Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública e suas quatro divisões e como este está embasado no sistema dos Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN). Unidade 2 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Premissas iniciais O tópico apresenta as três premissas condicionantes da possibilidade de construção do SUS: a primeira origina-se do movimento da Medicina Social, no século XIX, estabelecendo a determinação social das condições de saúde e da visão contrária, que veio a se constituir o modelo hegemônico unicausal, advinda da teoria pasteuriana, estabelecendo como causa das doenças, exclusivamente, à contaminação por bactérias, dissociando as condições de saúde de suas causas sociais; a segunda está na base do modelo médico norte americano do início do século XX, ao criar um novo paradigma de ensino da medicina, baseado na unicausalidade, biologista, hospitalocêntrico, fragmentário e positivista, possibilitando o surgimento do complexo médico industrial; a terceira decorre da contestação do Círculo de Viena, pondo abaixo a teoria positivista, por meio do entendimento de que existe um processo permanente de desvelamento, do qual decorre o princípio do conhecimento máximo, que permite explorar, superar e incorporar novos conhecimentos ao saber anteriormente constituído. Tópico 2 – Condições de instalação do modelo brasileiro O tópico historia que: na década de 1960, coexistiam no Brasil a incipiente medicina sanitarista de campanhas, a cargo do MS e a medicina previdenciária, oferecida às categorias profissionais pelos seus IAPs, ficando a população pobre dependente dos hospitais de caridade, ligados à Igreja; o advento do Golpe Militar, a diminuição de verbas para o MS, e as mudanças de orientação provocam crescimento de epidemias e decréscimo das condições de saúde; o retrocesso no ensino da medicina, formando profissionais segundo a lógica capitalista de mercado, conforme o modelo flexneriano, suprimindo a disciplina de terapêutica, tornando médicos reféns do tecnicismo da indústria de fármacos e equipamentos, fortalecendo o complexo médico industrial, capaz de influenciar os três poderes por meio de lobby. É apresentado, também, o contra movimento que, na década de 1970, devido à crise mundial do petróleo e à necessidade de novas saídas para crescentes problemas de na área de saúde abriram espaço para uma corrente de profissionais dispostos a lutar contra o modelo unicausal e o complexo médico industrial – o Movimento de Reforma Sanitária – proveniente da Medicina Social, reivindicando recursos para a medicina preventiva e denunciando gastos indevidos apenas com a atenção curativa em esquemas altamente corrompidos. Juntamente com outros grupos, obtêm conquistas como REME, CEBES, a 1ª Residência em Saúde Comunitária, em Porto Alegre, e o 1º Encontro, em São Paulo. Tópico 3 – Ventos de Mudança O tópico demonstra que, de 1976, até hoje, verifica-se uma tensão entre as forças do complexo médico industrial e o movimento sanitarista, sendo apontados como marcos de vitórias desse último: as 7ª e 8ª Conferência Nacional de Saúde, propiciando o debate multidisciplinar e inclusivo; a proposta da PREV-Saúde; a fusão MPS/MS; a criação dos Postos de Saúde, como orientação para a medicina social; o PAIS, a criação do INAMPS, sob a presidência de Hésio Cordeiro e a reativação da FIOCRUZ, sob a direção de Sérgio Arouca – figuras emblemáticas das lutas da Medicina Social e do Movimento de Reforma Sanitária. Tais eventos são, assim, considerados berço de uma política ministerial que veio a se tornar a matriz do SUS e da atual orientação política traduzida pelo lema: Saúde: direito de todos e dever do Estado. Tópico 4 – O SUS No tópico, é historiada a origem do SUS, a partir da 8ª Conferência Nacional de Saúde, na qual é discutido o conceito ampliado de saúde, como resultante das condições alimentares, habitacionais, ambientais, de renda, trabalho e emprego, posse e cultivo da terra, transporte e assistência dos serviços de saúde, ou seja, das formas de organização social e produção, defendendo sua contextualização histórica e a determinação social. É, também, apontado que, na Constituição de 1988, pela 1ª vez, na Carta Magna, a saúde é declarada direito universal, em 1992, são criados os NOBs, e, em 1993, após o impeachment de Collor, o 1º Programa de Saúde da Família (PSF) dá forma à atenção básica; em 1996 são criados os Polos de Capacitação Formação e Educação Permanente, responsáveis pela rápida multiplicação de equipes capazes de atender às premissas do SUS de: atenção básica, promoção de saúde, acolhimento, visitas domiciliares, educação em saúde, trabalho em equipes multidisciplinares de alta resolutividade, rumo a universalidade e equidade. Tópico 5 – O SUS na última década O tópico mostra a atuação, desde 2002, de grandes equipes no PSF que, embora com problemas, ampliou o número de residências multiprofissionais em Saúde da Família para 20, com Polos de Capacitação e 50 cursos de especialização. Mostra, também: a necessidade de modificar a formação acadêmica na área de saúde de modo a romper com o paradigma flexneriano unicausal, apontando, como passo importante nesse sentido, a nova lei de Diretrizes Curriculares nos Cursos de Graduação em Saúde, formando profissionais críticos, reflexivos e humanistas de alta resolutividade; o redimensionamento, em 2003, no MS, do Departamento de Atenção Básica e da Secretaria de Gestão do Trabalho em Educação de Saúde (SGTES); o foco na integralidade em atenção básica, disseminando uma nova cultura de consensos, posturas e escuta da população por meio de iniciativas como os Polos de Educação Permanente, Pró-Saúde, Departamento de Gestão da Educação na Saúde (DGES com suas 3 dimensões: educação popular, educação técnica e educação superior), Humaniza SUS, Ver SUS e Aprender SUS; a política conjunta MS/MEC que, em 2004, realiza a mudança na formação universitária por meio do eixo Práticas de Integralidade em Saúde, para mudança curricular, destronando o pensamento hegemônico e direcionado a ênfase dos cursos para a formação de recursos humanos multidisciplinares, para atuar em equipes com 14 diferentes formações profissionais, residências em Medicina da Família e da Comunidade, programa Telessaúde, Rede de Atendimento Básico, expansão do quadro e da variedade de profissionais dos Núcleos de Atenção a Saúde da Família (NASFs). Tópico 6 – Últimos avanços e embates para a consolidação do SUS Neste tópico, são mostrados os últimos grandes avanços, como a regulamentação de aspectos centrais para a consolidação das diretrizes organizativas da Rede de Atenção á Saúde (RAS) a regulamentação dos NASFs, assim como novos parâmetros de financiamento e serviços, ressaltando também a existência de diversos embates revelando diferentes concepções e interesses, como por exemplo, os relacionados à destinação de verbas federais para a saúde. O tópico reforça, também, que, para o Programa Nacional de Atenção Básica, a Saúde da Família é estratégia e linha de atuação prioritária, que deve se configurar como processo progressivo e singular, considerando e incluindo as especificidades locorregionais, resgatando a ideia da rede hierarquizada e regionalizada de saúde, para o cuidado integral e direcionado às necessidades de saúde da população, sendo o primeiro ponto de atenção e principal porta de entrada do sistema, com equipe multidisciplinar de base resolutiva, coordenando o cuidado e ordenando as redes. Unidade 3 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Gestão do Sistema Municipal de Saúde O tópico apresenta a amplitude de a ação da gestão de um sistema municipal de saúde, desde a Constituição de 1988 que prevê autonomia e articulação entre os três poderes para esse fim, assim como princípio de descentralização do SUS na busca de eficácia e fidelidade às demandas sociais. Traça o histórico das transformações: a comissões bi e tripartite, Plano Municipal de Saúde (PMS), Programação Anual de Saúde, Plano Diretor de Regionalização, Programas de Saúde Integrada, Termo de Garantia de Acesso, Termo de Compromisso de Gestão Municipal, Pacto pela Saúde – 2006 – em suas 3 dimensões – Pacto pela Defesa do SUS, Pacto pela Vida e Pacto de Gestão – e cinco blocos de financiamento. Tópico 2 – Planejamento e gestão governamental O tópico aborda a obrigatoriedade de planejamento em gestão pública segundo as normas do direito público, a previsão de receitas e gastos, a definição e os princípios de orçamento público segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal, o Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias, a Lei Orçamentária Anual, o Pacto de Gestão, o Ciclo Orçamentário, os instrumentos de gestão do SUS: Plano de Saúde, Programação Anual de Saúde, Relatório Anual de Saúde, exemplificando-os. Aborda, também, a integração, entre o planejamento governamental e os instrumentos de gestão do SUS, a gestão de financiamento da política de saúde, a destinação de recursos, definida constitucionalmente, o Fundo Municipal de Saúde, a gestão conjunta e a participação colegiada de organizações públicas e da sociedade organizada, a utilização dos fundos, sob o controle do Tribunal de Contas, o financiamento de ações e sistemas de saúde. Apresenta, ainda, a forma de transferência fundo a fundo descentralizando recursos, os 5 blocos do Pacto de Gestão (Atenção Básica, de Média e de Alta Complexidade, Vigilância em Saúde, Assistência Farmacêutica e de Gestão do SUS), a Emenda Constitucional 29/2000 estabelecendo as responsabilidades das 3 esferas governamentais, a gestão de acesso regionalizado as serviços de média e alta complexidade. Unidade 2 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família

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Tópico 1 - Atenção integral aos usuários com DCNT O tópico mostra que, com o aumento de casos de DCNT, é importante considerar não só as diferenças entre os tipos de agravos, mas também as semelhanças entre suas causas para estabelecer as ações possíveis na AB para sua prevenção e identificação precoce, com vistas a melhorar qualidade de vida. Mostra as condições crônicas no adulto como tema de reflexão para a produção de cuidado e atuação de enfermagem, conforme o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento de DCNT/MS. São apontados: intervenções viáveis em programas locais e regionais; fundamentos para a abordagem integral de DCNT; determinantes socioambientais; ações intersetoriais; abordagem precoce e abrangente; evidências; vigilância e monitoramento; redes de serviços; linhas de cuidados modelos de atenção; consulta de enfermagem e acompanhamento domiciliar. Tópico 2 – As doenças crônicas mais comuns e o cuidado O tópico atenta para a importância da relação dialógica para a compreensão de como a doença afeta a pessoa, a família e a comunidade e como deve ser o apoio oferecido por ESF/NASF. Propõe uma reflexão sobre caso. Apresenta: as recomendações do MS; o questionário CAGE e os procedimentos de rastreamento das doenças. Tópico 3 – Hipertensão arterial, diabete mellitus, doenças respiratórias, lesões neurológicas O tópico avalia que as doenças elencadas no título e seus agravos são as principais causas de óbitos nos grandes centros urbanos. Apresenta, sobre a hipertensão arterial: definição conceituação, causas, classificação fatores de risco, medidas de prevenção e de tratamento, plano terapêutico e aspectos de educação em saúde, conforme disposto nos Cadernos de AB do MS. Tópico 4 – Considerações e conceitos sobre Diabete Mellitus O tópico apresenta a doença como pertencente ao grupo de doenças metabólicas, apontado causas, evidências clínicas, tipologia, tratamento nutricional e medicamentoso, dados sobre prática clínica, riscos, graus, consequências, complicações e seu tratamento, diagnóstico clínico e laboratorial e as ações possíveis na AB. Tópico 5 – Doença Renal Crônica Sobre a doença renal crônica, o tópico apresenta: índices de ocorrência, causas, em percentuais, estágios de agravo, formas de rastreamento e possíveis ações na AB para tratamento e melhoria da qualidade de vida do usuário. Tópico 6 – Considerações gerais sobre doenças respiratórias O tópico apresenta as características do sistema respiratório e a necessidade de rever os conhecimentos sobre seu funcionamento. Elenca as doenças respiratórias mais comuns, agravos por traumatismos e tabagismo, DPOC, asma, bronquite crônica e enfisema, apresentando definições, causas, sinais e sintomas e tratamentos. Mostra a necessidade de o profissional de saúde conhecer a realidade do usuário para melhor qualificar a atenção e propõe uma reflexão sobre possibilidades de atuação. Tópico 7 – Considerações e conceitos sobre lesões neurológicas O tópico apresenta as características do SNC e a necessidade de rever conhecimentos sobre o tema. Aborda o acidente vascular encefálico, suas sequelas, características, tratamento e ações possíveis na AB. Apresenta, também, caso para reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do adulto: Atenção integral aos usuários com doenças crônicas não transmissíveis para enfermeiro. Unidade 2 do módulo 13 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Hipertensão arterial sistêmica Sobre a hipertensão arterial sistêmica, o tópico apresenta: definição etiologia, características, sinais e sintomas, riscos, tratamento, classificação e medicamentos, material do MS, nos Cadernos de Atenção Básica, as IV Diretrizes brasileiras de hipertensão arterial e Chaves na Abordagem Clínica do Indivíduo com hipertensão arterial e um caso para reflexão. Tópico 2 – Diabete Mellitus O tópico apresenta: considerações gerais e conceitos sobre diabete mellitus como doença metabólica, suas causas, consequências, sinais e sintomas, dados de incidência nacionais e internacionais, indicações de bibliografia eletrônica, sugestões de pesquisa, diagnóstico clínico e laboratorial, tratamento e atendimento ao usuário, monitoramento e auto-monitoramento, tratamento farmacológico, complicações da hipoglicemia, exemplo de caso clínico, chaves de abordagem da pessoa com diabete mellitus. Tópico 3 – Doença Renal Crônica O tópico apresenta sobre a doença: índices de incidência, causas, sinais e sintomas, meios de rastreamento, classificação e estágios da doença, cuidados da AB. Tópico 4 – Prevenção de eventos cardíacos e isquêmicos O tópico aponta os eventos cardíacos e isquêmicos como a principal causa de mortalidade no Brasil e apresenta sobre esses agravos: relação entre etiologia e hábitos de vida, mostrando o papel da AB em estimular a prevenção, os critérios de abordagem do infarto do miocárdio, indicadores de riscos, intervenção preventiva de DCV farmacológica e não farmacológica. Tópico 5 – Doenças respiratórias Sobre doenças respiratórias, o tópico apresenta: considerações gerais sobre o sistema respiratório e doenças mais frequentes; efeitos de traumatismos e do tabagismo; DPOC, características, definição, sintomas, fatores de risco e sua redução, sinais ao exame físico, diagnostico, histórico, espirometria, parâmetros para avaliação, classificação, quatro componentes GOLD, avaliação e acompanhamento, manejo do quadro estável e da exacerbação, uso de antibióticos e uma reflexão sobre oxigenoterapia. Tópico 6 – doenças osteomusculares O tópico focaliza, especificamente, a lombalgia, a osteoartrose e as doenças relacionadas ao trabalho, apresentado causas, características, anamnese, exames físicos, radiológicos e diagnósticos, sinais e sintomas, dor, importância do histórico ocupacional, tratamento fisioterápico e outros, manejo, prevalência e proposição de reflexão.

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Módulo do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (PROVAB), aborda o tema "Doenças do Aparelho Digestivo". A integralidade da atenção à saúde exige do profissional de saúde, principalmente do médico, uma grande amplitude de conhecimentos, quer seja no manejo das condições clínicas, quer seja na correta utilização dos recursos existentes na rede pública de saúde. A formação dos profissionais médicos, geralmente centrada no atendimento de doenças, focada na utilização de tecnologias pesadas e na atenção terciária, dificulta a atuação do médico na atenção primária. Lidar com quadros iniciais das patologias, utilizando com responsabilidade os recursos finitos do SUS, exige destes profissionais o estabelecimento de competências para qualificar a atenção à saúde dos usuários. O módulo é composto por três unidades de ensino, com carga horária total de 45 h, tendo como clientela os profissionais médicos. A Unidade 1 traz as diretrizes do acolhimento da demanda espontânea com foco nas doenças do aparelho digestivo, a classificação dos quadros e a conduta frente às diferentes situações segundo o protocolo. Na sequencia faz um resgate sobre a importância de se realizar uma boa história clínica e exame clínico para subsidiar o raciocínio clínico; os principais exames subsidiários e indicações. Dentro do contexto da atenção integral à pessoa, consideramos fundamental o médico saber orientar a dieta alimentar a fim de garantir a saúde do indivíduo e entender as consequências da utilização do tabaco e álcool sobre o aparelho digestivo. O papel do médico frente às demandas diárias podem ocasionar desconforto à saúde mental deste profissional, pensando nisto consideramos oportuno fazer uma breve abordagem à respeito do tema Resiliência. A Unidade 2 aborda os quadros agudos de dor abdominal e hemorragia digestiva, trazendo conteúdo adequado para orientar o profissional médico para fazer a suspeição diagnóstica dos quadros agudos de maior frequência, o manejo destes pacientes até serem referenciado a serviços de maior complexidade. Fizemos uma discussão à respeito dos principais exames que devem ser solicitados frente a um quadro de abdome agudo, para que o profissional saiba orientar seu paciente ao referenciá-lo. Na unidade 3 abordaremos as patologias do aparelho digestivo de maior ocorrência na Atenção Primária. Nesta serão discutidos a apresentação clínica destas patologias, a indicação de exames subsidiários e o tratamento medicamentoso e não medicamentoso. Assim como os limites de atuação do médico generalista no manejo destes pacientes.

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Material do módulo 2 “Política Nacional de atenção ao portador de doenças renais” do curso de especialização em Nefrologia Multidisciplinar, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda aspectos gerais da Doença Renal Crônica, tais como os critérios de diagnóstico, estágios da doença e reconhecimentos dos grupos de riscos, apresenta também a legislação aplicada ao paciente com Doença Renal Crônica.

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Texto da unidade 2 que compõe o módulo 2, “Política Nacional de atenção ao portador de doenças renais”, do curso de especialização em Nefrologia Multidisciplinar, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda o manejo dos estágios da Doença Renal Crônica (DRC), desde estágios iniciais até estágios tardios da doença, os principais exames e intervenções clínicas necessários em cada estágio da DRC, bem como particularidades do manejo do paciente em hemodiálise, diálise peritoneal e transplante

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'Doenças Pulmonares em Idosos' é a quarta e última lição da unidade "Condições Crônicas I" do Módulo 07 do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UERJ "Principais Agravos Crônicos de Saúde da Pessoa Idosa". Nesta lição discutiremos a intitulada doença como condição crônica de alta prevalência e impacto no cuidado do indivíduo idoso.

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Unidade 2, atividade 1 do curso Manejo da Coinfecção TB-HIV: animação em que é abordado porquê a coinfecção entre TB-HIV é tão prejudicial e potencialmente fatal e como ocorre essa interação entre as duas doenças.

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Texto que compõe o módulo 11 "Controle, avaliação e regulação" do curso de especialização em Nefrologia Multidisciplinar, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata dos aspectos relacionados à importância do controle e da avaliação no âmbito do SUS e de instituições que tratam pacientes com Doença Renal Crônica (DRC). Enfatiza, ainda, os Sistemas de Informação em Saúde (SIS) utilizados para caracterização clínico-epidemiológico dos pacientes com DRC e dos grupos de riscos.

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Nas últimas décadas, a adolescência tem ganhado significativa relevância no Brasil, devido a problemas relacionados às doenças sexualmente transmissíveis DST, parecem não estar seguindo as orientações, apesar do acesso a informações e a métodos de prevenção, distribuídos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde. Durante consultas e visitas domiciliares contata se que muitos adolescentes de nossa área de abrangência têm informações variadas das DST, equívocos e ignorância de alguns aspectos fundamentais destas. Diante desta problemática, instituiu-se este projeto de intervenção que tem como meta aumentar o nível de conhecimento sobre doenças sexualmente transmissíveis através de uma estratégia de intervenção educacional em adolescentes da microarea 3, pertencentes ao Unidade Basica de Saúde Aldeia da Prata. Para tanto, idealizou-se cinco encontros, na associação de moradores do Bairro Aldeia da Prata: Aplicação de questionário para medir conhecimento sobre as DST, realização de palestras educativas (2) sobre concepto y tipos de DST, dinâmica grupal sobre proteção y complicações destas doenças e debate sobre uso do preservativo, vantagens e desvantagens. Espera-se com essa intervenção, ampliar os conceitos e valores de prevenção e promoção da saúde sexual, durante o desenvolvimento da vida afetiva e sexual desses adolescentes além de promover o conhecimento sobre a sexualidade com segurança.

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Educação em saúde e a prevenção de doenças. As políticas públicas do Ministério da Saúde têm as ações de promoção à saúde como um dos eixos fundamentais da atenção básica, ressaltada na integralidade da assistência, considerada um dos princípios básicos do Sistema Único de Saúde. Implanta-se o plano de ação na Unidade do Barbeirinho em Madre de Deus-Bahia que se beneficiará com a diminuição da incidência de muitos agravos evitáveis através de práticas educativas, alicerçadas na educação continuada. São ferramentas imprescindíveis para modificação do foco da assistência à saúde, muitas vezes ainda baseada no modelo biologicista centrado no atendimento médico-curativista, para um modelo de atenção primária, voltado para a promoção à saúde. Entende-se que o conhecimento de intervenções preventivas por parte da comunidade, valoriza cada usuário como agente modificador de sua própria realidade e da realidade do seu ambiente enquanto coletividade.

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OBJETIVO: Trata-se de uma atualização do sistema de informação dos hipertensos e diabéticos da unidade de Estratégia de Saúde da Família (ESF I) – Fridolin Winteller localizada no município de Satuba-AL. Tem-se como meta cadastrá-los no programa HiperDia, tendo em vista a importância destas duas doenças para saúde pública no seu contexto clínico epidemiológico e social. Atualizar o sistema de informação recadastrando os hipertensos e diabéticos no programa HiperDia. Contribuir para o plano de ações estratégicas para o município. Contribuir indiretamente para o enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis no Brasil DCNT 2011-2022. MÉTODOS: A coleta dos dados foi dividida por micro áreas com prioridade para os pacientes acamados e/ou amputados impossibilitados de caminhar até o posto; através do agendamento para consultas de acompanhamento; em momento oportuno na unidade; entre as consultas médicas; nas entregas de medicação; aleatoriamente no momento da pré-consulta; no acolhimento. RESULTADOS: Foram recadastrados 179 pacientes desta forma 47% dos pacientes do sexo masculino e 73% são mulheres. Dos 179 pacientes classificados como hipertensos e diabéticos 71% possuem (HAS); 28% (DM); e 34% (HAS + DM), todos os pacientes cadastrados (100%) fazem uso medicação anti-hipertensivas, hipoglicemiantes orais e 3,51% fazem uso de insulinoterapia. CONCLUSÕES: Comprovam-se as evidências de que a baixa escolaridade e as condições sócio-econômicas desfavoráveis contribuem para o baixo discernimento no processo saúde doença em questão aliados a inatividade física. O alto índice de morbimortalidade por doenças crônicas não transmissíveis mostra a importância dessas patologias para a saúde pública no Brasil. Nestas condições o difícil processo de transição de mudança para o hábito de vida saudável pode contribuir para redução das complicações do Diabetes e a Hipertensão.