52 resultados para Relações Profissional-paciente


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Unidade 3, atividade 1 do curso Hanseníase na Atenção Básica: dramatização sobre a orientação e a importância do tratamento da hanseníase a um paciente relutante em aceitá-lo.

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O conhecimento das doenças está relacionado à melhora da qualidade de vida, à redução do número de descompensados, ao menor número de internações hospitalares e a melhor aceitação da doença. Na unidade básica de saúde Mandú II, Município Luziânia-GO, foi proposta um projeto de intervenção educativa da comunidade exposta ao risco de Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus junto a uma população de 1730 indivíduos na faixa etária de 19 a 60 anos, identificando uma prevalência de 16.27% de hipertensos e um 5.53% de diabéticos, se aplicou uma entrevista e descobrimos que só 12% tinham conhecimento sobre sua doença e seus fatores de riscos, onde os 56% estavam dispostos dedicar 1 hora do tempo para aprender sobre tais doenças e os 69% sentiam-se com vontade de modificar os fatores de riscos que sofriam para melhorar a saúde. Foram organizadas campanhas e ações por agentes comunitários de saúde, incluindo palestras e atividade de participação comunitária aplicou-se novamente a entrevista após a intervenção educativa e foi observado um aumento dos conhecimentos dos participantes. Foi realizado também intervenção junto aos adolescentes mostrando estilos de vida saudáveis na alimentação; realizou-se atividade esportiva ao ar livre e foi criado o grupo Viver sem Fumo e se consolidou o clube de idosos “A Melhor Idade”. Faz-se necessário o aperfeiçoamento e constante avaliação da ficha A e da ficha Hiperdia, já que existem dificuldades que prejudicam o controle dessas doenças como os erros no preenchimento. Por outra parte não existe um local apropriado para desenvolver as atividades provocando o incomodo a outras instituições. A comunidade sentiu e demonstrou vontade de mudar tudo aquilo que direta ou indiretamente pode proporcionar um desconforto da saúde, apresentando idéias, sugestões, propostas, e sobre tudo demonstrou o desejo imenso de dar continuidade as atividades de participação comunitárias de promoção da saúde. Considero que este trabalho possa servir principalmente para os profissionais da saúde e que pensem em como se dá a relação profissional/paciente e qual é a forma de repasse de informação para uma população que necessita de informações para a manutenção de uma qualidade de vida saudável.

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O presente estudo teve como objetivo compreender a importante ação do enfermeiro de Programa de saúde da família oferecendo a atenção primária em saúde. A pesquisa bibliográfica foi utilizada para melhor compreensão do assunto tratado, buscando a satisfação no atendimento ao cliente, através da humanização por parte dos profissionais de enfermagem, descrevendo assim, as perspectivas, subsidiando a realização de adaptações e buscando a compreensão das mensagens emitidas, proporcionando efetividade e bem estar. No levantamento realizado, no que diz respeito ao cotidiano de trabalho do enfermeiro, percebemos a prática de ações educativas direcionadas para os cuidados preventivos e para aqueles de promoção da saúde; o principal foco é a família e o instrumento, a visita domiciliar e as consultas de enfermagem. A atenção ao cliente e a qualidade no atendimento, tanto físico como medicamentoso, psicológico e espiritual, feita de forma humanizada, possibilitando o apoio no tratamento, evitando seu abandono, proporcionando ânimo e coragem diante dos cuidados e necessidades e, ainda, satisfazendo o cliente e mantendo a instituição. O indivíduo anseia encontrar pessoas tecnicamente capacitadas e sensíveis no trato interpessoal. Se não as encontra, procura outra alternativa, ou simplesmente, abandona o tratamento. A comunicação é facilitadora do levantamento das necessidades do ser humano, conquistando a confiança do cliente, respeitando e protegendo a sua privacidade, devendo o enfermeiro ser capaz de captar as mensagens emitidas e interpretá-las, procurando compreender as necessidades de cada indivíduo, a fim de estabelecer um relacionamento na confiança e respeito mútuo.

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Trata-se de uma pesquisa qualitativa, desenvolvida na Unidade de Atenção Primária a Saúde Vista Alegre, em Capelinha. Teve como objetivo geral identificar a representação social do enfermeiro para o usuário atendido na Unidade de Atenção Primária a Saúde do bairro Vista Alegre. Como objetivos específicos, analisar e identificar os fatores facilitadores e dificultadores que contribuem para a atuação do enfermeiro na atenção primária a saúde sob a ótica do usuário e ainda identificar a representação social que o enfermeiro tem para com o usuário e quais são suas ações, além da assistência. Participaram 25 pacientes atendidos pelo PSF Vista Alegre, estando estes na faixa etária entre 18 e 60 anos de idade de ambos os sexos, escolhidos aleatoriamente. Os resultados mostraram que, na visão do usuário, a enfermagem, como um todo, exerce papel cuidador, de atendimento as necessidades dos pacientes e dependentes das ações médicas. Ainda mostraram que não há distinção clara e coesa a respeito do papel e das atribuições de cada categoria, incluindo auxiliar de enfermagem, técnico de enfermagem e enfermeiro. Para o usuário, todos são enfermeiros. Portanto, é preciso insistir na importância de se criar efetivos canais e formas de comunicação entre enfermeiros e usuários, onde este possa perceber através de ações especificas e/ou inespecíficas, qual é seu verdadeiro papel da unidade de saúde, tendo em vista o Programa Saúde da Família.

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Ao tomar como referência o relacionamento entre enfermeiro/cliente no exame preventivo, deve-se atentar para a importância de que esta relação deve ter como princípio um relacionamento terapêutico. Assim, este estudo, baseado em uma revisão bibliográfica objetivou analisar a literatura de enfermagem publicada nos últimos 10 anos sobre a relação enfermeiro paciente na consulta preventiva do câncer cérvico-uterino. A busca dos artigos se deu no SciELO e os descritores foram: Prevenção de câncer de colo do útero, Comunicação e Vínculo. A leitura dos artigos, de livros e de manuais do Ministério da saúde permitiu a construção das categorias de análise: Considerações gerais sobre o câncer colo uterino; Atuação do enfermeiro na consulta ginecológica e A coleta do exame citopatológico e o constrangimento associado. Ao final do estudo conclui-se que o enfermeiro é o principal responsável pela sensibilização da mulher, atuando principalmente como educador. E, para tanto, deve possuir atributos como empatia e sociabilidade.

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Há séculos a sociedade encontra dificuldades em lidar com usuários com necessidades especiais, por estes apresentarem problemas físicos, mentais, sociais, sensoriais, neurológicos e emocionais. Essas dificuldades são frutos do legado histórico e da falta de informação, os quais geram preconceito e despreparo da sociedade. A saúde bucal do usuário com necessidades especiais é, geralmente, comprometida. Uma grande responsabilidade por tal quadro pode ser imputada à profissão odontológica que recusa atendimento clínico e de orientação para a saúde à esses pacientes, muitas vezes por medo, outras vezes por preconceito. Dentro desse contexto, o objetivo deste trabalho é avaliar a capacitação dos Cirurgiões-Dentistas municipais frente ao atendimento odontológico de usuários com necessidades especiais do município de Pedra Azul/MG. Este foi um estudo censitário, em que foram encaminhados questionários aos dez Cirurgiões-Dentistas da rede Municipal. Para a análise dos dados, estes foram organizados em planilhas, onde a partir destas obteve-se gráficos e tabelas para a apresentação dos resultados. Como uma das conclusões deste projeto, destacamos que há necessidade de capacitação dos profissionais de Saúde Bucal da rede Municipal para o atendimento de UNE.

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A finalidade deste estudo é aprofundar os conhecimentos acerca das orientações dadas aos participantes do grupo operativo de hipertensos e diabéticos da área de abrangência da equipe de saúde da família, tendo como objetivo geral promover ações de promoção e prevenção em saúde bucal. O objetivo específico é estreitar o vínculo entre a equipe de saúde bucal e as famílias adscritas, promover a escovação supervisionada, avaliar o risco de cárie e doença periodontal e realizar o diagnóstico precoce de câncer bucal nos participantes deste grupo operativo. Estas ações são desenvolvidas semanalmente pela cirurgiã-dentista da equipe na unidade básica de saúde com a participação de 15 a 20 usuários hipertensos e/ou diabéticos. A metodologia utilizada neste relato de experiência constou de revisão da literatura científica sobre a área temática no período de 2000 a 2010 tendo como fonte de pesquisa bibliográfica sites científicos, institucionais e livros-texto dos módulos do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família (CEABSF). No decorrer do desenvolvimento dessas ações, observou-se um estreitamento do vínculo profissional-paciente. A participação do cirurgião-dentista nos grupos operativos tem sido benéfica tanto para a comunidade quanto para o desenvolvimento e crescimento de toda a equipe de saúde da família que passa a ter cada vez mais uma visão ampliada da saúde do paciente. Portanto, fica o desafio de continuar esta prática buscando melhorias no desenrolar deste processo, visando sempre o bem estar do indivíduo e sua família.

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A adesão ao tratamento é fundamental na consolidação das ações em saúde desenvolvidas na atenção primária, principalmente na criação de uma população consciente e estável clinicamente. A baixa aderência à terapêutica representa um obstáculo encontrado hoje na equipe verde de saúde da família do bairro Santa Cruz, município de Coronel Fabriciano- MG, sendo considerada a causa principal de insucesso no processo de trabalho. Realizando um diagnóstico situacional com a equipe de saúde e priorizando a baixa adesão ao tratamento como problema principal, percebeu-se que poderíamos mudar a realidade local através da elaboração um plano operativo que modifique a alta prevalência do problema selecionado e melhore o estado de saúde dos usuários. O objetivo deste trabalho é realizar um plano de ação para aumentar a aderência ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso na atenção primária, com vistas de aprimorar a resolutividade das ações em saúde e os indicadores de qualidade locais. Trata-se de uma análise interpretativa e crítica das ideias desenvolvidas por inúmeros autores pesquisados, a partir de uma revisão da literatura na Biblioteca Virtual em Saúde. Com o estudo, foi possível conhecer que as necessidades primordias dos usuários são: desenvolver o conhecimento do usuário sobre a doença enfrentada, para que possa entender a importância da terapêutica proposta; desenvolver o autocuidado; desmitificar crenças; fortalecer o vínculo profissional-paciente; aumentar a participação popular; melhorar a autoestima do indivíduo; aumentar o acesso do usuário aos medicamentos essenciais das doenças mais prevalentes da área adscrita e diminuir a dependência das drogas com consequente aumento na adesão terapêutica. Espera-se que o paciente possa a ter a sua condição controlada, podendo, na maioria das vezes, manter uma vida normal e economicamente ativa.

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A dificuldade dos pacientes em seguir as orientações da equipe multidisciplinar de saúde quanto ao uso das medicações prescritas, à dieta ou mudança no estilo de vida, é um problema presente na realidade da atenção primária à saúde. Estudos mostram que vários fatores podem contribuir para a não adesão medicamentosa aos tratamentos, tais como: pacientes considerarem que a medicação é ineficaz; efeitos colaterais desagradáveis; baixa escolaridade; falta de acesso à medicação; dificuldade de relacionamento entre profissional-paciente. Sobre o conceito de adesão compreende-se como a utilização dos medicamentos prescritos ou outros procedimentos em pelo menos 80% de seu total, observando horários, doses e tempo de tratamento. Ao realizar o diagnóstico situacional da área de abrangência da Equipe Seis no Centro de Saúde Independência, Belo Horizonte, vários problemas foram identificados tais como: ausência crônica de profissionais da saúde na equipe, principalmente médicos; sensação de abandono por parte dos usuários quanto ao acompanhamento pela equipe; grande número de pacientes com quadro de doenças crônicas descontroladas e sem o devido acompanhamento, dificuldade de adesão dos usuários ao tratamento e manejo dos medicamentos prescritos, sendo estes dois últimos considerados como de maior relevância pela equipe. Situação essa que muito reflete sobre os outros problemas que a equipe tem enfrentado. Desta forma, seguindo os preceitos da Estratégia em Saúde da Família que visam reorientação do modelo assistencial através da promoção da saúde, do cuidar e da prevenção de doenças, com o foco não somente na patologia, mas no indivíduo como um todo, o presente estudo tem como objetivo elaborar ações para melhorar a adesão dos usuários ao tratamento preconizado pela Equipe Seis do Centro de Saúde Independência. Portanto, foi adotado como metodologia, discussões entre os membros da equipe, revisão de literatura e orientações práticas a serem usadas na intervenção considerando as características da população adstrita no território de abrangêngia da Equipe.

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Este trabalho surgiu da necessidade de atendimento diferenciado para os usuários com as doenças crônicas Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus do Município Nonoai/RS (Rio Grande do Sul). Esta ação programática pretendeu proporcionar mudanças nos estilos de vida das pessoas bem como suas condições de saúde. Tem como objetivo geral: Melhorar a atenção à saúde da Pessoa com Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus na UBS (Unidade Básica de Saúde) Nonoai em Nonoai/RS. Para atingir esse objetivo a equipe foi capacitada para qualificar e padronizar os atendimentos conforme os protocolos do Ministério da Saúde. Também se utilizou de estratégias de cadastramento e busca ativa dos Hipertensos e Diabéticos com dificuldades de deslocamento até à Unidade de saúde. Estipulamos alcançar uma meta de cobertura de 70% em 4 meses de trabalho com ajuda de toda a equipe, e com a intervenção foi possível atingir 86% de cobertura para pessoas com hipertensão e 87,5% de cobertura para pessoas com diabetes dos usuários cadastrados na área de abrangência, proporcionando atendimento de qualidade e com estímulo à promoção de mudanças no seu estilo de vida. A comunidade teve participação fundamental, mediante seus líderes, que ajudaram a determinar os casos mais vulneráveis e os que mais necessitavam de orientação, tendo ainda um papel fundamental nas buscas ativas e nas atividades de educação em saúde realizadas nos bairros. Para o serviço, houve estreitamento e fortalecimento das relações médico-paciente-equipe, pois todos mantiveram um mesmo foco. A equipe da UBS de Nonoai considera a intervenção um sucesso e tem planos de expandir essas mudanças para os outros ciclos de vida.

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Os transtornos mentais e comportamentais exercem considerável impacto sobre os indivíduos, famílias e comunidades, sendo que, atualmente estima-se que 12% da população mundial sofrem de alguma doença mental e são responsáveis por causarem grandes danos aos pacientes que resulta em algum tipo de prejuízo nas condutas sociais e na realização pessoal. No entanto, no ambiente em que vivemos percebemos que não só esses pacientes sofrem com o transtorno, mas uma parcela significativa de familiares. Muitos não conhecem, não têm informação sobre do que se trata a doença, não sabe lidar com o doente, podendo até prejudicá-lo na sua recuperação ou até mesmo, piorar a saúde do próprio familiar. Diante desta situação, este trabalho tem como objetivo realizar uma revisão da literatura sobre a abordagem familiar nos transtornos mentais. Foram selecionados 31 resumos, dentre eles, utilizou-se 22 referências na elaboração desse trabalho, assim como cartilhas e recomendações da OMS e do Ministério da Saúde do Brasil. Os resultados apontam que a Reforma Psiquiátrica apresenta-se com propósitos instigantes, tendo como premissa o cuidado integral ao portador de transtorno psíquico, e reforça a idéia que o mesmo não pode se afastar do seu espaço e convívio social. Sua operacionalização deve implicar a família como um elo fundamental de transformações no seio da sociedade acerca das concepções sobre os transtornos mentais, como também ser incluída de forma responsável no processo de cuidado. Neste movimento reconhece-se a interface necessária entre família e o portador de transtorno mental como estratégias importantes do cuidado psicossocial.

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Com base no Estatuto do Idoso que assegura atenção integral à saúde do idoso e na grande parcela desses ainda em atividade, faz-se necessário a realização de grupos de educação em saúde para os idosos e cuidadores no sentido de amenizar os problemas.O objetivo do estudo foi propor um projeto de intervenção para melhoraria da adesão ao tratamento medicamentoso em idosos com doenças crônicasa fim de aumentaràautonomia, proporcionar a melhora clínica dos idosos ao propor estratégias que facilitem a adesão ao tratamento medicamentoso, incentivar o uso dos medicamentos conforme o esquema posológico prescrito e favorecer o uso correto dos medicamentos a partir das orientações recomendadas aos seus familiares e cuidadores. Para pesquisa e desenvolvimento do trabalho foram utilizadas as bases do SCIELO, dados fornecidos pelo SIAB e entrevistas feitas na unidade. No diagnóstico situacional escolhido como prioritáriofoi a falta de adesão ao tratamento medicamentoso nas doenças crônicas que se interliga com diversos problemas também identificados. Percebeu-se queentre esses, a baixa educação escolar dos idosos agricultores é um grave problema devido à impossibilidade de leitura dasprescrições ou cartelas. Após identificação dos nós-críticos: Analfabetismo funcional em idosos, Falta de adesão ao tratamento e Uso incorreto dos medicamentos, foi desenvolvido o plano de ação com os projetos: Grupo mais de 60 com mais educação, Grupo saúde Consciente e o Saúde Solidária. Durante esse processo, alguns projetos foram parcial ou totalmente implantados na ESF e a comunidade tem demonstrado grandes avanços os quais são claramente percebíveis pela equipe multiprofissional.A capacitação do familiar para separação de medicamentos foi resolutivo em 100% dos casos implantados. Os níveis pressóricos estabilizaram e os idosos sentem-se mais seguros. Grupos de leitura, troca de experiências e educação em saúde também apresentaram uma adesão favorável

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O objeto inicia definindo a família como o lócus de integração e socialização dos indivíduos e detalha o que isso representa. Aborda a desestabilização de toda uma estrutura familiar quando o adoecimento mental acontece e a obrigação e responsabilidade do que cuida pela pessoa dependente e nas relações que a situação envolve. Segue abordando a família do paciente com transtorno mental como uma que vive a realidade de preconceito e exclusão, e que ela pode contribuir tanto para a melhora, como para seu agravamento e que as incapazes de manter uma estrutura e padrões de comportamento que conduzam a um funcionamento eficaz, frequentemente demonstram sinais de um estresse contínuo e insolúvel. Termina por apresentar o atendimento domiciliar como uma alternativa, porém, muitas vezes, ela não seja aproveitada em sua totalidade, reproduzindo, no ambiente domiciliar, a consulta realizada na ULS. Unidade 4 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O Objeto trata basicamente de como atender o paciente. Inicia dando algumas dicas, tais como: atentar para a impressão geral e estabelecer valores basais para os estados respiratório, circulatório e neurológico; buscar vítimas com risco de morte para iniciar intervenções consideradas urgentes; se algum paciente necessita de remoção e identificar e atender as condições que necessitam de atenção antes da remoção. Na sequência aborda os procedimentos do exame primário e a avaliação inicial, detalha as 5 etapas seqüenciais do exame primário, destaca que a impressão geral dá pistas ao profissional do que é necessário para a continuidade do atendimento; que é importante fazer avaliações frequentes dos sinais vitais, porque mudanças significativas podem aparecer rapidamente e que deve-se utilizar o método mnemônico AMPLA. Para fechar, explica que faz parte da fase de exame primário o Atendimento Básico, que consiste em quatro etapas-chave para a reanimação do traumatizado: controle imediato da hemorragia externa, acondicionamento rápido para o transporte, transporte rápido e seguro e se o tempo de transporte for prolongado, acionar apoio do suporte avançado de vida. Unidade 1 do módulo 15 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Para que o atendimento na atenção básica seja efetivo é necessário estar atento às ações da clínica e a promoção à saúde, a fim de evitar doenças. Deste modo, neste material encontram-se alguns aspectos sobre as principais doenças que acometem a população no Brasil, com ênfase em algumas doenças crônicas não transmissíveis, doenças transmissíveis, persistentes, emergentes e reemergentes, bem como oferecer ao profissional de enfermagem que atua na Estratégia de Saúde da Família (ESF), condições para uma assistência de qualidade ao usuário dos serviços de saúde na atenção básica