23 resultados para Rede de apoio


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No contexto da contemporaneidade, é cada vez mais nítida a grande relevância da atenção em saúde resolutiva e longitudinal, aproximando profissionais ao complexo processo de saúde-doença, dotando-os de um espirito altruísta e comprometido. Pautando as múltiplas ações integralizadas de cuidado em saúde na Medicina Baseada em Evidência com correlação direta à realidade local, a Estratégia de Saúde da Família possibilita reflexão dos determinantes do adoecer e capacita profissionais e pacientes na construção de um plano terapêutico em cooperação. Mediante Projeto Terapêutico Singular e Abordagem Centrada na Pesssoa, conforme evidenciado em Caso Clínico complexo e prevalente descrito neste trabalho, é-se capaz de conhecer os preâmbulos da investigação de irregularidade menstrual em âmbito ambulatorial. Indubitavelmente, a assistência médica domiciliar faz-se necessária na resolução de parcela das demandas globais em saúde pública, dotando os profissionais de suporte diagnóstico mediante reconhecimento de fatores patológicos domésticos e locais determinantes, o que é bem discutido durante a descrição de Visita Domiciliar, onde se pode dinamizar a rede de apoio e pactuar as condutas contando com intervenção terapêutica do Núcleo de Apoio em Atenção à Saúde municipal. Por fim, na região Noroeste do Rio Grande de Sul, na cidade de Alecrim, sede de Fazenda de Reabilitação de Drogadição, tem-se campo fértil para execução de plano de cuidados, com ênfase em abordagem anti-tabágica de grupo de dependentes. Desenvolvendo-se atividades em 5 fases metodológicas, desde conhecimento do Perfil dos Pacientes, passando por Intervenção Terapêutica e Demandas Individuais, pode-se proporcionar mais de 84% de abandono tabágico global e mantido.

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O estudo teve como objetivo analisar o problema da hipertensão no municipio de Santos Dumont. Para tanto foi necessário observar a realidade local bem como as práticas em saúde e hábitos de vida destes pacientes que são alvo do presente trabalho. A conduta dos pacientes desenha um panorama irregular na adesão ao esquema terapêutico, principalmente associado aos efeitos colaterais. Para tal análise e intervenção realizou-se o diagnóstico situacional e a aplicação da metodologia do planejamento estratégico em saúde para identificar como os pacientes hipertensos aceitam e enxergam as ações promovidas pela Unidade Básica de Saúde, bem como na sua rede de apoio social com relação ao enfrentamento da condição crônica da doença. A literatura aponta que os pacientes convivendo com a hipertensão devem manter um vínculo com a equipe da sáude da família e necessitam de suporte, informação e orientação por parte dos profissionais envolvidos. Ademais, na nossa população adscrita, é patente a falta de apoio e incentivo da família dos envolvidos, no que tange a participação nas reuniões, obstando a procura pela unidade básica. A busca por cuidados, em geral, somente acontece no momento em que o indivíduo sente os sintomas da doença ou para aquisição de medicamentos. Ressalta-se a importância da atuação conjunta e multidisciplinar da equipe de saúde junto aos hipertensos, com o intuito de direcionar o foco para a prevenção e promoção da saúde. Os resultados demonstram a necessidade de atuação interdisciplinar da equipe de saúde, junto à clientela vivendo com a hipertensão, contribuindo para a adesão às condutas de acompanhamento e promoção da saúde.

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Nos últimos anos o desenvolvimento da Estratégia Saúde da Família (ESF) e a implantação dos novos serviços substantivos em saúde mental - especialmente os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) significam um progresso indiscutível da política do Sistema Único de Saúde (SUS). No ambulatório Padre Chico de Campo do Meio - MG observa-se, nos últimos anos, a necessidade de organizar o atendimento aos pacientes portadores de transtornos mentais na atenção básica já que a unidade de saúde além de conter uma Equipe da ESF também possui atendimento psiquiátrico. Esse trabalho tem como objetivo propor um Projeto Piloto de Matriciamento em Saúde Mental a fim de organizar e melhorar a qualidade dos atendimentos em saúde mental na atenção básica. Para fundamentar a proposta foi efetuada uma revisão bibliográfica utilizando a base de dados da BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), publicações, leis e portarias do Ministério da Saúde. O projeto foi pautado nos princípios fundamentais do Sistema Único de Saúde (SUS) e pela Reforma Psiquiátrica Brasileira com o intuito de garantir o acesso ao tratamento e a integração dos portadores de transtornos mentais à comunidade local.

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Apresenta as características, áreas de atuação, estratégias de implantação e diretrizes referentes ao Núcleo de Apoio à Saúde da Família, enquanto dispositivo que fortalece a atenção básica, por meio de atendimento compartilhado

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Apresenta modelo de rede de proteção que atende: crianças, adolescentes, adultos, população LGBT e idosos

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Tópico 1 – Bases conceituais do Apoio Matricial O tópico apresenta o apoio matricial como modelo de produção de saúde de forma compartilhada, realizado por profissionais de ESF apoiados pelos NASFs, com intervenções terapêuticas e pedagógicas, de modo a romper a visão fragmentada tradicional. Mostra a necessidade de trabalho interdisciplinar por parte das equipes de referência, com enfoque na integralidade, na longitudinalidade e na formação de vínculo. São apontadas como base do trabalho a adscrição da clientela e a responsabilização das ESFs, com apoio dos NASFs, pela saúde de determinada população. Também é explicado o significado do termo Apoio Matricial, reforçando a perspectiva de horizontalidade, das linhas de transversalidade, dos processos dialógicos e da interação de diferenças para a construção da análise e da interpretação sintética, acordando linhas de interação e distribuição de tarefas, na organização de redes de atenção. Tópico 2 – A proposta de Apoio Matricial O tópico aborda o novo arranjo organizacional de assistência em saúde para potencializar saberes e práticas de abordagem integral do ser humano. Mostra como o apoio matricial visa assegurar retaguarda especializada, tanto assistencial, quanto técnico pedagógica às equipes de referência para a construção compartilhada de diretrizes clínicas e sanitárias, prevendo critérios para acessar o apoio e definir o espectro de responsabilidades na rede de assistência NASF, enfatizando a relevância da ação técnico pedagógica e da educação permanente, assim como de reuniões multidisciplinares, exemplificando com situação real de atuação em Santa Catarina. Unidade 1 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Apresenta o trabalho em redes formais e informais e as ações no território voltadas às pessoas com forte dependência de álcool e outras drogas e de como essa dependência expressa o desenho das relações sociais. Aborda a tensão entre as necessidades da pessoa e o que a sociedade espera dos serviços, mostra os desafios de fazer análise qualificada de cada situação e de não perpetuar a exclusão, aponta os aspectos psicossomáticos do uso de substâncias psicoativas. Trata da ampliação da autonomia dos usuários por meio da ampliação das dependências e do enriquecimento da existência, por meio de percursos singulares, situando o verdadeiro problema na falta de valor e de lugar social, o que a abstinência total não resolve, sendo necessário modificar cenas e reconstruir rede de relações. Mostra a importância da estratégia do matriciamento das redes, do uso de diversas tecnologias e de novas formas de comunicação entre serviços e saberes. Aborda, também, a atual relação entre CAPS, UBS, ESF e NASF em sua perspectiva de tornar o usuário protagonista do cuidado. Unidade 1 do módulo 3 que compõe o Curso de Atualiza ção em Álcool e Outras Drogas, da Coerção à Coesão.

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Com o intuito de estabelecer padrões mínimos de negociação de direitos autorais que viabilizem o acesso aberto de objetos de aprendizagem publicados no repositório educacional digital da UNA-SUS - o Acervo de Recursos Educacionais em Saúde - ARES -, foi iniciada a implementação de uma Política de Acesso Aberto da UNA-SUS. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica sobre os temas relacionados ao acesso aberto e direitos autorais, seguida do levantamento de necessidades da Rede UNA-SUS. A definição de instrumentos legais para assegurar o processo de gestão dos direitos autorais foi feita com o apoio de um consultor jurídico para validação por um grupo de trabalho constituído no âmbito da Rede e posterior implementação dos elementos que constituirão a Política de Acesso da UNA-SUS.